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Balanço Social SGMF 2019

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Academic year: 2021

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Balanço Social

2019

SGMF

Rogério Manuel

Aroso Peixoto

Rodrigues

DN: c=PT, o=Secretaria-Geral das Finanças, cn=Rogério Manuel Aroso Peixoto Rodrigues Dados: 2020.04.24 10:34:51 +01'00'

(2)

INDICE GERAL

Introdução ... 2

Painel de bordo ... 3

Situação e evolução ... 4

Capítulo 1 – Recursos Humanos ... 7

Capítulo 2 – Remunerações e Encargos ... 21

Capítulo 3 – Higiene e Segurança ... 25

Capítulo 4 – Formação Profissional ... 28

Capítulo 5 – Relações Profissionais ... 31

Nota: Os quadros dos capítulos 1 a 5 encontram-se ordenados de acordo com a numeração dos formulários disponibilizados pela DGAEP, sendo que para os quadros 5, 14.1, 21, 23 e 24 não existem, por parte da Secretaria-Geral do Ministério das Finanças, dados a registar.

(3)

Introdução

O Balanço Social foi institucionalizado para os organismos autónomos da Administração Pública, através do Decreto-Lei nº 155/92, de 28 de julho, e tornado obrigatório em 1996, através do Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de outubro, para todos os serviços e organismos.

Determina o artigo 1º do Decreto-Lei nº 190/96, de 9 de outubro, que todos os serviços e organismos da administração pública que, no termo de cada ano civil, tenham um mínimo de 50 trabalhadores ao seu serviço, devem elaborar anualmente o respetivo balanço social, com referência a 31 de dezembro do ano anterior.

O Balanço Social permite caracterizar socialmente o serviço, avaliar o seu capital humano, aferir os pontos fortes e os mais frágeis da gestão de recursos humanos e, assim, corrigir as estratégias delineadas e perspetivar a sua evolução.

A análise e avaliação dos dados facultados por este instrumento de gestão permitem uma reflexão sobre a estratégia a adotar relativamente à gestão dos recursos humanos da Secretaria-Geral, por forma a contribuir para a consolidação do seu capital humano, o aumento da sua tecnicidade, o desenvolvimento das competências dos seus efetivos, o aumento da sua motivação, a diminuição do absentismo e a melhoria do clima organizacional, fatores essenciais para o aumento da eficácia, eficiência e qualidade deste serviço.

A 31 de dezembro de 2020 encontravam-se em exercício de funções na Secretaria-Geral 140 trabalhadores, a que corresponde o número de efetivos sobre o qual incide o presente Balanço Social, não tendo sido contemplados os 12 trabalhadores pertencentes ao mapa de pessoal deste serviço que se encontram a exercer funções nos gabinetes dos membros do Governo deste Ministério.

O Balanço Social agora apresentado segue o modelo oficial publicitado pela Direção-Geral da Administração e do Emprego Público no respetivo site institucional.

Secretaria-Geral, 24 de abril de 2020,

O Secretário-Geral

(4)

Painel de bordo

Efetivos

Taxa de enquadramento (pessoal dirigente/efetivos globais) 9,29%

Taxa de feminização dirigente 61,54%

Taxa de Tecnicidade (sentido restrito) 42,86%

Taxa de Informática 5%

Taxa de pessoal administrativo 36,4%

Estrutura habilitacional

Peso dos efetivos com habilitação inferior ao 9º ano 5,72%

Peso dos efetivos com 9º ano ou equivalente 7,14%

Peso dos efetivos habilitado com o 11º, 12º ano ou equivalente 35%

Peso dos efetivos com licenciatura 48,57%

Peso dos efetivos com mestrado ou doutoramento 3,57%

Estrutura etária

Nível etário médio (anos) 51,95%

Peso dos efetivos dos 25 aos 29 anos 0,71%

Peso dos efetivos dos 30 aos 34 anos 2,14%

Peso dos efetivos dos 35 aos 39 anos 5,71%

Peso dos efetivos dos 40 aos 44 anos 10,71%

Peso dos efetivos dos 45 aos 49 anos 18,57%

Peso dos efetivos dos 50 aos 54 anos 22,14%

Peso dos efetivos dos 55 aos 59 anos 17,86%

Peso dos efetivos dos 60 aos 64 anos 15,00%

Peso dos efetivos dos 65 aos 69 anos 7,14%

Estrutura de antiguidades

Nível médio de antiguidade (anos de serviço na função pública) 27,15%

Peso dos efetivos até 5 anos de antiguidade 7,86%

Peso dos efetivos com 5 a 14 anos de antiguidade 7,86%

Peso dos efetivos com 15 a 24 anos de antiguidade 37,14%

Peso dos efetivos com 25 a 34 anos de antiguidade 25,72%

(5)

Situação e Evolução

Distribuição de efetivos

Distribuição de efetivos por unidade orgânica Total %

DIR Direção 13 9,29%

DSIQ Direção de Serviços de Inovação e Qualidade 11 7,86%

DGRH Divisão de Gestão de Recursos Humanos 32 22,86%

DSCGO Direção de Serviços de Coordenação e Gestão Orçamental 16 11,43%

DSAJC Direção de Serviços de Apoio Jurídico e Contencioso 6 4,29%

DAB Divisão de Arquivos e Biblioteca 14 10,00%

DSIRP Direção de Serviços de Informação e Relações Públicas 16 11,43%

UMC Unidade Ministerial de Compras 2 1,43%

DGAP Divisão de Gestão do Aprovisionamento e Património 26 18,57%

DSACI Direção de Serviços de Auditoria e Controle Interno 4 2,86%

TOTAIS 140 100,00%

A Secretaria-Geral do Ministério das Finanças (SGMF) contava em 31 de dezembro de 2019 com um total de 140 trabalhadores.

(6)

As unidades orgânicas que apresentavam maior número de trabalhadores eram a Divisão de Gestão de Recursos Humanos (22,86%) e a Divisão de Gestão de Aprovisionamento e Património (18,57%), com 32 e 26 trabalhadores, respetivamente, correspondendo, em conjunto, a 41,43% do total dos efetivos.

Atendendo à taxa de enquadramento de cada grupo de pessoal, no cômputo geral dos trabalhadores, verifica-se que cada grupo apresentava, no ano de 2019, os seguintes valores absolutos e relativos.

Distribuição de efetivos por grupo de pessoal

Grupo de Pessoal Valores Absolutos Valores Relativos

Dirigente Superior de 1º grau 1 0,71%

Dirigente Superior de 2º grau 2 1,43%

Dirigente Intermédio de 1º grau 6 4,29%

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 2,86%

Técnico Superior 57 40,71%

Assistente Técnico 51 36,43%

Assistente Operacional 12 8,57%

Informático 7 5,00%

(7)

Os cargos dirigentes, num total de 13, englobavam 3 cargos de direção superior e 10 de direção intermédia. Tendo em conta o total de trabalhadores da Secretaria-Geral, esta ocupação de cargos dirigentes corresponde a uma taxa de enquadramento de 9,29%.

Em relação à distribuição dos trabalhadores por grupos de pessoal, verifica-se a predominância do grupo de técnico superior, seguido do grupo de assistente técnico, com 40,71% (57 efetivos) e 36,43% (51 efetivos), respetivamente. O grupo menos representado é o de informática, contando com 7 trabalhadores.

Evolução dos efetivos por grupo de pessoal

Grupo de Pessoal 2017 2018 2019 Dirigente Superior 3 3 3 Dirigente Intermédio 8 10 10 Técnico Superior 56 56 57 Assistente Técnico 44 46 51 Assistente Operacional 14 14 12 Informático 7 7 7 Total 132 136 140

(8)

de assistentes técnicos que se tem vindo a verificar um acréscimo de efetivos, apesar de não ser este o grupo predominante em 2019. Os cargos dirigentes mantiveram o mesmo número de efetivos entre o ano de 2018 e 2019. O grupo dos informáticos manteve-se estável desde 2017 e o grupo dos assistentes operacionais sofreu uma ligeira queda em 2019.

No que concerne às variações observadas no volume de emprego, registou-se em 2019 um acréscimo em relação a 2018 de 4 trabalhadores, o que representa uma taxa de acréscimo de 3%.

Dos 140 trabalhadores em funções na SGMF, em 31 de dezembro de 2019, 13 pertenciam a outros organismos, representando 9,28% dos trabalhadores.

Na mesma data, 17 trabalhadores do mapa da SGMF encontravam-se a exercer funções noutros organismos, em mobilidade na categoria ou em comissão de serviço.

Capítulo 1 – Recursos Humanos

Quadro 1: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de vinculação e género

Grupo/Cargo/Carreira /Modalidades de vinculação

CT em Funções Públicas por tempo

Indeterminado

Comissão de Serviço

no âmbito da LTFP Total TOTAL

M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 3 3 6

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 4

Técnico Superior 10 47 57

Assistente Técnico 14 37 51

Assistente Operacional 6 6 12

Informático 3 4 7

Total 33 94 5 8 0 0 140

Em 2019 a relação jurídica de emprego predominante na SGMF foi a de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, representando 91% do total dos trabalhadores em exercício de funções. A nomeação em comissão de serviço, totalizava 13 trabalhadores, representando 9% dos trabalhadores.

(9)

O género que assume maior peso em relação ao número total de trabalhadores é o feminino, com 72,86% (102), face a 27,14% (38) do masculino, continuando assim o género feminino a constituir o género predominante à semelhança dos anos anteriores. Nos cargos/carreiras existe a predominância do sexo feminino.

Indicador 2017 2018 2019

Taxa de feminização =

Efetivos do género feminino

X100 66,67% 67,64% 72,86%

Total de efetivos

A taxa de feminização situou-se nos 72,86%, valor superior ao registado em 2017 e 2018, verificando-se em relação àqueles anos um acréscimo de 6,19% e 5,22%, respetivamente.

Quadro 2: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 2 1 1 1 3 3 6

Dirigente Intermédio de 2º grau 2 1 1 0 4 4

Técnico Superior 1 1 3 1 7 5 11 1 9 1 6 1 6 1 3 10 47 57 Assistente Técnico 2 2 1 2 5 3 4 7 1 10 1 9 2 2 14 37 51 Assistente Operacional 2 1 2 1 3 2 1 6 6 12 Informático 1 1 2 1 1 1 3 4 7 Total 1 2 1 4 4 3 12 6 20 10 21 4 21 5 17 4 5 38 102 140 60-64 30-34 65-69 T o ta l 25-29 Grupo/Cargo/Carreira /Escalão etário e género 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 Total

(10)

O escalão etário cujo intervalo está compreendido entre os 50 e os 54 anos regista o maior número de trabalhadores. Neste escalão encontram-se 31 trabalhadores, pertencentes a todos os grupos de pessoal existentes neste organismo, correspondendo a 22,14% dos efetivos da SGMF. A seguir temos os escalões etários entre os 45 e 49 e os 55 e os 59 anos, com 18,57% e 17,85%, respetivamente. Analisando o escalão etário com base no género, verifica-se que o maior número de mulheres se situa nas faixas etárias entre os 50 e os 54 anos (21) e os 55 e 59 anos (21), e nas faixas etárias entre os 45 e os 49 anos (20) e os 60 e os 64 (17). O maior número de homens (10) situa-se também na faixa etária entre os 50 e os 54 anos, logo seguida pelas faixas etárias entre os 45 e os 49 anos (6) e os 60 e 64 anos (5). No que concerne às restantes faixas, prevalecem as mulheres,com exceção das faixas etárias entre os 30 e os 34 anos, em que o número de homens é superior, e da faixa entre os 30 e os 34 anos, com o mesmo número de género (4).

No que se refere aos efetivos mais novos, esta Secretaria-Geral regista apenas um trabalhador com menos de 30 anos.

Analisando a distribuição de efetivos por estrutura etária, verifica-se que a taxa de envelhecimento é de 40,71% (efetivos com idades iguais ou superiores a 55 anos), sendo o nível médio de idade de 51,95 anos, verificando-se um acréscimo relativamente aos anos anteriores.

Indicadores 2017 2018 2019

Média etária global = Soma das idades 50,46 51,18 51,95

Total de efetivos

O leque etário, que se traduz na diferença de idades entre o indivíduo mais novo e o mais velho, é de 39 anos. As idades do “mais novo” e do “mais velho” correspondem a 28 anos e 67 anos, respetivamente.

(11)

Quadro 3: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de antiguidade e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M

Dirigente Superior de 1º grau 1 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 1 1 1 1 1 6

Dirigente Intermédio de 2º grau 2 1 1 4

Técnico Superior 1 6 1 5 1 2 7 4 9 5 4 1 4 1 6 57

Assistente Técnico 2 2 3 1 2 8 1 5 3 5 2 3 3 5 6 51

Assistente Operacional 1 1 2 2 1 3 2 12

Informático 1 1 1 1 1 1 1 7

Total 3 8 1 8 1 1 6 19 9 18 3 15 6 12 6 9 3 12 140

Até 5 anos 25-29 30-34 35-39 40 ou mais Total

anos

Grupo/Cargo/Carreira /Tempo de serviço

5-9 10-14 15-19 20-24

Em relação à estrutura de antiguidade verifica-se que os efetivos tinham em média 27,15 anos de antiguidade na Administração Pública, valor que sofreu um decréscimo em relação ao ano anterior. Os níveis de antiguidade situados nos intervalos entre os 20 e os 24 anos são os que congregam um maior número de trabalhadores (27), a que corresponde uma taxa de 19,28%. Em seguida encontram-se os intervalos entre os 15 e os 19 anos, com 17,14%. Os intervalos menos representativos são entre os 10 e os 14 anos e entre os 5 e 9 anos, com 1,42% e 6,42%, respetivamente.

(12)

Fazendo uma análise por género, verifica-se que é nos intervalos de 15-19 anos que se situa a antiguidade do maior número de homens, bem como a antiguidade do maior número de mulheres.

Quadro 4: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o nível de escolaridade e género

Da distribuição de efetivos por habilitações e sexo verifica-se que:  3,57% (5) dos efetivos é detentor de um mestrado;  48,57% (68) dos efetivos possui licenciatura;

 35% (49) dos efetivos possui o 11º e o 12º anos ou equivalente;  7,14% (10) possui o 9º ano ou equivalente;

5,72% dos efetivos (8) possui habilitação inferior ao 9º ano ou equivalente.

Indicadores 2017 2018 2019

Índice de formação superior =

N.º Trab. com bacharelato + licenciatura + mestrado

Total de efetiivos X100 48,48% 48,53% 52,14%

Índice de formação 12.º

ano =

N.º Trab. com o 12.º ano

Total de efetivos x100 31,82% 33,09% 32,85%

Índice de formação 9.º

ano =

N.º Trab. com o 9.º ano

(13)

A licenciatura era, no ano de 2019, o grau de habilitação literária com maior representatividade, sendo o índice de formação superior de 52,14%, valor superior ao ano de 2017 e 2018.

O índice de formação, em relação aos trabalhadores detentores do 12.º ano de escolaridade, registou um decréscimo relativamente ao ano de 2018 e um acréscimo comparativamente ao ano de 2017.

Em relação ao índice de formação do 9.º ano, este índice habilitacional sofreu um decréscimo de 3,15% em relação ao ano de 2018 e de 4,22% quanto ao ano de 2017.

Quadro 6: Contagem dos trabalhadores portadores de deficiência por grupo/cargo/carreira, segundo o escalão etário e género

Grupo/Cargo/Carreira 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69 Total

Tot

al

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0 Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0 Dirigente Intermédio de 1º grau 0 0 0 Dirigente Intermédio de 2º grau 1 0 1 1

Técnico Superior 1 1 0 2 2

Assistente Técnico 1 2 1 0 4 4

Assistente Operacional 1 1 0 1

Informático 0 0 0

Total 0 1 0 2 0 3 0 1 1 0 1 7 8

Considerando o número total de trabalhadores da Secretaria-Geral, 5,71% são trabalhadores com deficiência declarada, usufruindo de benefícios fiscais, nomeadamente para efeitos de IRS.

(14)

Quadro 7: Contagem dos trabalhadores admitidos e regressados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, e género, segundo o modo de ocupação do posto de trabalho ou modalidade de vinculação

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 1 0 1 1

Dirigente Intermédio de 2º grau 1 0 1 1

Técnico Superior 6 1 1 1 7 8 Assistente Técnico 7 1 3 1 10 11 Assistente Operacional 0 0 0 Informático 0 0 0 Total 0 0 0 0 0 13 0 0 0 2 0 0 2 4 2 19 21 Grupo/Cargo/Carreira /Modos de ocupação do posto de trabalho Procedi/o concursal Cedência de interesse público Mobilidade interna a

orgãos ou serviços Total

T o ta l CEAGP Outras situações Regresso de licença Comissão de serviço

No ano de 2019 foram admitidos 21 trabalhadores, dos quais, 13 por mobilidade interna, 2 em comissão de serviço e 6 trabalhadores enquadrados no campo das outras situações.

A maioria dos trabalhadores admitidos ou regressados é do género feminino (19), o que representa 90,48% do total.

Os grupos de pessoal dominantes foram os de técnico superior e de assistente técnico, representando 90,48% para ambos os grupos das entradas na SGMF.

(15)

O índice de admissões de 2018 foi de 22,06%, mais 3,13% do que em 2017 e menos 7,06% do que em 2019.

Quadro 9: Contagem das saídas de trabalhadores contratados, por grupo/cargo/carreira, e género, segundo o motivo de saída e género

Grupo/Cargo/Carreira /Motivo de saídas (durante o ano)

Morte Aposentação Reforma/ Mobilidade interna Cedência situações Outras Total

To

tal

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0 0 0

Técnico Superior 2 1 2 2 5 2 7

Assistente Técnico 5 1 2 2 1 9 10

Assistente Operacional 2 1 1 2 3

Informático 0 0 0

Total 0 0 2 7 3 4 0 2 2 7 13 20

Durante o ano de 2019 saíram da SGMF 20 trabalhadores, correspondendo a um índice de saídas de 14,28%, valor significativamente inferior ao ano de 2018 e superior ao ano de 2017.

(16)

A carreira onde se registou maior número de saídas foi a de assistente técnico, com 10 saídas. Não se registaram saídas de trabalhadores nomeados ou em comissão de serviço. Apenas ocorreram saídas de trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas.

Indicador 2017 2018 2019

Índice de saídas = N.º total de saídas x100 13,64% 16,91% 14,28% Total de efetivos

A maioria dos trabalhadores saídos é, mais uma vez, do género feminino, correspondendo a 65% do total das saídas.

As aposentações/reformas no ano de 2019 representaram 45% das saídas de todos os trabalhadores, valor bem inferior aos 18% do ano de 2018.

Ano 2017 2018 2019

Taxa de rotação

43,09% 54,03% 42,03%

Quadro 10: Contagem dos postos de trabalho previstos e não ocupados durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo a dificuldade de recrutamento

Grupo/Cargo/Carreira /Motivo de saídas (durante o ano)

Não abertura de procedimento concursal Falta de autorização da entidade competente Procedimento concursal improcedente Procedimento concursal em desenvolvimento Tot al

Dirigente Superior de 1º grau 0

Dirigente Superior de 2º grau 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0

Técnico Superior 3 5 4 12 Assistente Técnico 1 1 2

Assistente Operacional 2 1 3 Informático 1 1

Total 7 6 0 5 18

Quadro 11: Contagem das mudanças de situação dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo e género

(17)

M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 1º grau 0 0 0

Dirigente Intermédio de 2º grau 0 0 0

Técnico Superior 11 26 3 11 29 40 Assistente Técnico 9 31 1 9 32 41 Assistente Operacional 20 10 20 10 30 Informático 3 2 3 2 5 Total 0 0 43 69 0 0 0 0 0 4 43 73 116 Grupo/Cargo/Carreira /Tipo de mudança Promoções (carreiras não revistas e carreiras subsistentes) Alteração obrigatória do posiciona/o remun Alteração do posiciona/o remun. por opção gestionária Procedimento concursal Consolidação da mobilidade na categoria Total To ta l

No ano em análise, as mudanças de situação verificadas nos trabalhadores da SGMF ocorreram por alteração obrigatória do posicionamento remuneratório e por consolidação da mobilidade na categoria, tendo ocorrido maioritariamente na carreira de assistente técnico (35,34%) e no género feminino (62,93%).

Quadro 12: Contagem dos trabalhadores, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de horário de trabalho e género

M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 3 3 3 3 6

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 0 4 4

Técnico Superior 10 30 15 2 10 47 57 Assistente Técnico 13 32 1 5 14 37 51 Assistente Operacional 4 2 1 1 1 3 6 6 12 Informático 2 3 1 1 3 4 7 Total 4 2 26 66 0 0 3 24 0 0 0 0 5 10 38 102 140 Grupo/Cargo/Carreira

Rígido Flexível Desfasado Total

T

o

ta

l

Específico Isenção de horário Jornada Contínua Trabalho por turnos

(18)

Considerando as modalidades de horário de trabalho praticadas na Secretaria-Geral, verifica-se que mais de metade dos trabalhadores (65,71%) desempenharam funções em regime de horário flexível. O horário rígido é apenas praticado por alguns dos trabalhadores integrados na carreira de assistente operacional.

Têm isenção de horário 15 trabalhadores, sendo 13 dirigentes e 2 técnicos superiores, o que corresponde a 10,71%, do universo total.

Quadro 13: Contagem dos trabalhadores por grupo/cargo/carreira, segundo o período normal de trabalho (PNT) e género

M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 1 1 0 1

Dirigente Superior de 2º grau 1 1 1 1 2

Dirigente Intermédio de 1º grau 3 3 3 3 6

Dirigente Intermédio de 2º grau 4 0 4 4

Téc nic o Superior 10 47 10 47 57

Assistente Téc nic o 14 37 14 37 51

Assistente Operac ional 6 6 6 6 12

Informátic o 3 4 3 4 7 Total 38 102 0 0 0 0 38 102 140 35 horas 36horas Tempo c ompleto 40 horas To ta l Grupo/Cargo/Carreira Total

(19)

Quadro 14: Contagem das horas de trabalho extraordinário, por grupo/cargo/carreira, segundo a modalidade de prestação de trabalho e género

Total

M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0:00 0:00 0:00

Dirigente Superior de 2º grau 0:00 0:00 0:00

Dirigente Intermédio de 1º grau 14:00 14:00 0:00 28:00 28:00

Dirigente Intermédio de 2º grau 14:00 14:00 0:00 28:00 28:00

Técnico Superior 97:18 25:09 58:03 0:00 180:30 180:30 Assistente Técnico 29:56 7:00 17:41 7:00 47:37 54:37 Assistente Operacional 1018:55 567:58 70:00 1088:55 567:58 1656:53 Informático 80:54 80:54 0:00 80:54 Total 1099:49 695:12 7:00 53:09 70:00 103:44 0:00 0:00 1176:49 852:05 2028:54 Total Grupo/Cargo/Carreira /Modalidade de prestação do trabalho extraordinário Trabalho suplementar diurno Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório Trabalho em dias de descanso semanal complementar Trabalho em dias feriados

O trabalho suplementar foi realizado por trabalhadores de todas as carreiras, tendo a prestação deste trabalho ocorrido maioritariamente na carreira de assistente operacional, no exercício das funções de apoio à Direção.

Ao longo do ano de 2019 foram realizadas 2.028:54 horas de trabalho suplementar, mais 330 horas e 27 minutos que no ano anterior.

O maior número de horas de trabalho suplementar foi realizado durante os dias úteis da semana (1.794 horas e 61 minutos). Trabalho Suplementar diurno ; 88,47% Trabalho em dias de descanso semanal complementar; 8,56% Trabalho em dias de descanso semanal obrigatório; 2,96%

Trabalho extraordinário diurno, nocturno, em dias de descanso semanal obrigatório, complementar e feriados

(20)

Os encargos com as horas extraordinárias foram de 22.140,04 euros, o que corresponde a 26,30% do total de suplementos pagos a pessoal e 0,55% dos encargos com pessoal, tendo havido um acréscimo de 9,25% em relação ao ano de 2018.

Quadro 15: Contagem dos dias de ausência ao trabalho durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o motivo de ausência e género

M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F

Dirigente Superior de 1º grau 0 0 0

Dirigente Superior de 2º grau 3 0 3 3

Dirigente Intermédio de 1º grau 3 4 7 0 7

Dirigente Intermédio de 2º grau 0 0 0

Técnico Superior 3 4 180 1 70 436 13 9 1 16,5 58 128 2,5 47 234 735 969 Assistente Técnico 7 42 2 12 16 531 30 29 4 44,5 3,5 82,5 32,5 771 803,5 Assistente Operacional 3 5 202 329 76 8 7 2 1,5 3 345,5 291 636,5 Informático 6 14 1 7,5 3 2,5 23 11 34 Total 0 3 11 225 8 13 108 1172 329 106 17 10 0 30 28,5 117 130 0 11 135 642 1811 2453 Grupo/Cargo/Carreira /Motivos de ausência Proteção na parentalidade Doença Falecimento de familiar Total Trabalhador-estudante Assistência

a familiares Injustificadas Total

Por acidente de trabalho ou doença profissional Por conta do período de férias Outros Casamento

Em 2019 o total de ausências ao trabalho foi de 2453 dias, em grande parte decorrentes de situações de doença (1280) dias, as quais representam 52,18% do total dos dias de ausência, valor superior ao verificado no ano de 2018, ano em que as ausências por motivo de doença foram de 1010 dias. As ausências por acidente de trabalho ou doença profissional representam 17,73 % das ausências, num total de 435 dias.

Em 2019 o índice médio de ausências ao trabalho, por ano e por trabalhador, foi de 17,52 dias, registando-se mais 3,3 dias em relação ao ano de 2018 e mais 5,04 dias em relação ao ano de 2017. A taxa de absentismo situou-se em 6,87%, sendo superior ao ano de 2018.

(21)

Da análise dos dados sobre a assiduidade em função do género, verifica-se que no ano de 2019 o valor médio de ausências do género masculino e do género feminino foi de 4,59 dias e 12,94 dias, respetivamente, em comparação com 2,65 dias e 11,06 dias respetivamente, referentes ao ano de 2018. Verificando-se um aumento em ambos os géneros.

O grupo de pessoal com maior número médio de ausências foi o de técnico superior, com 39,5%, seguindo-se o de assistente técnico, com 32,75%.

(22)

Capítulo 2 – Remunerações e Encargos

Quadro 17: Estrutura remuneratória, por género Remunerações mensais ilíquidas1

Género/Escalão de remunerações Masculino Feminino Total

Até 500€ 0 501-1000€ 15 31 46 1001-1250€ 7 26 33 1251-1500€ 3 11 14 1501-1750€ 3 6 9 1751-2000€ 1 11 12 2001-2250€ 2 3 5 2251-2500€ 1 3 4 2501-2750€ 1 1 2751-3000€ 6 6 3001-3250€ 1 1 3251-3500€ 2 3 5 3501-3750€ 1 1 3751-4000€ 1 1 2 4001-4250€ 0 4251-4500€ 0 4501-4750€ 1 1 4751-5000€ 0 5001-5250€ 0 5251-5500€ 0 5501-5750€ 0 5751-6000€ 0 Mais de 6000€ 0 Total 38 102 140

Remuneração (€) Masculino Feminino

Mínima (€) 683,13 € 683,13 €

Máxima (€) 4.512,09 € 3.757,76 €

Leque salarial ilíquido:

Maior remuneração base ilíquida

=

4.512,09 €

= 6,61

Menor remuneração base ilíquida 683,13 €

1

(23)

Tendo como período de referência o mês de dezembro e considerando as remunerações mensais base ilíquidas (brutas) mais os suplementos regulares, verifica-se que 32,85% dos trabalhadores estão situados no escalão de remuneração entre “501-1000 €”.

Aquele escalão abrange 46 trabalhadores, 31 dos quais são do sexo feminino e 15 do sexo masculino. A remuneração mínima auferida é de 683,13 €, atribuída a uma trabalhadora da carreira de assistente operacional.

A remuneração máxima auferida por trabalhadora do género feminino é de 3.757,76€, e a do sexo masculino é de 4.512,09€, ambas respeitantes a titulares de cargos de direção superior.

Os encargos globais com pessoal corresponderam a 93,90% das despesas de funcionamento desta Secretaria-Geral, em 2019.

Quadro 18: Total de encargos com pessoal durante o ano

Encargos com pessoal Valor em Euros

2 963 994,13 € 84 169,48 € 0,00 € 170 995,14 € 0,00 € 770 096,59 € 3 989 255,34 € Total Remuneração base Suplementos remuneratórios Prémios de desempenho Prestações sociais Benefícios sociais

(24)

Do total dos encargos com pessoal, 74,30% referem-se a remunerações base, 2,11% a suplementos remuneratórios, 4,29% a prestações sociais e 19,30% a outros encargos com pessoal

Quadro 18.1: Suplementos remuneratórios

Suplementos remuneratórios Valor em Euros

16 789,38 € 5 350,66 € -54 862,20 € 7 167,24 € Total 84 169,48 € Representação Secretariado

Outros regimes especiais de prestação de trabalho Fixação na periferia

Abono para falhas

Outros suplementos remuneratórios Risco, penosidade ou insalubridade Trabalho suplemnetar diurno

Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados Disponibilidade permanente

Trabalho por turnos Trabalho normal noturno

Participação em reuniões Ajudas de custo

Considerado o encargo global com suplementos remuneratórios de 84.169.48€, o que corresponde a 2,10% dos custos com pessoal, verifica-se que os encargos com suplementos remuneratórios distribuem-se do seguinte modo:

Trabalho suplementar 16.789,38 € 19,95 Trabalho em dias de descanso semanal, complementar e feriados 5.350,66 € 6,36%

(25)

Quadro 18.2: Encargos com prestações sociais

Encargos com prestações sociais Valor em Euros

3 594,26 € 2 509,14 € Subsídio de educação especial

Subsídio mensal vitalício

Subsídio para assistência de 3ª pessoa Subsídio de funeral

Subsídio por morte

Acidente de trabalho e doença profissional 9 737,95 €

Subsídio de desemprego

Subsídio de refeição 155 153,79 €

Outras prestações sociais

170 995,14 € Total

Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade (maternidade, paternidade e adoção) Abono de família

Considerando o encargo global com prestações sociais de 170.995,14€, o que corresponde a 4,28% dos custos com pessoal, verifica-se que os encargos com prestações sociais distribuem-se do seguinte modo:

 Acidentes de trabalho e doença profissional 5,69%

 Subsídios no âmbito da proteção da parentalidade 2,10%

 Abonos de família 1,47%

(26)

Capítulo 3 – Higiene e Segurança

Quadro 19: Número de acidentes de trabalho e de dias de trabalho perdidos com baixa, por género Total Inferior a 1 dia (sem dar baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa Total Inferior a 1 dia (sem dar baixa) 1 a 3 dias de baixa 4 a 30 dias de baixa Superior a 30 dias de baixa M 1 1 F 2 1 1 M F M F M 1 1 F 1 1 In itinere

N.º total de acidentes de trabalho (AT) ocorridos no ano de referência

N.º de acidentes de trabalho (AT) com baixa ocorridos no ano de referência

N.º de dias de trabalho perdidos por acidentes ocorridos no ano N.º de dias de trabalho perdidos por

acidentes ocorridos em anos anteriores

Acidentes

No local de trabalho

Quadro 20: Número de casos de incapacidade declarados durante o ano, relativamente aos trabalhadores vítimas de acidente de trabalho

Casos de incapacidade permanente: • absoluta

• parcial

• absoluta para o trabalho habitual

Casos de incapacidade temporária e absoluta 2

Casos de incapacidade temporária e parcial

Tipo de ação/valor N.º de casos

Total 2

Dos dados referentes ao ano de 2019 registaram-se 2 acidentes de trabalho, com perda de 405 dias de trabalho, por acidentes ocorridos em anos anteriores e declarados como casos de incapacidade temporária e absoluta.

(27)

Quadro 22: Número e encargos das atividades de medicina no trabalho ocorridas durante o ano

Atividades de medicina no trabalho Número Valor em Euros

Total dos exames médicos efetuados: 151

Exames de admissão 26

Exames periódicos 113

Exames ocasionais e complementares 13

Exames de cessação de funções

Despesas com a medicina no trabalho 11.968,70 €

Visitas aos postos de trabalho 235

Durante o ano de 2019 foram realizadas 386 atividades de medicina no trabalho, correspondendo 39,28% a exames de admissão e 60,72% a exames periódicos.

Quadro 25: Número de ações de formação e sensibilização em matéria de segurança e saúde no trabalho

Segurança e saúde no trabalho

Ações de formação Número

Ações realizadas durante o ano

Trabalhadores abrangidos pelas ações realizadas

6 134

(28)

Foram realizadas 6 ações de formação no ano de 2019, tendo o número de participantes sido de 134 trabalhadores, o que representou 95,71% dos trabalhadores desta Secretaria-Geral.

Quadro 26: Custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano

Segurança e saúde no trabalho - custos Valor euros

Encargos de estrutura de medicina e segurança no trabalho 11.968,70€

Equipamento de proteção

Formação em prevenção de riscos 1.816,00 €

Outros custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais

Os custos com a prevenção de acidentes e doenças profissionais durante o ano de 2019 foram de 13.784,70 euros.

(29)

Capítulo 4 – Formação Profissional

Quadro 27: Contagem das ações de formação profissional realizadas durante o ano, segundo a duração Internas Externas Total Tipos de ação/duração 1

Menos de 30 horas De 30 a 59 horas De 60 a 119 horas

2 100 2 1 9 100 Total 112 112 120 horas ou mais 9

Todas as ações de formação frequentadas pelos trabalhadores da SGMF (112), respeitam a ações de formação externa.

Das 112 ações de formação, 89,28% tiveram uma duração inferior a 30h, 1,79% uma duração situada no intervalo entre as 30 e as 59 horas, 0,89% tiveram uma duração situada no intervalo entre as 60h e as 119 horas e 8,04% uma duração situada no intervalo entre as 120 horas ou mais.

Quadro 28: Contagem relativa a participações em ações de formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de formação

Dirigente Superior de 1º grau Dirigente Superior de 2º grau Dirigente Intermédio de 1º grau Dirigente Intermédio de 2º grau Técnico Superior Assistente Técnico Assistente Operacional Informático Total Total Grupo/Cargo/Carreira /N.º participações e de participantes

Ações internas Ações externas

N.º de participações N.º de participantes N.º de participações N.º de participações 112 1 0 4 0 0 11 5 112 5 0 0 0 1 4 1 4 49 33 33 2 3 1 11 49 22 0 1 4 0 64 0 8 8 27 1

(30)

Taxa de participação em formação =

Total de participantes em formação

=

64

= 45,71%

Total de efetivos 140

No ano de 2019 registaram-se 64 participações em ações de formação.

Os trabalhadores da carreira de técnico superior foram os mais representados nas ações de formação, tendo atingido um número total de 27 participações, seguindo-se-lhes os trabalhadores da carreira de assistente técnico, com 22 participações.

Quadro 29: Contagem das horas dispendidas em formação durante o ano, por grupo/cargo/carreira, segundo o tipo de ação

Grupo/Cargo/Carreira /Horas

despendidas Horas despendidas em ações internas Horas despendidas em ações externas Total de horas em ações de formação

Dirigente Superior de 1º grau 14:00 14:00

Dirigente Superior de 2º grau 144:00 144:00

Dirigente Intermédio de 1º grau 72:00 72:00

Dirigente Intermédio de 2º grau 311:30 311:30

Técnico Superior 632:00 632:00

Assistente Técnico 1473:30 1473:30

Assistente Operacional 14:00 14:00

Informático 69:00 69:00

(31)

O total de horas de formação foi de 2730, destacando-se o grupo dos assistentes técnicos como o que mais horas de formação frequentou (1473:30).

O total de participantes em ações de formação foi de 64, correspondendo a um total de 2730 horas de formação.

Quadro 30: Despesas anuais com formação

Despesas com ações internas 0,00 €

Despesas com ações externas 12 428,15 €

Total 12 428,15 €

Valor(Euros) Tipo de ação/valor€

O investimento em formação com trabalhadores da Secretaria-Geral foi de 12.428,15 €.

A taxa de investimento em formação, que se traduz pelo rácio das despesas com formação e o total dos encargos com pessoal, foi de 0,31 %.

(32)

Capítulo 5 – Relações Profissionais Quadro 31: Relações Profissionais

Relações Profissionais Total

Trabalhadores sindicalizados 14

Elementos pertencentes a comissões de

trabalhadores 0

Total de votantes para comissões de

trabalhadores 0

Ao número de trabalhadores sindicalizados conhecidos corresponde a taxa de sindicalização de 10%.

Quadro 32: Disciplina

Número

Processos instaurados durante o ano 1

1

1 Suspensão

Demissão

Despedimento por facto imputável ao trabalhador Cessação da comissão de serviço

Disciplina

Processos transitados do ano anterior

Processos instaurados para o ano seguinte Processos decididos - Total:

Arquivados Repreensão escrita Multa

No ano de 2019, foi instaurado um processo disciplinar, que resultou no despedimento por motivo imputável ao trabalhador.

Referências

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