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Academic year: 2021

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Tópicos a serem estudados:

• 1. TEMPERANÇA, O DOMÍNIO DAS INCLINAÇÕES CARNAIS;

• 2. PROSTITUIÇÃO E GLUTONARIA, O DESCONTROLE DA NATUREZA HUMANA;

• 3. VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO E DEIXANDO OS EXCESSOS.

(3)

Objetivo da lição:

I. Saber que a temperança nos ajuda a ter o domínio

das inclinações carnais;

II. Mostrar que a prostituição e a glutonaria são um

descontrole da natureza humana;

III. Compreender que o crente precisa viver em

(4)

Alvo da lição

Mostrar que a temperança ajuda o crente a ser moderado em todas as circunstâncias.

(5)

Introdução

Na lição de hoje estudaremos a temperança, fruto do Espírito, em contraposição a prostituição e a glutonaria, obras da carne.

(6)

Temos estudado até aqui o contraste entre as obras da carne e o fruto do Espírito defendido que somente aquele que evidencia os aspectos do fruto do Espírito tem a possibilidade de uma vida digna e honrosa diante de Deus e da sociedade.

(7)

Como estamos vendo desde a primeira aula, as virtudes do fruto do Espírito torna o crente participante do caráter e da natureza de Cristo, ou seja: se é crente, tem que refletir o caráter de Cristo (o fruto do Espírito).

(8)

• Estas virtudes são demonstradas no nosso relacionamento:

• è com Deus (amor, alegria e paz)

• è com as pessoas (longanimidade, benignidade e bondade)

• è e na nossa conduta (fé, mansidão e

(9)

• Temperança: Este aspecto

é aquela capacidade dada pelo Espírito Santo para dominarmos nossas ações em qualquer situação, seja no vestir ou no falar, ou no agir.

(10)

Faremos o contraste entre temperança e a glutonaria/prostituição, aspectos das obras da carne que se são contrarias à temperança.

(11)

Pois, como crentes precisamos ter uma vida moderada, equilibrada e santa.

(12)

Entretanto, como os demais aspectos do fruto do Espírito, este também é bastante problemático para nossa geração, focada no hedonismo (prazer como estilo de vida)., acostumada à ideia de que a felicidade decorre do desprezo à ideia de disciplina e auto-controle.

(13)

O cristão, na contramão, não permite que o pecado tenha a primazia em sua vida (Rm 6.14), já que não estamos mais debaixo da lei, mas sob a graça, que nos deve levar a frutificar, além do domínio próprio, em alegria, amor, benignidade, bondade, fidelidade, longanimidade, mansidão e paz.

(14)

Reflexão

Tudo que agride o nosso corpo é pecado, pois fere a morada de Deus. Jamais podemos nos esquecer que o nosso corpo é habitação do Espírito Santo, por isso, precisamos cuidar bem dele evitando tudo que possa manchá-lo e fazê-lo adoecer.

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1. Vivendo de modo sóbrio.

Precisamos ser comedidos em nossas palavras e atitudes, procurando ser cheios do Espírito Santo diariamente (Ef 5.18).

(17)

Não podemos esquecer, como temos repetidamente falado nas aulas anteriores, que a vida cristã é aquela vivida no Espírito Santo. Fora dEle, nossa vida é como a de qualquer pessoa.

(18)

“Assim é o crente que não tem o fruto do Espírito. Do seu interior, procede somente

(19)

Quando relaciona as qualidades de um cristão, Paulo inclui o domínio próprio (Tito 1.8), junto com hospitalidade, benignidade, sobriedade, justiça e piedade.

(20)

Paulo dava muita importância a esta, uma vez que o usa várias vezes. Em 1 Coríntios 9.25, trata-se da virtude de um atleta em disciplinar seu corpo em busca da vitória; em 1 Coríntios 7.9, trata-se da capacidade do cristão em controlar sua sexualidade.

(21)

E é curioso que, quando comparece perante o procurador romano Antonio Felix, que governou a Judéia de 52 a 60, o acusado apóstolo se defende falando de justiça, de juízo final e de domínio próprio, para irritação do representante de Nero (At 24.25).

(22)

Esta expressão "domínio próprio" aparece sob diferentes palavras nas versões bíblicas, tendo então como sinônimos principais autocontrole e temperança.

(23)

Quem tem domínio próprio se autodomina. Quem não tem é dominado por algo ou por alguém.

(24)

Quem tem domínio não permite que sentimentos e desejos o controlem; antes, controla-os, não se permitindo dominar por atitudes, costumes e paixões.

(25)

Domínio próprio, portanto, é a capacidade que o cristão deve ter de controlar seu corpo e sua mente.

(26)
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Temperança

significa ter

controle sobre

seus desejos e

atitudes.

(28)

Temperança

significa ter

controle sobre

seus desejos e

atitudes.

(29)

Quando fez o homem, Deus deu-lhe o privilégio de dominar sobre todas as coisas: também disse Deus: “Façamos o homem à

nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra” (Gn 1.26).

(30)

O salmista relembra esta competência humana, ao dizer que Deus deu ao homem domínio sobre todas as obras das suas mãos e dos seus pés (Sl 8.6).

(31)

Esta competência, no entanto, nem sempre se realiza quando se trata de o homem dominar a si mesmo.

(32)

Embora possa estar em nós desejar fazer o bem, nem sempre o fazemos.

(33)

Afinal, como aprendemos também com Paulo, na nossa carne, não habita bem nenhum, pois o querer o bem está em cada um de nós; não, porém, o efetuá-lo, porque não faço o bem que prefiro, mas o mal que não quero, esse faço (Rm 7.18-19).

(34)

Esta percepção não pode ser um convite à passividade, mas um desafio a nos conhecermos mais e a nos esforçarmos mais para viver segundo o padrão de Deus, por mais difícil que seja.

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3. A temperança na vida de Cristo.

Jesus se fez homem e habitou entre nós (Jo 1.14), mas Ele não pecou e jamais experimentou as obras da carne.

(36)

Pense nisso:

A imoralidade não tem lugar na vida de uma pessoa que procura ser vaso de bênçãos nas mãos de Deus. Se o viver santo não acompanhar os dons, o nome de Cristo é envergonhado. O ministério verdadeiramente eficaz perde seu impacto.

(37)

Os milagres talvez continuem durante algum tempo, mas Deus não recebe nenhuma glória.

(38)

Os milagres não garantem a santidade, porém a santidade é vital para o verdadeiro ministério espiritual (HORTON, Stanley H.)

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SÍNTESE DO TÓPICO I

A temperança, fruto do Espírito,

nos ajuda a termos domínio

contra as inclinações carnais.

(40)

II. PROSTITUIÇÃO E GLUTONARIA, O DESCONTROLE DA

(41)

1. Fugi da prostituição.

Como novas criaturas, precisamos abster-nos da prostituição e de todo o tipo de infidelidade conjugal.

(42)

A Bíblia nos diz que a prostituição é imoral. Provérbios 23.27-28 diz: "Pois cova profunda é

a prostituta, poço estreito, a alheia. Ela, como salteador, se põe a espreitar e multiplica entre os homens os infiéis."

(43)

A prostituição não só destrói casamentos, famílias e vidas, mas destrói o espírito e a alma de uma forma que leva à morte física e espiritual.

(44)
(45)

O desejo de Deus é que permaneçamos puros e usemos os nossos corpos como instrumentos para o Seu uso e glória (Rm 6.13). 1º Coríntios 6.13 diz: "O corpo não é

para a impureza, mas, para o Senhor, e o Senhor, para o corpo."

(46)

Devemos tomar muito cuidado, para não sermos envolvidos nela. Ela é característica dos homens ímpios: "Estando cheios de toda a

iniqüidade, prostituição, malícia, avareza, maldade; cheios de inveja, homicídio, contenda, engano, malignidade" (Rm 1.29);

(47)

Sua abstenção é a vontade de Deus para nós: "Porque esta é a vontade de Deus, a vossa

santificação; que vos abstenhais da prostituição" (1 Ts 4.3);

(48)

2. A disciplina em casos de prostituição.

Paulo teve sérios problemas com a imoralidade na igreja em Corinto, um dos crentes estava mantendo relacionamento sexual com sua madrasta.

(49)

Por toda parte se ouve que há imoralidade entre vocês, imoralidade que não ocorre nem entre os pagãos, a ponto de alguém de vocês possuir a mulher de seu pai. 1Co 5:1

(50)

E vocês estão orgulhosos! Não deviam, porém, estar cheios de tristeza e expulsar da comunhão aquele que fez isso? Apesar de eu não estar presente fisicamente, estou com vocês em espírito. E já condenei aquele que fez isso, como se estivesse presente.

(51)

Reflexão

Cuidado com a frase:

“você não foi a primeira(o) e também não vai ser a ultima(o)”.

(52)

O apóstolo tratou esse caso de imoralidade com seriedade e temor. O pecado precisa de disciplina, pois, caso contrário, haverá a corrupção generalizada (vv. 6-8).

(53)

O propósito da disciplina não é humilhar ou ferir aquele que pecou, mas preservar a pureza moral na igreja.

(54)
(55)

Glutão é aquele que come em excesso e com voracidade.

(56)

Romanos 14.17, exorta dizendo: “O Reino de

Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo”.

(57)

E nos versículos 20 e 21 adverte: “Não

destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo. Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.”

(58)

Observe a recomendação, comer carne ou outro alimento não é pecado, mas o hábito de comer em demasia é algo que desagrada a Deus, abomina ao Senhor.

(59)

Devemos evitar a glutonaria?

Por quê?

(60)

É verdadeiro que muitos enfrentam problemas de saúde em virtude da falta de controle na alimentação, mas a motivação para evitarmos a glutonaria e lembrarmos que quem a pratica está cometendo pecado.

• Paulo nos adverte, como antes já nos advertiu, quem comete tais coisas não herdarão o reino de Deus.

(61)

SÍNTESE DO TÓPICO II

A prostituição e a glutonaria, obras

da velha natureza, são um

(62)

III. VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO E DEIXANDO OS EXCESSOS

(63)

1. Agradando a Deus em tudo.

Como novas criaturas, precisamos viver de modo a agradar ao Senhor.

(64)

A través da Bíblia, a única abordagem que agrada a Deus é lhe obedecer.

(65)

Porém esta questão envolve muito mais do que isso. Deve-se lembrar que ao lidar com a palavra de Deus, estamos lidando com Deus.

(66)

A coisa que Deus exige é uma reverência para com Ele que comove até a obediência, seja esta obediência em relação a uma proibição, ou uma questão de honrar o silêncio de Deus.

(67)

Quando Deus repetiu a Isaque as promessas dadas a Abraão, ele disse que cumpriria estas promessas, “Porque Abraão obedeceu à minha palavra e guardou os meus mandados, os meus preceitos, os meus estatutos e as minhas leis” (Gênesis 26:4-5).

(68)

Quando Saul falhou em cumprir o que Deus lhe havia dito, Samuel disse a ele: “Tem, porventura, o Senhor tanto prazer em holocaustos e sacrifícios quanto em que se obedeça à sua palavra? Eis que o obedecer é melhor do que o sacrificar, e o atender, melhor do que a gordura de carneiros” (1 Samuel 15:22).

(69)

O coração de um filho amável procura obedecer ao pai. Se amarmos a Deus, vamos querer fazer a sua vontade, independente de como ele expressá-la.

(70)

A prova mais verdadeira da devoção a Deus não é simplesmente fazer a Sua vontade, mas fazer a Sua vontade porque assim desejamos.

(71)

2. Santificação.

Que venhamos abandonar o pecado e buscar a santificação, pois sem ela não poderemos ver ao Senhor (Hb 12.14).

(72)

Somos movidos pelos nossos sentimentos. Se, por exemplo, amamos, a Deus, ao próximo ou a nós mesmos, somos levados a querer bem, adorando a Deus, respeitando o outro e gostando de nós mesmos.

(73)

Se, doutro lado, em nós o ódio é forte, seja a Deus pela figura do pai que representa, seja ao próximo, por ser a fonte de nosso sofrimento, seja a nós mesmos, pela incapacidade ser o que gostaríamos de ser, somos levados ao vale do vazio.

(74)

Ter domínio próprio é fazer com que os sentimentos bons sejam fortalecidos e canalizados para que possam ser aperfeiçoados.

(75)

3. Deixando os excessos.

Viver de maneira que agrade a Deus é difícil, mas é possível. É possível porque não estamos sozinhos. O Espírito Santo, que habita em nós, deseja nos ajudar a abandonar todo excesso e todo o pecado. Ele nos ajuda a ter uma vida equilibrada, sadia e santa.

(76)

Há certas ocasiões que, antes de perceber o que está fazendo, você perde o controle, e passa ser vítima do seu descontrole.

(77)

Os resultados são prostituição, impureza,

lascívia, que nos sobrevêm quando perdemos o controle sobre a paixão e nos deixamos levar por ela;

(78)

idolatria e feitiçarias, quando desesperamos

diante das circunstâncias e buscamos bênçãos de todo tipo;

(79)

inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções e invejas, que nos dominam quando damos lugar aos desejos de superação do outro;

(80)

bebedices e glutonarias, quando nos

deixamos escravizar pelo desejo do nosso ventre.

(81)

O fruto do Espírito, no

(82)

1. Conheça-se e use o conhecimento a seu

respeito a seu próprio favor.

Tendemos a não perceber como somos, mas devemos nos esforçar para tal.

Se você, no trânsito, é sem paciência, vigie seu comportamento, para que controle o ímpeto de sua raiva. Desenvolva métodos para que a irritação fique em níveis aceitáveis. Use o que você sabe a seu próprio respeito para se dominar melhor.

(83)

2. Aprenda a tomar atitudes diferentes das

que toma hoje.

Faça com que seus sentimentos e desejos não redundem sempre nos mesmos atos.

Você nasceu assim, mas não precisa morrer assim. Abra-se para o diferente. Faça o que nunca fez antes.

(84)

3. Valorize a disciplina.

Quando Jesus disse que, se o nosso olho nos levar ao escândalo, devemos arrancá-lo, ele estava lembrando que precisamos subjugar o nosso corpo, quando este nos subjuga.

Ponha objetivos na vida e se empenhe para alcançá-los. O autocontrole é o resultado da disciplina e do esforço próprio.

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4. Deixe-se conduzir pelo Espírito de Deus.

• O domínio próprio é um esforço de quem vive pelo Espírito.

• Os homens em geral não pensam em disciplina, mas os cristãos devem se esforçar para viver de modo organizado, coordenado e harmônico.

• Neste ministério, o Espírito Santo quer nos apoiar, para nos conduzir. Deixe-se dirigir pelo Espírito. O domínio próprio só é possível por meio de Sua ação em nós.

(86)

SÍNTESE DO TÓPICO III

Precisamos viver em santidade,

deixando os excessos, em todas as áreas

da nossa vida, de lado.

(87)

Conclusão

Quer colocar em

prática?

(88)

PR. ANDERSON LUIS PEREIRA

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