SOBRE OS
POKTOS
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DE SCIENCIAS
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-APRESENTADA v’FACULDADE 1
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NATURAL DO RIO DE JANEIRO,FILIIO LEGITIMO RE
MATHIAS
AlEIXOMOREIRA.
IIfaul nécessairementconnaître quelque chose «loroílain avant «fcseporter\«
-
rs lies objectsinconnus;c’csll'cxpcrieiue•!•s autresqui«luit nous instruire,leurspcus>-
<-
s nous celaircr,et pourainsi«lire, loin*• ailesnousporteravantque nouspui*>ious être inventeurs./
.
IUHF.
UMAM4.
Trait.Ue l'exp.euIïUML Tom.i.°pag.
57.-
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TVP.DK SANTOSkSILVA JUNIOR.
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DIRECTOR
.
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Sn.CONSELHEIRO JOSéMARTINSDACRUZJUBIM. OsSrs.
DRS.I
—
ANNO.
Francisco de PaulaCandido
KranciscoFreireAllemão II ANNO
.
JoaquimVicente Torres Homem, Exam
. .
Jose Maurico Nunes GarciaIll
—
ANNO.
Phsyica Medica
.
Bolanica.Medica,e princípios elementa
-res de Zoologia.
ChimicaMedica, c princípios elementares deMineralogia
.
•
Anatomia gerale descriptiva
.
S
t
JoséMaurieio Nunes Garcia
LourençodeAssis Pereira da Cunha,Exam
.
IV
—
ANNO.
Anatomiageralc descripitiva
.
Physiologia.
Pathologiaexterna
.
Pathologiainterna.
Pharmacia,Materia Mediea, especial
-mentea Brasileira,Tücurap., earte du formular.
JoséBento da Rusa
.
.
.Joaquim José da Silva
S
Joào José de Carvalho.
V
—
ANNO.
T
.
audidoBargesMonteiro.
Luiz da Cunha Feijó. . .
I
Ojierações, Anatomialopog
.
eapparelhos.Parios,Moléstias dasmulheres,pejadas e paridas,edosmeninosrcceiu
-
nascidos.
(
VI
—
ANNO.
ThomazGomesdosSantos,Examinador
.
José MartinsdaCruzJuhiiu, Presidente.
2."aoí
.
°M.F.P.de Carvalhoi>.°ao0.°M
.
de Valladào Piineutcl. . .
.
Hygiene,c historia da Medicina
.
Medicinalegal.
Clinicaexterna
.
Anal.pathnl.respectiva.
Clinica internacAnat.
patliol.
rcspeclivj.
LOTES SIBSTITITOS
.
Antonio Maria deMirandaCastro
FranciscoGabrielda RochaFreire,Exam
.
Antonto Felix Martins
Secção desciencias acccssorias
.
I
Secção medica,f
Secçãocirúrgica.
vFrancisco Ferreira deAbrco.
SECRETARIO
.
Pr.
Luiz CarlosdaFonseca.
A Faculdadenãoapprovaneindesapprova as opiniõesemittidasnasThesesque
iMoí jiu ç L ’ uiifjß . ui önu
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IIfaulnécessairement connaître quelque clii>scde certainavanlde se porterversdes objectsinconnus; c’estl’cxperiencc des au
-tresqui duii noosinstruire,leurspensées nouséclairer,etpourainsi dire,leurs ailes nous porteravant«pienous puissionsêtreinventeurs
.
Zimmermann.Trait,del'exp
.
entned. Tom.Ï.«pag 57.
fcal
sera
a composi
çãodafarinha
áetrigo? indicaros meios
de reconhecerchiraicamcnte a
presença deditersos corpos empregados
nafalsifica
çãodo pão.TRIGO
.
—
(Trilicum sativum,Família das gramineas)covegetaldasregiões temperadas;epostoque,elle sirva deprincipal alimentoaospovosd’Europa,não é d'uhioriundo: elleabunda nosEslados
-
lnidos, naAfricada parte do\orte, na Secilia, França, Inglaterra
.
Allemanha, Hungria, e Russia meri-dional,&c
.
,entretantoalgunsautoresasseverãoserelle indigena da Persia:elle abunda enifmi,comigual fertilidade,nosprados cuja temperatura aproxima-
se daqueé propria das regiõestemperadas.
Em bonsterrenosrendeotrigo20a 30por100, e segundoPlinio,rendeno Egypto, Retira, e Secilia,100por 1,como
aconteciana província do Rio GrandedoSul, no tempoem quedie eracultivado emgrandeescala
.
A qualidade dotrigoéavaliadapela quantidade de gluten.queelle contêm: éá esta materia , que elledeveprincialmentesuas propriedadesalimentares
.
SegundoM. Davy, quanto mais meridional for o paiz, emqueotrigose cultive, tanto mais glutenelleconterá :o seu peso, éomais seguroindicio de sua bòa
( 2 )
E pois dos grãosd'estcvegetal,que pela trituraçãose extralie a farinha,de
que sefaz opào,queservede base de alimentaçãoámaiorparte dospovos civilisados
.
Afarinha de trigode(pienos servimos,noséordinariamente introduzidados
Kstados
-
l nidos,França, llespanlia,Trieste, Chile ,&c.
, e muitolamentamos,((ne umadasprovínciasdoEras'd, tenhadeixadode também a importar.
K a
provínciadeSãoPedrodoRioGrandedoSul,a de(piequeremoslaliar.Otrigo,
eran’estaprovindacultivado principalineiitenoterritóriobanhadopeloTaquarx ao Norte,noscamposdaparlemeridional,c mesmona regiãoarenosaentreo mar,caslagoas
.
Aindacm 1817,estaprovinda importou mais de trezentos milalqueires detrigo,masd’essaé|>ochaemdiante,asimportações diminuirãosuccessivamcnle, atéipiehoje estãodetodoparalysadas,nãoporimperícia,oudeleixo dosagricul
-t »res,mas porqueanaturezalhesrecusouumpremiaparaos tão grandestrabalhos que tinhãotido.
Foi a ferrugem,queassaltou estesvegetaesemISIS,eanniquilouumabòapartedascolheitas;noannoseguinteactivouollagello a sua severidade,
epresteza,de sorteque, o lavradordesacorocoado,não quizplantarmais,ohoje,
supponho jánãohavercolheitas,e se ha,éestaeminsignificante quantidade
.
Afarinha de trigonos éimportada,comojá diremos,dos Kstados
-
lnidosprincipalmeute,depois,daFrança,Trieste, Hcspanha,Chile,emaisoutros lugares
que,uma ou outra veza imporlão
.
As farinhas dos Kstados-
lnidos girãonapraçado Riode Janeiro,classificadasem1resqualidades,comasmarcasdos lugares desuaexportação
.
A classificaçãoadmiltida pelos commcrcianles,
é a seguinte :^
I
GallcgoHaxaal.
. . .
\
1
j Odancc
.. . .
1( Columbia
.
. .
)
í New
-
Orleansi 3/ Qualidade Philadelphia'
inferior.
( Baltimore
. .
)A farinhafrancczatambémédivididacm duas classes,Baron
-
ainé,
queéa deprimeiraqualidade,e Marseille,adesegunda:damesmasorteossãoade
Trieste,tendoamelhor d’estasa marca
I
.
âQualidade 1 superior.
2/ Qualidade media
.
(
»
)ea inferior,amarca
\farinhade llcspanha,quegiron unpra ça doRiode Janeiro,eradequali
-dadehem ordinaria,entretantonosconsta haver melhor.
Comparando entresi estasfarinhas,colhemos emresultado,sera farinha deífaron-
ainéconfioasde primeiraqualidadedos Kstados-
Unidos,casdeprimeira qualidadedeTriestre:asegundafrance/
.
a,esegunda deTriestre, comoasdcterceira qualidadedosEstados
-
lnidos: fmalmente,a farinhade Hespanha,sendo bôa,écomoadeBaltimore, isto é,comoa deterceira qualidadedos Kstados
-
l nidos.
Nasfarinhasde trigodemarca Baltimore,nosconsta haverfalsificação; entretanto, cilaé vendidasomo maispequeno escrupulo
.
Estamos convencidosdeque,não sòafarinha deBaltimore,comoalgumas outras,serãofalsificadas; assimcomo, muitas das diversas substancias alimentares: porém infelizmente
muitasvezes temos vistoannuncioda pelos principacsjornacs d*
estacidade, ávenda emliasta publica,eatémesmo á portad’Alfandcga,diversassubstanciasavariadas
,
comocarnessalgadas, peixes,&c
.
,substanciasestasque,estando deterioradas,
sãomui nocivas ásaúdepublica
.
Afarinha de trigoanalysada, apresentaos seguintes caracteres: branca,ou branca amarellada, doceao tocar,apenassapida,emuitoavida dehumidade
.
«Mr
.
Chevallierdiz,queabôafarinha de trigo deve apresentaroscaracteres seguintes: brancaamarellada, d’unicheiro suiycncris
, lustrovivo,sempontosdequalqueroutracòr
.
Seu sabòrpôdeser comparadoao damassafresca.
Ella é doceaotocar, efôrmauma cspecic depasta,quandocomprimida entreosdedos.
Amassadacomagua da qual toma mais do terçodo peso,fazumapasta elastica,elonga,quenãodevecollar;cseconhece a farinhasermaisou menosbôa,segundo apastaémaisoumenos longa»
.
«A farinha de trigo, analysadaporVauquelin,contém,agua 10, gluten 10,000, amido11,
490
, matériaassucarada 4,720,
materia gommo-
glutinosa3,320
.
Aanalyse deMr.
Proustdáoseguinte:amido7,415, gluten12,5, extractoaquosoassucarado 12,resinaI
.
Vuijcldáaseguinteanalyse:amido 08,gluten húmido24,assucar gommoso5, e albumina vegetal 1,5,»«Mr
.
PèligotpublicouumaanalysedotrigodaHespanha,c outrad’uniquegiramuitono mercado cm Pariz (
Tangaruk
)F
.
Hesp.
F.
Tang.
Agua,Matériasgraxas
14,8
15,2
1,9
( A )
8.0 12.2
Matcriasasotadasinsol.n'agua . .
» solúveis (albumina) » sol.nãoasotadas(dcxtrina).
Amido
Cellulosa, á deduzirdoamido,
bács,
M
1.8 7.3 03.5 9. 57.0 2.3 lfll< 1 . 0*A farinha,antesdcser enclmla, encobre ordinariamente 8a 10por 100
d'agua. Mr.Orfiladiz,que a absorpcâodafarinhaestánarazão directa da quan
-tidade de gluten,que ellacontêm,epor conseguinte pódc-se avaliar aproporção
d/gluten, pelográode absorpção,queafarinhaapresenta. MMrs.liarrucl.e
Orfilamarcãoparatermomedionaflordafarinha,gluten húmido28 por100,
csecco 5i2. SegundoMr. Levy, afarinhasuperior contêm12,50por100de
gluten ,eadeOdessa11,55. Mr. Devmjiediz, que a quantidade de gluten,alèm
de variavclnasdiversas especies detrigo,éaindamodificada pelamaneirapor
que é elle triturado,queella se altera tanto mais, quanto estaoperação c feita
commais presteza. Em uma these apresentadaáEscolade Pharmacia cm Pari/,
porMr.Villain, ellediz,quea farinha detrigopuraencerra 35,00 por100de glutenhúmido,e12,75 por100. deglulensccco.»
«Scse faz comafarinhauma huila, clava
-
seestalenlamcntc,fica na mãouma pastapardacenta,clastica,tenaz,ede umcheiromi generis
.
Estapasta,diz.Mr. Dumas (Annalesdt?chimieloc.cil.)é oqueos antigoschimicos chaînât»
gluten; aagitade lavagemacarreta oamidocomalgum restodeglulen,estase
apoderadetodososproductos solúveis;oamido poucoápoucodeposita- se. ea
aguaquefica l ímpida,contêmalbumina. Comefleito,sesesubmetteesteliquido
ãebullição,haformaçãodeescumas,quecondcnsão
-
seemfibras pardas, eapre-sentão todos oscaracteresde albumina coagulada:oglutenquelicanamãodo
operadorèumasubstancia complexaquepódc
-
se separaraomenosemquatroproductosdistinctes,oprimeiro,aqueMr. Dumas no seucursode1839 chamou librina vegetal,seobtem fazendoferveroglutencm alcoolconcentrado,cdepois,
em alcooldiluído: osegundo,queoslicoresalcoolicosabandonào peloresfriamento
apresentaaspropriedtiles da casêina: estesmesmos licores depois debem frios,
ilepositâo uma substanciapultacéa, queapresenta todasas propriedadesdas
substancias albuminoides,porémque,pelosseuscaracteresespeciacs,rcccbcoo
nome de glutina:emfim,comoestaprccipita
-
se umamateria graxa,queconfunde-secomasmatériasgordas. A analyse this farinhas fornecepois,albumina,febrina,
glutina,matériasgraxas,amido,dextrina,eassucar de fécula: Oraaalbumina,
febrina,casêina, eglutinapertencemaosproductosasotados
neutros
,queporsi(5)
concorrem
á combustão,
quomantôm o calôr animal;cmfnn,a farinhaencerra
aindapliosphatode cal, sal inorgânico,que dominanacomposição<losystemaósseo
.
Admittindo,queexiste amesmaidentidade,
c proporçãoentreaalbumina ,glutina,c caseína,(carbono,hydrogenio,asoto,coxig
.
)comassubstanciasdomesmo nome,quefornecemas matériasanimaes,segue
-
sequeohomem deveacharnosccreacs, um alimentocompleto, vistoque,elles oflereccmasmatérias
necessárias á combustãorespiratória,eáregeneraçãodosangue
.
Meios de conhecer chimicamente
a
presen
ça
dediversoscorpos que
entrâo na
falsificação do pào.
Muitasvezescncontrão
-
se nomercadoas farinhas detrigoalteradaspelaaddicção,nãosó desubstancias fcculosus maisbaratas,comopela de substancias
nãoalimentares, algumas dasquaes podemcompromette!*asaude publica: é esta umaquestãoque, muito interessa á população
,
principalmcntcá classepobre,c quetemprcoccupadonãosógrandenumerode chimicos,como aos que se temdedicado ao negocio d'estasubstancia
.
Galeany naltalia,FrenesinsnaAllemanha,naBélgicaMMrs
.
Martene Donny,
emFrançaParmi,Robine,Rodrigues,c Villain,apezar desuasnumerosasexpe
-riências,cinnegavcl habilidade,não conseguirão descobrir,senãoumaponta d’esseespessovéo,com que se escondem das vistas da policia,os falsifícadorcs
duma substancia,queservede allivio áfome,substancia
,
quemuitasvezes emlugar dc nutrir,pódeservir paraextermí nio
.
Nos occuparemosprimeiramenteda falsificaçãodo pão pelasfarinhasde
batatas,cpela dassementes das leguminosas,poissão asquemaisordinariamente
se juntãoá farinha de trigo:depoistrataremos successivamentedos diversos
modos,pelosquaespoderemos reconheceras outras falsificações
.
Falsificaçãopela
farinha
de batatas.
Segundo Mr
.
Devcrgie, nãoé possivelreconhecer nopãoestafalsificação;entretantoscnosfór possivelconseguiralguma quantidade dafarinha
,
queservio paraapreparaçãodopãoassim falsificado,
poderátornar-
se um tantomaisfacilestereconhecimento
.
A addicçãoáfarinhadc trigo da féculadc batatas,nãolhealteranema côr, nemosabor,ccheiro :emnadapois
,
trabeaossentidososmais delicados,
e os(
6)
mais exercidos
.
A farinhaporém falsificada assim absorvemenorquantidade d’agua,queafarinhapura,
porconseguinteemigualpeso,fornecemenorquan-tidade depão
.
Sabc
-
se que,a ferula nãomodifica sensivelmente as propriedades dafarinhapoisqueentreella, e oprincipiomaisabundante d’esta (oamido) existeuina
completaidentidade dccomposição
.
Resultad’estacomposição,que não é possivoldescobrir
-
sea existência de féculanafarinha,senão quandosetiver lançado mãode reactivos,que possão trahil-
a,mostrando asdifferentesmaneiras,pelasquaesestaseporta paracomedles,ou mesmo determinandosuaseparação,see*possí vel
.
A determinaçãoela diminuição proporcional,que a fécula faz experimentaraosoutrosprinripios constituinteselafarinha,além eloamido,
nãoforneceria resultados satisfactorios,principalmenteno gluten, ou melhor, noasolo,queconta nonumeroelesens
elementos, este gluten,caalbumina : ascauséessãoevidentes:eleumlado,a
proporçãodosprincípiosconstituintesvarian’estepontonasfarinhas,quepnr exemploalgumas,depr i>elaaddiçãoele*fécula,ricasde gluten,eporconseguinte
eleasoto,contcrião ainda maiorquantidadeele gluten,ouele asoto,queoutras isentasdcfécula, mas pelo contrario,pobres emgluten:deoutro lado,aintro
-elucção de qualquer substancia estranhanão asotada nas farinhas, tambémdiminuiriacomoa fécula áproporçãonãosódogluten,comoelo asoto
.
«Mr.
Le-
Canu estabeleceestadiffereiiça:a féculaédeumbrancomaisclaroq u e oamido ; érudeaotocar,c oamidodoce;aféculacorreã maneirados
líquidos,tãograndeéa mobilidadedesuasmoléculas, oamidoconserva
-
secomo osoutrospós.
»«Collocando
-
sea fécula notrajectodeumraio solar, esta mostra-
se formadade partículas brilhantes,que lhedãooaspectod’umaagglomeraçãodepequenos
fragmentosde cristal:oamidoporem, mostra
-
se formadode partículas,umas brilhantes,outras opácas,queofazem assemelhar-
se áneve.
»«Com um microscopio igual a 100“aspartículastanto dafécula,comodo amido,aprcsentão
-
scglobulares,poremmuidifferentesdevolumeedefórma
.
* «SegundoMr.
Paijcn,odiâmetrodos grãos deicculalorna-
se muito maisconsiderável,doque odos de trigo;osprimeiroschcgãoáscr quasioquadnqmlo
«l’estes.»
•
tuACçãO D AGUA
.
—
A agua,na temperaturaordinarianão exercesobre estas substanciasacçãoalguma,anãoseroincharumpoucoos seusgrãos :cilanãoos dissolve,nãoadquiremesmo pelo seucontactoa propriedade de azular-
se pelatin-turade iodo,senão pela trituração,quenestecaso tem despedaçado os
scusenvol
-torios, e tempermittidoao liquido penetrar hemnointerior dosseusglobules.
(7)
com oamido, que com afécula
,
oque denola quecom oamido haummaior estadodecohcsào
.
»«Depois de ter
-
sc scparadaincntc diluído n’agua, seseexamina comomicroscopic»os depositos successivos,que cilas produzem pelo repouso
,
se reco -nhece,queosprimeirosa present;'«) maiorquantidade de grossosglobulosdefécula,oude amido,crcciprocamcnte
.
»«Operaçõessullicientementorepetidas coordenâodetal sorte a separação
desuasmoléculas,queé fácilobtermassas, sejadepequenos
,
sejadegrossos globulosde amido,ou de fécula.
»«Póde
-
sechegartambémáiguaesresultados, mas com menor segurança,substituindo aoperaçãoindicada,pelo amollccimentodirigidoá lravczdostecidos
d’uma peneira
.
»ACçâO DASDISSOLUçõES nr: poTASsvCáUSTICA
—
lniadissolução fracadepotassa(uma partedealcali para100d'agua)nãoobra sensivelmente, natempe
-ratura ordinaria sobre a fécula, ou sobreo amido : mesmodepoisdealgumas
horasdecontacto estanãomodifica nem o volume
,
nem a fôrma de seus globulos.
»Somentepóde
-
seperceber sobrealgunsglobulosdefécula, traçosdeuma pequenaabertura, ordinariamentecircular,
outrasvezes crucial,queestesnãoapresentãoquandoestãoseccos
.
Os globulosde amidonãooflerecem nada denotável
.
Asdissoluçõesa i ,50ca1,75de potassapara100d’aguanão secomportão damesmamaneiraquea precedenteparacomoamido;osgrãosd’estetornados opacos,c resistentes,separão
-
sepelorepousodoliquido alcalino,cujadensidade não pareceter augmentado;eobservadossobre o microscopio,nãomostrão nemdeformação, nem inchamento: aconteceo contrario àféculasendo tratada por
estas dissoluções
.
Natemperatura de 15a 20aC
.
umapartedefécula,etrinta,poucomais oumenosde soluçãode potassa,estandoemcontacto poralguns minutos,convertem
-secmumageleia transparente :Desde queassoluçõestem5,75 a k p
.
100d’alcali, ellasobrão de tal maneira sobre aféculac amido,que iuchão seusglobulos,deformão,econverlem-
osemgeléa
,
produzindoiinmedialamente aroturadeseus envolucros.
A quenteadestruição dosglobulos temlugarrapidamente: n’estecaso a
dissoluçãoamiláceaédifficilmente completada,econservauma viscosidadetal,
que cilanão pódeatravessaros filtros senãodiluídaemgrandeporçãod'agua
.
Kslasgcléas, principalmcnteas obtidas pormeio deféculas,c dassoluções
de potassaa 1,50ca1 ,75, quando estendem
-
seemcamadas delgadasemunia(8 )
dobradas,ondeadas,ou deumbrilhosemelhanteaodochamalote, como vesículas colladasassomeiliando
-
seáprimeiravista á células juxtapostas.
Se se tem começadoporhumidecel
-
assobreovidrocomagua iodada acidu-ladadeacidochlorydrico,oupordeluil
-
asnesteliquidoantesde asestender na sua superficie,vê-
se directainentc apparecer azuladas,oumembranascmparte desdobradas,eemparte descobertas,ouverdadeiras bOlhas, segundo aalteraçãodosglobulostem sido maisoumenosprofunda
.
Distingue-
secomsingularfacili -dadeseo estadovesicular,quandoo liquido queasternemsiispençàocommuniea-llies um movimento ao mesmotempodeprogressão,erotação
.
Póde
-
semais,obrandocomparaiivamentesobre osgrossosglobulos,c sobre ospequenosdefécula,provar,que as vesículasproduzidassão tanto maisvolumosasquantocilas provémprimitivamentedeglobulosmaisvolumosos;donde conciue
-
se queumpequenoglobulodcféculapoderá dar lugar aumavesícula d’unidiatuetroinferiordode um grossoglobulodeamido.
As geléas de quetemosfalladosendotratadas peloalcool, aprosentãoflocos de um brancoamarellado, e d’um aspectoresinóide reproduzindo pormeio do microscopio,depois deter se as humidccidodc tintura deiòdo, vesículas ou
membranassusceptiveisdc tornará tomarnoarsuatransparência primitiva,e
seu aspectogelatinoidc emseguimentodaevaporaçãodo alcool
.
Aobservaçãode Mr
.
Payen,
a da dillerença daacçâo exercida pela agua, depotassa a 1,75 p.
100d'agua, forneceum meiodeseparar-
seoamido da fécula.
Basta diluiramisturanasoluçãoalcalina, prolongarocontacto pormaismeiahoracomcuidadodevascolcjar amiudadasvezesaugmentai’aagua, a fimde
tornar mais fac’d aprecipitarãodas partículas em suspenção,sacudir violenta
-mente,afimdedespedaçar maispromptamenlcasvesículasdosgrãos delecula;
emfim deixarrepousaroliquidoporummomento,edecantar;assimoamidovai
depositando
-
se todonofundodovaso, entretantoa lecula fica convertida emgeleia,depois dedissolvida,ouantes depois dedestruída
.
Quandoseaxamina com o microscopioumaigualmisturadeamidoe fécula,
depoisde setercollocadoum poucod’eslamistura sobreuma laminadevidro,
tendo
-
se dissolvidoestapormeio deum tubo nasoluçãode potassa, deixando-
se caliirsobre acamadagelatinoidc, que entãoproduz-
se, algumas gottasdagua iodada acidulada, percebe-
se distinctamcntc osglobulosde amido,cujo volumetempersistidooinesmo: entretanto quepercebe
-
seas vesículas defécula,cujovolume torna
-
secincoou seisvezesmaior,queno estado primitivo.
AccvoDO ACIDOciii
.
onvDiuco—
Oacido chlorydrico diluídona temperatura ordinaria, nãoexerceacçãoalgumasobreafécula, ouoamido.
N essamesma
temperatura, estando concentrado, transforma-
os cm geléas transparentes,(
o
)dobanho
-
mariaoacido chlorydricoconcentrado,nãosóosdissolve, como m\sm>Épreferível esteacidoaoslicores alcalinos
.
Observamos osconverteem assnear.
r,seaféculatem
-
se dissolvido sem deixarresiduealburn,oamidopormuitobrancoque seja, deixaum residue que apresenta todososcaracteres de farello,
cdetecido cellular,queéinsolúvel n'aguaemtodas astemperaturas,no acido
chlorydricoconcentrado, equenlCilVaRua depotassa a lo|)
.
100 dealcali,alcoolacidulado de acido chlorydrico,(I) Uesulladoqueprecede,quea fécula
dabatata,eoamido do trigo,apresentàodill'
erencnsnotáveis novolume
,
nafór-.
ena maneirade secomportar com osréactivés,conseguiuleinentepóde-
sc (|U(
cno
ma
muito bem distinguir,eprovarsuamistura
.
Falsifica
ção
pelas sementes das leguminosas.Aaddicçãoáfarinhadetrigodasféculasdefavas eervilhasé logopercebida razão dacòr asuladadestasultimas,esó póde ter lugar esta addição em
farinhasde qualidade inferior
.
Alòm da còr,osaborecheiro dasfarinhassãolambemalteradospelaaddicçãod’estasfavas;ellasperderiãoa propriedade de
lormar pastapela pressão feitacoma mão,e tornar
-
sc-
hiãoaté impróprias á punnilicaçào.
Osprocessos imaginados paradistinguirafraudesão as seguintes :
.
l.
° Determinar aproporçãodoglutenquecontêm asfarinhasduvidosas,amassando
-
asemmuipequenaquantidaded'agua, depois de as1er reduzidoaoestado de pasta
.
Assementesdasleguminosasnãocontendogluten,sua addicção diminuirá
nasfarinhas detrigoáproporçãod’este
.
« *2
.
" Decompor pelo calorcmuma retortaseguidadeum balãocondensador,uma porçãodefarinha suspeita
.
As farinhas purasfornecerão um producto neutro aos rcactivos colo
-rados , as farinhas addicionadas de leguminosas, um producto ammoniacal
(Rodriguez)
.
o3
.
° Kxpor a farinha, primeiramenteáaeçãodosvaporesdo acido asotico,e depois aos do ammoniaco
.
Afarinha puratomaráumacòramarella uniforme,afarinhaaddicionadade farinhasde favas ou ervilhas, tomaráuma còr amarella , mareadadc pontos vermelhosecorrespondentes ás particulasc
.
xtranhas interpostas(Donny).
em(I )Jornal de Chimie3.3Serie
.
( 10)
«!i
.
° Examinar|>or meiodo microscopio a farinha previanientediluída, so-breumalamina de vidrocomlimasolução depotassaa 10 p
.
100.
OAlcalideterminará a destruirão dos globosdeamido, edescobrirá os
pedaçosde umtecidocellular reticulado,demanchas hexagonaes;porpouco «pie tenhasido aaddicçãoleguminosa(Donny)
.
«5
.
° Fazermacerarafarinhaemduasvezesseuvolumed'aguana tempera-t u r ado25 á:>0°,recolheromacerado, li1Irar,eexperimentar peloacidoacético juntando gottaágotta
.
Se se opera sobre umamistura,olicor seturvará cm consequênciadapreci
-pitaçãodo principio particulardassementes leguminosas, queMr
.
Bracoimuldcscubrio, e chama legumina(Martins)
.
Oprimeiro d’estesprocessos,pelosmotivos expostos, quando tratamos da falsificaçãodasfarinhas detrigopelafécula,nãopoderáfornecer resultadosver
-dadeiramenlcsatisfatórios,aindamesmo«piando,paraabrigar-
scdoserrosresul -tantes da propriedade mencionada porGalvmu nas sementes leguminosas, de fazerperder aoglutendosccrcaes,suadoçura,sua elasticidade, a ponto deotornar susceptive! de embaraçar os tecidos,nos quaes seoperariaoas lavagens,
sedeterminasse á proporçãodo glutendiversamenteda doantigoprocesso
.
Demais,poder-
se-
hia encontrarumindicio dapresençadasluguminosas.
na ausência maisou menos completa do gluten, ou para melhor dizer, em sua presençanoestadodeextrema divisão no meio dosproductosqueteriãoatravessadootecido
.
Osegundofazapparecerobjecções tacs, que seriaimpossível formar um juizo difinilivosobre seusresultados
.
Com efieito
.
admitlindomesmo,queas farinhas de boa qualidade forneçáoconstantementepeladistillação,productosneutrosemconsequência do equil í brio entreas quantidadesdo acido,eas do ammoniacodesenvolvidas, e a farinha de
leguminosasproductosammoniacaes,cm consequência da predominância do
principio asotado;é evidente,quetalfarinhade trigopura,consideravelmente
ricaemgluten ,poderáfornecer productos alcalinos,entretantoqueumaoutra addicionadadeuma pequenaquantidade de sementes de leguminosas,porém não
contendotantogluten,forneceráproductos neutros
.
Em todososcasosa alcalinidade dosproductosnãonosmostrariãomais que
apresençadeuma materia capazde dar nascimento aum excessodeammoniaco, sem precisaradelegumina, e por conseguinte, a das sementesleguminosas
.
Quanto ácorvermelha quedesenvolvem as farinhase favassobadupla
influencia do acido asotico e doamoníaco
,
bem que sepossa racionalmente suppor, queoutras matérias poderião produzir efleitosanalogos,
cilafornece indicaçõesbem preciosas.
(
'
1 )ïnfelizmentcacôrvermelha não tem lugarncm para os feijões,nem paraos
grãos de bico,neinparaaslentilhas
.
Oscaracterestiradosda presença deu n tccido cellular deconformação
particularem todas asleguminosas,sobretudoostiradosda presença de uni
principioimmediate)particularálegumina,temumoutro valor
.
Porém nãopercamosde vista,queapresençanasfarinhasde trigo deum tecidocellularanalogeao mostradoporMr
.
Dónny nasleguminosas,exporia agrandeserros experimentadores quenão tivessemgrande habito
.
Basta para convencer
-
se diluir comparativamente,em laminasde vidropoucode farinha leguminosa,eum poucoda detrigo
,
sejaem umasoluçãodepotassacausticaa10 para100 d’agua, c examinar pormeio do microscopioo
residue das duas dissoluções
.
Reconhece
-
se depois,que seotecidocellular das leguminosasapresenta em algunspontosa disposição reticulado, tão bemdescripiapor Mr.
Donny,sob omaior numero,esta disposição desapparcece mostrão
-
sc , solidos de fôrmas e configurações extremamente variadas,quesó umgrande habitofariadistinguirdosrestos analoges dos outroscereaes
.
l)eoutraparte,no quediz respeitoa1c-gumina
'
DizMr.
Ic-
Cannu ) éde lamentarque Mr. Mnrtins, edepoisd’elle,Mr. Ihnnytenhào acreditadopoder-
sccontentar.
ensaiandoasaguas dalavagemdas farinhas, pelo acidoacético, e decontestar ofactoessencialmente secundáriodesua precipitação, ounão precipitação
.
Nãosomente,como dizMr
.
Rossinoseu importanterelatorio sobreo pre-cioso trabalho de Mr.Donny, seria possivel.(piereaceòes maisou menosdes
-conhecidastornassem solúveis n’agua,c precipitáveis pelo acido acético, o gluten,c asoutrasmatérias asotadas doscereaes , porémainda aconteceque,
uàosó as dissoluçõesda legumina,quandonãoconcentradas, não prccipitào
peloacido acético, como também que asmatériasamylaceas,aièin dasse
-mentesdasleguminosas, taes comoomilho
,
communicâo á agua a proprie -dade de precipitar-
se por esteacido.
A farinha,convenientementeformada pasta,dizMr
.
k Cannu (1) seráen -volvidaem um pauno de linho,e amassada em umapequena porçãod’agua.
tomando em coneidcraçâoocheiro das sementes das leguminosas, oaspecto graxoque pôde apresentara pasta,oestadosabonosoque apresentão as aguas
da lavagem,opouco brilho,tenacidade,e plasticidade do residuo glutinoso,C(
-lher
-
se-
ha as aguasda lavagem,agitar-
se-
haparad’esta sortepôremsuspensãoas moléculas ,queestarião depositadas ,passar
-
se ha depois em uma peneirade seda a fimde reter os restos de gluten, e dividir-se-
haentãoem duas porções.
um
(
»
2 )Umaserá abandonada na temperatura de 18a *20*C para fazer ;>as>a?
a fermentarãopútrida,queprovào asaguas dasleguminosasn’estascondições;
entretantoque,asdas farinhasquenão contêm gluten,nãoexperimeutàosenão a fermentaçãolactiea, não exhalandosenãocheirode leite azedo
.
Aoutra serádissolvida n'aguu,sehanecessidade, a lim de tornar mais tarde sua filtraçãopossível,edefacilitar a precipitaçãodas partículasemsus
-pensão, depoisserá abandonada ao repouso
.
Quando a divisão estivercom-pletada,decantar
-
se-
luademaneira , quo obtenha-
seseparadaineuleo liquido, que será designado por Ae odeposito designadopor B.
«Oliquido Aserá filtrado,e concentradoaté que venha se formarna suasuperfície , unn pellicula amarellada
.
N’este estado se deixará esfriar,ou fillrar
-
sc-
hade novopara separaralgunsflocos de albumina coagulada,quedão todas asfarinhas, depoisse lançará, gotta á gotta, acido acético
.
Porpouca leguminaque contenha, precipitaráem branco (precipitado íloconoso), o qual lavadoemagua pura,at é que torne
-
se neutro a acção da tintura degirasol,apresentará os caracteresseguintes
.
Ao microscopio, apresentur
-
se-
iia com a fôrma de laminas de bordos chanfrados,e semcòr: nãoapresentarácheiro, nem sabor , estandosecco adquire dureza e transparência; a agua iodada não o colora, a agua fria ,e quente não o dissolvem; o alcool não o dissolve igualmente , a aguade potassa,eo amntoniaco liq
.
o dissolvem mui facilmente, csuas dissoluções são precipitadas pelo acido chlorydrico, nitrico cacético.
Depoisde tersido submet tido á acção prolongada d'aguaquente, esta
matéria perde sua solubilidadenoainmoniaco
.
«O deposito B dividir
-
se-
ha como o liquido A em duas porções des-iguaes
.
Na menos considerável se procurará pelo microscopio o tecido re-Jiculadodas leguminosas, depois de o ter diluído, evitando o mais possível despedaçarestetecido na lamina de vidro:com aagua ordiuaria nenhuma acçãoapresenta; com a iodada, que colora em azul os glolmlos doamido,
deixará incolore o tecido que os involve á mineira de uma rede : a agua de potassa á 10 para 100
.
o acido chlorydrico farão despresar o amido,ou melhor depois de1er tratado pela agtn do potassa, ou pelo acidochlo
-rydrico, ver-
se-
ha pelo microscopio osresidues tornados gelatinosos,etrans-parentes
.
A porçãomaisconsiderávelserárepelidasvezespostaem suspensão nagua
.
depoisabandonadasomenteotemponecessário paraquemais volumososprecipitem
-
sede preferencia.
Kmfim, tratada desta maneira,quando tentar
-
se de produzir oafastamento dosglobosdafécula, misturados aos globos do amido do trigo,
será mesmo a porção a maisrapida a sede-glolmlos deamido
( 13)
positar, por conseguinte a niais ricacm grossosglobos, que se submetlcrá
desuaparte aoaxaniedomicroscopio
.
(I)Serámui fácil reconheceros globos dasleguminosas
.
Sua fórma,seu vo-lumeosaproxima singularmente;comelTeito,osglobulos de fécula, quando e\a
-iniiiãoscimpregnados d agua deixãoperceber,tantoumasimplesfendalongitu
-dinaldirigidano sentido doseugrande eivo,comoumadupla fenda,cruzandode tal maneira,quesimulaumaestrcllaemumeoutro casosusceptiveldeleeliar,e
desappareeer pela huincctação, semque nema potassaenfraquecida, nem o
acido clilorydrico,nemaagua iodadaponhãoembaraçoaesteplienomeno
.
As part ículasquePicãoo maior espaçode tempoem suspensãonagua,são aocontrario, principalmenteosrestos detecido cellular ; de sorteque,ê alii
sobretudo queha probabilidade deencontraroque provêm dasleguminosas
.
Oneseemuma farinhasuspeita tem
-
se contestadoapresença detecidocellular reticulado de malhas hexagoneas,de globosdecicatrizlinear,ou crucial,
delegumina
.
queenccrrãoas sementesdasleguminosas,eque não seencontrão notrigo ; poder-
se-
ha concluira existênciadeuma oumaisleguminosas.
K comodepois deMr
.
Dmny,osfeijões, grãos de bicos,e lentilhas nãocom -municãoás farinhas afacilidade de envermelhecer-
scpela inlluencia successivado acidonilrico,edaainonca, assimcomotambém o resíduocellulartratadoem
banho
-
maria pelo acidocblorydricoem1resou(juatrovezesoseuvolumed'agua ésemcòr, se prove ndefarinha detrigo,de feijão, oude grãode bico;efortemente
corado de vermelho, seprovêmde farinha de ervilhas,lavas,oulentilhas, poder
-se
-
haconhecer-
secomqualdestassubstanciaséfeita afraude.
Deve-
sealòm disto tomaremconsideração aslendassimples,ou duplas, quesó por si não bastariáopara mostrar aexistência dosglobos deamidonas sementes daslegu-minosas
.
Falsificação
dafarinha
de trigopelas farinhas
dearroz,aveia,cevada,&c.
.
Sóemcircumstanciasmuito cxcepcionacs pôde ter lugaraaddiçào destas farinhas áfarinha de trigo;pódc-
se,segundoMr.
Donnydistinguir pelo microsco-pio:sepriva
-
seafarinha suspeita do gluten , encontra-
senoamido colhido departe Iragmentosangulosos semi-
transparentes,provindodajuxlo-
posição,e confígu -0) A grandesolubilidadedaIcguininano ammonia«o,quesesabe não atacar,natemperaitirajtrduiariado amido, ucrmitleo extrahir eomfacilidade«lasfarinhasdegrãodebico,de feijão,&•. Ilastntratarasfarinhaspelo ammoniaco,filtrar os licores; depois de os1er dissolvidosn'atrna,sesua viscosidade imnedeatravessar rapidamente os filtros de papel,lançar noslicoresfiltradosumligeiro excessode acido acético,collieraIcguimna precipitada,lavarn'aguadoslillada,e seceareinbanho
-(ill )
raçãopolyedricadosgrãos
.
O milho,sendooque omproga-
somaisna fal: ific-
.ràodafarinha de trigo,torna
-
seporisso mais importante o mostrar.
Mr.
Mauviel—
Lagrange (1) temreconhecido quelançando-
seacidonítricodiluído na farinha falsificadacomomilho,e sendo depois postaem uma soluçãode sub-
carhonatode potassa formão
-
scflocos amarellos,quepelodesprendimentodo acidocaibonicoapresentão pontos còrde laranjas
.
Lm lim Mr.Villaindacomomeioparreconhecer a mistura de farinhadetrigocomasdemilho,arroz,cevada,centeio, «Scc.,o exame comparativo tirado dacòrsobretudoqueapresenta oglutendo
trigopuro,edo deumad’estasmisturas
.
Os caracteressão os seguintes:
O gluten do trigopuro mostra
-
se em laminas sobre asvasilhas;sua còr deumamarclloluzido, éanaIoga ada collaforte
.
Ogluten da mistura de trigoc centeioé muitoviscoso, bastanteescuro,c semhomogeneidade
.
Elledesaggrega-
se,e adhereaosdedos.
O de umamistura detrigoecevadacdesaggregado, secco,enãoviscoso: parece formado de filamentos vcrrniculados
,
entermeiados etorcidos sobre simesmos
.
Suacòrédeumròxo sujo.
Adeuma misturade trigoeaveia éamarclloescuro,apresenta na sua su
-perficieumgrande numero depontos brancos
.
A de uma mistura de trigoemilho é amarcllo, não viscoso,porem firme,e
não estende
-
senasvasilhas.
Oexameattentodestescaracteres,diz Mr
.
Villain, fazreconhecer afraude, mesmoquando existe 5•/
„defarinha exlranha.
11aumaespccie de trigomourisco, «leque lançãomão os falsificadorespara misturar afarinhade trigo;esteélogo descobertopeloscaracteresexteriores da
farinha
.
A farinha aqnese ajuntaotrigo mourisconão 6tãodoce ao tocar, tãoavel
-ludada;ella é maissccca,emenosadhérentequea pura, deumsabor desagra
-dável,acre bastante.
Apresentadiversaspartículas negras,devidas indubitavel-mente a fragmentosdoperisperma destevegetal
.
Tem
-
setambémaciiadoa farinha«lojoio(lolium temulcntum ) emalgumasfarinhasde trigo;estafraude devenecessariamentecomprometter asaudepu
-blica. Mr.
(leovaniKuspinidescobriopormeiodoalcool esta terrívelfraude.
Laz
-
sedissolverno alcoola35°a farinhasuspeita, seforpuraoalcool apresentar -sc-
ha límpido,apenas tomaraumaligeiracòrpallida se a farinhacontiveralgumaporçãodopericarpodo trigo escapado da peneira
.
O sabordoalcool nãoserá desagrudavel.
Seaocontrario a farinhadissolvida contiverjoio,oalcool tomará( 15 )
côr venir,que tornar
-
sc-
ha cadavczmaiscarregada; osabordeste licorserá umaadstringente,desagradavcl,nauseabundo
.
Evaporado daráumproducto resinoso, deum verde escuro,apresentando osmesmoscaracteresda tintura, porémem grãomuito mais elevado.
tinia outra alteraçãona farinhade trigo foimostradapeloDr
.
Dise; é a mis-turado melainpyro:amassa
-
se15gr.
da farinha suspeitacm suflicieotequanti,dalledeacido acético,dissolvidoem2 5d'agua,fórma
-
se uma pasta muitomolle que toma-
seem umacolherdeprata,aquece-
seaté aevaporaçãocompletad'agua Apequena porçãoquefica nacolher despega-
se delia,corta-
se;edoacido
.
entãoacor violaceadaface internada secçãoindicaomelampyro
.
Falsifica
ção pelas substanciasn
ào alimentares.
A addiçãode substancias nocivas, c não alimentaresásfarinhas, nãodata de muitosannos,ouaomenosatéentãonãoerafeitaem tãograndeescala; pois foino annode 1821),que cm Paris se publicouuma lei contra os fal«iíieadores destasubstancia
.
Foisobretudo a mistura do sulphato de cobre,edecrci,deque tanto usárãon'essacpocha,quedeo lugar a esta leisevera
.
NoBrasilfazemospadeiros a addiçãod’estassubstanciassemomenorescrú
-pulo, poisaindanãoexiste leialguma,cpiefaça vedarumafraudeque sem duvida
alguma tanto contribueparaas innuinerasenfermidades,de que é accominettida a população
.
As substancias mais empregadas parasemelhante fraude,sãoos carbonatos
de animoniaco,de magnesia,de potassa, o alúmen,o phosphato dezinco,e de
cobre
.
Devemosos meios deconhecerestafraudeaMMrs.
Barruel,
GautierdeCiaubry,e sobretudo a Mr.Kuldman
.
PãOFALSIFICADOPF
.
I.
OCARUONATODF.
AMMOMACO.
—
Faz o pão poroso: mace-ra
-
se n'ugiiaopão,depoisde partidoemfatiasdelgadas, filtra-
sc e evapora-
seoliquido, atéquefique cmconsistência deextracto,ctrataseo residuo pela potassa
.
PFLOCARBONATO DE POTASSA.
—
Tratando-
secomoda maneira antecedente,oliquidodáapropriedadede cnvermelhccer o papel dogirasol,c seseevapora
atea consistência deextracto,elle celle ao alcool o carbonato de potassa; este
uovolicor precipita em amarellocòrde canario, pelo hydrochlorato de platina : »infim,opãoreduzidoá cinzas, estasapresontào
-
sc ricasempotassa.
PKI.OCARBONATODFMAGNESIA
.
—
Reduz-
se á cinzas 200grammasdepão, porpherisa-
seestas,quen’estecasotornão-
se mais brancas,cmaisvolumosas-( 10 )
mente,torna
-
sea dissolver-
scnoalcool, eevaporadenovo, trata-
se pelaagua,clança
-
seno liquidotunexcessode bicarbonato de potassa ,quefaráapparcccr a magnesia.
PELOSILPIIVTODEZINCO.
—
Amassa-
seopãotf agua,filtra—
so,emostra-
se apresença do acido sulfu rico pelo nitratodebarita,evapora
-
seaté aconsistênciaviscosa o resto doliquido,lança
-
se um ligeiroexcessodeammoniacoliquido,eliltra
-
se,depoistorna-
seoliquidofracamenteacidopelo acidoní trico,etrata-seisoladamente pelo ferrocionatodepotassa,e hydrosulpliatodeannnoniaco,que
dãoprecipitadobranco dezinco
.
PELOALLMEN
.
—
l\edu/.
-
seá cinzas200grammas depão,porpherisa-
se estas, dissolve-
senoacido nitrico,depoisevapora-
seo liquidobrandamente, dilue-
scoproducto daevaporaçãoem vinte grammasde aguadestilada ,junta
-
seaoliquidoum ligeiroexcessode potassapura, aquece
-
se,e liltra-
se,depoisprecipita-
seaaluminapelohydrosulpliatode ammoniaco,faz
-
seferver paraquea precipitaçãosejacompleta,cassimcolhe
-
sea aluminaparadeterminar opeso.
PEI
.
OSULPHATO DECOBRE.
—
Queima-
secm um cadinhoumaporçãode pão, queocont êm,esteardecomrhanuna aoprincipioazul,depoisverde;seascinzassão tratadaspeloacidosulpliurico enfraquecido,eestadissoluçãofiltrada,deve
fornecercomoprussianatode potassa umprecipitado decôrpardaescura;com
o liydrogcnio sulphuretado umprecipitadonegro,ctambémprecipitará pelaam
-moniaemverde claro
.
PELACAL
.
—
A cal livreé logodescoberta pela forte reacçãoalcalina queapresenta a pasta feita com a farinha assim falsificada, c sua agua de la
-vagem ; entretantoque as aguasdelavagem da pasta feita coma farinhade
trigo , ou com a dos outrosccreaes apenas cnvcmielhccem o papel de gi
-rasol
.
Alem disto estasaguas de lavagemalcalinas concentradas pela eva -poração , c filtradasdarão com um carbonatoalcalinoumprecipitadobranco,facil de decompor
-
se em temperatura elevada,e fornecer cal viva ,queen-vermelhccerá o papel decurcuma
.
PELOsti
.
riiATODECAI,(gesso)CARBONATO DECAL(creio)ossosMOíDOS: (1)separa
-
se oglutenda farinha suspeita ,queservioa fabricar o pão, olicorlei-tosoque resulta é lançadoem um vaso conico; amateria terrosa precipita
-se, e vai occupai* o fundo do vaso.
Depoisde algumrepousotira-
sea ma -téria precipitada que fica com a fórma*cónica, c reduz
-
sea cinzas.
Se as cinzas tratadaspelo acido chlorydrico,nitrico,fizerem eflervcscencia, e for-necerem uma solução precipitando em branco pelo axalato de ammoniaco,
(I) M
.
Clarke reconliceco emninaexpediçãode1.400 sarçasde farinhade trigopara llcspauha c Portugal]degessoeossos inoidos.
O faisilicadorfoitoiulcnutadoa l.UUULsterliuas.
(17 )
será umindicioquea farinha contemuma destas substancia
.
O precipitado branco fornecido pelo axalato de animoniaco decompostoem temperatura ele-vada dará a cal viva
.
Inioutro meio liade procurar
-
seogesso.na farinha de trigo;paraisto lerver-
seem agua destilladauma pequena quantidade dafarinha suspeita :oliquido filtrado fornecerá com aagua de baryta, ecom oaxalatodeainmn
-niaco precipitados brancos; o primeiro insolúvel no acido nítrico, osegundo solúvel
.
Se,dissolvendo
-
se emagua afarinha,umamateriagranulosa,estalandoaocontacto dos dentes,apresentar
-
seinsolúvel nosácidos,e precipitando-
se no fundodovaso;será osaibro.
O subcarbonato de chumbo addicionadoaopão reconhece
-
se: diluindoa
farinhade queopão foipreparadocmagua quente;destamaneiraobtem
-
sco alvaiade pulverulento.
Assimobtidoésolúvelcomeflervescencianoacido nitrico.
O nitrato que resulta precipitaembranco pelos alcalis,epelosácidos sulphúrico
,
e chlorydrico,em amarello pelochromatode potassa,e em preto pelos hydro
-sulfatos.
.
PEIOSCB-
NITRATOPF BISMITO.
—
A farinha sendo deluidacmagua quente, formão-
se palhotascomo aspectodemadrepérola,que nãosãomais que osai cm questão.
Filadissolve-
secomeflervescencia no acidonitrico.
(Orlila ) O acido sulfurico dá-
lheumacôrpreta.
Tacssão asnumerosasfalsificações,a queestásujeita
a
farinha detrigo,e por conseguinte o pã o: felizmente estasultimassão raras,poisquefacilmente podemser reconhecidas.
A ambiçãoéaprincipalcausadetàoabominavelcrime,para o qualaillustre
commissãodehygienepublica deve lançarsuas vistas,cmesmodeve exigiruma
leisevera,paraquepossão serpunidoscomomerecem,osfalsificadores de qual
-quersubstancia, quefalsificada possa comprometter a saude publica
.
}4íJ
'7
©
PONTO
DE
8
&SH
«
S&
8 Cimac
&
l
*As
moléstiasqne
se manifestàono
exterior docorpo
pertencerãosempre
ao
foro da pathologiaexterna'?E
as que se desenvolvem no interior docorpo
tambémpertencerãosempre ao foro
da da interna7PROPOSI
Ç
OES
.
1
.
*Moléstia é unia alteraçãoHc mntecido, ou deuni fluido, causando per
-turbação,
ou obstáculo noexercício de umacto vital,
ou de uma funeção.
2
.
*K absolutamenteimpossível fazer uma distincçãoexactaentre pathologia interna eexterna
.
3
.
*Ascausasdasmoléstiasnãopodem servir de base dedistincçã
o
entrepatlio -Ingia interna eexterna.
/1/
( 20 ) 5
.
°A natureza elas moléstias aindaapresenta
-
nos menos probabilidadenaclas-sificação da palliologia cm externa c interna
.
G/
O tratamento das moléstias não pode também servir de base á classifi
-carã
o da patliologia cmexterna c interna.
pois que moléstiasexternas sãocuradas com medicamentos internos
,
cvicc-
versa.
7/A divisão da patliologia em interna e externa não é apoiada em base solida; a patliologia constitue um todo indivisível
.
8/
V.sómente comomeio thcrapeutico, quepóde distinguir-sea cirurgia da medicina
.
9/
Divide
-
se a patliologia cm interna e externa somente para afacilidade do estudo.
10/
As moléstias cirúrgicasclassificadas pelos patliologistas como taes, s;io ern geral: 1
.
®as que resultão de uma violência exterior,(feridas, fracturasc luxações); *2
.
® as que occupãoa supcrfice dotronco, e dos membros;.
Va*que sãocuráveis pela mão mia,ou armada de instrumentos
.
1 1/As moléstias quese manifestão noexterior docorpo, nem sempre per
-icnccm aofòroda patliologiaexterna,assim como as quese desenvolvemno interior do corpo
,
também não pertencem sempre aofòro da interna.
>
o
o
«
o
.
-
V
o
-
,
O
o
O
O
o
;
DE
mm
VOsalimentosque se denominão plásticos
s
ão unicamente os que tempor
basena
sua composiçãoa
protheina? Servirãocomo alimentos respiratórios tambémos alimentos plásticos,ou protbeicos.
PROPOSI
ÇÕ
ES
.
1
.
*Alimentoétoda asubstancia, queintroduzida no apparelliodigestivo,vai nltcriorinentcrepararas partes solidase solidificáveis,ouextractivasdo sangue
econcorreassimá manteravida
.
o»••Os alimentossãogeralmente tirados do reino orgânico ; entretantooreino inorgânico fornece algumassubstancias,queaté certo ponto podemserchamadas alimentos
.
3/
( 22) 4/
Os alimentosplásticossão; afibrina
.
albumina,cazeina, gelatina, chou -drinacacarne,
<piecontêm ostrès primeiros elementos.
5/
Os alimentosrespiratórios são:a gordura, o amido,agomma,
oassucar
,a pectina,a bassorina,a cerveja,o vinho,&c.
6/
Dos alimentos azotadosafebrina,albumina,ecaseínatemamaior analogia decomposição: todos1restemporbasenasuacomposiçãoa prolheína, evariào
somente
,
segundo a proporçãodephosphoroe enxofre,
quecadaumcontêm.
7
.
*Osalimentos plásticossão unicamente os que tem por basena sua compo
-siçãoa protheina.
8
.
*A protheinaésubstanciacomposta: dc carbono
54
,95
; hydrogeuo7.10 ; azoto15,93;eoxigeno22,
2.
9
.
*Os alimentosprotheïcos servemtambémcomoalimentosrespiratórios
.
10.
*Aprotheinac oalimentopor excellencia : porquenão precisa dedigestão preparatória
.
11/
Para queumalimento seja bastante nutriente,cdefacil digestão, épreciso quetenhafacilidade emdissolver
-
se,
e reduzir-
se emprotheina;ou quejáacontenha
.
( 23 )
12/
Os vegetuesencerrão emsi, oselementos
necess
ários para a manutenção
davida.
13
.
*A quantidade,e qualidade dos alimentos
necess
áriosparaumaalimentação,
\ariãoemdiversas condições
.
14
/Kantes davariedade dos alimentos
,
doquedasuamaior,
ou menorplasti -cidade.
que dependeaconservaçãoda existência.
HIPPOCRATIS APIIORISMI
.
I
.
Korum qureconfcrtinctcclcritcrnutriunt
,
cclcrcs etiarafiunt cgcstioncs.
—
Sect
.
2.
®Aph
.
i.
#II
.
Facilius est rcplcri potu,quanicibo
.
—
Sect.
2.
*Aph.
11.
®III
.
Impuracorporaquo plus nutriveris, eomagis lœdes
.
—
Sect.
2.
*Aph.
9.
*IV
.
Sommus,vigilia
,
utraque modumexcedentia.
malum.
—
Sect.
2.
®Aph.
3
.
V
.
lumorbis aculis extremarum partium frigus
,
malum.
—
Sect.
7.
®Aph.
1.
VI
.
Spontanemlassitudincsmorbos denunciam
.
—
Sec.
2.
®Aph.
<*
.
1«
Estatheseestá conforme os Estatutos
.
Bio <!<•Janeiro odeOutubro <l<1
>
51.
—
JL>
i, José Marlins da Cruz Johan.
%
«
.
ERRATAS
.
E.
MKNDAS.
F.
iutos.
I.
I N I I. IV.
S.
2 c postoque principalmente sorte os sãoas 74,15 porconseguinte ãter tantomembranas amiudadasvezes, concentrado equente, farinhas os seguintes niicroscopio.
dasleguminosas (1) de sorteque sobretudo, ammonea conhecer justa-
posiçãonagua;
laranja
comomeiopara
O de uma mistura 1 epostoque, princialmenle sorteos sào a 7,415 epor conseguinte
.
.
. .
áser tantoasmembranas., amiudadas vezes concentrado, equente fa\as asseguintes microscopio.
(1)....
dasleguminosas de sorteque, sobretudo amonea conhecer-
se justo-
posição n'agua, laranjascomomeiopar
Adeumamistura