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Vista do O gozo do desejo pueril: configurações do erótico no conto “O primeiro beijo”, de Clarice Lispector

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Academic year: 2021

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O GOZO DO DESEjO pUERIL: CONfIGURAçõES

DO ERóTICO NO CONTO “O pRIMEIRO bEIjO”,

DE CLARICE LISpECTOR

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Élcio Luís Roefero

Doutorando em Teoria Literária e Literatura Comparada

- USP. Mestre em Literatura e Crítica Literária - PUC SP; Graduado em Letras - USP. Professor de Teoria Literária, Literatura Comparada, Semiótica e Literatura Brasileira - Fatea. Professor Titular da Rede Pública Estadual.

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janus, lorena, v. 4, n. 5, p. jan./jun., 2007

O tema da estátua como objeto de sedução é recorrente na tradição literária, o que nos faz pensar nela não somente como matéria raspada e moldada, mas como um corpo, um gesto, cristalizados em pedra ou em metal, congelados no tempo e capazes de fisgar o olhar exatamente naquele ponto de onde espreita o desejo. O conto “O primeiro beijo”, de Clarice Lispector, mostra-nos a história de um menino que encosta seus lábios nos lábios de uma estátua de pedra, com corpo feminino, de cuja boca, como chafariz, jorra água. Uma leitura psicanalítica é capaz de apontar a genialidade desse escrito. O conto mostra o encontro com a imagem feminina marcando o início da maturidade sexual de um menino e denuncia a importância da imagem na sexualidade humana e do desejo dirigido a um objeto.

Clarice Lispector - Desejo - Imagem - Literatura brasileira: conto

RESUMO

pALAVRAS-CHAVE

The subject of the statue as an object of seduction is recurrent in the literary tradition. This makes us think of it not only as scraped and molded substance, but as a body, an expression, a moment, a gesture, crystallized in rock or metal, frozen in time and capable of capturing the gaze exactly in the point of emptiness where the desire lurks. The story “The first kiss”, by Clarice Lispector, tells of a boy who touches, with his lips, those of a statue with feminine body, from where water gushes out like a fountain, and has his first erection. A psychoanalytical

interpre-AbSTRACT

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INTRODUçÃO

A literatura, talvez, seja a forma mais bela de denúncia de que a imagem é um elemento preponderante na sexualidade humana. O tema da estátua como objeto de sedução, recorrente na tradição literária, evidencia exatamente isso, seja nas palavras de Charles Baudelaire, de Oscar Wilde ou de Clarice Lispector.

A estátua não é somente matéria raspada e moldada, mas um corpo, uma expressão, um momento, um gesto, cristalizados em pedra ou em metal, congelados no tempo e capazes de fisgar o olhar exatamente naquele ponto de vazio de onde espreita o desejo.

Charles Baudelaire dá vida a uma estátua feminina, em seu “La beauté”, colocando-a como a matéria-prima da beleza buscada pelos poetas:

tation shows how genius this story about the beautiful passage from childhood to adolescence is, symbolized by the installation of the desire. “The first kiss” shows the encounter with the female image marking the sexual maturity of a boy and denounces, because he considers the touch between his meat lips with rock lips his first kiss, the importance of the image in the human sexuality and the fact that the desire is directed to an object. This is an extremely up to date subject, as we can see in our culture the exaggerated valuation and unreal demand of the image and the cult of the body, whose explanation we can find exactly in this beautiful text by Clarice Lispector.

KEyWORDS

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“Je suis belle, ô mortels! comme un rêve de pierre, Et mon sein, ou chacun s’est meurtri tour à tour Est fait pour inspirer au poëte un amour Éternel et muet ainsi que la matière.”1 (Baudelaire, 2006, p. 150)

Oscar Wilde, em “O Príncipe Feliz”, faz algo semelhante, dando vida à triste estátua de um príncipe, que observa, melancolicamente, a pobreza em sua fria cidade. Na história, aproxise, então, uma andorinha ma-cho que está migrando para o Egito, e logo ficam cúmplices, na tentativa de amenizar a dor de algumas pessoas miseráveis. Com o convívio, nasce entre ambos um amor, que culmina num beijo que antecede a morte do pássaro, vitimado pelo frio. Algum tempo depois, a estátua, sem os seus adornos, é destruída numa oficina de fundição.

Embora a genialidade e a percepção desses autores sejam inques-tionáveis, é, porém, Clarice Lispector que revela a verdade sobre o poder de sedução da imagem da estátua: ela não é um sujeito, mas um objeto que, na parcialidade de suas curvas, é capaz de causar desejo.

No conto “O primeiro beijo”, vemos o quão significativo é, para o amadurecimento um menino, o encontro com um chafariz de pedra com forma feminina. O fato é relembrado por ele ao ser interrogado pela primeira namorada se já havia beijado uma mulher antes, ao que ele responde afirmativamente, pois considera o beijo dado na estátua, no momento em que bebia a água que dela jorrava, equivalente a um dado em uma verdadeira mulher. Sua primeira ereção, naquele exato momento em que seus lábios tocavam os lábios de pedra, foi testemunha disso.

Não existe, então, diferença entre uma estátua e uma verdadeira mulher? O que é uma mulher para um homem, apenas uma imagem que ele deseja? Longe disso, mas existe aí um ponto de verdade de todo relacionamento amoroso/sexual, que a psicanálise muito bem denuncia. Nós amamos um sujeito, mas desejamos especificamente um objeto, ou melhor, partes fragmentadas dele. E se podemos vir a nos apaixonar por esse objeto que nos causa desejo, é porque, apesar de ser objeto, ele não é dejeto, mas algo que supomos possuir algo que nos completa. Num relacionamento somos amados como sujeitos, mas somos desejados como objetos, como parcialidades de uma estátua que captura o olhar do amante: uma boca, uma curva, um seio, uma voz...

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A genialidade de Clarice Lispector não para aí somente, mas ela denuncia o quanto a necessidade se relaciona ao desejo, embora sem se confundir com ele, tema que Lacan (1998) aborda de forma magnífica em “Significação do falo” (1958). O que levou o jovem ao encontro com a sexualidade, o desejo, foi a necessidade:

E nem sombra de água. O jeito era juntar saliva, e foi o que fez. Depois de reunida na boca ardente, engolia-a lentamente, outra vez e mais outra. Era morna, porém, a saliva, e não tirava a sede. Uma sede enorme maior do que ele próprio, que lhe tomava agora o corpo todo (...) E se fechasse as narinas e respirasse um pouco menos daquele vento de deserto? Tentou por instantes mas logo sufocava. O jeito era mesmo esperar, esperar. Talvez minutos apenas, talvez hora, enquanto sua sede era de anos (LISPECTOR, 1998, p. 158).

Como muito bem diz Freud (1996), é por meio dos cuidados ma-ternos que a criança se sexualiza. É porque alguém lhe dá de mamar que sua boca será erotizada, é porque alguém lhe limpa as fezes que seu ânus será erotizado, é porque alguém lhe olha, que seu olhar será erotizado. Ou seja, é através daquilo que é a ordem da necessidade que a sexualidade pode, no contato com o outro da mesma espécie, advir, primeiramente de uma forma fragmentada em zonas erógenas diver-sas e anárquicas, na fase que chamamos de auto-erotismo. Apesar da presença de um outro da mesma espécie ser necessária para o advento da sexualidade, seu movimento de satisfação, neste momento inicial prescinde de um objeto externo. Nas zonas erógenas, fonte e objeto estão no mesmo lugar.

A escolha de um objeto externo, posterior a essa fase, demanda certa hierarquização das zonas erógenas sobre o primado do genital, momento em que entrará em jogo o desejo, impulsionando o sujeito para além do gozo auto-erótico e masturbatório.

De um lado subordinam-se todos os impulsos ao domínio da zona genital, por meio da qual a vida sexual se coloca em toda a plenitude ao serviço da propagação da espécie, passando a satisfação daqueles impulsos a só ter impor-tância como preparo e estímulo do verdadeiro ato sexual.

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De outro lado, a escolha de objeto repele o auto-erotismo, de maneira que na vida erótica os componentes do instinto sexual só querem satisfazer-se na pessoa amada (FREUD, 1997, p.49).

O conto de Clarice Lispector se passa exatamente nesse momento de passagem da vida libidinal desse menino, metaforizado na expres-são “sua sede era de anos”. Vemos que o menino tenta saciar a sede física de forma autônoma, juntando a própria saliva, o que se lhe revela insuficiente. É necessário que algo externo lhe forneça o que necessita para se satisfazer.

Eis o desejo: o que lhe falta não pode ser suprido por seu próprio ser, a falta aponta sempre para um objeto extrínseco. É preciso sair de si, rumo à exterioridade para satisfazê-lo. A partir daí é possível o passo que relaciona sua sede física com sua sede metafórica, sob o signo do desejo. Sua tentativa frustrada de saciar-se é representativa de seu ama-durecimento sexual: ele está caminhando em direção a um objeto de necessidade, mas o que encontra é o desejo. Ao encontrar o chafariz, o menino, em princípio, satisfará uma necessidade vital imediata, a qual, no entanto, proporcionará o encontro com o objeto sexual.

O que, no conto, é chamado de “instinto animal”, Freud chama de pulsão sexual, que levará o menino ao encontro de seu objeto de desejo, não mais a água, capaz de saciar sua sede, mas a metáfora do órgão sexual feminino, o qual será o objeto de satisfação sexual. A própria descrição física do local em que se dá esse encontro leva-nos a aproximá-lo do órgão sexual feminino: “O instinto animal dentro dele não errara: na curva inesperada da estrada, entre arbustos, estava... o

chafariz de onde brotava num filete a água sonhada” (LISPECTOR, 1998,

p. 158, grifos nossos).

Podemos sublinhar aqui a aproximação metafórica entre: a curva da estrada remetendo ao desenho do corpo feminino; os arbustos que aludem aos pêlos pubianos; e o chafariz, o filete e a água, alu-sivos à concavidade e à lubrificação do órgão sexual da mulher — e todos esses elementos são encontrados pelo instinto animal, que o conduz até eles.

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De certo modo, o fato de o menino estar “secando” aproxima-o da imagem pétrea da estátua que lhe saciará a sede, assim como o fato de a estátua fornecer o líquido vital a aproxima do menino — há uma identificação de ambos, vistos concomitantemente como doadores e receptores de vida. Assim sendo, no conto parece haver uma tentativa de pôr em funcionamento um ciclo de vida: o menino que está secando precisa da água que vem de uma estátua de pedra. A visão que o menino tem da estátua, ao considerá-la como uma mulher de fato, completaria esse ciclo, pois ele percebe que o “líquido da vida” não se identifica apenas com a água que jorrava daquela, mas também do esperma que ele próprio poderia ejacular:

E soube então que havia colado sua boca na boca da está-tua da mulher de pedra. A vida havia jorrado dessa boca, de uma boca para outra. Intuitivamente, confuso na sua inocência, sentia intrigado: mas não é de uma mulher que sai o líquido vivificador, o líquido germinador de vida (...) Perturbado, atônito, percebeu que uma parte do seu cor-po, sempre antes relaxada, estava agora com uma tensão agressiva, e isso nunca lhe tinha acontecido(LISPECTOR, 1998, p. 159).

Como, evidentemente, o ciclo não pode completar-se, já que o menino não pode “retribuir” vida à estátua, sua libido, agora já des-pertada, se satisfará com a namorada cuja pergunta o faz recordar o episódio. É interessante notar que nesse esboço de um ciclo de vida, um de seu pólos é a imagem pétrea da estátua, a qual está talhada em forma feminina. Assim, o que é necessário à vida advém não apenas da natureza, representada pela água, mas também de uma forma idealizada, construída, corporificada na estátua de pedra. O desejo, aqui, é natural, instintivo, mas precisa de uma conformação ideal para realizar-se. Há a necessidade ineludível de uma objetivação daquilo que é puro instinto, que se conformará numa imagem. No caso, parece que estamos frente à representação do eterno feminino — um ideal que é considerado real pelo menino.2

Em “O primeiro beijo”, o encontro do ideal feminino marca o início da maturidade sexual do jovem, e o que lhe é necessário à vida advém de uma forma construída, não natural. É uma imagem de mulher, e não uma mulher real, que desperta a sua masculinidade. E se ele irá satisfazer-se

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sexualmente com uma mulher real, é porque, algo nessa mulher real foi objetalizado como imagem.

Parece haver, nesse ponto, uma semelhança com o mito de Pigma-lião, escultor que vivia afastado, deliberadamente, das mulheres reais, mas que se apaixona por uma de suas obras, a estátua feminina que ele passa a chamar pelo nome de Galatéa:

A mulher constituía a hera que se agarrava ao carvalho e o sufocava inapelavelmente. Nenhuma, jurou Pigmalião, o prenderia jamais [...] Certo dia, enquanto lavrava e esculpia, começou a surgir de suas mãos, como o esboço de um for-midável retrato, a imagem de uma mulher. Isso aconteceu a despeito de sua intenção. Apenas sentia que naquele bloco de pedra de puríssima brancura parecia estar aprisionada a forma primorosa de uma mulher, a quem devesse tornar livre. Ela foi surgindo lenta e gradualmente, e viu que era a mais bela obra que sua arte tinha engendrado. Tudo que em sua concepção uma mulher devia ser estava ali (LANG, 2003, p. 21, grifos nossos).

Como podemos ver no trecho supracitado, Pigmalião encontra Ga-latéa a despeito de sua vontade, não sendo ela fruto de um cálculo e sim de uma força natural, instintiva, vinda de suas mãos. Sob esse aspecto, este mito também transmite a idéia do instinto como único motivador do encontro amoroso, como ocorre em “O primeiro beijo”, pois o menino, assim como Pigmalião, não planejou seu encontro com a imagem, sendo levado até ela simplesmente por sua pulsão.

A diferença entre Pigmalião e o menino do conto de Clarice Lis-pector é que o primeiro tornou-se incapaz de fazer de uma mulher de verdade objeto de seu desejo, tornou-se incapaz de objetalizá-la, porque ficou fascinado pela imagem perfeita da estátua, em relação a qual imagem de nenhuma mulher de verdade pode ser suficiente.

Aliás, o mito de Pigmalião é extremamente atual nos dias de hoje, quando os homens se fascinam pelas imagens trabalhadas por computador das mulheres que posam para revistas – talvez as estátuas modernas - e colocam as mulheres numa posição de se questionarem eternamente sobre sua própria imagem. Quantos meninos não começam

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sua sexualidade com revistas eróticas?

É o confronto entre o verdadeiro e uma imagem que faz eco com a teoria platônica sobre o mundo das idéias, segundo a qual os seres existentes são oriundos de um mundo de formas originais, perfeitas, que só podem realizar-se imperfeitamente no mundo dos sentidos, que é o mundo que é possível aos homens conhecer.

Para Platão (2004), a alma do homem já existia no mundo das Idéias antes de vir habitar o corpo, convivendo com todas as outras idéias perfeitas que lá habitam. No momento em que a alma passa a viver no corpo, porém, ela se esquece das Idéias perfeitas. Não obstante, ao deparar com formas imperfeitas como ele próprio, sente um anseio de retornar àquele mundo ideal, o das verdadeiras essências. Esse anseio, que se transformará em uma busca incessante para alguns ao longo da vida, ele chamou de Eros, ou amor. A partir do momento em que o homem sente essa imperfeição e essa incompletude nos seres existentes, perseguirá o mundo das formas eternas, imutáveis e perfeitas, do qual todos os fenômenos da natureza são pálidos reflexos, como tão bem explicitado em seu mito da caverna.

De certa forma, o encontro com a imagem da estátua pode ser visto como o encontro com a idéia de mulher, uma noção primordial a partir da qual o jovem rapaz estará apto a reconhecer o princípio feminino em outras mulheres — fenômeno que já está em marcha no conto, já que somos informados de que ele está namorando. Assim, tomando um sentido totalmente inverso ao tomado por Pigmalião, que partiu das mulheres reais e imperfeitas rumo à imagem de perfeição feminina, em que se fixou, o jovem do conto partiu do ideal, do princípio definidor do feminino, rumo às mulheres reais, como se houvesse vislumbrado A Mulher e a partir d’Ela pudesse buscar seu reflexo em seres imperfeitos, incompletos e desejantes como ele, ou seja, reconhecê-la entre as mu-lheres existentes.

O perverso da sexualidade humana é que, por ela ter a imagem como elemento preponderante, a fascinação pela imagem pode criar demandas totalmente irreais, colocando os sujeitos, homens e mulheres, sob o jugo de uma busca de perfeição infinita, como vemos hoje em dia nas academias e centros de estética.

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REfERÊNCIAS

BAUDELAIRE, Charles. As flores do mal. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006.

BIBLIA DE JERUSALÉM. São Paulo: Paulus, 2004.

FREUD, S. Três ensaios sobre uma teoria da sexualidade [1905]. In: ______. Edição Standard brasileira das Obras psicológicas Completas de Sigmund freud. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 7.

Podemos vislumbrar, então, que, do ponto de vista da psicanálise, existe em “O primeiro beijo” o encontro epifânico com a imagem - idéia motivadora da busca incessante empreendida pelo desejo erótico, rumo ao objeto que lhe traria a impossível satisfação.

NOTAS

1. “A beleza”, de Charles Baudelaire. “Eu sou bela, ó mortais! como um sonho de pedra,/ E meu seio, onde todos vêm buscar a dor,/ É feito para ao poeta inspirar esse amor/ Mudo e eterno que no ermo da matéria medra.(...)”, in: As Flores do Mal. trad. Ivan Junqueira. 2. A pedra como símbolo do eterno é uma metáfora que não demanda

muitas explicações, como podemos ver desde o exemplo bíblico, quando Jesus profere as palavras: “Tu és Pedro, e sobre essa pedra edificarei meu reino” (Mateus: 16:19).

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______. Cinco lições de psicanálise / Contribuições à psicologia do amor. Rio de Janeiro: Imago, 1997.

LACAN, Jacques. A significação do falo. [1958]. In: ______. Escritos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1998.

LANG, Jean. Mitos universais. São Paulo: Landy, 2003.

LISPECTOR, Clarice. felicidade Clandestina [1971]. Rio de Janeiro: Rocco, 1998.

PLATÃO. A república: livro VI. São Paulo: Nova Cultural, 2004.

WILDE, Oscar. Histórias para aprender a sonhar. São Paulo: Cia. das Letrinhas, 2001.

Referências

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