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Academic year: 2021

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16°

TÍTULO: A RELAÇÃO ENTRE SATISFAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA E O SUPORTE SÓCIO ASSISTENCIAL OFERECIDO PARA MULHERES SUBMETIDAS À CIRÚRGICA BARIÁTRICA

TÍTULO:

CATEGORIA: CONCLUÍDO

CATEGORIA:

ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS

ÁREA:

SUBÁREA: SERVIÇO SOCIAL

SUBÁREA:

INSTITUIÇÃO: FACULDADES INTEGRADAS DE BOTUCATU

INSTITUIÇÃO:

AUTOR(ES): ELENICE ROLIM DA SILVA BUBER DOS SANTOS

AUTOR(ES):

ORIENTADOR(ES): PRISCILA SALES PICOLI

ORIENTADOR(ES):

COLABORADOR(ES): NILZA PINHEIRO DOS SANTOS

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1 A RELAÇÃO ENTRE SATISFAÇÃO E QUALIDADE DE VIDA E O SUPORTE

SÓCIO ASSISTENCIAL OFERECIDO PARA MULHERES SUBMETIDAS À CIRÚRGICA BARIÁTRICA

RESUMO

A obesidade é uma questão que vem sendo muito discutida em nossa sociedade, sendo considerada como uma importante questão de saúde pública, e as complicações por ela desencadeada, leva o indivíduo obeso a sérias complicações e o comprometimento em seu estado emocional, econômico e social. Além de consequências físicas, dentro do contexto que envolve a obesidade, requer intervenções de natureza interdisciplinar dos profissionais ligados à saúde, quando o tratamento indicado for à cirurgia bariátrica. Este estudo objetivou avaliar a qualidade e satisfação de vida das pacientes submetidas à cirurgia bariátrica, relacionando às condições socioeconômicas, assim como verificamos o suporte oferecido pela rede sócio assistencial, a qual as mesmas tem disponível em seu município, considerando que a obesidade exige atenção antes, durante e pós cirurgia bariátrica. Para isso, o Assistente Social desempenha um papel fundamental na equipe, principalmente durante o tratamento do paciente, mediando as relações estabelecidas entre o paciente e os outros profissionais, objetivando estabelecer condutas adequadas para o enfrentamento das vulnerabilidades que lhes são apresentadas, que podem interferir no processo pós – operatório, o Assistente Social, identifica as possíveis dificuldades que possam prejudicar o tratamento dos pacientes, além de buscar a efetivação dos direitos objetivando proporcionar condições para um melhor resultado após a Cirurgia Bariátrica.

Palavras chaves: Obesidade, Cirurgia Bariátrica, Serviço Social. INTRODUÇÃO

A política de saúde pública tem sofrido grandes transformações, tanto quanto aos direitos como os novos tratamento e tecnologias. A partir da Constituição Federal de 1988, a saúde passa a ser um direito de todos e dever do Estado, não só no sentido de acesso a tratamento da doença instalada, mas também a procedimentos preventivos, e no caso da doença instalada, além do atendimento médico, também tem direito ao tratamento e o recebimento do medicamento de forma gratuita, independente da doença apresentada.

Um problema que a modernidade tem enfrentado, e que repercute diretamente na política de saúde pública, é o caso da Obesidade, considerado pela com problema de saúde pública, pois além dos problemas sociais e emocionais que a pessoa obesa enfrenta, reflete também da sua qualidade de vida, pois a obesidade é fator de risco para uma série de doenças.

Portanto, a obesidade como um problema social e de saúde pública, com novas demandas aos profissionais de saúde, dentre eles o profissional em serviço

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2 social, e denominada como uma doença dos tempos modernos, que atinge cada dia mais segmento da população mundial, sendo considerada uma doença crônica não transmissível que compromete a qualidade de vida do indivíduo e no que diz respeito ao acesso à saúde, ainda verificamos, no Brasil a ineficiência do Estado.

É importante ressaltar, que a partir 1977 surgiram novos tratamentos a obesidade, tanto ambulatoriais como cirúrgicas, sendo a cirurgia bariátrica uma forma de promover à saúde de pacientes com obesidade mórbida, buscando condições favoráveis que leve a efetividade e garantia dos resultados.

Portanto, este estudos busca avaliar a qualidade e satisfação de vida das pacientes submetidas à cirurgia bariátrica, relacionando às condições socioeconômicas favoráveis, como também ao suporte oferecido na rede sócio assistencial.

OBJETIVOS

-Analisar o perfil sócio econômico e cultural dos pacientes submetidos à cirurgia bariátrica;

-Verificar como a rede socioassistencial tem oferecido suporte para os pacientes submetidos à cirurgia bariátrica;

-Analisar aspectos relacionados a satisfação e qualidade de vida com o resultado obtido pelos pacientes.

-Avaliar o nível do relacionamento e o apoio sócio familiar recebido pelo paciente no tratamento da obesidade e no pós-cirúrgico através de escala de BAROS.

METODOLOGIA

Para a realização desta pesquisa foi utilizada uma amostra probabilística intencional composta por pacientes do sexo feminino submetidas à cirurgia bariátrica de janeiro de 2012 e julho de 2014, cuja porcentagem de perda de excesso de peso tenha sido maior que 30% em pacientes com idade entre 18 e 55

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3 anos, conforme protocolo de serviço e que representam 34 pacientes correspondendo 100% de nossa amostra.

Para a coleta de dados foi utilizado análise de prontuário para os dados referente ao BAROS, que é uma escala numérica, mais também visual, com figuras ilustrativas que auxiliaram a paciente na escolha da melhor alternativa. Cada aspecto da qualidade de vida é abordado em uma questão de múltipla escolha com cinco alternativas, representando uma escala gradual de satisfação, variando entre um (-1) a um ponto (+1). O resultado final deste protocolo, após avaliação subjetiva dos aspectos de vida, mais também de dados objetivos, como dados sociais, comorbidades e complicações pós-operatórias, sejam clínicas ou relacionadas ao procedimento cirúrgico, é subdividido em dois grupos: insuficiente, aceitável, bom, muito bom e excelente, além de aplicação de formulário através de entrevista para os dados relacionados a questão socioeconômica e culturais para a avaliação através de escala de satisfação de vida, que foi aplicado no Ambulatório de Gastrocirurgia Bariátrica no período de abril de 2016.

O levantamento do apoio na rede socioassistencial para os pacientes obesos, pré e pós-cirurgia bariátrica, em complemento dos dados fornecidos pelas pacientes, se realizou através de contatos telefônicos com os municípios de procedência das pacientes para verificar o suporte oferecido pelo serviço aos pacientes que responderam a um formulário especifico.

Os pacientes receberam um termo de consentimento, livre e esclarecido com todas as informações e objetivo da pesquisa.

DESENVOLVIMENTO

No ano de 1988 foi promulgada a Constituição Federal, é estabelece a saúde, a assistência social e previdência como o tripé da seguridade, sendo a saúde um direito de todos e a assistência social de quem dela necessite e ambas não contributiva, a previdência social tem caráter contributivo.

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4 Para FONTENELE “A assistência social é a política que possibilita o acesso da população as demais políticas sociais, a inclusão desta política na categoria das políticas sociais é marcada por uma trajetória de lutas para que as práticas inscritas no campo da proteção social fossem garantidas como direitos (FONTENELE, 2012).

A inserção da Assistência Social na seguridade social tem como caráter maior, a articulação desta política com a previdência social e a política de saúde, como forma de garantia de direitos e condições dignas de vida aos usuários. Entretanto, a proteção social tem como objetivo a garantia, segurança de sobrevivência (de rendimento e de autonomia), de acolhida, de convívio ou convivência familiar.

Segundo a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) a obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de tecido adiposo corporal, caracterizado pelo acumulo excessivo de energia, sob a forma de triglicérides, seu significado acarreta em prejuízos a saúde dos indivíduos obesos, para o diagnóstico da obesidade, o parâmetro utilizado mais comumente é o do índice de massa corporal (IMC).

Desta forma o IMC é calculado dividindo-se o peso do paciente pela sua altura elevada ao quadrado, padrão este utilizado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que identifica o peso normal quando o resultado do cálculo do IMC está entre 18,5 e 24,9, o indivíduo é considerado obeso, quando o IMC estiver à cima de 30 (SBEM; 2016).

Entretanto, mesmo com elevadas prevalências de sobrepeso e obesidade, é importante ressaltar que cerca de 40% da população brasileira vive com insegurança alimentar, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2004.

Visando melhorar as condições de vida dos portadores de obesidade mórbida, o Ministério da Saúde aprovou a Portaria GM/MS n.º 628, em 26 de abril de 2001, que libera o Protocolo de Indicação de Tratamento Cirúrgico da

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5 Obesidade Mórbida, Gastroplastia (cirurgia bariátrica) no âmbito do SUS, devido às transformações que vem ocorrendo nos últimos anos nos padrões nutricionais da população brasileira, considerando que a obesidade e seus desdobramentos é uma preocupação relevante para a saúde pública, uma vez que impõe ao paciente alto fator de risco não só com a saúde, mas também, limitações da qualidade de vida.

A Indicação de Tratamento Cirúrgico da Obesidade Mórbida, Gastroplastia (cirurgia bariátrica) deve estabelecer ao paciente seja ele tratado por uma equipe inter/multidisciplinar, dentre eles o Assistente Social, que neste contexto o Serviço Social atuar nas mais variadas expressões da questão social, buscando a ampliação e consolidação da cidadania, através de uma abordagem com o paciente, como um cidadão, sujeito de direitos e integrante de diferentes segmentos da classe trabalhadora.

A inserção do Assistente Social na equipe multidisciplinar vai além de viabilizar direitos, pois sua participação é efetiva nas discussões de casos junto com toda a equipe que compõe o Ambulatório de Gastrocirurgia Bariátrica, sendo ainda um mediador entre os pacientes e a equipe técnica, assim objetivando a melhor forma de conduzir o tratamento e o acompanhamento destes pacientes, já que este consegue ter uma visão mais ampla do contexto saúde doença podendo influenciar diretamente nas questões sociais, emocionais, culturais e econômicas do paciente.

RESULTADOS:

A seguir apresentamos uma análise dos resultados obtidos a partir da presente pesquisa, demonstrados através de gráficos que facilitam a visualização dos dados obtidos com pesquisa.

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GRÁFICO 1- Dados referentes á ocupação e escolaridade dos membros familiares;

procedência da DRS e Município; faixa etária e situação civil da paciente.

Fonte: Pesquisa realizada no Ambulatório de Gastrocirurgia bariátrica. Janeiro de 2012/ Julho de 2014

Verificamos que em relação à escolaridade das pacientes, 35,30% possuem Ensino Médio Completo e 32,4% possuem Ensino Fundamental Incompleto; quanto à ocupação 14,70% são autônomas e 17,6% são desempregadas; 97% das pacientes pertencem a DRS VI e 17,6% residem no próprio Município; 61,80% são casadas e 38,20% estão na faixa etária de 31 a 40 anos; 67,60% das famílias são compostas de 2 a 4 membros e 64,70% tem renda familiar entre de 1 a 4 salários mínimos.

Não existe predominância em relação a escolaridade, pois ou tem Ensino Fundamental Incompleto ou Ensino Médio Completo, mais compatíveis com a ocupação e renda dos pacientes, que por sua vez, o fator obesidade não tem relação com o fator escolarização. Estão na faixa etária considerada economicamente ativa, fazem parte de uma família não numerosa e que compõe a

35,30% 14,70% 32,4% 17,6% 97% 17,60% 61,80% 38,20% 67,60% 64,70% Escolaridade Ocupação Procedência DRS Procedência Município Situação civil paciente Faixa etária paciente Número de membros Renda familiar Au tô n o m a s En s in o M é d io C o m p le to VI P ró p ri o M u n ic íp io 3 1 I -I 4 0 C a s a d a s 2 I -I 4 1 I -I 4 S a lá ri o s En s in o F u n d . In c o m p le to D e s e m p re g a d a s

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7 média atual quanto ao tamanho das famílias, residindo na sua maioria na área de abrangência da Divisão Regional de Saúde-DRS VI.

GRÁFICO 2 - Dados referentes ao tipo de comorbidades; perda do excesso de

peso; tipo de atividade física que exerce e ao tipo de medicação que utiliza.

Fonte: Pesquisa realizada no Ambulatório de Gastrocirurgia bariátrica. Janeiro de 2012/ Julho de 2014

Verificamos que em relação ao tipo de comorbidades, 32,90% são hipertensas e 16,50% são diabéticas, quanto ao excesso de perda de peso 76,50% perderam mais que 50% de peso após a cirurgia; quanto a praticarem atividade física, 50% não praticam e 44% praticam caminhada e 5,9% praticam academia; verificamos que quanto ao uso de medicação 44,30% utilizam somente poli vitamínicos.

Os dados demonstram que a obesidade além de ser um problema grave de saúde pública, resulta em morbidade tais como hipertensão e diabetes, o que agrava ainda mais a condição de saúde das pacientes, motivo pelo qual a cirurgia bariátrica é recomendada; fator importante tem a ver com a perda de peso, que muito embora a minoria pratica atividade esportiva, a maioria das pacientes obtiveram uma perda considerável de peso. Quanto a uso de medicação no pós cirúrgico, a maioria utiliza somente poli vitamínicos.

32,90% 16,50% 76,50% 50% 44% 5,9% 44,30% Comorbidades

Perda excesso de peso Pratica atividade física Qual atividade física Medicação H ip e rt e n s ã o D ia b e te s M a io r q u e 5 0 % N ã o p ra ti c a m P o li vi ta m ín ic o Ac a d e m ia C a m in h a d a

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GRÁFICO 3 - Dados referentes se possuem profissionais que atendem no

Município pacientes bariátricos; se possui Rede de Apoio e oferece programas para reeducação alimentar; se o Município dispõe de equipe mínima de profissionais no PSF ou UBS para tratamento da obesidade e ao que é fornecido pelo Município para os pacientes pós- cirurgia bariátrica.

Fonte: Pesquisa realizada no Ambulatório de Gastrocirurgia bariátrica. Janeiro de 2012/ Julho de 2014

Verificamos que 100% dos Municípios de procedência das pacientes têm Rede de Apoio e 100% possuem profissionais que atendem pacientes bariátricos e possuem equipe mínima para o atendimento; 66,7% oferecem programas de reeducação alimentar, destes, 36,7% dos programas são oferecidos nas escolas; quanto as ações desenvolvidas, 45,2% oferecem consultas e 25,8% desenvolvem atendimentos individuais; em relação ao que é fornecido pelo Município para os pacientes pós- cirurgia bariátrica, 28% fornecem atendimento pós-bariátrica e 22% fornecem Medicação para controle.

Com relação aos município de procedência dos pacientes oferecerem atendimento em saúde aos pacientes obesos ou pós cirúrgico, todos informam que realizam atendimento e possuem profissionais e equipe mínima para o atendimento, bem como a medicação necessária; oferecendo ainda, programas de

100% 100% 100% 66,70% 36,70% 45,20% 21,80% 28% 22% Rede de Apoio

Profissionais que atendem pacientes bariátricos Possui equipe mínima no PSF e UBS

Programas de reeducação alimentar

Ações desenvolvidas no Município

O que é fornecido para os pacientes pós-cirurgia bariátrica. P o s s u e m T o d o s o s M u n ic íp io s P o s s u e m F o rn e c id o s n a s Es c o la s C o n s u lt a s At e n d im e n to in d iv id u a l At e n d im e n to p ó s -b a ri á tr ic a M e d ic a ç ã o p a ra c o n tr o le Si m

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9 educação alimentar, sendo a maioria nas escolas, o que demonstra a preocupação com a saúde das crianças e adolescentes

GRÁFICO 4 - Dados referentes à qualidade de vida BAROS satisfação de vida e

escala de emoções positivas e negativas.

Fonte: Pesquisa realizada no Ambulatório de Gastrocirurgia bariátrica. Janeiro de 2012/ Julho de 2014

Verificamos que quanto à qualidade de vida, 41,20% consideram ter uma qualidade de vida excelente após a cirurgia; quanto as emoções, 32,86% tiveram emoções positivas após a cirurgia e 24,14% tiveram emoções negativas, sendo que ambas com maior perda de peso,

A cirurgia bariátrica trouxe aos pacientes que a realizaram uma excelente qualidade de vida, embora que quanto as emoções, estes as tiveram de forma positiva ou negativa, mas mesmo assim, todos tiveram perda de peso.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A cirurgia bariátrica possibilita ao paciente a melhoria na qualidade de vida, desde que haja um acompanhamento da equipe multidisciplinar, levando em

41,20%

32,86%

24,14%

Qualidade de vida BAROS Emoções E xc e le n te P o s it iv a s c o m m a io r p e rd a d e p e s o N e g a ti v a s c o m m a io r p e rd a d e p e s o

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10 consideração as condições sócias econômicas e culturais do paciente. As questões socioeconômicas, podem ou não, estar diretamente relacionadas com a satisfação e a qualidade de vida das pacientes submetidas à cirurgia bariátrica, principalmente, quanto a necessidade das mudanças em seu cotidiano, tanto na adequação e reorganização de hábitos alimentares, como na superação da sedentarismo. Para que haja o sucesso do tratamento se faz necessário o acompanhamento com a equipe multiprofissional no ambulatório, como também quanto ao suporte nas redes básicas de saúde oferecidos aos pacientes.

FONTES CONSULTADAS:

BARRETO, S. M.; MACHADO, C. J.; KELLES, S. M. B.; Dez anos de cirurgia bariátrica no

Brasil: Mortalidade intra-hospitalar em pacientes atendidos pelo Sistema Único de Saúde ou por operador de saúde suplementar; ABCD, arq. bras. cir. dig.; São Paulo; n. 4; v. 27;

dez. 2014.

BURGOS, M. A. P. G.;LIMA, D. C.S., Nutrição em Cirurgia Bariátrica; Rubio; 2011.

FELIPPE, F; SANTOS, A. M. dos; Novas demandas profissionais: Obesidade em foco; Revista da ADPPUCRS; Porto Alegre, nº. 5, p. 63-70, dez. 2004; Disponível em <http://www.adppucrs.com.br/informativo/obesidade.pdf> Acessado em 18 ago. 2016.

FONTENELE, I. C.; A Política de Assistência Social no Brasil: O foco na família e a

questão dos mínimos sociais; Revista UCPEL; Sociedade em Debate; Pelotas; jul-dez

2007; Disponível em <tche.br/index.php/rsd/article/viewFile/406/360> Acessado em 10 jul. 2016.

IZIDÓRIO, R.; LIMA, T. C. S. Serviço Social e Programa de cirurgia bariátrica:

sistematizações iniciais; in revista Argumentum, Vitória (ES), v. 4, n.2, p. 145-160, jul./dez.

2012. Disponivel em http://periodicos.ufes.br/argumentum/article/view/4450/3618. Acesso em 10 jul 2016

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Portaria nº 2488 de 21 de outubro de 2011; Disponível em <saúde.gov.br/index/php/o-ministério>; Acessado em 10 fev. 2016.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA; Números da Obesidade no Brasil; Disponível em http://www.endocrino.org.br/numeros-da-obesidade-no-brasil/; Acessado em 13 mar. 2016.

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