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Breves comentários sobre Autoridade do Professor IIi

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Academic year: 2021

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O PROFESSOR É UMA AUTORIDADE?

Adimar Garcia Machado1

“E suscitou-se entre eles uma discussão sobre qual deles seria o maior. Mas (...), vendo o pensamento de seus corações, tomou um menino, pô-lo junto a si, e disse-lhes: Qualquer que receber este menino em meu nome, recebe-me a mim; e qualquer que recebe-me recebe a mim, recebe o que recebe-me enviou; porque aquele que entre vós todos for o menor, esse mesmo é grande”2.

Desta maneira o Mestre JESUS, respondeu aos seus alunos, que reunidos ao seus pés, indagaram-no, acerca da autoridade no Reino dos Céus. E ensinando-os, disse-lhes: “Vede, não desprezeis algum destes pequeninos, porque eu vos digo que os seus anjos nos Céus sempre vêem a face de meu Pai que está nos Céus”3.

Inicia-se o presente trabalho, que tem a finalidade de colaborar com uma das profissões mais abençoadas, o ”Professor”. Assim, como o Mestre teve os seus alunos e os ensinou, da mesma forma, capacita-nos para dar continuidade a esta missão tão gratificante, recheada de sabedoria. “Porque melhor é a sabedoria do que os rubis, e de tudo o que se deseja nada se pode comparar com ela”4.

Indaga-se sobre o enfrentamento desta profissão, e mesmo sem uma resposta, continua a árdua tarefa de educar, de ensinar, de lutar pelos sonhos, de elaborar um trabalho que seja reconhecido e possa contribuir com a comunidade, se este é o termo ideal para ser usado.

Escreveu o educador (...). Ele dizia que, enquanto a escola conservadora procura acomodar os alunos ao mundo existente, a educação que

1 Professor de Noções Básicas de Direito no Colégio Estadual Professor José Guimarães. Curitiba-Pr. 2 Bíblia Sagrada. Livro de Lucas. O maior no Reino dos Céus. Capítulo 9-versos: 46/48.

3 Livro de Mateus. Ob. Cit., Capítulo 18-verso: 10. 4 Livro de Provérbios. Ob. Cit., Capítulo 3 – verso: 15.

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defendia tinha a intenção de inquietá-los. (Paulo Freire).

Para responder a pergunta inicial, após ter feito um breve comentário sobre esta profissão tão “aquilatada”, não no sentido econômico, que não é o caso em comento. Mas a pessoa, a dignidade da pessoa humana, a realização profissional em um contexto sociológico estrito, o exercício desta brilhante função sob o olhar jurídico brasileiro.

Professor é autoridade? Sim. E autoridade não são todos os profissionais que representam o Estado que podem recebê-la. Por exemplo: Um policial exercendo o sua profissão designada pelo Estado, exercerá como um agente, e deve ser respeitado pelo exercício de sua nobre função, entretanto quando mencionamos autoridade policial estamos diante daquele que foi conferido o poder de autoridade, o “delegado”. Isto significa que em determinados documentos públicos, como Inquérito Policial, termo circunstanciado, entre outros, que exijam anuência de autoridade policial, somente este pode anuir, em contrário, tornar-se-á ineficaz o ato.

Ao firmarmos que o professor é “Autoridade”5, devemos lembrar das

variáveis que interferem no exercício desse sacerdócio, vez que, a aplicabilidade dos princípios de ética profissional, do respeito, da imparcialidade, da competência, da postura em sala de aula, etc. Aliado aos princípios fundamentais de planejamento, organização, direção e controle, nos conduzem para a “magnificente função ensinar”.

No cumprimento do exercício da função, dentro ou fora das dependências da Escola, deve-se observar, que, o profissional está sob tutela do Estado. Isto implica em dizer, que, por excelência, o professor está revestido de autoridade à serviço do Estado. Considera-se revestido de autoridade dentro das dependências da instituição escolar no devido exercício de seu magistério, em sala de aula, bibliotecas, sala de reuniões, onde necessário a sua presença, e “fora das dependências da Escola, quando está exercendo as funções fora do estabelecimento.

5 Hélio Lipinski. Professor de Contabilidade e Coordenador do Curso Técnico em Administração no Colégio Estadual Professor José Guimarães – Curitiba-Pr.

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Vejamos algumas delas. Visitação técnica em órgãos públicos (sistema penitenciário, hospital, teatro, museu etc.) com a finalidade de agregar conhecimentos práticos, como nos ensina uma aula na ideologia de Paulo Freire: Sua tônica fundamentalmente reside em matar nos educandos a curiosidade, o espírito investigador, a criatividade".

Repita-se, o professor é um profissional da Educação credenciado pelo Ministério da Educação, Cultura e Tecnologia, e autoridade investida no seu magistério pelo Estado, com objetivo de corroborar com o preceito Constitucional “(...)visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho” 6.

Aviltar este profissional que desempenha uma função tão abençoada, “PROFESSOR”, esta tipificado no Código Penal, como desacato, ofensa à honra portanto é crime, que poderá ter consequências graves, independente daqueles que o comete, mesmo sendo menor7, conforme o Estatuto da Criança e do

Adolescente, pode trazer sérios problemas.

Embora a lei não expresse literalmente, é constitutivo da figura que o desacato seja praticado na presença do funcionário ofendido. Assim orienta nossa doutrina8. A assertiva se faz em razão da interpretação sistemática dos

preceitos legais em desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela, a majoração da pena de um terço. Se o delito for praticado, em razão de suas funções, na ausência do funcionário haverá crime

qualificado

contra a honra.

Portanto, deve o funcionário estar presente ao local onde a ofensa é praticada. Não se exige, segundo opinião predominante, que o ofendido veja o ofensor, nem que ele perceba o ato ofensivo. Basta que, presente, tome conhecimento do fato.

6 Constituição da República Federativa do Brasil, Promulgada em 05 de outubro de 1988. Artigo. 205.

7 Considera-se criança, para efeitos do Estatuto da Criança e do Adolescente, a pessoa até 12(doze) anos de idade Incompletos, e adolescentes aquela entre 12(doze) e 18 (dezoito) anos de idade. Artigo 2º. Lei nº. 8.069 de 13 de julho de 1990.

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DOS CRIMES DE CALÚNIA, INJÚRIA, DIFAMAÇÃO AO SERVIDOR PÚBLICO NO EXERCÍCIO DAS SUAS FUNÇÕES.

Vejamos entendimento do Supremo Tribunal Federal sobre o assunto. Súmula nº 714. “É concorrente a legitimidade do ofendido, mediante queixa, e

do Ministério Público, condicionada à representação do ofendido, para a ação penal por crime contra a honra de servidor público em razão do exercício de suas funções.”

Dos Crimes Contra a Honra Calúnia9

Pena – detenção, de seis meses a dois anos, e multa. Difamação10

Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa. Injúria11

Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa; Pena - reclusão de um a três anos e multa.

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Art. 138. Código Penal Brasileiro. “ Caluniar alguém, imputando-lhe falsamente fato definido como crime: Na mesma pena incorre quem, sabendo falsa a imputação, a propala ou divulga. É punível a calúnia contra os mortos.” V. art. 5º, X; LVII e LV da CR.

10 Art. 139.”Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação”.”

11Art. 140. “Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro”. O juiz pode deixar de aplicar a pena: quando o ofendido, de forma reprovável, provocou diretamente a injúria; no caso de retorsão imediata, que consista em outra injúria. Se a injúria consiste em violência ou vias de fato, que, por sua natureza ou pelo meio empregado, se considerem aviltantes: Pena – detenção, de três meses a um ano, e multa, além da pena correspondente à violência. Pena – detenção, de um a seis meses, ou multa. Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: Pena – reclusão de um a três anos e multa.

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Vejamos os motivos que aumentam a pena.

 contra o Presidente da República, ou contra chefe de governo estrangeiro;  contra funcionário público, em razão de suas funções;

 na presença de várias pessoas, ou por meio que facilite a divulgação da calúnia, da difamação ou da injúria.

 contra pessoa maior de 60 (sessenta) anos ou portadora de deficiência, exceto no caso de injúria.

Vale ressaltar, que, se o crime for cometido mediante promessa de recompensa ou paga, a pena será em dobro.

Para finalizar, dos crimes contra a Honra de uma maneira genérica, passaremos a mencionar as situações em que ocorre a exclusão do crime.

Não constituem injúria ou difamação punível:

1. a ofensa irrogada em juízo, na discussão da causa, pela parte ou por seu procurador;

2. a opinião desfavorável da crítica literária, artística ou científica, salvo quando inequívoca a intenção de injuriar ou difamar;

3. o conceito desfavorável emitido por funcionário público, em apreciação ou informação que preste no cumprimento de dever do ofício.

Vale fisar, que Nos casos dos nº.1 e 3, responde pela injúria ou pela difamação quem lhe dá publicidade.

Retratação

O acusado que, antes da sentença, se retrata cabalmente da calúnia ou da difamação, fica isento de pena. Se, de referências, alusões ou frases, se infere calúnia, difamação ou injúria, quem se julga ofendido pode pedir explicações em juízo.

Cometer crimes de: calúnia, injúria e difamação, em regra, são crimes de ação privada. Mas contra os servidores públicos em exercícios de suas funções são considerados crimes de ação penal pública.

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O Supremo Tribunal Federal entende que embora atinja a moralidade da administração pública, também, é crime de ação privada, porque também existe o interesse do ofendido na preservação de sua honra.

Então o próprio Ministério Público pode promover ação penal condicionada à representação da vitima, ou a própria vitima, pode, mediante queixa, promover uma ação penal privada. Vale o que agir primeiro, repita-se, este crime é considerado de ação penal pública.

Do Processo e do Julgamento dos Crimes de Responsabilidade dos Funcionários Públicos.12

Os crimes de responsabilidade dos funcionários públicos, cujo processo e julgamento competirão aos juízes de direito, a queixa ou a denúncia será instruída com documentos ou justificação que façam presumir a existência do delito ou com declaração fundamentada da impossibilidade de apresentação de qualquer dessas provas.

Nos crimes afiançáveis, estando a denúncia ou queixa em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a notificação do acusado, para responder por escrito, dentro do prazo de quinze dias. Se não for conhecida a residência do acusado, ou este se achar fora da jurisdição do juiz, ser-lhe-á nomeado defensor, a quem caberá apresentar a resposta preliminar.

No caso previsto no artigo anterior, durante o prazo concedido para a resposta, os autos permanecerão em cartório, onde poderão ser examinados pelo acusado ou por seu defensor. A resposta poderá ser instruída com documentos e justificações.

O juiz rejeitará a queixa ou denúncia, em despacho fundamentado, se convencido, pela resposta do acusado ou do seu defensor, da inexistência do crime ou da improcedência da ação. Recebida a denúncia ou a queixa, será o acusado citado.

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Do Processo e do Julgamento dos Crimes de Calúnia e Injúria, de Competência do Juiz Singular.13

No processo por crime de calúnia ou injúria, antes de receber a queixa, o juiz oferecerá às partes oportunidade para se reconciliarem, fazendo-as comparecer em juízo e ouvindo-fazendo-as, separadamente, sem a presença dos seus advogados, não se lavrando termo. Se depois de ouvir o ofendido e o acusado, o juiz achar provável a reconciliação, promoverá entendimento entre eles, na sua presença. No caso de reconciliação, depois de assinado pelo ofendido o termo da desistência, a queixa será arquivada.

Quando for oferecida a exceção da verdade ou da notoriedade do fato imputado, o querelante poderá contestar a exceção no prazo de dois dias, podendo ser inquiridas as testemunhas arroladas na queixa, ou outras indicadas naquele prazo, em substituição as primeiras, ou para completar o máximo legal.

Para finalizar, vale informar o prazo para oferecer a representação ou queixa nos crimes contra honra do servidor público. Se não exercer dentre de seis meses, contado do dia em que veio, a saber, quem é o autor do crime, decai o prazo, chamado de prazo decadencial, ou seja, extingue o lapso temporal para exercer o direito de ação.

Entretanto, constatado que ocorreu a representação do ofendido perante o Ministério Público e este ficou inerte, o prazo é devolvido ao ofendido para que ingresse com ação privada, mediante queixa, pela inércia do Ministério Público, após o esgotamento do prazo legal. Vale acrescentar, que em caso de morte do ofendido, poderá prosseguir na ação o cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

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No Tribunal de Júri14.

– ”Exercício regular de um direito”.

O artigo 23, inciso III, do Código Penal, parte final, estabelece: “...não ha crime quando o fato é praticado no exercício regular de um direito”. Quem se conduz de acordo com a lei, por óbvio, não pode praticar crime algum. A conduta do agente, por óbvio deve estar autorizada pelo sistema jurídico penal ou extrapenal.

Para reconhecimento da excludente de antijuricidade, se faz a presença dos seguintes elementos15: Que o agente tenha perpetrado o crime sem

qualquer abuso; Que tenha o agente a intenção de agir conforme o direito.

Assim, não será punido como crime a conduta do médico, legalmente habilitado que procede intervenção cirúrgica: as reprimendas aplicadas aos filhos, pelos pais, no exercício do pátrio-poder: as reprimendas aplicadas pelos professores, no exercício do Magistério: a prática de determinados esportes, por natureza violentos (boxe, judô etc.), desde que observado as regras esportivas. As condutas, entretanto, somente estarão justificadas pela excludente em exame, se praticadas sem abuso e com a intenção de agir conforme o direito. Não haverá justificativa na conduta do médico que aproveita a cirurgia para causar a morte do paciente ou na conduta de um jogador de futebol que, dolosamente, deixa a bola para causar lesão corporal em seu adversário.

Neste breve escorço, o autor trouxe algumas das seguranças jurídicas esculpidas nos manuais do direito e do processo penal, entretanto, as demandas cíveis de menor complexidade16, ou de crimes de menor potencial

ofensivo17, são direcionadas aos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, de

competências: Estadual ou Federal.

14 O Tribunal do Júri compõe-se de um Juiz de Direito, que é o seu presidente, e de vinte e um jurados que se Sortearão dentre os alistados, sete dos quais constituirão o conselho de sentença em cada sessão de julgamento. Artigo 433 do Código de Processo Penal Brasileiro. (Lei 11.689/de 2008).

15 Edilberto de Campos Trovão. Reflexões de um aprendiz de Promotor de Justiça no Tribunal de Júri. Ed. JM. Curitiba, 1995. P.154.

16 Juizado Especial Cível Estadual – Lei nº. 9.099/95. Artigo 3º.I – as causas cujo valor não exceda a 40 vezes o salário mínimo. Juizado Especial Cível Federal – Lei n. 10.259/2001. Artigo 3º.(...) até 60 salários

mínimos.

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Os procedimentos nos Juizados Especiais Criminais têm a finalidade de conciliação, se não houver, o Ministério Publico oferece a proposta de transação penal, que já está anexada aos autos do processo, sendo aceita pelo acusado do crime, o processo será suspenso até o cumprimento da transação penal (pagamento de cestas básicas à instituição inscrita no Juizado, ou prestação de serviços à comunidade e outras penas alternativas de restrição de direitos.). Após a apresentação na secretária do Juizado comprovante do cumprimento das obrigações determinadas na transação penal, com vistas ao Ministério Público, o Processo é extinto, não implicando em registros de antecedentes criminais. Sendo registrado apenas para impedir novamente o mesmo beneficio no prazo de cinco anos. De outra sorte, não logrando êxito na conciliação e na transação penal, o Ministério Público, no momento da audiência, ingressa com ação penal, que prosseguirá no rito comum, já delineado anteriormente.

O que realmente tem acontecido, talvez, por carência de informações, muitos procedimentos administrativos ocorridos nas instituições públicas (escolas: pública e particular, conselho tutelar, núcleo e secretária da educação, associação etc.), tem o condão de solucionar o litígio de uma maneira administrativa. E quando, não se resolve nesta, busca-se no Judiciário.

Entretanto, deve-se resguardar, pois, a maioria dos litígios são albergados nos Juizados e extintos da maneira já explicadas. Pode-se, anotar, que em todas as passagens, em especial no Poder Judiciário, Ministério Público, Delegacia Policial e outros Institutos, tem-se dispensado notoriamente um valor especial ao “Professor”, pela sua honrada e prestigiada profissão, repita-se, não no sentido econômico, mas como pessoa, elemento balizador de uma sociedade justa, livre e solidária, sem preconceitos de raça, origem, sexo, idade e qualquer forma de discriminação.

“Acreditar na Educação é iluminar os alunos, é transmitir o conhecimento, dom divino, concedido ao “Professor”.”18

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BIBLIOGRAFIA.

Bíblia Sagrada. Edição de Promessas. Tradução de João Ferreira de Almeida. Ed. Imprensa Bíblica Brasileira. RJ. 2006.

Celso Delmanto, Código Penal Comentado, 2007. Art. 331.

Código do Processo Penal Brasileiro. Decreto-Lei nº. 3.689, de 03 de outubro de 1941.

Código Penal Brasileiro. Decreto-Lei nº. 2.848, de 07 de dezembro de 1940.

Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 05 de outubro de 1988.

Edilberto de Campos Trovão. Reflexões de um aprendiz de Promotor de Justiça no Tribunal de Júri. Ed. JM. Curitiba, 1995.

Hungria, Nélson – Comentários ao Código Penal – Volume IX – Ed. Forense.;

Referências

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