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Academic year: 2021

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Educação Especial:

Educação Especial:

Educação Especial:

Educação Especial:

Educação Especial:

Educação Especial:

Educação Especial:

Educação Especial:

Processo de Referenciação e

Processo de Referenciação e

Processo de Referenciação e

Processo de Referenciação e

Avaliação dos Alunos

Avaliação dos Alunos

Avaliação dos Alunos

Avaliação dos Alunos

(2)

NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS

(NEE)

Físicas Sensoriais Intelectuais Emocionais

Dificuldades de Aprendizagem

(3)

NEE

Permanentes

-Exigem adaptações generalizadas do currículo,

Temporárias

-Exigem modificação parcial do generalizadas do currículo,

adaptando-o às características do aluno.

- As adaptações mantêm-se durante grande parte ou todo o percurso escolar do aluno.

currículo escolar, adaptando-o às características do aluno num determinado momento do seu desenvolvimento.

(4)

De carácter intelectual Deficiência Mental: - Ligeira - Moderada - Severa - Profunda

Dotados e sobredotados De carácter sensorial Cegos e amblíopes ; surdos e hipoacúsicos De carácter emocional De carácter processológico Dificuldades de aprendizagem Autismo

NEE De carácter emocional

Psicoses; outros

comportamentos graves

De carácter motor

Paralisia cerebral; spina bífida; distrofia muscular; outros problemas motores

Outros problemas de saúde

Sida, diabetes, asma, hemofilia, cancro, epilepsia, problemas cardiovasculares, etc. Traumatismo craniano NEE permanentes (Correia, 1999)

(5)

NEE temporárias

Problemas ligeiros ao nível do desenvolvimento das funções superiores: desenvolvimento

Problemas ligeiros relacionados com a aprendizagem da leitura, superiores: desenvolvimento

motor, perceptivo, linguístico e socioemocional.

com a aprendizagem da leitura, da escrita e do cálculo.

(6)

 Avalia as competências cognitivas, motoras e

sócio-relacionais.

 Define um perfil evolutivo de aprendizagem, de onde se

 Define um perfil evolutivo de aprendizagem, de onde se

destaca facilmente as áreas fortes e as áreas fracas.

(7)

1. Dados anamnésicos – Ficha

2. Avaliação Formal

Exemplos de testes:

 Escala de desenvolvimento (Vítor da Fonseca)

 Bateria Psicomotora (Vítor da Fonseca)

 Developmental Test of Visual Perception (Mariane

Frostig)

(8)

3. Avaliação Informal

 Perfil do comportamento na observação psicoeducacional

 Avaliação informal do desenvolvimento grafomotor

 Aquisições escolares (leitura, escrita, cálculo)

 Outros conhecimentos

(9)



Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro

Medidas de Educação Especial

-Alunos com limitações significativas de carácter

Alunos com limitações significativas de carácter

permanente das quais resultam dificuldades continuadas

ao nível da comunicação, da aprendizagem, da

mobilidade,

da

autonomia,

do

relacionamento

interpessoal e da participação social.

(10)

Avaliação

O departamento de educação especial e os serviços de psicologia analisam a informação disponível e elaboram relatório técnico-pedagógico

(contendo a avaliação, por referência à CIF)

Referenciação

A referenciação é feita ao órgão de gestão da escola da área de residência sempre que se suspeite da existência de necessidades educativas de carácter permanente

O departamento de educação especial e os serviços de psicologia procedem ao

encaminhamento dos alunos para os apoios disponibilizados pela escola,

previstos no Projecto Educativo

Elaboração do PEI tendo por base os dados que constam do relatório

técnico-pedagógico resultantes da avaliação técnico-pedagógica (contendo a avaliação, por referência à CIF)

O aluno necessita de respostas educativas no âmbito da E.E. O aluno não necessita de respostas

(11)

 É coordenado pelo docente do 1º Ciclo / Director de Turma;

 É elaborado pelo docente da turma ou director de turma, docente

de educação especial e encarregado de educação.

Não esquecer…

 É o documento que fundamenta e enquadra toda a intervenção a

realizar com o aluno;

 É sempre definido, por uma Equipa Multidisciplinar (constituída

especificamente para cada caso), sempre com a participação do Encarregado de Educação;

(12)

 É obrigatoriamente avaliado nos momentos de avaliação formais

de cada período lectivo (eficácia das medidas educativas definidas).

 O PEI tem de ser aprovado por deliberação do conselho

(13)

 Identificação do aluno;

 Resumo da historia escolar e outros antecedentes relevantes;

 Indicadores de funcionalidade e factores ambientais que funcionam como

Que informação deve obrigatoriamente incluir o PEI?

 Indicadores de funcionalidade e factores ambientais que funcionam como

facilitadores ou como barreiras à participação e à aprendizagem;

 Definição das medidas educativas a implementar;

 Discriminação dos conteúdos, dos objectivos gerais e específicos a atingir

(14)

 Nível de participação do aluno nas actividades educativas da

escola;

 Identificação da carga horária das diferentes actividades previstas;  Identificação dos profissionais responsáveis;

 Definição do processo de avaliação da implementação do PEI;

 Data e assinatura dos participantes na sua elaboração e dos

(15)

a) Apoio Pedagógico Personalizado

b) Adequações Curriculares Individuais

c) Adequações no Processo de Matrícula

d) Adequações no Processo de Avaliação

e) Currículo Específico Individual

(com ou sem PIT)

f) Tecnologias de Apoio

Estas medidas podem ser aplicadas cumulativamente, com excepção das alíneas b) e e)

(16)

Âmbito do Apoio prestado Responsabilidade Desenvolvimento Docente da turma Docente de Ed. Especial Na turma Pe-queno grupo Indi-vidual

Reforço das estratégias

utilizadas no grupo ou turma aos níveis da organização, do espaço e das actividades, nas disciplinas de ……..

de ……..

Estimulo e reforço das

competências e aptidões

envolvidas na aprendizagem, nas disciplinas de…….

Antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos leccionados no seio do grupo ou da turma, nas disciplinas de….. Reforço e desenvolvimento de competências

(17)

Adequações curriculares individuais Disciplinas Especificação

L.

P.

Adaptação/Introdução de objectivos, conteúdos ou áreas curriculares específicas em função das competências terminais do ciclo ou de curso, das características de aprendizagem e dificuldades específicas do aluno.

aprendizagem e dificuldades específicas do aluno.

Introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura curricular comum (leitura e escrita em braille, orientação e mobilidade, treino de visão, actividade motora adaptada…)

Dispensa das actividades que se revelem de difícil execução em função da incapacidade, só sendo aplicáveis quando se verifique que o recurso a tecnologias de apoio não é suficiente para colmatar as necessidades educativas resultantes da incapacidade.

(18)

Os alunos com NEE permanente podem:

 Frequentar, jardim de infância ou escola independentemente da

área de residência;

 Beneficiar,Beneficiar, emem situaçõessituações excepcionaisexcepcionais ee devidamentedevidamente

fundamentadas, do adiamento da matrícula no 1º ano de escolaridade obrigatória;

 Beneficiar, de matrícula por disciplinas nos 2º e 3º ciclos e

secundário, desde que assegurada a sequencialidade do regime educativo comum;

(19)

 As crianças e jovens surdos têm direito ao ensino bilingue,

devendo ser dada prioridade à sua matrícula nas escolas de referência;

 As crianças e jovens cegos ou com baixa visão podem

matricular-se e frequentar escolas de referência; se e frequentar escolas de referência;

 As crianças e jovens com perturbações do espectro do autismo

podem matricular-se e frequentar escolas com unidades de ensino estruturado;

(20)

 As crianças e jovens com multideficiência e com surdocegueira

podem matricular-se e frequentar escolas com unidades especializadas.

(21)

Adequações no processo de avaliação Disciplinas Especificação L. P. de p ro va o u in st ru m en

to Trabalhos/fichas de avaliação menos extensos.

Diferente formulação das questões (resposta

T ip o de p ro va o u in st ru m en to

Diferente formulação das questões (resposta múltipla; correspondências…).

Trabalhos/fichas de avaliação com menor grau de dificuldade.

(22)

Adequações no processo de avaliação Disciplinas Especificação L.P e m ei os de co m un ica çã o

Baseada essencialmente na expressão oral. Baseada essencialmente na expressão escrita.

F or m as e m ei os de co m un ica çã o

Utilização de meios informáticos.

Utilização de diferente cotação das questões.

Não consideração dos erros ortográficos ou de sintaxe na expressão escrita (Em caso de dislexia). ….

(23)

Adequações no processo de avaliação Disciplinas Especificação L.P P er io di ci da

de Realização de … momentos de avaliação formalpor período.

… P er io di ci da de … D ur açã

o Maistrabalhos/fichas de avaliação.… minutos para a execução dos Realização de testes de avaliação com aproximadamente …. minutos de duração.

Lo

ca

l Realização da avaliação em espaço distinto do

(24)

1)

Pressupõe

alterações

significativas

no

currículo

comum;

2)

Introdução, substituição ou eliminação de objectivos e

conteúdos;

3)

Cariz funcional;

3)

Cariz funcional;

4)

Realização em contextos reais;

5)

Aplicabilidade nos diferentes contextos de vida do

aluno;

6)

Pode contemplar um Plano Individual de Transição

(nos 3 anos anteriores ao término da escolaridade

obrigatória).

(25)

Que alunos devem beneficiar de um PIT?



Alunos com NEE de carácter permanente que os

impeçam de adquirir as aprendizagens e competências

definidas no currículo comum.

O que é o PIT?



Consubstancia o projecto de vida do aluno, para uma

vida em sociedade;



Perspectiva um processo dinâmico, a curto, médio e

longo prazos;

(26)

Fases do processo de elaboração e implementação do PIT

Vida em sociedade com adequada inserção familiar, social e laboral ou

ocupacional. Informação, observação e orientação Desenvolvimento de competências e aquisição de qualificações A c o m p a n h a m e n to e a v a li a ç ã o A c o m p a n h a m e n to e a v a lia ç ã o

(27)

São dispositivos facilitadores que procuram melhorar a

funcionalidade e reduzir a incapacidade do aluno e assim

permitir o desempenho de actividades e a participação social

e profissional.

Exemplos:

Exemplos:



Livros e manuais adaptados;



Brinquedos educativos adaptados;



Equipamentos informáticos e software específico;



Equipamentos para mobilidade, comunicação e vida

diária;

(28)

A avaliação do PEI realiza-se nos momentos de avaliação sumativa interna da escola e consubstanciada num relatório no final do ano lectivo (Relatório circunstanciado).

O relatório circunstanciado deve:

 Ser elaborado pelo educador de infância, professor de 1º ciclo ou

director de turma, docente de educação especial e outros profissionais que acompanhem o aluno;

 Explicitar a necessidade de o aluno continuar a beneficiar de

(29)

 Propor as alterações do PEI;

 Ser aprovado pelo conselho pedagógico e encarregado de

educação;

 Ter anexado o PEI e ser disponibilizado ao professor que receba o

aluno.

O PEI é obrigatoriamente revisto no final de cada nível de educação e ensino e no final de cada ciclo do ensino básico.

Referências

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