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Academic year: 2021

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(1)

Geometria Analítica - Hipérboles e Parábolas

Cleide Martins

DMat - UFPE

(2)

A Hipérbole

Dados dois pontos F1 e F2 e um número real positivo r < d(F1, F 2)

Denição

A hipérbole com focos F1 e F2 e eixo r é o lugar geométrico dos pontos P tais que

(3)

Simetrias da hipérbole

Seja ` a reta por F1 e F2.

I Considere os pontos P e P0 simétricos em relação à ` I Como vimos d(P, F1) =d(P0, F

1)e d(P, F2) =d(P0, F2)

I Se P pertence à hipérbole com focos F1 e F2 e eixo r então P0 também pertence pois |d(P, F1)− d(P, F2)| = r ⇐⇒ |d(P0, F1)− d(P0, F2)| = r

Seja s a mediatriz do segmento F1F2.

I Considere os pontos P e P00simétricos em relação à s I Como vimos d(P, F1) =d(P00, F

2)e d(P, F2) =d(P00, F1)

I Se P pertence à hipérbole com focos F1 e F2 e eixo r então P00 também pertence pois |d(P, F1)− d(P, F2)| = r ⇐⇒ |d(P00, F1)− d(P00, F2)| = r

(4)

Simetrias da hipérbole

Seja ` a reta por F1 e F2.

I Considere os pontos P e P0 simétricos em relação à ` I Como vimos d(P, F1) =d(P0, F

1)e d(P, F2) =d(P0, F2)

I Se P pertence à hipérbole com focos F1 e F2 e eixo r então P0 também pertence pois |d(P, F1)− d(P, F2)| = r ⇐⇒ |d(P0, F1)− d(P0, F2)| = r

Seja s a mediatriz do segmento F1F2.

I Considere os pontos P e P00simétricos em relação à s I Como vimos d(P, F1) =d(P00, F

2)e d(P, F2) =d(P00, F1)

I Se P pertence à hipérbole com focos F1 e F2 e eixo r então P00 também pertence pois |d(P, F1)− d(P, F2)| = r ⇐⇒ |d(P00, F1)− d(P00, F2)| = r

(5)

Eixos de simetria da hipérbole

Conclusão: os eixos de simetria da hpérbole com focos F1 e F2 são

a reta denida por F1 e F2

(6)

Vértices de uma hipérbole

Os pontos de uma hipérbole que estão sobre algum de seus eixos de simetria são chamados vértices da hipérbole

Os vértices que estão sobre a reta F1F2 são denotados por A1 e A2. O segmento A1A2 é

chamado eixo transverso da hipérbole

Não existe interseção de uma hipérbole com a mediatriz de F1F2 pois os pontos nessa reta

(7)

Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria

Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

(8)

Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria

Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

(9)

Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria

Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

(10)

Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria

Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

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Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria

Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

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Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

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Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

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Construção de uma hipérbole

Podemos usar régua e compasso para construir uma hipérbole Marque os pontos F1 e F2 e a medida do eixo r

Com o compasso centrado em F1, escolha uma abertura qualquer s e trace um arco C

Acrescente r à medida s escolhida e com o compasso centrado em F2 trace um arco C0

Os pontos C ∩ C0 pertencem à hipérbole

Repita esse procedimento para diferentes escolhas de s e trace um ramo da hipérbole pelos pontos encontrados.

Trace o outro ramo da hipérbole por simetria Observe

Para que valores de s não existe C ∩ C0?

(15)

Usando a construção da hipérbole com régua e compasso, verique que o eixo da hipérbole (o número r da denição) é a distância entre os vértices A1 e A2

(16)

Parâmetros geométricos de uma hipérbole

Os parâmetros geométricos de uma hipérbole são Eixo: d(A1, A2)

(17)

Hipérboles em posição canônica

Dizemos que uma hipérbole está em posição canônica em relação a um sistema de coordenas se seus eixos de simetria são os eixos coordenados.

b F2 b F1 bF1 b F2

(18)

Equações das hipérboles em posição canônica

Para determinar as equações das hipérboles em posição canônica precisamos das coordenadas dos focos e da medida do eixo.

Chamemos de hipérbole em posição canônica 1 aquela que tem os focos sobre o eixo Ox, digamos F1 = (c, 0), F2 = (−c, 0), então os vértices A1 e A2 têm coordenadas

A1 = (a, 0), A2= (−a, 0) e r = 2a

Chamemos de hipérbole em posição canônica 2 aquela que tem os focos sobre o eixo Oy, digamos F1 = (0, c), F2 = (0,−c), então os vértices A1 e A2 têm coordenadas

(19)

Equação da hipérbole em posição canônica 1

Se um ponto P = (x, y) pertence a esta hipérbole então |d(P, F1)− d(P, F2)| = r.

p

(x− c)2+y2p

(x + c)2+y2=±2a

Para obter uma equação mais simples, eliminamos os radicais em duas etapas: isolando um de cada vez e elevando ao quadrado.

(p(x− c)2+y2)2 = (±2a +p

(20)

Equação da hipérbole em posição canônica 1

Se um ponto P = (x, y) pertence a esta hipérbole então |d(P, F1)− d(P, F2)| = r.

p

(x− c)2+y2p

(x + c)2+y2=±2a

Para obter uma equação mais simples, eliminamos os radicais em duas etapas: isolando um de cada vez e elevando ao quadrado.

(p(x− c)2+y2)2 = (±2a +p

(x + c)2+y2)2

x2− 2cx + c2+y2= 4a2± 4ap

(21)

Equação da hipérbole em posição canônica 1

Se um ponto P = (x, y) pertence a esta hipérbole então |d(P, F1)− d(P, F2)| = r.

p

(x− c)2+y2p(x + c)2+y2=±2a

Para obter uma equação mais simples, eliminamos os radicais em duas etapas: isolando um de cada vez e elevando ao quadrado.

(p(x− c)2+y2)2 = (±2a +p

(x + c)2+y2)2

x\ − 2cx + c2 \ + y2 \ = 4a2 2± 4ap

(22)

Equação da hipérbole em posição canônica 1

Se um ponto P = (x, y) pertence a esta hipérbole então |d(P, F1)− d(P, F2)| = r.

p

(x− c)2+y2p

(x + c)2+y2=±2a

Para obter uma equação mais simples, eliminamos os radicais em duas etapas: isolando um de cada vez e elevando ao quadrado.

(p(x− c)2+y2)2 = ( ±2a +p(x + c)2+y2)2 x\ − 2cx + c2 \ + y2 \ = 4a2 2± 4ap(x + c)2+y2+x2 \ + 2cx + c\ + y2 \2 ±4ap(x + c)2+y2= 4a2+ 4cx ÷ 4 (±ap(x + c)2+y2)2 = (a2+cx)2 4 2 2 2 2 2 2 2

(23)

Equação da hipérbole em posição canônica 1

Após os cancelamentos agrupamos as parcelas em x2 e y2

(c2− a2)x2− a2y2=a2c2− a4

Substituímos c2− a2 =b2 e dividimos toda a equação por a2b2

b2x2− a2y2 =a2b2 x2

a2 −

y2

b2 = 1

Observe que as coordenadas dos vértices são obtidas como interseção dessa equação com o eixo x (y = 0) e não há interseção com o eixo y (x = 0).

(24)

Equação da hipérbole em posição canônica 2

Podemos obter a equação da hipérbole em posição canônica 2 repetindo todo o processo ou por analogia, observando que os vértices são sua interseção com o eixo Oy .

−x 2 b2 + y2 a2 = 1 x = 0⇒ y = ±a ⇒ A1 = (0, a) A2= (0,−a)

(25)

Qual o signicado do número b na equação da hipérbole?

Denimos b2=c2− a2 simplesmente porque c > a. Para interpretar geometricamente o papel

do b na hipérbole, consideramos sua interseção com uma reta y = mx que passa pela origem. Para que valores de m existe essa interseção?

Analisemos a hipérbole em posição canônica 1 x2 a2 − y2 b2 = 1 y = mx⇒ x 2 a2 − m2x2 b2 = 1⇒ 1 b2  b2 a2 − m 2  x2= 1 Para haver interseção entre a reta e a hipérbole, é preciso que b2

(26)

Qual o signicado do número b na equação da hipérbole?

b2 a2 − m 2 > 0 ⇐⇒ m2 < b 2 a2 ⇐⇒ − b a < m < b a b2 a2 − m 2 > 0 ⇒ x2 = b 2 b2 a2 − m2 ⇒ x = q ±b b2 a2 − m2 Quando m tende a ±b

a as retas y = ±bax tendem a intersectar a hipérbole no innito. Esse é o

(27)

Hipérboles em posição canônica e seus parâmetros geométricos

Assim como a Elipse, a Hipérbole também tem um triângulo fundamental que associa seus parâmetros geométricos x y c a b c −c −a ab F1 b F2bA2 A1b x y c a b c −c a −a bF1 bF2 bA1 bA2

(28)

A Parábola

Dados um ponto F e uma reta ` com F 6∈ `

Denição

A parábola com foco F e diretriz ` é o lugar geométrico dos pontos P tais que d(P, F ) = d(P, `)

(29)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso Centre o compasso em F e trace um arco C

Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(30)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso

Centre o compasso em F e trace um arco C Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(31)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso Centre o compasso em F e trace um arco C

Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(32)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso Centre o compasso em F e trace um arco C

Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(33)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso Centre o compasso em F e trace um arco C

Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(34)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso Centre o compasso em F e trace um arco C

Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(35)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso Centre o compasso em F e trace um arco C

Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(36)

Construção de uma parábola

Podemos usar régua e compasso para construir uma parábola Marque o ponto F e a reta `

Trace uma reta r paralela a ` passando por F e marque a distância d de r a ` no compasso Centre o compasso em F e trace um arco C

Os pontos C ∩ r pertencem à parábola

Repita esse procedimento para diferentes escolhas da reta r e trace a parábola pelos pontos encontrados.

Observe

Para que valores de d não existe C ∩ r?

Para que valor de d há um único ponto em C ∩ r e que ponto é este?

(37)

Simetria e vértice de uma parábola

A reta que passa por F e é perpendicular à ` é o eixo de simetria da parábola O vértice V de uma parábola é o ponto onde ela intersecta seu eixo de simetria

O vértice de uma parábola é o ponto médio entre o foco F e a projeção ortogonal de F sobre `

(38)

Parâmetro geométrico de uma parábola

(39)

Parábolas em posição canônica

Uma parábola está em posição canônica em relação a um sistema de coordenadas se seu eixo de simetria é um dos eixos coordenados e seu vértice é a origem.

(40)

Parábolas em posição canônica

Uma parábola está em posição canônica em relação a um sistema de coordenadas se seu eixo de simetria é um dos eixos coordenados e seu vértice é a origem. Há 4 parábolas em posição canônica

(41)

Parábolas em posição canônica

Uma parábola está em posição canônica em relação a um sistema de coordenadas se seu eixo de simetria é um dos eixos coordenados e seu vértice é a origem. Há 4 parábolas em posição canônica b ℓ F b ℓ F b ℓ F b ℓ F

(42)

Equações das parábolas em posição canônica

Para determinar as equações das parábolas em posição canônica precisamos apenas do valor do parâmetro p

Chamemos de parábola em posição canônica 1 aquela que tem o foco sobre o eixo Oy positivo, digamos F = (0, p). A diretriz é a reta y = −p

Chamemos de parábola em posição canônica 2 aquela que tem o foco sobre o eixo Oy negativo, digamos F = (0, −p). A diretriz é a reta y = p

Chamemos de parábola em posição canônica 3 aquela que tem o foco sobre o eixo Ox positivo, digamos F = (p, 0). A diretriz é a reta x = −p

Chamemos de parábola em posição canônica 4 aquela que tem o foco sobre o eixo Ox negativo, digamos F = (−p, 0). A diretriz é a reta x = p

(43)

Equação da parábola em posição canônica 1

Se um ponto P = (x, y) pertence a esta parábola então d(P, F ) = d(P, `). p

(x2+ (y− p)2 =|y + p|

Eliminamos o radical elevando ao quadrado.

(p(x2+ (y− p)2)2 = |y + p|2 x2+y2− 2py + p2 =y2+ 2py + p2 4py = x2⇒ y = x 2 4p

(44)

Equações das parábolas em posição canônica

De forma análoga podemos deduzir as equações das demais parábolas em posição canônica 2 : y = −x4p2

3 : x = y2 4p 4 : x = −y4p2

Referências

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