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DIÁRIO DE NATAL 17.03.1947

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S:

Vai assumir seu pos=

to de deputado

RIO, 17 (Meridional) —

Acompanhado de sua e po.

sa, seguirá hoje para

Belo

Horizonte o sr. Otavi

0

Ne.

grão do Linra, que vai as.

sumir na capital mineira o

seu posto de deputada es.

tadual na Assembléia

Cons.

tituinte.

Regressou ao Rio

Grande do Sul

R I O , 17 ( M e r i d i o n a l ) — Regressou o sr. Walt«r J o . b i m , g o v e r n a d o r eleito do Rio G r a n d e do Su\.

Caiu

á fronteira do

Triunfo dos rebeldes paraguaios

RIO, 17 (Meridional) — 1 consequências dos comba.

Noticias colhidas em fon. tes dos visinhos. Outras

tes militares informam que

OS rebeldej

e

os

legalistas

paraguaios

estão

lutando

nas proximidades da cida.

de paraguaia de Caballero,

já na fronteira contigua a

cidade brasileira de Ponta

Porã,

c u j o s

moradores te.

riam pedido providencias

as autoridade

s

do governo

federal contra a possibili.

fontes informam terem' re.

cebido informações de que

a cidade de Juan Caballe.

ro já se rendeu aos rev°lu

ciqnarios paraguaios e as

tropas legalistas visinha

Republica, dado o perigo

que copriam, teriam se in.

ternado, em fuga, no terri.

t:rio brasileiro, c°m seus

cavalo», grande numero de

d£-de do virem a sofrer «s peças de artilharia, viatu.

rai, etc., pedindo wMio ás

autoridades do nosso pais.

TOMÂDA A CIDADE

RIO, 17 (Meridional) —

Um vespertino carioca pu

b i i c a ^ seguinte despach

0

de um dos seus correspo

n

dentes em Pom-ta Porã: "As

tropaj revolucionarias da

visinha Republica do Para.

guai acabam de tomar a c»

dade de Pedro Juan Cabal

lera, em território para.

guaio, proxim«

a

uma cida

I

DE

OrgSo dos "Diários Associados"

Funflado em IS de Setembro de

ANO VIII — NATAL — Segünda-feir«, 17 de Março do 1947 N° í . 144

" Dossier" contra

Borghi

RIO, 17 (Meridional) —

Üm vespertino anuncia:

"Podemos informar que es.

tá sendo organizado um

grande "dossier" contra o

r. Hugo Borghi, contando

os mctiv°s de sua expulsão

do P.T.B,".

de brasileira, estando o go

v'3rno local constituído de

comunistas, liberais e febre

ristas.

F A L A U M M I N I S T R O D E M O P 1 N I G O

ASSUiNÇAO, 17 (UP) ~

Falando pela cadeia de e.

miss ras paraguaias, o Mi.

nistro da Economia disse

que é total a unidade en.

tre o governo, o exercito

c o partido colorado. Des.

mentiu que o partida qui.

zesse dissolver o Exercito

para substitui.lo por umt

força d« partidarior. E con .

vidvu os colorados a iden.

tificarem os alarmistas, pa.

ra que ^ j a m punidas.

Sucedem-s@

«

M e n s a g e m p r e s i d e n c i a l ,

f ç p n o m i c 9 - l ! n a n c e ! r o &

i'

-Agravação da crise de

abastecimento—

RIO, 17 (Meridional) — j s a sabedoria para tarefas que O Presidente da Republica desafiam o patriotismo de

enviou

ao senador Melo Via- , todos nós". A seguir, faz um na a sua mensagem, que foi retrospecto da situação po-apresentada ao Congresso Na lítica do pais no periodo an-cional por ocasião da aberlu- j terior a sua eleição á Supre-r a da Sessão legislativa de ma MagistSupre-ratuSupre-ra, Supre-rcconhccen

» - »

1947. 'Resumimo-la, a seguir do ter assumido o governo desta forma: — Iniciando sua jem periodo dos mais difíceis mensagem, o chefe do gover- da vida nacional, vivamente no congratulou-se com os

congressistas pela abertura Idos trabalhos, após a livre escolha dos representantes

que completarão a Camara •dos Deputados e o Senado,

tornando, assim, definitiva a composição do Poder Legisla

tivo. Encontram-se em per-feito funcionamento os po-deres institucionais da União e já eleitos ou investidos de suas atribuições os correspon denfeâ aos orgaos estaduais. * • O povo brasileiro confia na companha dos trabalhos com plementares que darão a cada

u m a das unidades federati-v a s , a sua Constituição

pro-pria,

'dentro d as normas

tra-çadas pela

União e ressusci-tarão a vida municipal em

bases'

ãütonomas e já agora

com mais

amplo suporte

fi-nanceiro, pos&bilitíhdo, as-sim desenvolvimentos aos go vemos locais. Depois de

ou-tras

considerações, diz:

"Quando assumi, perante me

us coticldadftos,

o

compro-misso de empenhar-me na re

coftsiltuáibnaiisação do

Bra-cil, a quêm vim presidir, não i.Ub

mas acred i

caminho es

procu

conturtiada não só pelo dese-quilíbrio economico e finan-ceiro mas, também, pelr.s paixões politicas, intranquili dades e desconfiança gerais — tudo agravado por uma

situaçao internacional agita-da e incerta. Ainagita-da desfalca-do desfalca-dos elementos valiosos por força do antagonismo este-reis, via-set pois, na contigsn

cia de enfrentar a situação para a qual, dificilmente, en contrariamos jparelelo na

nossa historia, 'fudo indicava que as dificuldades econômi-cas e financeiras que se

acu-mulavam, iam atingir seu impaciência e desordem não nossas rotas marítimas coslei ras e internacionais»

A crise eeonomica acompa nhava a crise moral: sonega-ção de utilidades para

efei-tos especulativos; deliria de lucros fáceis no mundo dos

negocios; e, consequentemen te e senso exclusivo do go-zo, traduzido no afrouxamen to do padrão da moralidade e do zelo em determinados agrupamentos sociais. O qua-dro correspondia» assim, a fisionomia típica ua inflação de uma época. A par disso, manifestavam-se greves geJ

neralizadas e muifa8 delas de

natureza politica que gera-vam a parallzação, ás vezes longa, de servidos públicos, vias de comunicações, portos minas e outras atividades fun dameníais. Essa, a realidade que deve ser encarada de írente. Si os movimentos de ponto culminante no

momen-to examomen-to do remomen-torno á vida constitucional. Era previsto que se agravaria a crise de

abastecimento, prfncipalmen te, nos centros de grande população, onde a inflação do credito criara ambiente de

desconfiança. A intranquili-dade no meio bancado, re-ceioso de novo

"encilhamen-to". O temor da repetição desse fenomeno determinou

a natural retração do capital; este desinteressado de inver-sões economical produtivas, passou a procurar, referente mente, a aplicação

imobilio- Proã-eonomlea com todas os suas

Www»

if«

pruil;-i;,uí,

altâ

do c'H:.t»

A

1

. l'i'iii^Uèflêiâl::

wi gwff»*^ ^uy J^t^wniiiyi^iu

m

ajudam a resolver os proble-mas, e bom senso e a cora-gem da Nação já a fizeram

ultrapassar com felicidade o marco dificil de sua recom-posição politica. Com devo-ção, transporemos essa

se-gunda fase das tarefas que nos defrontam, em

contribui-ção á grandeza nacional. A mensagem refere-se aos

do-se medo-ses de governo» os quaii> estiveram a serviço da recons titucionalisaçâo, e durante os quai8 o primeiro magistrado

com funções dilatadas pela responsabilidade ide governo em todos os Estados e terri-tórios e consequentemente

O X ^ X X

em todos ós municípios, le,ve seus cui-tmtre a l?n cm ^ f i i ! i Federá

\ 11 i» s

um ( <:t| c i o n a m e n t o tias organisaçoes partidariast sobretudo, para

expungir a ação do dinheiro sobre k seleção eleitoral E' forçoso por um limite ás pro-liferações e multiplicidade de partidos e a consequente per da da substancia eleitoral. São as liçõe5 do passado que

nao escaparão ao poder le-gislativo. A mensagem pros-segue abordando vários aspec tos da administração e diz que os governos dos Estados

vem sofrendo consequências inevitáveis de um período de transição politica è o gover-no federal assegura a todo? uma cooperação quê deve as sumir o carater generalizado e reciproco. O espirito de le galidade faz-.se sentir no res-peito á autoridade e tombem nas garantias consagradas na Constituição, o que permiti-rá a libertação de energias

que caminharão para a re-solução das questões realmen te substanciais de nossa vida. Sobre o orçamento de 1943,

m

diz a mensagem que o mesmo não foi satisfatório em rela-ção ao orçamento do corren-te ano, que escorren-teve equilibra do., apresentando mesmo um ligeiro superavit. Com as al-terações feitas posteriormen-te nas verbas de obras e

e-quipamento, passou ele a s^r deficitário» situação que nor-malmente se agravara com as despesas de carater Imprevi-sível. As reformas indispen-sáveis da legislação tributa-ria destinadas á restauração do equilíbrio da lei do meio só poderão surtir eleito no exercício dê 1948, Programa

igualmente ímportanto é o referente á educação, quê o ;:u\ i ri l i i> • i m:I& .» i o p i

-ni!

1

"! «i < r-íi ' ti. p .-?,! i

de maior!*» Ao IH ano* i-arc

tica a e d u c a ç ã o e a t r a v é s d e la o p r o p r i o pais. O p r o b l e -m a terá q u e ser a t a c a d o sob todos os ângulos, c s t i m u l a n do-se o e n s i n o em g e r a l e o f l o r e s c i m e n t o d:>s instituiçõe' u n i v e r s i t á r i a s . O p r o b l e m t d a c r i a n ç a , d e e x t r e m a com p l e x i d n d e , liga-se e s t r e i t a m e n t e ao d a e d u c a ç ã o e sau de, sem s u b e s t i m a r as c a u s a i d e n a t u r e z a social q u e d i f i -c u l t a m i m e n s a m e n t e a solução do p r o b l e m a n u m p r a zo r a z o a v e i . T a m b é m a m o r -t a l i d a d e i n f a n -t i l é a s s u n -t o c o n s i d e r a d o na m e n s a g e m q u e diz: G o v e r n o está in c c n t i v a n d o a a r t i c u l a ç ã o v á r i o s o r g a n i s m o s d e í.urvi* ços sociais f o r n e c e u J o - l h e s a u x í l i o s téenicos e financei-ros p a r a a criação d e novos c e n t r og d e p u e r i c u l t u r a . Nos d e m a i s aspectos' da politica social« c o m o p r o v i d e n c i a r assistência e p r o t e ç ã o ao tra-b a l h o , h á q u e a m p l i a r e a p e r íeiçoar a o b r a e x i s t e n t e com c o b j e t i v o de e l e v a r o pa-d r ã o pa-d e vipa-da e c a p a c i pa-d a pa-d e dos,; brasileiros. P o r o u t r o la-d o s u r g e a n e c e s s i la-d a la-d e la-de i n c e n t i v a r u p r o d u ç ã o «dos generos a l i m e n t í c i o s e mate* rias p r i m a s , o q u e já levou o g o v e r n o â convicção d e q u e se faz m i s t e r o e s t u d o d a s condições atuais de nossa e-conomia agrícola. Isto p o f e m

sem prejuiso do aperfeiçoa-mento. Os processos de

pro-dução ttevtar&o de&ehvolver se por e t a p a s . S o b r e as

for-cias

entre

Informa-se que o PSD não insis

tirá no nome do sr. Souza Célia

RIO, 17 (Meridional) — O caso da

presidência da Camara dos Deputados

a-tingiu sua fase critica. Acreditasse que a

candidatura Souza Costa não contará com

os votos da U.D.N. e do P.R. Por outro la«

do, os udenistas não se dispõem a ceder o

direito de participar na mesa da Camara,

contando=se que o sr. Prado Kelly, novo

lider do partido do Bcigadeiro, invocará a

exigencia regimental da proporcionalidade

de representação dos partidos nas comH*

sões executivas dessa casa do Congresso.

E isso não em virtude ile acordo com a ma=

ioria mas por força mesmo de sua repre=

sentação na Camara. Reivindicações iden=

• / ^

ticas farão o Partido Comunista e o Repu=

bHcano. Revela=se que, sobre a "presidência

da Camara, o sr. Cirilo Júnior teve uma

conferencia com o presidente Dutra, pare=

cendo qua a palavra definitiva sobre o as=

sunto será dada pelo presidente Dutra. O

sr. Otávio Mangabeira ,apesar de ter pas=

sado a presidência da U.D.N. ao sr. José

Américo, continua sendo consultado pelos

seus pares. O sr. Prado Kelly fará hoje

uma reunião da bancada afim de assentar

a diretriz partidaria, devendo estudar=se a

posição do partido em face da eleição da

mesa. Segundo um jornal, os^srs: FldiWSa

Cunha e Paulo Sarazate estariam coorde=

nando dentr

o do seu partido a favor do sr.

Honorio Monteiro. A U.D.N. concordaria,

~ revela outro jornal — em fazer uma cha

;>a única para as eleições de amanhã, mas

deseja ser consultada sobre toda a compo=

;ição da mesa. O P.T .B. terá mais lugares,

ilém

da

T

vice=presidencia e 2" secretaria.

Um vespertino adianta que os pessedistas

não insistirão no nome do sr. Souza Costa.

Resposta do Dasp a

uma consulta

R I O . 15 ( M e r i d i . n n l )

-Hü-HpuntJt-ndo a um« c nsul

o DASP declarou nue

i'J.tio 98 do Estatui'* d

l>s

Funcionários di'terminn qu».

1

crá fomputv.d .> inte.urd.

mento. pa'';t

0

do npo.

•'

ll

ntíui"riíi iMi ':i>ponihiIida.

<•' ti'-ÎTPC dt> M'IA'iç > pi'o.s.

'nd" f'M'cns annnd^í ou

fmvas auxiliares.

ços arnuiduK. d i / a m e n s a g e m que a Tei m a g n a já procla-mou sua f i n a l i d a d e t a n t o n i d e f e s a da p a t r i a como na ga-r a n t i e b dos p o d e r e s p u b l i e n t e da ordem, o q u e elas têm r e a í i ^ i d n t r a d i c i o n a l m e n t e , O u l t i m o e a p í t u l o y e f e r e - s e á politica e x t e r n a , cu-j a s l i n h a s tradieiomiis de roo p e r a ç ã o e s o l i d a r i e d a d e com oa países d o h e m i s f é r i o ; cola b o r a ç ã o com as d e m a i s n a -(Coníinua na 6H PARA APAZIGUAR O CONFLITO RIO, 17 (Meridional) ~ Nos moios polilicos, há quem acha* rossivel a escolha do sr. Cirilo Júnior para a Pre-sidência da Camara dos De-putados e a do sr. Sousa Costa para lider da maioria ccmo%iormula para contentar os dois Estados e m conflito o que são S i o Paulo e Rio Grande do Sul,

PROVÁVEL, O SR. BIAS FORTES

RIOf 17 (Meridional) —

A '

Um vespertino informa que foi retirada a candidatura do sr. Sousa Cosia á Presi* dencia da Camara, a c e n t u a n -do que entre os novos nomes düo Valadares encontra-se o do sr. Bias Fortes, H o j e a UDN tratará rio assunto com o P S D .

(2)

WVfí«

mm

SI

I M B

l®8lllp#

A BOA NOVA

S M I S B l f l í ^ f f l S i ^ B S S

ta iiaiás. O divim-a S^lva

lõ^liftriü- ó^òlümelê ^éupr

^gfilitl?; j.èsjjif

íit»|do "Senhor Jàlívé | re,

pòüsá -iòbre mim; JâKvé

mè cánsagriü peja- ünçãó:

2le m» enviou para levar a

boa li^va infelizes, cu.

rar os corações feridas,

anuncia^' aos cativos a li.

verdade», dar aos cégos a

uz dcs

O

lihos aos prisionei.

os o indulto, para aprego.

r um an) da graça de Jah.

é

t

> um á\r- de retribuição"

(Lc. 4,10.19).

i n i i l M l i

mmmmamaiÊÊmKK.

mologicaníente, Êyángelho

í i i n i f i ^ - g b ô i g i l i i ®

'

'lã

anunciar' © C t r | z | ^ J W í W | |

vá da redenção, da graça,

da vida e dá' fépcídad^tefó

nas. Essa também*èpffínaf

lidade santa é s ü K i m Ç p p

a Igreja r e c e b ^ d < ^ u | à i t

vino Fundador: *-íd^|fizei

discípulos meus|toüí^l|Ôs

povis, batizando.os emfnov

me do Padre e doíFUho|e

do E piTfto Santo e^ensi.

na>ndo » todos a ofcsèfvâr

o que eu vos t«nho mittd«-.

do "(Mt. 28, 19,20). f

A religião, a obediência

a todos os preceitos de Oris,

to para a salvação eterna é

a boa nova que nos cabe

anunciar; ela não só asse.

gura a felicidade.porvindo

ra na bem&venturainça de

Deus, ma- prodigaliza igual

mente á humanidade è n .

calculavei

s

beneficio? d«

ordem temporal. v

A FE>, NORMA D Á ^ I D A

A igreja, certàménte, é

' b r a espiritual, más "seus

efeitos rnostram.se t a m .

bem n

0

plano

"Meu reino não é deste

,Mund*" explica Jesüà ao

governador romano. Nas

suas origens, nos seus m é .

todos e no sua finalidade,

nada permite ecjuiparãr a

Igreja a um império terres

tre. Mas, é no mundo que

Jesus a funda Í33r& qtte ne

1'2 se desenvolva; é sobre a

terra que Deus dévè rei.

nar Q que se deve . fazer a

sua vontade santíssima;

Tudo o que pensamos, d»

zemos e praticamos, ha de

• er iluminado ^ dirigido pe

la fé. A adaptação consci)

ente

n

o

s s a

atividíade á»

normas de vida ditada» pe»

(Continua na 3

a

pag.)

p i p l l ^ j i g et gftàf fig'^Jm i j r í

mento de nossa bem orien.

tada legis^ção t r a b a l h t o ,

nào obterão o almejado re.

sultado h á evolução oca

1

rúii^frütgdàpligiãoi

for m a da Mac í édade poõ

•a <fef u-s

:

d® rico^ e pàibirès dè^pèra

-rios © patrões. S«m esU.

amanhã veremos o inverso

do que hoje existe, a saber,

o ressurgimento de apetite

ferozes d e iniquidade i

m°nstru^sas

t

d* opressões,

de sofrimentos e de bruta d.

dade tão insuportáveis c .

mo são as que constituam

o motivo da- queixas de ho.

J l g B ò b v.ri^3 preb

VÍl®Íto cie :íf.U * ã J i

que

dos

ionr:.'

è cosi

IjKjftmfbKm qu

giiir norn^açõe;;

lllgltiíjtiizas, v.c.

maioria d

-line;

Terminada a leitura dis.

Jesus; "Hoje se cumpriu

a passagem da escritura

que acabais de ouvir" (Lc.

4,21). As admiraveis pala.

vras do profeta descrevem

a mi são d*- Nosso Senhor

Jesus Cristo, nele se acha.

vam realizada

Impossível a reforma so.

ciai sem que se cumpra a

j>alavra o Senh°r; "Buscai,

pois em primeiro lugar o

i^ino de Deus e sua justiça,

todas essas coisas serão da.

das de acréscimo" ( M t . . . .

6,33).

:éncõrTtrâr p- port!

i i l i g p í n i m í d,

HEçpor^;;:

. • A r m i m - so o

csin

;

na irn^ícn^«

iv ••

Arrendamento de Hotel em Natal

Arrendasse, mediante contrato, o ótimo prédio re_

centemente construído para hotel, á margem da esU'a_

da de rodagean q«e dttmanda o sertão, próximo ao

Pos-to Policial das Quintas, aprazivel subúrbio da capital,

com as seguintes acomodações: moderna casa de resi.

dencia com oitões livres, uma «ala, três quartos, uma

sa^a.de.jantar, cosinha higiênica protegida com

azu-lejo, banheiro e W. C., além^de magnifica área livre

e coberta .apropriada paia serviço de rofeiçõe.» ao r

e

-ktnto.

Dispõe de 24 quartos independentes para hóspedes

grande terraço para alojamento de automoveis, água.

banheiros, luz elétrica e instalações sanitarias.

Dista apenas um quilômetro do mercad« public

do Alecrim, sendo servido por transporte regular d«

ônibus. >

Vende-se mais uma propriedade no vale do Maxa

ranguape, município de Cesará.Mirim, c m capacida_

de para uma pequena uzina de açúcar e criação de

duas mil rê§c®. Possue mil pés de conq«cir°s frutíferos

banheiro carrapatecida, casa de residencia e pequenas

casas para coion<*.

Os int©re®sados poderão dirigir_se ao seu proprie^

tario, sr. Alfred

0

Edeltrudes, residente á r

U

a

Ama-ro Barreto, n° 2.275,- em Natal.

!

;,

moer:A.

•• V* *m1 .

•ovemos

1'oípei.

Cia, cònÍQ ; dByu'er.;Ií».»n i1 o vn• •!•'•''<••> nf;o

-f-- vencido» üia p

f

-

!

n;ã \ de fi^c^ly do

ffigjfilcloipíjrâ qu- riivr.prani n* ^n:':: pr.ijii*--"s

iPml^sídireitos c ".'ib

:

*í.*tií:ü-":-

r

do

can pojitica o

[/raçr.s d ' po.

Não é de pisdás' que ela

| f | f í | f | | | | | | í f g f r è cisa- é

B l i i S l B f i l f i i i K S ü 1 a n d o

B||i|®|i||||iiint

:

0 stinà,

rouba os

me-mft vida. Tome

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Q a ^ ã f í f á n e i a c da m ç c i , & IjBeVdade d è onsin* )S d M l « « ç!.t pi1 v a h u n v

iYi ,'» U >': )!.'i I

g u a n d o K1' l : ; » d a !ií); *d> q"U • va

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geMsspewoai:1e a o b e m e s .

B S í i i l i l S I S f i i i l i j B

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S ^ i S S i f i S l S l l a n P

^^^^^^^W^fioic i â i

is;

Pi^iivòló^iMfi^IJiSubsti.

I ® W i ò ^ d t W a f u à l ^ o re.

pfcffiídos .ÍC01 fôní16s em.

i t o j í ô i t a aos =?' o!hõs;-qüè m e .

;dMnté}üma subversão vio.

íéntaj não - se suprimem

p j iíkiçâ z yp iB d Pi guàldados

sociais ,para inaugur ar um t

n o # . idade: de ouro sobre a

tpcraii C m meio

s

violentos

riiuíkmvse os detent res da

propriedade «ubUituir.se

um® ejasse p«r outrs desa

fogamvss certas paixões,

m á s n ã o s e c u r a chs:ga a i . g ü m a v n ã o s e s u p r i m e n e n . hum? a b u s o . E te r e a p ^ r e , é í r ã o ? . i g u E m e n t e i n u m e i v rosos; e int°lerove-a. D ^ b a i , de foi m a s e n° m e s d»fe. rífiitps e x i U i r ã o os m e s m o ?

tiranos e as mesmas exj.jlo,

ra ç 6 ' - s: d o h o m e m lio. •mem c«rrt> a g o r a , p r o v a .

v e ' m e n t o e x e r c i d a s c o m

-na Rússia com mai duri',

za jç . crueldade-, Como nos

sonhos d s, Faraó - s gr;* n d oh

devorariam

.ps pequenos á

cepe^de que»

fos?c>m

d ovo.

fados per. outros, e oUaves

d a s u c e s s ã o d e c»>b« v i o . l e n t a s a s o e k d a d e se enen m - n h ã ri a p a r a a í a n a f q u u e « m i s é r i a u n i v e r s a l , ; S ã : - f u f ie 5 : i te« a força m a t e r i a l e as 1 oi p ir n i :p Jr

ftíifò^r as sceteíladu* " rt.

formar os costume . O h»

mégli\é; a r r a n d • . .p ~ r t o d o òg s é ü s m s t i n b * a c o n t ^ n . g&T "d a f ' ã ; p ò s sá i? ç áo-jtíáía^ d e ^ n v o í V è r Se]acimáse forí1

política p«nídai ia. M»«

r. eco r d a r e m o s, s e m ; .cessar, ias p r i n c í p i o s d e quó d e v e m i n f o r m a r e d i r i g í f ã " wtoa. dO'i catõlic s n o c a m p o politico. P - i s í o n i b e m a politica, por ser a t i v i d a d e h u m a n a , • s t á u i b o r d i n a ò a as n o r m - > ótica?-. A m o r a l c r i s t ã a b r a ca to d.« v i d a humair->, t a n .

j

lo p r i v a d a c o m o p i i b ^ c - . A p r á t i c a n o s<-u &ypecL:i ótico, é u m Capitu]" rnor:'l.

C'->rt£ mente, h á n U t i-- . n o politico u m a serie d e as u n t o s p u i ^ m a r u e U-c.ic^s 4U(í n ã o t e m r e l a ç ã o d i r o , a c o m a m o r n l e a redigi, o, T-~is sã , p o r e x e m p l o ) si t e m a oiiíit ral, ^ f o r m a i e go v e r n o, oí a u n t o s p u . an.*-ntc c d m i n i s l r a ü v iv. Jaríenc'i m n ,. ca d:' t >; e l u . iva dü p- d e r civil. M a s n o v:.Ha c a m p o da

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RBWJSJSS .Ifeis« ^.^avaa v i a a ü -> i ip a. i\ a l o d e m í á lg t:èjh- e og c^toli d e s i n t ^ r e s s a r . s a da p atiça e t e n d i d a nes^c s m t i do, p : r q u e inc-sy c terrep.'J ck iàu e m j o g o n r - i s c:i ••OH e j r r e n u n c - À v t í ^ j^i*s"i

CÍpios C dÍ.!'f'Ít'-S.

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:üa vida uublícn.

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228 ^ í N ã t i l l i i i i l í H É

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Alberto Roseli, advoga-no Rio de Janeiro.

- Jessé Batista deMeclei-roij funcionário da FL-calizu«

çftó dó Porto de Naiàl. A

Senhoras

Altamira Seabra de Melo, esposa do s r . Luiz de Melp

o Soüza. , S«nhoriias *

Maria José Ferreira Leite filha do sr." Jonas de

OHvei-ra Leitei advogado em

San-ta Cruz, e de sua esposa d . Severina Gouveia Ferreira Leite. • »

— Terezinha Augusta d;i Silva, filha d o s r . Severino Augusto da Silva, funcioná-rio do campo d e P a r n a m i r i m ,

e d e sua esposa d . J o s e f a

Augusta da Silva. Crianças

ítol; (evo hum

•Si n " g a b a d o 15 deste, Hl hu

fali'-' ü;Vatlzado 'cln p e q u e m

S a r i à

Alice,

íílha cio í v .

Ãlínió Cunha dü Azevedo e de !de sua esposa d . Hei ia

Ca-valcanti de Azevedo.

• O ato que foi minisifítdri pelo padre .José Pereira Ne-to, teve como padrinhos «Jo-sé Reis o sua cFposa d . Ione Cavalcanti Reis.

MISSAS

Na manha dc h"je, rcali//.i-ram-se, nesta capital, missas em memoria da alma do s r . Severino Alves Bila. indus-trial e comerciante cujo fa-lecimento se verificou preci-samente há um ano. com gri.nde consternação de pa-r e n t cs e amigos.

Esses atos religiosos tive-ram a iciatsvn oa familia do morto, da Importadora

Seve-rino Alvos Bila e d:i Irma Vitoria Chaves e cri nças da* Escolas o Ambulatório São Jose, no bairro das Rocas, do que o extinto [oi generoso benfeitor.

•fàèri t e v id a e o i T l a i n d P

ci!yãò;;p(ir áceil :uj5ò unan i nïè," d o ' - ê t J o s é Ametíeó d«?

A Imelda

para a president*id do 'partido. Aliás, esta indi* eaçSo'.surgiu desde u primei-ro momento em que foi colo-cada a discussão da escolha do substituto do sr, Otávio Mangabeira, sendo

po-teric.r-A l Ê f í partidôSv; m eiotiais tèi*i;i, entrt:- : -ouiras' vàntagèhs, a dé moderar êà; sá tradição, transferindo pa* ra aqueles* organismos o còn

(role da siiuaçao politica. Pas ssriam assim os governad res

a ser simples mandatarios de seus partidos naquelas

ques-m e n t e a f a s t a d a p e l a r e c u s a t õ e s q u e f o r a d os i n t e r e s s e s

do p r o p r i o s r . J o s é A m é r i c o . I d e o r d e m p u b l i c a e adminis* Os acontecimentos,, n o e n t r a t i v a . s e r e l a c i o n a s s e m d i

SïMifiSR iPS

-SÄtt^f Î Î ^ a ^ Â t ^ ^ ^ ^ â ô ' ^ Ô i ^ 'feí&^l ""^öji^^b;

LI^ràfràiJbÉé Olímpio Êdrto

M | ô v # t í a d ô Â Caberá; ra, apresenta-nos talvez a

ffli;->0 sr. José Amerîcô de

m a j g sff

ntimènial

d a s É u a s

Aimenda a primeira g r a n d e h i f t e j a g > è aquela i m p o ^ p o r i e n c i a nesta nova fase

da democracia brasileira,

tanto, viriam finalmente a transforma-lo cm centro do

retamente aos assuntos de or dum propriamente politica eenvergeneias, impondo-se tanto no plano e.ladual co-sua eleição como a unicu U:v two federal

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Janete ,filha do prof.

.To-sé Roberto da Silva e de sua

esposa profa d . Lairde de Souza e Silva, residentes cid Barbacena.

Ecleeía, filha do s r . Jo&o Leandro c de sua

espo-sa d ; Maria Alves Leandro,

residentes nesta capital7

i - Janilson, filho do s r . Jorge Ferreira, agricultor e criador no município de São José de Mipibu', e de sua es-posa d . Lucilda Trigueiro Ferreira.

NOIVADOS

Contrataram casamento n o dia 12 do corrente, a srla.

Luizete Medeiros, filha cio s r . : Luizinho Medeiros, pro-prietário nesta capital, è de d & Màriinha Medeircs, e o

st. Jaime de Medeiros

Cou-V i';""": 'Cou-V

—»• — T •

à

•N » \ m u l a c a p a z d o conciliar a s d i f e r e n t e s t e n d ê n c i a s q u e s e e s b o ç a v a m d e n t r o d o purM-d o . S u a eleição pois p a r a a p r e s i d e n c i a d a UDN nasce

sob o s i g n o d a paeií ieacào. e isto n u m m o m e n t o em q u o a vida politica do p a i s c o m e -ça a t o m a r m a i o r a m p l i t u d e o c o n f i g u r a ç ã o com o r e t o r -no dos E s t a d o s ao r e g i m e d:i o r d e m , legal o c o n s t i t u c i o n a l , e m p o s s a d o s q u e e s t ã o os no-vós g o v e r n a d o r e s . K, pela p r i m e i r a voa n a historia r e p u b l i c a n a d o pais, estes g o -v e r n a d o r e s perJeeom a dife-re niej-? part ifioy. rai mt^ilior, ikV> t ivc-r.iin todns a m e s m n <irif.;rni. A d q u i r i : assiin a d i -w ^ h u d e u m p a r t i d o d e opo-sição cem g o v e r n a d o r e s

eloi-Dai a primeira grande res-ponsabilidade que recai sobre o n ombros do presidente de

que ó a de dirigir um parti-do de oposição tenparti-do ao mes mo tempo este paHido uma

participação direta n o gover no cia Republica, não só atra ves d e dois ministros de

Es-«

tado como também de vários governa J j r c s eleitos. Evitar que o partido se torne um caudatario destes e m favor da sua preservação no plano

nacional será, sem duvida

amor desèmpènhou um gran de papel n á vida dos perso-nagens. Dois'homens. Sidney Carton e Charles Darnay,

amam a mesma jovem, Lucic Manetto. Um /deles, n o e n

-uma das suas mais graves tarefas".

— K. da R. — Este co-mentário foi divulqado an-tes da eta:çâo d o sr, José Américo, cousa que já se verificou.

• ':v'an/4 tos, numa importaneia esoe-ciai. diHlas as relações quo sr

m por força d'(S

t W^i/L - • là est abei ece

/

X''

h k f ^ K X ^ " ' ^ ^ k ' t S l> r° Pr^a s eirriinst.UKrias, e r l r ^ a q u e l e s e o P o d e r

Central.

Ï ^ . J ^ t 7 - e s l ; i i n i p o r t a n c i a é t a n t o

T. ,. • /:,.•

.«SU W. - i i m a i o r s e r e e u r d a i m o s a t r a -; di<;ao p^repi^udoranli» n a v i d a pt:)itie:i brie.ileira. O p n \ q -| d e n t e ' d a H e o a M i c a , s e m p r e p r o e u i o t t e s t i i b e l c f c r o eqni-lil:-rio d e \)<- d-vr im apoio

)dos jjovernadoi es, pr iH^pal-m e n t e d o s g r a n d e s Est ade s eomo Minas, Sao P a u l o , K i " Crandr? d o SuK e Dubia, a t r a

'/. fr. \

wm i Ah

!> xJ < ,

S Í

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Indo ou voltando

Comprfe n a " F a r m a c U

Santa Cruz" que está

am sen r a i n i n b n

O

ano

de 1947

O m a t u t i n o c a r i o c a m a i s d i f u n d i d o n o B r a s i l E s p e l h a a v i d a n a c i o n a l e e s t r a n g e i r a R e g i s t a o r i t m o d c t o d a s a s a t i v i d a d e s n a c i o n a i s S e r v e a s c a n s a s d o p o v o e d o p a í s A g e u i i r a a d o s i n t e r e s s e s e d a s i n j u n ç õ e s

o " 0 J O R N A L '

L E V A A T O D O S O S L A Í Í E S L E I T U R A S A D I A E U T I L E D U C A E D I S T R A I A P K O X I M A O L I T O R A L D O I N T E R I O R

S U P L E M E N T O L I T E R Á R I O , F E M I N I N O , E T C .

P R E Ç O S I>AS A S S I N A -T U R A S : A n u a i s . . . S e m e s t r a i s T r i m e s t r a i s M e n s a i s

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pe-lo prazo que desejar, ou

procuro hoje mesmo o nos*

so representante local.

A D M I N I S T R A Ç Ã O :

AV. V E N E Z U E L A , 43 — 4.° andar — Rio de Janeiro

( A s a s s i n a t u r a s c o m e ç a m c t e r m i n a m e m q u a l q u e r d i a )

ao

'-É

adi- aguda, Resolve afastar-se d a mulher amada sentindo não merécê-la, em-bora a própria jovem j â se houvesse apaixonado p o r Darnay. Mas o casamento dos

enamorados não afeta a de-dicação e a nobreza de senti* mentos d e Carton. Em espi* rito, ele continua fiel a L u -cie, ate o dia em que a

tem-pestade d o destino desaba sobre o jovem e feliz casal. Darnay, pisando solo f r a n -cês, durante â época do Ter ror, pois a ação do romence se desenrola na época da Re- .

volução Francesa, e aprisio-nado e, como aristocrata que era, condenado a morrer

na ü g u i l h c f n á . C a r j a n , po-rem, valendo-se d a sua ex-tfraordifrtarta semelhança fí-sica com o prisioneiro, con-segue retira-lo d o cárcere, contra a própria vontade, e

o substitue sacrificando & vida no cadafalso, n u m ulti-mo e grande gesto de renun-cia, de amor e dedicação a mulher amada, que assim r e cupera a felicidade e o m a -rido que Já considerava per dido. Mas o romance, alem

da historia d e Carton, L ú -cia e Darnay, ainda é u m largo painel historico de

Lon-dres e Paris na época, as duffs cidades que se passa a

historia, e reconstitue com admiravel fidelidade todo o dramatico e terrível

ambien-te d a Revol ução Francesa, quando a sinistra guilhotina devorava cabeças e mais ca-beças, sem escolher entre moços e velhos, aristocratas

e /plebeus, inocentes e

cul-| pados • i » Ä I I:),'-• I:),'-• I:),'-• * L— -.1 ••.ri' ? . ••'V i

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Q U I N A D O "Rio Grande"

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G I N Y O R K "Rio Grande"

l ' o r m u l a i n ^ l e z a <k- f a m a m u n d i a l

V I N 11 O D E J U R U B fí B A "Rio Grande"

! )á v i ^ û r , f û r ^ a e m r a ^ c m

V I N H O D E J A B O T I C A B A "Rio Grande"

P r o d u t o r e g i o n a l O r g u l h o d a i n d u s t r i a n o r d e s t i n a

V I N H O D E C A J Ü "Rio Grande"

I n c g u a l a v c l iu> s a h ô r

C O N H A Q U E F I N O C H A M P A G N E Rio Grande"

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C O N H A Q U E í) E A L C A T R Ã O "Rio Grande"

P o d e r o s o d l ' s i n f e t a n t e d a s v i a s r e s p i r a t ó r i a s

G E N E B R A F O C K I N K "Rio Grande"

Aperetivo

d a s

pessoas

de

bom

g o s t o

B A T E « B A T E "Rio Grande"

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•RIO, 17 (Meridional) — ê-^W^T ••• cariocas sagraram-se, on*

, ;*tcAn tri-c.ímpuõei brasilei-<:!o '/uu-boi, depois de b r i xJbauto ccimoanha lio

Cam-pcnnniü cie 1D40, ' c u j a s vêm . flíCora do ser disputadas-. .

.... Derrotados no F a e a e m b u , -.'.por 5x2, i y metropolitanos rehabilir.aram-3e na noite de quartaíciru e ontem, n a t e r -^eeira p a r t i d a em decisão do titulo, v o l t a r a m a t r i u n f a r « pula expressiva c o n t a g e m de

4x1.

A vitoria da seleção cario* ca foi realmente, consagradou. r a resultando, d e ' f a t o , de sua , melhor atuação, "principalmen •f4 te na etapa complementar

em que dominou a partida, pondo em pânico a defesa bandeirante Os pupilos de . F l á v i o , Çofita agiram com

a-certo absoluto,, sendo de destacar a perfomance de Mane -co, .a maior figura em cam-po, autor de três tentos

ca-v

Todos os demais jogadores d a , l e c i o n a d o metropolita? lio estiveram á, altura de gran , d e " v i t o r l a . obtida, e m b o r a )

M j chegasse a decair de p r o;' dução no 2o tempo.

N a , t u r m a paulista, Ober-d % Rui, .Noronha, Servilio Limâ e Texeirinha voltaram a atuar destacadamente, cún firmando a s , suas grandes qulidades.

1x0 NO PRIMEIRO T E M P O '

A primeira fase terminou

com a v a n t a g e m dos cariocas

por 1x0 goal c o n q u i s t a d o p o r

intermedie de Chico, aos 49 minutos de jogo.

SERVILIO EMPATA

Aos 6 minutog do segundo tentpo, Servilio, emendando, Ide cafceça, u m centro de

Tei-xeirinha, obteve o tento de empate.

TRES TENTOS DE MANECO

Decon jdo dois minutos do feito do eentcrfoward p a u -lista, LIanr.,o, n u m a bola

c e n t r a d a j w ; Amorim, d e c r e

-f i o do:.r->paí.: Venciam os cariocas 2x1 e aos 21 mi-nutos, MT,'li o -meia" ame-ricano. 5.i •••sendo de Chico.

etifretitsr^ àâ imis maiores

adversários. . • •<.

OS QUADROS

As equipes jogaram com a seguinte formação:

* ' >

• - <

CARIOCAS: Luiz, Augus-to e Haroldo; Eli, Danilo e Jorge; Amorim, Maneco, He-leno, Ademir e Chico. •

» «

*

PAULISTAS: (Oberdan, Caieira e Dòm ngos; O^ Mo-reira, Rui e "Noronha;" Cláu-dio, Lima, Servilho, Remo e Teixeirinha.

O J U I Z

João EUel, da Federação Paulista, dirigiu bem o jogo. polo valentia e lealdade com | A RENDA

que mais uma vez souberam | A renda chegou a superar

-depois de boa combinaçSo en tre Amorim, H e l e n o e o p o n

-teiro esquerdo, a ú m é n t s a contagèm para 3x1, ene erra n do-a aos 32 mihutos com m a is u m goal qúe consagrou definitivamente, o g r a n d e atacanteJ^o America.

4x1 foi a contagem final do encontro de ontem, qua

4 / '

teve u m desempenho s a t s -; fatorio do ponto de vista técnico, constituindo um be-lo espetácube-lo de disciplina e cordialidade entre os velhos rivais do futebol brasileiro,

ambos de parabéns: os ca-riocas, pela conquista do

tri-campconato, e os paulistas

qualquer sexu, pobre c

confiança, o n si ri a ndo-lho

GRATUITAMENTE às tría-t e tría-t i ã s a c i m a . - . y

% • - • > N ã o sendo u m a pessoa re-almente POBRE, HONESTA a INTERESSADA é desne-' cosssffio apire^eatar-se. (Não é emprego).

Entender-se com o Eng° SOUZA L É U S no Sêu

Escri-tório provisoriamente á Rua Vigário Bartolomeu n ° 623 — Natal

em cerca de 500 oruzeiros a de quarta-feira, passando

pe-las bilheterias do estádio do Vasco a cifra, de Cr$ . . » •

558.100,00.

Medeiros &

i

Tem o prazer de comunicar a transferencia de suas insta=

lações pára a PÉ-áík Ai^liSto Severo n.' 252

Secção Üe aütÒítiOvèis

" C H R Y S L E F l " e " P L Y M O U T H "

e Caminhões " F A R G O " Pô^as e Acéessoriòs

P N E U S E CÂMARAS D È AR " O O Ò D V E Â R "

B A T E R I A S — O L E O S E L U B R I F I C A N T E S

M E D E I R O S & F I L H O S

Praça Augusto Sevèro. 252 — N A T A L

C O N F O R T O R A P I D E Z G Ó R f E Z I A

Pártidés de aviSes:

P t ó d Sul:

2as. e,5as.

P a i a o N o r t e : 3 a s . e S a b .

Pana Miami:

3 a s . e S a b .

i i S i P i i r ç o , sairá par»:

*9*®ÈÊÍÊÊÊÊ** e

S a l r á n a

m

d e MttrçOj p a r a : e S a n t o s ' . f ^ ' W x iíi ^ • C O i m T Y " o-» ^ i .f . n E s p e r a d o 9 d « JMterçOi r e c e b e c a r g a p a r a : N p w Y o r i t e Phifaid«lfra. " N O T R E O A M E V I C T O R Y " / x

Ëspetiado d o s E E . U U . n a 2 .a ^quincena d e "Mátço, w c é b e c a r g a pa^a N . Y o r k .

^ >

Passagens,

frétés, cargas eencomèítdascomo

Agente:

R U Y M O R E I R A

Rua Frei

i

» /

,14 — Föne, 1042 — C.

Postal, 89

«

Q u a r t a - f è i r a à n o i t e

che é

i / ^ %

a r e v a n

-V j

João Chaves

Pvealiza.se, dopeis de ama.

rJhã, á noite, no e tádio

.Ju-venal Lamartiho, o

m a t c h .

révanehc ontre as ^jutpes

d«s Veteranos e da Associa,

ção Atlética do Bórico do

"Btiaisil.

De vários atrativos Èstá

cercado i prélio, pederido.

se, entre outros, çitar a-pre.

tíünça de cracks do passado

que agora retornam' ás at*.

v i d a i s , aprovoitandp^ _03

P ^ r í i c í t  t; M m , A l e c r i m , A t l é t i c o e P o t i g u a r - l n í c i o a 3 0 d e M a r ç o

niitiucinclü os w : » . < > Ccmo reuniram-tíc, 19,30 horus, i n cáp. Fernando présentante^ O.)

Alecrim,

7 *

A\U: le«»

' V"rmU*mí ás ivs «loncia dv

A:ïr\o

f

os

Américn« c Potiguar »

afim de r . >!\u* assunius

t

concernenlu ^ r^Mlização do Torneio Qu i ! .-r.yular.

Comparera n, além do consul C;; *; Lamas, que lançou a do Torneio, os srs. Rui r^avoto, presidente do América, Djalma Rifara nhao e José Leandro de

Oli-ve ira, pelo Atlético, Eiicir Maia Rego e Antenor Neves de Oliveira, pelo Potiguar,

(endo o cap. Fernando Lei-tão, representado o Alecrim

F.C. • i rií.fclijftSll

Explicado os objetivos da

competição, manifestaram lodos os presentes o seu

a-poio. Igualmente, no tocante

construção do Convento San to Antonio.

Ao vencedor do Torneio caberá a taça "Santo Anto-nio". oferecida pelo Cônsul Carlos Lamas.

A TABELA

Procedido ao sorteio da ta* ,'iS ,condicões houve p e r f e i t o , bela do Quadrangular, ficou r. cord o por parte dos quatro I a mesma assim organizada: clubes citados, pussattdo-se. l í a r c o — (diurno) então, á organização da tabe

l:i, que-publicámos abaixo.

n a d a rodada constará do dois jogos, sendo 40 pur cen-to da renda destinada aos clubes, revtírtendo o restan-te em beneficio das obras de

I -r -i « r i i -1 - • - « « «.<>»> ut»»

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•ér^agetis em serai, tinta«, artigos «Unitários e

rial p i r a construçdei.

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Cruz,

efr R e c i f e , e n c e r r o u , o n t e m , a s u a t e m p o r a d a

ho

C e a r á , e n f r e n d a n t o ° F o r t a l e z a

Sporting

Clube. O (juadr° ceurqnse foi vi^orlo^ por 3 x 1 .

*

t- <¥

Em Porto Alegre, n» Ki»> Gr;in

e do Sul, estrelou

çf-ntra o Cruzeiro, « esquadrão drj Amó' "ca, do Ri®, que.

ali realizará uma temporada cl'- 3 jogos. Oá demais ad

versados dos rubros cari°cos ü«rjo o Grêmio, a 19, e c

International, no dia 23. Os mbió* venceram pela c^n.

tagcin mínima.

* * *

O Botafogo está t^alixando uma teimp-rada tendo

estreado ontem frente ao Ferroviário. Deputará «Inda

o vice.campêão carioca mais dues partidas, tenda como

a d v ^ á r i o s o Atlético e o Curitiba, campéâo paranáen.

p o r t a d o r es de o u t r o s c ^ n t r i s e s p o r t i v o s tais c o m o V i l h o , C h o m p oT5, B r i g a d e i r o , Mc. nirião, C s c h a c i n h - ' , S á L e i . t ã o e o u l r « s . C c m o se sabe, no p r i m e i , ro e n c o n t r o t.ravado e n t r e os adversaríeis de quarta. fieira, a t u r m a d o B"»-nco' B r a s i l l c v ° u o m e l h o r p e l a c o n t a g e m da 4 x 2. A pt-1 rega.r-van-cho va» s e r fim d i s p u t a da " C o p a

J-râo

C h a v e s " , e m e x p o s i . ção, de^de a l g u n s d^a«, íia

"Casa d o A m a d o r " . H A V E R A? P R E L I M I N A R ,Outrí> m Uivo d c a t r ç ã o d a n o i t a d a e s p o r t i v a de p o j s de amn".-há, no í.?{-adio d o av. H ^ r m - ^ d ' F n n s e r á a p r e í i m i n a r qú-' r m .

nirá.a« nquioí?« de reservas

do B a n e - e dos V e U r s n o * .

beneficios -que ^ instalação

de retfletcres no campo da

Federação veio trazer aos

•èSgttrtês* hfltálénses.

O quadro dos bancários é

constituído do àntigòs e no.

Vós valores cio futebol, in.

digena, alem de crack® im.

Sindicato dós Em=

pregados no Comén

elò hó EStàtáò do Rio

Grande do Norte

SEDE — RUA JOÃO PES.

SOA, U 6 - r ' A N D A R . _

NATAL — RIO G. NORTE

Imposto Sindical, do

Exercido de 1047

. . . .

Pelo presente edital f l

cam convidados todes os s©

Üliores empregadores com.

preflndidos tias seguinte^ ca

tegorias: _ .Tecido», f e m . '

géns e estiyaj em grosso e

a varejo, representações,'

bebidas e fumo, perfuma.

rias

f

armarinhos, sec^s «

mo' ftiados ,emprezas de mi.,

neri.os e .combustíveis m».

n-erais, viajantes e vendedo.

rc« do comercio, e praticas

de fr.rmácia etc., a rec^fher

no proximo mês de Abril,

á- Agencias do Banco do

Brasil, o IMPOSTO SIN.

DICÀL devido pelos seus

ampregadores no presemte

axercicio de 1947 a este Sín

dicato, devidamente conhe.

eido com bàso territorial

em todo o Estada do Rio

Grande do Norte, pelo Mi.

ntèterié do Trabalho. Indu» | ecr y ;»rt.

iria e Comercio.

Em face do que estabek.

o art. S8Ü e o paragrafo

primeiro do art. 582,

Consolidação das Leis d°

Tfabalho o c^culo para o

.leiconto do imposto, deve

^er feito sobre 1/25 (um e

!?*nc> avo ) ou seja: divisão

'o salário d«

l

éiíip^é|ádo

mfrn^aiista jío

r

25 dias.

Exemplo:

Saíanio m e n s a l : 500,00 i m p ò ^ t í : 20,00 F o r m u l a t-bscrvr.d^ (500,00

— : — : 20,00)

25

Para evitar a cobrança

í m juízo ,do imposto

dical de

l l > 4 r . w

E' o titulo do »

fclhelo que hc envia criituttamente as pessoas do I n k -rior e doa Estados que d r s ^ jam ganhar niais dinheiro sem prejuízo de outras

oeu-" Es.rever para RKX STUDIO — Caixa Postál.

161(5 — Suo Paulo.

MO,

C"nsolíd'cão dn^ Lci^ d"

Trabalho, qiu> det'?miti ?

ja acre eido da muita <tc

mora de 10' r (doj? p r cvn,

to) o pagamento do impo*,

to não recolhido rio prazo

legal.

Na sértf. d

1

':*!•{.! Siudic-tè,

a rua J

f

'ã i IV' ,sò;s, 116 .1.

Io antífir, > .scrv-iè díi,

tPibuidí-^ (hM.>íí p ! 1 n

C'.'lhimenlo do Í!np

;

si'.» oi^.

'Jic«l ein Indo ^ f ' i-^ín /('"> Rio G r ' ( . f l c tío

K»ii-ifi

10 ns

Na ml. 12 de

Hiram d® Lima P c rtirá

Pj-end^nf!»

r o d é

O Àmêr^a, do Rio, pediu o do goleiro Bores,

do Iiiv®r^o°l

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zMt&isiíg

: No glSàdu icuIimm o Tri- sigilo do voto, em virtude da b ü i i a i - d & s süsmjCíí durante 4 sufiáglos de éleitõHá

6 dia» À p j u t u dcs trabalhos tranhos, dtdOs aò'candidato constou deu xcgumles feitos; Floriano Cavalcanti, ierem

•I.

a.^i-v-l i f e : •

Ä - ^ - '

/{sMr V . - : *

Iv"-Da 3a zona; Macaibà, a

Ur-na da 6tt secção, apúradá

pe-la junta, com maioria ao can didato do PSD. Recorreu a Coligação, aleg-ndo incoinci-dência e contaminação. Foi relator o Juiz Farache Neto.

Por unanimidade, decidiu i o Tribunal negar provimen-to ao recurso, em vista de não terem ficado provadas as alegações do recorrente.

« « «

. *

Da 22a zona. Areia

Fran-ca, urna ua 6a secção, apura

da pela junta, com <' maioria ao candidato da Ccligaçãol Recorreu Valter Vanderlei,

do (PSD, alegando contami-nação. de" eleitores extranhos que ali havism votado. Rela-tor, juiz Farache Neto.

O Tribunal, por

unanimi-dade. deu pela preliminar levantada çm plenário pelo

delegado da Coligação, de fal t a de qualidade do., recorren-te para inrecorren-terpor recurso, em

virtude de não ser eleitor na zona.

• * *

Da 21* zona, Mossoró, 25(i

secção, apurada pela junta, com maioria dc 31 votos ao

candidato do PSD. Recorreu

sido apurados e computados em separado.

Negando provimento ào re-curso, votarani o relator Car. los Augusto e o juiz i.;ns Behia; anulando por fraude, os juizes Farache Neto e Jo-i o MarJo-ia. Anulando também mas por vicio "nas atas de apuração, o desembargador Canindé de Carvalho.

Por questão de forma na classificação do delito, o vo-to do desembargador Canin-dé de Carvalfio provocou um pedido de esclarecimento per parte do relator- Entendia o

juiz Carlos Augusto que as instruções preveem anulações apenas por fraude ou coação.

Poderia, o desembargador,

SáS&uou s . s a n u l a r

tSosó-mente pelos dois motivos

ci-tados, n&o por vicio, que nlo

era classificação previ&tà nos regulamentos.

Respondeu o desembarga-dor Canindé de Carvalho que mantinha seu ponto de vista.

Houye então uma troca de palavras e citações entre am-bos, fazendo subir o

baróme-tro arterial do «juiz Carlos Augusto, que considerava a votação empatada e apelava para o presidente decidir.

Finalmente, o desembarga-dor Canindé de Carvalho de-clarou que mantinha a

anu-lação da votação. Quanto às razões do seu voto eram irta-lienavelmente súas e que as

daria por escrito nos proprios autos.

aparilh» da A r t o vias

ifiu sabido ülU.

o desta Capital,

a Snrtâ. Edite Ramalho,

f i t a dô i r . Ceiso

/

Rancho

tesoureiro fposentado da Es

trâèa de Ferro Centrai do.

Rio Grand® do N®rt

e

e que

nos £ tados Unidos con.

trairá núpcias com u m f i .

lho da terra de Tio San.

Viajaram as

depu-tados Mota Neto

e Aluísio Alves

Emi avião, v i a j a r a m , o n . t e m p a r a o Rio, o s , dep u t a . d : s Mota N e t o e A l u í s i o A l v t s , r e s p e c t i v a m e n t e r e

présentantes do P.S.D. e

U.D.N. locais á Camara Fe

dere.1.

4

NATAL Segunda-feira, 17 de Março de 1947

^ ô h h ^ é è h d ò , ó esforço

à è M v q i v i á o peíã Diretoria da Sociedade Cultural Brasil-Estados Unidos em coopera-ção com todos " aqueles que desejam aprender o idioma falado jem mais da mertade do globo, a Embaixada

Ame-ricana acába dê enviar por intermédio do Consulado Americano, em Natal, a quan. tia de Cr$ 2.000,00 para ser distribuído entre os melho-res alunos dos cursos de in-glê^ da SCBEU, procurando

assim intensificar em maior âmbito, o interesse pelo co-nhecimento da lingua inglesa.

Outros concursos breve se-rão realizados, sendo distri-buídos, como prêmios, livros em inglês dos mais famosos

escritores contemporâneos. Sob a bandeira da SCBEU estão reunidos os melhores professores de inglês de

Na-tal, eis o fator de sua gran-de prepogran-derancia.

Prosseguindo na valiesa colaboração entre professo-res, idretoprofesso-res, secretarios e

alunos, abrindo caminho

pa-ra outros que queipa-ram se

dedicar a SCBEU e suas fi-nalidades educacionais e de fraternidade pan-americana, a

Springboard of Victory" realiza importante trabalho no cenário mundial.

O boletim de sabado, do T. R.E.

(Do

nosso observador politico)

Emitiu ante-ontem o Tri-bunal o seu ultimo boletim a Coligação, alegando fraude j precário, baseado ainda, em c incoincidência, por ser in- 'grande parte, em algarismos Xerior. por um, o numero de r e c eb i d o s do interior p::r

votantes ao constante na fo- , v ja telegráfica nem sempre

lha de votação.. Relator, juiz corretos. A partir de hoje,

C a n i n d é d e Carvalho. : a comissão apuradora do

Provadas que foram as ale- TRE, constituída dos juizes gações. decidiu o Tribunal, Farache Neto, João Maria e por unanimidade, dar provi- Canindé de Carvalho, pas-mento ao recurso, para anu- s ; ) r|a a fazer o levantamento

lar a votação. i(i0 g mapas definitivos, pel s

números constantes das do-ciimentações correspondentes « ás zonas onde hão existam Ainda da zona de Mosso.o,

a 2a secção, apurada pela

junta, com maioria de 91 vo tos ao candidato do PSD« Recorreu a Coligação, ale-gando incoincidência. Rela« tor, juiz Carlos Augusto.

Defendendo o recurso, em

recursos pendentes'.

Os algarismos fornecidos

diferença do desembargador sobre o adversário subiu 332 pontos, passando de 2.002 a 2.334.

Na senatória, João Cama-ra sofreu 477 deduções, o seu concurrente, Juvenal La-mratine, 126. Resta agora ao

pessedista à tenue superiori-dade de 45 suírágios. Tem sido uma prova emocionante

essa da senatória com o pes-sedista sofrendo depuraçõ.s substanciais quasi diarismen. te, mas demonstrjndo pos-suir fôlege de gato. Só agora

os RulmÕGg começam a dar os primeiros sinais de cansaço. i N«s • legendas, o total das no boletim de ante-ontem ' deduções foi de 621, caben-voltaram a ser decrescentes, do a maior quota de sacrifi-p l í n t o r ô ^ d o W ^ T S a l m a P « ^ « o v e m a d ^ * sacrifi-perdeu o cio ao PSD com 466 amsacrifi-puta- amputa-Marinho, da UDN, alegou ^ n d : d a t ? P ^ o d i s t a 477 vo- ^ perdendo a Coligação

mais ter havido fraude na

apuração, em virtude de na ata dc apuração o numero d?

votantes ser inferior ao to-tal das legendas.

Nos debates, entendeu o juiz Canindé de Carvalho ter havido também quebra do

tos, o da Coligaçao 145. A

COMPRE seus inoveis

de uma só vez e

PAGUE por m6s pelo

CREDIMOVEL dn

«lOBlMARlA MARTINS

Rua Frei Mleuelinhn. i.w

*

x

Eleições no Ginásio

Sete de Setembro

1

Novas

atividades da D A E

Realizaram-se na manhã de liöje, no auditório do Giná-sio Sete d«» Setembro, as

>g para a diretoria da de Atividades Extra-lpg&ëîârei, entidade déstinada ai^ifêfitar os esportes e as

culturais do

esta-i

^glörilöfmidade $ó'.regu- présentante

nir Soares; Tesoureiro, Do-rotéa de A. Dantas; Almoxa-rife, Ha ilton Gazzanêo; Diref tor de Futebol, Oscar Nd-, gueira Fernandes; Diretor dè Vôlei, Alzair Pereira; Diretor de Basquete, Áureo LamarU-ne de Paiva, Diretor d© Ping-Pong, Edmundo Mafra e

Ve-do internato

empregar a fundo, a fim de "mus; 4 Israel Nunes; 5

Alfre-183, os comunlstas 11. os

trabalhistas 6 e os integrlistas 3. Com Gísiis subt a-ções caiu o cociente eleitoral

20 pontos, Estando agora

fi-xado em 3.205. Não houve, I gue-lhe a via criiais, como entretanto, modificação no companheiro de "infortúnio", numero dos representantes José Niccdemus, de quem

de-eleitos, continuando a Coli- duziram 98 sufrágios, em manter a dianteira consegui-da no plncard deste primeiro meio tempo.

A*Coligaçyc> com 50.115 e o PSD com 47.410, a

diantei-ra daquela é de 2.705, Essa dianteira, ccmo vemos,

cres-ceu 335. pois a anterior era nandes. de 2.370.

Com mais 25 deduções, Djxhuit Rosado perdeu a si-tuação de mais votado no

Estado e a Ia colocação na

sua legenda. Tomou-lhe o lugar Antonio Pereira de Ma.' cedo por uma cabecinha de 5

votos. A colocação dos de-mais companheiros da legen-da coligalegen-da não sofreu alte-ração com as subtrações do dia.

Na legenda pessedista, a quota maior dc sacrifícios coube a Alfredo Mesquiti, com 145 deduções,

decorren-tes de anulações de duas ou mais urnas de Macaiba.

Se-do Mesquita; 6 Raul Alen-car; 7 Pedro Amorim; 8 An-tonio Pereira Dias; 9 João Bianor; 10 Arnaldo Simone-ti; 11 Paulo Pinheiro Galvão;

12 Sérvulo Pereira; 13 Val-ter Vanderlei; 14 Túlio

Fcr-Nas suplências. Creso Be-zerra, Manoel Varela c Cos-me Lemos, respectivaCos-mente.

Os comunistas, depurados

em mais U votos, aparecem com 2.8'22. O tolal real, en-tretanto, deveria ser 2.888, não houvesse a secretaria do Tribunal cochilado e omitido 66 adições do boletim ante-rior, provindas de uma urna de Areia Branca apurada em recente julgamento.

Instalação solene,

(Conclusão da Ia pag.)

ções do mundo, o governo procurará manter, emprestsn do-lhes um sentido mais

ati-vo para corresponder ás ne-cessidades internas do Brasil através de uma ação diplo-mática vigilante, rapida e vi gorosa no que se refere aos nossos interesses economiccs.

Envidaremos esforços para que o Brasil transforme o saldo congelado nos Estados

Unidos. Grã-Bretanha e de-mais países em equipamentos

i

e maquinas tão vitalmente necessarias. No setor da imi gração, deveremos .concluir

acordos com os pai ses euro-peus, afim de que nos fique

assegurada, em carater per-manente e intensivo, a vinda de elementos convenientes

aos nossos interesses sociais e políticos. A mensagem foi enviadá ao Congresso Nacio-nal numa sintese das ativi-dades governamentais du-rante o ano de 1946 e na qual

estão incluídas as sugestões ao poder legislativo.

APRECIARAO A MENSAGEM

RIO, 17 (Meridional) — J á estão inscritos na

Cama-ra dos Deputados vários o» radores que apreciarão a men

sagem do Presidente Dutra.

{m

Barbosa,

flaca d* meu' com o

poso letreiro: Serviço

dual de Estradas da

gem Nem ledo mundo m a

que há no Rio Grande ão

Norte um setor especial pata

conserto e construção d«

nossas rodovias e t alves

muito pouca gente ienhs

to-mado conhecimento da ação

desse Serviço que na

verda-de, seria da maior utilidade

ao desenvolvimento aceno*

mico do Rio Grande do Nor.

te si realmente estivesse

ca-pacitado para realisar

algu-ma coisa.

Ag nossas estradas não só

nas proximidades desta

ci-dade, mas» também em

to-da parte, estão no mais

las-timável estado" de

conserva-ção. Uma estrada

pavimen-tada de Macaiba a Natal, cu.

jo inicio da construção, a

primeiros 8 quilômetros v i m

do governo Raiael

Fernão-des, está totalmente

parali-sada e já lá se vão quasi

sais

4

anos. E note-se, que no

ca-so o Estado entraria apenas

com os paralelepidos;

en-quanto o Governo Federal

incumbir-se-ia da

constru-ção. Foram feito* 16

quilô-metros, quasi portanto», a

média de um quilometro por

ano, o ficou nisso mesmio.

Algumas estradas

construí-das -pelo sr. José Varela, no

município de Natal, também

estão desaparecendo por

fal-ta de conservação. E as

no-ticias que vêm do interior

não são mais animadoras.

O Serviço Estadual de JB>*

tradas de Rodagem deva

agir e si não puder faaar

nada por falta de verbas;

que pelo menos, haja uma

explicação ao publico de sua

falta de atividades... — Y .

«

.VS.:. . 3V-V-.

Camara Americana de

Co-mercio para o Brasil —

Esteve reunido o Comité Local

Reuniu-se no dia 13 do cor-re, o Comité Local provisorlo

Para dirigir a Escola de

Odontologia e Farmacia

Designado o sr. Adolfo Ramires

gação com 15 e uma sobra de 2.041, o PSD com 14 e uma sobra de 2.540. Restam assim 3 cadeiras a conquis-tar nas eleiçõe8

suplementa-res. A renovação, de um modo geral, será feita em /.onas cu elh secções onde o PSD mostrou vitalidade elei. toral. A Coligação terá de se

virtude de anulaçõcg na

zo-na de Mossoró. Apesar dis-so, êsse candidato da zona oeste inantém a inveja ver co-locação de 3° lugar na sua le-genda, com 2.788 votos.

A posição geral dos 14

re-presentantes pessedistas é es* t a : — 1 Silvio Pedrosa; 2

Jo-f r e Ariston; 3 José Nicode»

O Interventor Federal as-sinou decreto designando o sr. Adolfo Ramires, diretor do Departamento dc Saúde Publica para interinamente, assumir a direção da Escola

de Farmacia e Odontologia, recentemente criada no Esta-do.

Por outros decretos, foram

nomeados os srs. Pedro Se-gundo de Araujo9 Sebastião

Monte, José Gurgel do Ama-ral Valente, Creso Bezerra de Melo e Francisco Cipria-no Soares, parà professores da referida Escola, ficando

o ultimo designado também para as funções de

Secreta-rio.

me*

Reside em Natal o menor brasileiro vivo

85

cèntimetroSj

23 quilos e 150

gramas e

51

anos

Aventuras, amòres, orgulhos e problemas do paraibano Ildefonso Guedes

21 mem

A óutra chapa que foi

der-rotada, era eneabeçadaptr

BaHu'Balenaetinha

membros j Joio

lára

em Natal o menor de 20 e de estatura normal,

vivo. E' d c lide-.Casado viveu 1? anos. Há 4

% de

:

Brejo da | anos separou-se da consorte

ie 85 centi-1 por não poder, segundo de

Ülêtroã: dè altura e 23 quilos Iclarou. fuportar as eeam á i

gfâmaâ de peso. Usa |da Vfet

2 palmos è

jcmipriiiuMiiii. »

owturtiaád

outonal, balzaqueano, exube-r a n t e e vistoso. Quanto a

esclareceu, loura

«lívprí

Ö tónüsculo Don J u a n tem

justamente conquistado na

Feira de Amostras do R'o

, quando

da American Chamber o£ Commerce fôr Brazil, conten. do A presença do seu presi-dente-]! onorario, m r .

Richurd

A . Godfrey,'

vice »cônsul ame?

ricano nesta capital.

A essa reunião comparece-ram também todos os mem-bros do Comité.

Foram discutidos vários assuntos de interesse da Ca-mara, bem como de firmas

que estão solicitando o£ » .

viços da ACCB por intermé-dio deste Comité.

No final da reunião o

sociado, sr. J o i o Bezerra de Mélo, fez entrega de ~ uma carta dirigida ao Comité, am nome do Rotsry Clube d e

« •

rencia do Comité junto a ACCB, no sentido de ser u cidade de Natal, incluida lio plano hoteleiro que se ach;i em estudo pelo Waldc^f E s -tória e a Pan Amerie^n World, na America fòittà.

4

M

repíirti^rm Lsa

O

Camara

libem de vol

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Referências

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