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Regra Clara: Aplicação para discussão de regras de negócio em processos de prestação de serviços públicos

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Academic year: 2021

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Regra Clara: Aplicação para discussão de regras de

negócio em processos de prestação de serviços públicos

Matheus M. Sell1,2, Renata Araujo1,2, Livanio Fernando da Silva1, João Carreira de Oliveira e Mello1

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Núcleo de Pesquisa e Inovação em CiberDemocracia (CIBERDEM)

Programa de Pesquisa em Sistemas de Informação de Governo Abertos e Colaborativos 2

Programa de Pós-Graduação em Informática

Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

{matheus.sell,renata.araujo, livanio.silva, joao.mello}@uniriotec.br

Abstract. This paper presents a proposal of the Regra Clara application – a

mobile devices’ application for the support of discussions about business rules in public services delivery process for the citizens. The paper presents a prototype developed for the tool and preliminary results of its use in controlled studies.

Resumo. Este artigo apresenta a proposta Regra Clara – aplicação para

dispositivos móveis para o apoio a discussões sobre regras de negócio em processos de prestação de serviços públicos aos cidadãos. O artigo apresenta o protótipo desenvolvido para a ferramenta e resultados preliminares de seu uso em estudos controlados.

1 Introdução

A Democracia Eletrônica tem como objetivo o aumento da participação, ampliação de poder e facilitação da interação e articulação entre os cidadãos por intermédio da web e ferramentas conhecidas como softwares sociais (Araujo et. al., 2011). O estímulo e efetividade da aproximação entre Governo e Sociedade é uma das questões de pesquisa do grupo de pesquisas Sistemas de Informação de Governo Abertos e Colaborativos (SIGAC-CIBERDEM) da UNIRIO. O grupo aborda esta questão considerando que as ferramentas de interação cidadão-governo precisam ser especificamente projetadas para prover esta participação (Dirr et. al., 2014; Araujo e Taher, 2014).

Os governos têm como um de seus objetivos a oferta de serviços a seus cidadãos. Para oferecer estes serviços, as instituições públicas têm cada vez mais utilizado plataformas de interação com os cidadãos baseadas em TICs, para a oferta de serviços online. Em paralelo, estas instituições têm sido demandadas pela gestão e melhoria de seus processos internos, sobretudo os de oferta de serviços aos cidadãos (Araujo e Taher, 2014).

Neste artigo é apresentada a especificação de uma das soluções desenvolvidas no âmbito do SIGAC-CIBERDEM e o protótipo da ferramenta desenvolvida, denominada Regra Clara (Silva e Mello, 2015). A ferramenta Regra Clara

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tem o objetivo de promover a discussão entre cidadãos a respeito das regras de negócio existentes em um processo de prestação de serviços públicos.

O artigo divide-se nas seguintes seções: a Seção 2 aborda a Participação cidadã a partir da gestão de processos, apresentando estudos que exploram a aproximação entre o governo e os cidadãos por meio de processos. A seção 3 apresenta o conceito de Regras de Negócio e da linguagem SBVR, detalhando como esta última pode ser utilizada para apresentar regras de negócio. A Seção 4 apresenta a Ferramenta Regra Clara, s uma ferramenta para apresentação de regras de negócio ao cidadão. A seção 5 apresenta um estudo exploratório de uso da Ferramenta. A seção 6 conclui o artigo.

2 Participação cidadã por meio da gestão de processos

As organizações públicas têm investido em iniciativas de gestão de seus processos, o que inclui a modelagem, redesenho, implementação e acompanhamento do desempenho da execução de seus processos internos (GESPUBLICA). Em paralelo, a área de mercado e pesquisa em Gestão de Processos de Negócio (Dumas, La Rosa, Mendling e Reijers, 2013) tem se preocupado com a integração de soluções tecnológicas de interação social e participativa à gestão destes processos (Richardson, 2011; Magalhães e Araujo, 2015).

O SIGAC-CIBERDEM estuda a possibilidade de uso do conceito e soluções de SocialBPM – extensões da gestão de processos para comportar a colaboração em suas diversas fases, em particular no processo de co-participação para o projeto, oferta e avaliação de serviços públicos (Araujo, et al., 2013; Araujo e Taher, 2014; Classe e Araujo, 2015).

A participação efetiva de cidadãos no processo de governança destes serviços requer que o cidadão seja capaz de compreender o funcionamento dos processos que os compõem (Araujo, Cappelli e Engiel, 2014; Diirr, Araujo e Cappelli, 2014; Gomes e Araujo, 2012). Poder flexibilizar o processo, simular diferentes formas para sua execução, alterá-lo e adaptá-lo sem prejuízo, por exemplo, às regras e legislação, e fazendo uso de diferentes dispositivos, sobretudo com mobilidade é objetivo desta pesquisa (Sell e Araujo, 2015).

No contexto do SIGAC-CIBERDEM diferentes protótipos têm sido desenvolvidos nos últimos anos, buscando promover a aproximação Governo-Sociedade de forma sistemática (Figura 1). Partindo do pressuposto que uma organização pública aplique a gestão de seus processos (Figura 1.A), os artefatos produzidos no ciclo de gestão de processos (sobretudo informações sobre os modelos de processos) podem ser disponibilizados ao ambiente externo de forma transparente e compreensível (Figura 1.B). A transparência sobre os processos não só auxilia os cidadãos a melhor compreender o serviço, como dá à organização a oportunidade de orientar o cidadão aos custos para sua oferta e as regras às quais está sujeita (Figura 1.C), aumentando a confiabilidade e aproximação entre estas partes. A transparência, aliada ao estímulo à participação, leva ao compartilhamento de experiências sobre o processo, enriquecendo tanto a memória coletiva como as oportunidades de melhoria (Figura 1.D). A

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participação pode ser ampliada pela oferta de canais de discussão via dispositivos móveis (Figura 1.E). Mecanismos para mineração, classificação e estruturação destas informações, auxiliam cidadãos e gestores a compreender a interação e criar oportunidades para tomada de decisão comum (Figura 1.F).

Figura 1 – Soluções para aproximação Instituições Públicas – Cidadãos a partir da gestão de processos de

serviços

Araujo e Taher (2014) propõem cinco níveis de participação cidadã em assuntos públicos por meio de TICs. Cada um desses níveis compreende um conjunto de requisitos de colaboração, transparência e memória social voltados à construção de ferramentas de apoio à participação cidadã: i) provisão de informações e serviços; ii) coletar opinião pública e o uso dessa informação para tomada de decisão; iii) transparência e auditabiliade; iv) democracia deliberativa; e v); democracia direta.

3 Regras de Negócio e SBVR

Regras de negócio podem ser entendidas como afirmações sobre como um negócio é realizado, ou seja, diretrizes e restrições que dizem respeito estados e processos em uma organização. Regras de negócio podem ser precisamente formalizadas e utilizadas para a realização de automações, formalizadas em um manual de regras ou mantidas informalmente (Knolmayer, Endl, & Pfahrer, 2000).

SBVR (Semantics of Business Vocabulary and Rules) é uma linguagem para a modelagem de um texto formal e estruturado. A linguagem faz parte da OMG Model Driven Architecture (OMG, 2008). SBVR é definidacomo uma linguagem que suporta vocabulário de negócio, regras de negócio e lógica de primeira ordem. Em SBVR o

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domínio de negócio é representado pelo vocabulário de SBVR (SBVR vocabulary). Inglês Estruturado (Structured English) é proposto como uma notação para as regras de SBVR.

Existem três conceitos em SBVR que foram considerados para o desenvolvimento deste trabalho:

● Um Termo em SBVR é uma definição de substantivos dentro de um vocabulário.

● Tipos de Fatos são expressões verbais comumente compostas por termos e nomes interligados por um elemento expresso no estilo de fonte de verbos. ● Uma Regra de Negócio em SBVR pode ser definida como uma regra que está

sobre a jurisdição dos negócios.

4 Ferramenta Regra Clara

Regras podem ser utilizadas para prescrever ou restringir a forma com a qual os objetivos organizacionais devem ser alcançados pelos processos executados na organização. Apresentar esse conhecimento de organizações públicas aos cidadãos se enquadra no primeiro nível de participação de Araújo e Taher (2014), provisão de informações e serviços. Para suprir o primeiro nível de participação, uma proposta deve permitir a compreensão do serviço, possibilitar comentários, auxiliar na interação e possibilitar acesso a esse conhecimento

Com base nos três conceitos apresentados na seção anterior é proposto o desenvolvimento de uma ferramenta. A ferramenta Regra Clara tem como finalidade apresentar regras de negócio ao cidadão e permitir que ele discuta sobre elas. A apresentação dessas regras é baseada em SBVR adaptada ao português (Figura 2). SBVR foi escolhida pois pode permitir tornar regras de negócio acessíveis a ferramentas de software que suportam especialista de tecnologia da informação e possibilita a compreensão dos stakeholders do negócio (Object Management Group, 2008).

Figura 2 - Regra de negócio baseada em SBVR

Um primeiro protótipo da ferramenta Regra Clara (Silva e Mello, 2015) foi desenvolvido a partir da especificação de um produto mínimo para atender as necessidades básicas de comunicação e apresentação de regras esperadas, a saber:

● Buscar Regras - “O cidadão necessita a prestação de algum serviço público. Para isso, inicialmente, ele deve localizar o serviço. Em seguida, ele deve compreender os pré-requisitos e restrições relacionados a esse serviço (regras).”

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● Possuir dúvidas não respondidas por uma busca nas regras - “O cidadão pode ter uma dúvida em relação aos pré-requisitos ou restrições de um serviço. Mesmo buscando em uma lista de regras de negócio do serviço ele pode não sanar a dúvida no seu caso específico. Assim ele pode criar e expressar perguntas.” ● Compartilhar experiências - “Após a prestação de um serviço, o cidadão deseja

compartilhar a experiência em relação ao serviço ou às regras aplicadas ao serviço.”

● Compartilhar opiniões ou sugestões - “O cidadão teve um serviço prestado e deseja registrar uma opinião ou sugestão sobre as regras.”

A Figura 3 representa as principais funcionalidades da ferramenta, onde o usuário pode escolher um processo, pode navegar pelas regras de negócio e pode realizar comentários.

Figura 3. Telas do Regra Clara – ferramenta para o diálogo sobre regras em processos de prestação de

serviços públicos

5 Uso da Ferramenta

O objetivo desse estudo foi explorar o uso do protótipo da ferramenta Regra Clara, em particular a se a apresentação de regras de negócioutilizando a estruturação em SBVR possibilitar a compreenssão e a discussão entre os participantes sobre as regras e o processo.As questões analisadas nesse estudo foram enumeradas da seguinte forma:

1. Os cidadãos conseguem compreender regras de negócio expressas na ferramenta?

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2. Cidadãos conseguem encontrar as regras relativas aos problemas que desejam resolver?

3. A comunicação entre cidadãos é facilitada pela estrutura de comunicação da ferramenta?

O estudo foi realizado com um grupo de quatro pessoas. As variáveis observadas foram: o nível de compreensão do cidadão sobre as regras de negócio apresentadas após o uso do sistema, a quantidade de mensagens trocadas por meio da ferramenta e a quantidade de tarefas realizadas pelos participantes. Comovariáveis dependentes foram utilizados o grau de conhecimento do participante sobre o processo apresentado e o conhecimento prévio do participante sobre SBVR.

Foram definidas atividades a serem executadas pelos participantes. As atividades foram planadas de forma a incentivar a participação e evitar a desistência dos participantes. Um questionário foi desenvolvido avaliar o perfil dos participantes. Nenhum participante possuía familiaridade com SBVR. A análise de discurso resultante daexecução do estudo foi utilizada para avaliar a comunicação pela ferramenta. Ao final da atividade foi proposto um grupo focal para avaliar como foi o uso das funcionalidade de comunicação e a estrutura de regras utilizada. A partir do grupo focal foram extraídas informações que podem ser agrupadas como indicadores para as questões analisadas nesse estudo:

1. Os cidadãos conseguem compreender regras de negócio expressas na ferramenta?

Os usuários afirmaram que compreenderam a sintaxe da linguagem e destacaram que a fonte utilizada foi considerada um aspecto positivo. Um comentário de um participante foi que ele considerou negativamente a expressão reservada É POSSÍVEL de SBVR. Uma alternativa é buscar na sintaxe de SBVR uma outra forma de apresentar as regras.

2. Cidadãos conseguem encontrar as regras relativas aos problemas que desejam resolver?

Os usuários realizaram as tarefas propostas, porém afirmaram que tiveram dificuldades de compreender as tarefas. Quando questionados em relação às regras apresentadas na ferramenta, afirmaram que não tiveram problemas de compreende-las.

3. A comunicação entre cidadãos é facilitada pela estrutura de comunicação da ferramenta?

Os usuários desse estudo afirmaram que ficaram confusos com a tela de login da ferramenta. Eles não souberam identificar a necessidade da tela. Foram feitos comentários anônimos durante a maior parte do uso da ferramenta. Porém eles foram capazes de utilizar a ferramenta sem ela. Um questionamento que pode ser extraído disso é se em um grupo maior os comentários anônimos poderiam atrapalhar.

Os usuários não receberam um feedback de quando suas falas eram comentadas ou “gostadas”. Isso pode ser considerado um aspecto da estrutura de comunicação da ferramenta que não facilitou a comunicação entre os cidadãos. Uma opção seria gerar

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um feedback para o usuário, e esse feedback estaria associado ao login do usuário. Essa opção limitaria o uso da ferramenta apenas para usuários que se identificaram, excluindo comentários anônimos. Uma alternativa para permitir comentários anônimos seria fazer um login misto, gerando feedback apenas para usuários que estão cadastrados.

6 CONCLUSÃO

A participação do cidadão sobre serviços públicos pode ser estendida pela oferta de canais de discussão utilizando dispositivos móveis. A oferta de um canal de discussão pode ser utilizada para o segundo nível de participação eletrônica de Araújo e Taher (2014), que é Coletar Opinião Pública.

Regras de negócios representam limitações sobre a prestação de um serviço, logo a apresentação delas para cidadãos pode vir a favorecer a participação em serviços públicos. Utilizando os conceitos de termos, tipos de fatos e regras de negócio da SBVR, foi proposta uma ferramenta para apresentação e discussão de regras de negócio chamada Regra Clara.

Um estudo exploratório de uso da ferramenta aponta que a adaptação de SBVR é uma alternativa possível para apresentação de regras de negócio ao cidadão. A funcionalidade de troca de mensagens, porém, pode vir a ser um fator limitante, pois não existe na versão atual da Regra Clara uma ordenação do histórico mensagens que favoreça informações de maior interesse ao cidadão.

Para trabalho futuros considera-se continuar o desenvolvimento da ferramenta Regra Clara e novos estudos de sua avaliação. Um estudo com mais participantes para avaliar como os participantes se comportam na troca de informações sobre as regras de negócio a longo prazo também é planejado. Outro trabalho a ser considerado é a avaliação de sua usabilidade, pois esse é um fator que pode ser limitante para o uso de cidadãos e consequentemente para o diálogo sobre as regras.

7 Referências

Araujo, R. M., Cappelli, C., Engiel, P., (2014) “Raising Citizen - Government Communication with Business Process Models” In: Cemal Dolicanin ; Ejub Kajan; Dragan Randelovic; Boban Stojanovic;. (Org.). Handbook of Research on Democratic Strategies and Citizen-Centered E-Government Services. 1ed.-: IGI Global, , v. 1, p. 1-389

Araujo, R. M, Cappelli, C., Dirr, B., Engiel, P., Tavares, R., (2011) “Democracia Eletrônica” In. Pimentel, M., Fuks, H., “Sistemas Colaborativos”, Rio de Janeiro, Elsevier

Araujo, R. M., Taher, Y., (2014) “Refining IT Requirements for Government-Citizen Co-participation Support in Public Service Design and Delivery” In: Conference for E-Democracy and Open Government, 2014, Krems. CeDem 2014. Krems: Donau-Universität Krems, v. 1. p. 61-72.

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Araujo, R. M., Taher, Y., Heuvel, W. V. D., Cappelli, C. (2013) “Evolving Government-Citizen Ties in Public Service Design and Delivery” In: IFIP WG 8.5 s working conference on EGOV. v. 1. p. 19-26.

Classe, T. M., Araujo, R. M., (2015) “Gamificação Para Participação Social Em Processos Públicos: Mapeamento Sistemático” In: Simpósio Brasileiro de Sistemas Colaborativos. Salvador. Bahia.

Diirr, B., Araujo, R. M., Cappelli, C., (2014) “Encouraging Society Participation Through Conversations About Public Service Processes” In: International Journal of Electronic Government Research, v. 10, p. 22-42

Gomes, J. O., Araujo, R. M. (2012) “Promovendo a Compreensão de Regras em Processos de Prestação de serviços Públicos Utilizando a Animação” In: Workshop de Computação Aplicada em Governo Eletrônico, São Paulo. IV Workshop de Computação Aplicada em Governo Eletrônico, p. 25-32.

Knolmayer, G., Endl, R., & Pfahrer, M. (2000). “Modeling processes and workflows by business rules” In: Business Process Management, 16-29.

Magalhães, A. ; Araujo, R. M. (2015) “Social BPM: Processos de Negócio, Colaboração e Tecnologia Social” In: Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação, Goiânia. XI Simpósio Brasileiro de Sistemas de Informação. Porto Alegre: Sociedade Brasileira de Computação. v. 1. p.

Núcleo de Pesquisa e Inovação em CiberDemocracia,

https://sites.google.com/site/ciberdem/, Acessado em 11/08/2015

Object Management Group; Semantics of Business Vocabulary and Business Rules (SBVR); disponível em http://www.omg.org/spec/SBVR/1.2/PDF/; acesso em 19 de março de 2015, 2008.

Richardson, C., (2011) “SocialBPM-Working, planning and collaboration under the impact of social technology” In: Future Strategies Inc.

Sell, M. M., Araujo, R. M. (2015) “Regras de Negócio para Cidadãos - Compreensão e Comunicação” In: Workshop de Teses e Dissertações em Sistemas de Informação, 2015, Goiânia. VIII Workshop de Teses e Dissertações em Sistemas de Informação. Sociedade Brasileira de Computação, 2015. v. 1. p. 28-30

Silva, L., Mello, J., (2015) “Aplicação para diálogo sobre Regras de Processos de Negócios “Regra Clara””, Projeto de Graduação, UNIRIO, Rio de Janeiro

Referências

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