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Biologia Celular e Tecidual

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Academic year: 2021

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Biologia Celular

e Tecidual

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Material Teórico

Responsável pelo Conteúdo: Prof.ª Me. Renata Macedo Vezzani

Revisão Textual: Prof.ª Me. Natalia Conti

Embriologia Geral

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• Introdução ao Estudo da Embriologia; • Etapas do Desenvolvimento Embriológico; • Evolução dos Folhetos Embrionários.

• Fornecer conhecimentos sobre as etapas iniciais do desenvolvimento embrionário,

princi-palmente no que se refere à formação dos folhetos embrionários;

• Perceber cada um dos eventos embrionários como forma de organização do organismo

durante o desenvolvimento.

OBJETIVOS DE APRENDIZADO

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Orientações de estudo

Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas:

Assim:

Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”;

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo;

No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você tam-bém encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados;

Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus-são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem.

Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte

Mantenha o foco!

Evite se distrair com

as redes sociais.

Mantenha o foco!

Evite se distrair com

as redes sociais.

Determine um

horário fixo

para estudar.

Aproveite as

indicações

de Material

Complementar.

Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma

Não se esqueça

de se alimentar

e de se manter

hidratado.

Aproveite as

Conserve seu

material e local de

estudos sempre

organizados.

Procure manter

contato com seus

colegas e tutores

para trocar ideias!

Isso amplia a

aprendizagem.

Seja original!

Nunca plagie

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UNIDADE

Embriologia Geral

Contextualização

Uma vez que nosso estudo foca-se em entender o funcionamento das células e dos tecidos existentes nos seres pluricelulares, mais precisamente da espécie humana, faz-se indispensável conhecer a origem dessas estruturas que formam nosso organismo.

Através do estudo da Embriologia, podemos determinar a origem de cada uma de nossas células e entender a importância da diferenciação celular para o pro-cesso morfofisiológico. Além disso, ao entender como ocorre o desenvolvimento, desde o estágio embrionário, pode-se traçar parâmetros evolutivos entre as dife-rentes espécies.

Assim, sendo a Embriologia o estudo das etapas iniciais da vida, seu conheci-mento por parte dos profissionais da Área da Saúde se faz indispensável.

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Introdução ao Estudo da Embriologia

Sendo um ramo da Biologia do Desenvolvimento, a Embriologia pode ser definida como a ciência que estuda os embriões. Num sentido mais amplo, dizemos que esta ciência envolve o estudo dos seres vivos desde a fecundação, passando por todas as etapas de desenvolvimento seguintes, até o nascimento. Por se tratar de um processo totalmente interno na espécie humana, a formação do embrião se dá com a fecunda-ção do gameta feminino pelo gameta masculino, seguida por processos de clivagem, gerando a mórula, blástula, gástrula, nêurula, respectivamente, até a formação fetal, etapas estas que serão vistas com mais detalhes adiante.

Durante o desenvolvimento embrionário, ocorre a diferenciação celular e a morfogênese, ou seja, a formação de diferentes tipos de células e o rearranjo das mesmas em tecidos e órgãos, respectivamente. Todo esse processo se dá por meio de divisões mitóticas e leva ao aumento no tamanho e na quantidade de células, resultando no crescimento.

Não podemos, porém, falar de embriogênese sem ter uma visão geral do processo que antecede a fecundação: a gametogênese, ou seja, a formação dos gametas mas-culinos (espermatogênese) e femininos (ovogênese).

Os gametas são células reprodutivas que se unem para formar o zigoto (ovo fertiliza-do), que dará origem a um novo ser vivo. Os testículos produzem os espermatozoides e os ovários produzem os ovócitos ou oócitos.

Figura 1 – Gametas - Espermatozoide

Fonte: Wikimedia Commons

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UNIDADE

Embriologia Geral

Figura 2 – Gametas - Óvulo

Fonte: Adaptado de Getty Images

Para a formação dos gametas, as células passarão por processos de mitose e meiose. Resumidamente, a mitose é uma divisão celular em que uma célula com 46 cromossomos se divide e forma outra célula idêntica, também com 46 cromos-somos, lembrando que destes cromoscromos-somos, 2 são sexuais (X e Y). Já a meiose é uma divisão celular que ocorre para a produção de gametas, um processo que en-volve duas divisões celulares, resultando em células sexuais com 23 cromossomos (1 sexual, X ou Y).

Durante a espermatogênese, que ocorre nos túbulos seminíferos existentes no testículo, as células germinativas dividem-se por mitose, formando dois tipos de espermatogônias. Algumas delas continuam o processo mitótico, originando mais espermatogônias. A outra parte originam os espermatócitos que, por meiose, formam as espermátides. Estas últimas passam pelo processo de espermiogênese e formam os espermatozoides.

Em um processo parcialmente semelhante, a ovogênese, que ocorre nos ová-rios e inicia-se com a formação da ovogônia, por mitose. Desta estrutura, por meiose, formam-se os ovócitos primários que, por sua vez, formarão os ovócitos secundários, liberados durante a ovulação e que, ao serem fecundados, concluem seu processo meiótico.

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11 Figura 3 – Gametogênese. Esquema demonstrando os 22 pares de cromossomos autossômicos.

As células germinativas primeiro sofrem mitose e depois meiose

Fonte: Silverthor, DU, p. 835

O que diferencia o processo de formação do gameta feminino do masculino é, principalmente, o produto final: enquanto cada célula masculina forma quatro esper-matozoides, em cada etapa da divisão feminina, apenas uma célula dá continuidade ao processo, o que resulta na formação de um único óvulo (as outras três células são conhecidas como corpúsculos polares).

Etapas do Desenvolvimento Embriológico

Fecundação

Chamamos de fecundação o processo de fertilização que ocorre a partir da entrada no espermatozoide no óvulo e, no caso da espécie humana, ocorre nas tubas uterinas.

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UNIDADE

Embriologia Geral

Somente um espermatozoide consegue penetrar na coroa radiada de um óvulo, embora cerca de 300 milhões sejam depositados no organismo feminino e cerca de 500 cheguem até o óvulo. Ao atingir a segunda zona no óvulo, a zona pelúcida, esta se mo-difica para que apenas um gameta masculino con-siga atingir o interior do oócito. Ao atingir, inicia-se a adesão e as membranas plasmáticas de ambos os gametas se fundem, perdendo também suas cario-tecas, levando assim à junção dos cariótipos e das cromátides irmãs.

Desse modo, após a etapa de fecundação, ocorre a restauração do cariótipo diploide que caracteriza a espécie humana, sendo que parte dele é proveniente de cada gameta, totalizando 46 pares de cromossomos homólogos. Neste momento, também, determina-se o sexo do indivíduo, que depende da união dos cromossomos sexuais masculino e feminino, podendo ser XX (mulher) ou XY (homem).

A partir deste momento inicia-se uma nova etapa, conhecida como clivagem ou segmentação.

Clivagem

Esta etapa do desenvolvimento embrionário é caracterizada por sucessivas divisões mitóticas, em que as células formadas, conhecidas como blastômeros, caracterizam-se pelo agrupamento celular, dando origem a uma estrutura conhecida como mórula, ao atingir entre 12 e 32 células. É importante ressaltar que, nesta fase, embo-ra haja um aumento na quantidade de célu-las do embrião, não há aumento no tamanho do mesmo.

Esta fase dura aproximadamente 3 dias e inicia-se na tuba uterina, tendo térmi-no térmi-no útero. Durante este período, as células da mórula se reestruturam, e passam a se concentrar na região periférica e liberam um líquido no interior da estrutura, dando origem a uma nova etapa: a blastogênese.

Blastogênese

Devido ao rearranjo celular, a mórula passa a ser um aglomerado de células com uma cavidade no meio, passando a ser chamada de blástula. Este processo ocorre por volta do 6 dia após a fecundação, no útero, promovendo aderência ao endotélio.

Figura 4 – Fecundação

Fonte: GettyImages

Figura 5 – Clivagem ou segmentação

Fonte: GettyImages

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13 Com a formação de uma cavidade interna, a cavidade blastocística, os blastômeros

diferenciam-se em trofoblastos, que irão formar a parte embrionária placentária e embrioblastos, uma massa celular interna, de onde originará o embrião.

Figura 6 – Blástula

Fonte: GettyImages

Completa-se, então, a primeira semana do desenvolvimento embrionário. Na segunda semana, o blastocisto se aloja completamente no útero e inicia-se a circulação uteroplacentária, mesmo que de forma primitiva. Ao mesmo tempo, as demais células organizam-se da seguinte maneira:

• O trofoblasto diferencia-se em citotrofoblasto e sinciciotrofoblasto, promovendo

a implantação embrionária.

• Forma-se o disco bilaminar, com células do epiblasto e do hipoblasto, originadas

a partir da diferenciação do embrioblasto.

• Origina-se a cavidade amniótica e o saco vitelínico.

Para facilitar a visualização do desenvolvimento embrionário até a formação do blastocisto, assista ao vídeo. Disponível em: https://youtu.be/0ierexWtcLA

Gastrulação

Sequencialmente à formação da blástula, a gástrula se forma a partir da terceira semana de desenvolvimento embrionário. Nesta fase, o embrião muda de forma devi-do a uma série de intensos movimentos morfogenéticos, que estabelece as três camadas germinativas dos folhetos embrionários: ectoderma, mesoderma e endoderma.

Os seres vivos que possuem três folhe-tos germinativos são chamados de triblásticos.

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UNIDADE

Embriologia Geral

Durante a formação da gástrula, podemos nos deparar com alguns tipos de movimentos, sendo que é possível ocorrer mais de um deles no mesmo embrião. São eles:

I. Embolia (ou Invaginação): uma das regiões da blástula dobra-se para o interior do embrião.

II. Involução: a camada celular se expande para o interior do embrião através de um pequeno orifício, o blastóporo.

III. Igressão: as células migram para a parte interna do embrião.

IV. Delaminação: ocorre a formação de duas ou mais lâminas de células paralelas a partir de uma camada inicial.

V. Epibolia: uma camada celular epitelial recobre as outras camadas que passam a se localizar no interior do embrião.

Figura 7 – Tipos de movimentos

Fonte: Wikimedia Commons

A partir da linha primitiva e do nó primitivo, as células do epiblasto passam pelo movimento de invaginação e formam duas novas camadas interiores: o endoderma e o mesoderma; as demais, que não participam deste processo, e permanecem epi-blásticas, formam a ectoderme. Dependendo do posicionamento das células destes folhetos, pode-se mapear qual tecido ou órgão será formado. A organogênese será abordada a seguir.

Esta migração forma uma estrutura denominada arquêntero, que se comunica com o exterior por um orifício chamado blastóporo. O arquêntero pode ser conside-rado um intestino primitivo e, na espécie humana, este orifício origina o ânus.

Figura 8 – Arquêntero

Fonte: Wikimedia Commons

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15 Durante a gastrulação são definidos os eixos

cor-porais, sendo eles: anteroposterior (craniocaudal), dorsoventral e direito-esquerdo (bilateral). Isso ocorre devido a um evento extremamente importante: a for-mação da notocorda.

A notocorda consiste em um bastão dorsal flexível que serve de base para a for-mação do esqueleto axial e como local de ligação do músculo precursor vertebral. Esta estrutura forma-se a partir da invaginação de células pré-notocordais que se intercalam no hipoblasto, formando uma placa notocordal, de camada dupla. Esta, ao se desprender do endoderma, forma a notocorda que vai se alongando no sentido craniocaudal, dando origem aos eixos corporais.

Figura 9 – Formação da notocorda

Fonte: Wikimedia Commons

Ainda nesta etapa do desenvolvimento embrionário, iniciam-se os processos de transcrição e de expressão gênica, sendo fundamentais para a diferenciação celular. Dependendo da posição que a célula ocupa durante esta etapa, será determinada a programação de diferenciação que a mesma deve seguir.

Neurulação

Esta etapa caracteriza-se pela formação do tubo neural, que dará origem ao Sistema Nervoso Central (SNC). A formação da placa neural é induzida pela noto-corda e invagina-se da ectoderme, formando o sulco e as pregas neurais que, ao se fundirem, originam o tubo neural.

Animais cujo blastóporo origina o ânus são co-nhecidos como deute-rostômios.

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UNIDADE

Embriologia Geral

Figura 10 - Nêurula

Fonte: Wikimedia Commons

O tubo neural subdivide-se em vesículas que darão origem a partes distintas do SNC, sendo elas: o protoencéfalo, que forma o telencéfalo, tálamo, hipotálamo e a neurohipófise; o mesencéfalo, de onde se originam os pedúnculos cerebrais e a lâ-mina quadrigêmea; o rombencéfalo, responsável pela formação da ponte, cerebelo e bulbo raquidiano e, por fim, a medula espinhal.

Ao mesmo tempo, uma massa se forma entre o tubo neural e o ectoderma, a crista neural, que ao se separar dá origem aos gânglios do sistema autônomo, espinhais e às meninges.

Evolução dos Folhetos Embrionários

Entre a terceira e a oitava semana do desenvolvimento embrionário, ocorre a organogênese, em que cada um dos três folhetos embrionários diferenciam seus tecidos e órgãos.

Figura 11 – Embrião de cinco semanas

Fonte: Getty Images

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17 A ectoderma, o folheto mais externo, dá origem às estruturas que mantém contato

com o meio extracorpóreo como o sistema nervoso central e periférico, a hipófise, a epiderme e suas estruturas (unhas, pelos, cabelos e glândulas sebáceas, sudoríparas e mamárias), o esmalte dos dentes e o epitélio sensorial dos olhos, nariz e orelhas.

As células embrionárias iniciais são totipotentes, ou seja, têm a capacidade de se diferenciar em diversos tipos celulares.

Por sua vez, a mesoderma, o folheto intermediário, é daquele que dá origem aos te-cidos de sustentação do corpo: derme, tete-cidos conjuntivos cartilaginoso e ósseo, tecido sanguíneo. Forma, também, os tecidos musculares e músculos, o sistema circulatório e o linfático, os ovários ou testículos, o sistema urinário (exceto a bexiga urinária), o córtex adrenal e o baço.

Por fim, a endoderma, o folheto interno, origina o revestimento epitelial do siste-ma digestório, respiratório e da bexiga urinária. O timo, pâncreas, fígado, glândulas salivares, a tiroide e a paratireoide também são originárias deste folheto.

Durante o processo de diferenciação celular, os mecanismos de controle gê-nicos podem ativar ou desativar genes. Esses eventos são mediados pela ação conjunta de fatores intra e extracelulares. Dentre os fatores ambientais que podem interferir no processo de diferenciação celular podemos citar os físicos, como ra-diação e temperatura; os químicos, que incluem medicamentos e drogas ilícitas e os biológicos, como uma infecção viral, por exemplo. Por isso, é preciso que a gestante tome alguns cuidados redobrados durante o período embrionário, uma vez que a exposição a estes fatores pode ser teratogênica (provoca malformações).

Vale ressaltar que a diferenciação celular iniciada na fase embrionária perdura por toda a vida do indivíduo.

Importante!

A partir da nona semana até o nascimento, temos o período fetal, caracterizado pelo

crescimento rápido e maturação de tecidos e órgãos.

Importante!

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UNIDADE

Embriologia Geral

OS ESTÁGIOS DO DESENVOLVIMENTO FETAL

Figura 12

Fonte: GettyImages

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19

Material Complementar

Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:

Sites

Quiz sobre Embriologia I

http://bit.ly/2GAnjvL

Quiz sobre Embriologia II

http://bit.ly/2GygYAQ

Livros

Embriologia

GARCIA S.M.L.; FERNÁNDEZ, C.G. Embriologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2012. Histologia e Embriologia Oral

KATCHBURIAN, E.; ARANA, V.E. Histologia e Embriologia Oral. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

Vídeos

Early embryogenesis - Cleavage, blastulation, gastrulation, and neurulation | MCAT | Khan Academy

https://youtu.be/dAOWQC-OBv0

Gastrulação - Terceira semana do desenvolvimento embrionário

https://youtu.be/0DGYdo37tZE

Neurulação - Terceira semana do desenvolvimento embrionário

https://youtu.be/p1XhjwsaTGE

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UNIDADE

Embriologia Geral

Referências

JUNQUEIRA, L.C.U. CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.

SADLER, T. W. Langman. Embriologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guana-bara Koogan, 2013.

SILVERTHORN, D.U. Fisiologia Humana: Uma abordagem integrada. 5.ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

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Referências

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