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Delivering

audit quality

www.pwc.pt Relatório de transparência Exercício 2012

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Índice

Introdução 3

Ligação com uma rede 5

Estrutura de governação 6

Sistema interno de controlo de qualidade 8 Políticas e práticas de independência 11 Políticas e práticas de formação contínua

dos partners e colaboradores 12

Informação financeira 13

Bases de remuneração dos partners 13

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Relatório de Transparência Exercício de 2012 PwC – SROC 3

Introdução

Estrutura jurídica

e propriedade

Este relatório é emitido em cumprimento com o disposto no artigo 62-A do

Decreto-Lei 224/2008, de 20 de novembro.

A “PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda”. (daqui em diante designada abreviadamente por “PwC-SROC”) é uma sociedade civil sob a forma comercial de sociedade por quotas.

O capital social da PwC-SROC, em 31 de dezembro de 2012, ascendia a 314.000 euros, detido em 80,9% por 15 sócios ROC e cerca de 19,10% por 4 sócios não-ROC, os quais se encontram identificados abaixo. Os direitos de voto são proporcionais ao valor nominal das quotas.

Sócios ROC

a) ROC nº 711 – José Pereira Alves. b) ROC nº 712 – Hermínio António

Paulos Afonso.

b) ROC nº 715 – José Manuel de Oliveira Vitorino.

b) ROC nº 740 – César Abel Rodrigues Gonçalves.

b) ROC nº 815 – António Alberto Henriques Assis.

b) ROC nº 847 – Jorge Manuel Santos Costa.

b) ROC nº 902 – Ana Maria Ávila de Oliveira Lopes Bertão.

b) ROC nº 903 – José Manuel Henriques Bernardo.

b) ROC nº 958 – Abdul Nasser Abdul Sattar.

b) ROC nº 1074 – Aurélio Adriano Rangel Amado.

b) ROC nº 1076 – António Joaquim Brochado Correia.

c) ROC nº 1138 – Carlos Manuel Sim Sim Maia.

c) ROC nº 1271 – José Miguel Dantas Maio Marques.

c) ROC nº 1333 – João Rui Fernandes Ramos.

c) ROC nº 1427 – Paulo Alexandre Martins Quintas Paixão.

Sócios não-ROC

d) António Jaime Carvalho Esteves. d) Jorge Manuel Sancho Figueiredo. d) Leendert Verschoor.

d) Maria Antónia Leite da Silva Torres Gonçalves.

De acordo com a prática do setor, os sócios são habitualmente designados como partners.

A esta data, a PwC-SROC tem ainda ao seu serviço 32 outros Revisores Oficiais de Contas, com quem celebrou contratos de prestação de serviços, ao abrigo da alínea c) do nº 1 do artigo 49 do Decreto-Lei nº 487/99, de 16 de novembro, com a redação que lhe foi dada pelo Dec-Lei nº 224/2008, de 20 de novembro.

a) titular de quatro quotas, duas no valor nominal de 30.000 euros cada, uma no valor nominal de 7.000 euros e outra no valor nominal de 3.000 euros.

b) titular de uma quota no valor nominal de 20.000 euros.

c) titular de uma quota no valor nominal de 1.000 euros.

d) cada um titular de uma quota no valor nominal de 15.000 euros.

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A nossa missão

"Fazer negócios com integridade.

Preservar a nossa reputação e a do cliente.

Respeitar as pessoas e o ambiente. Ser

socialmente responsável. Trabalhar em

conjunto e pensar sobre a maneira como

trabalhamos. Considerar as dimensões

éticas das nossas ações."

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Relatório de Transparência Exercício de 2012

PwC – SROC 5

Ligação com a rede

A PwC-SROC é membro da rede mundial de firmas da PwC, sendo que cada firma opera de forma separada e

independente. Todas as firmas que integram a rede PwC são membros da PricewaterhouseCoopers International Limited (PwCIL), uma entidade inglesa (private company limited by guarantee). Para além de independentes entre si, cada firma-membro é igualmente independente da PwCIL, não

partilhando entre si os resultados nem estando sujeita a propriedade ou gestão comum, designando cada firma os seus próprios órgãos sociais. Ao aderir à PwCIL, a firma-membro obtém o direito ao uso da marca PwC, acedendo também à utilização de recursos, metodologias e experiência comum acumulada. Em contrapartida, cada firma-membro compromete-se a aceitar os padrões e políticas da rede PwC. A PwCIL não presta serviços a clientes, os quais são exclusivamente prestados pelas firmas-membros, em nome e por conta própria. As principais atividades da PwCIL são:

• identificar o espectro de oportunidades de mercado e desenvolver as correspondentes estratégias;

• fortalecer a malha de serviços prestados, assim como as competências e o conhecimento acumulado;

• promover a marca PwC; e

• desenvolver as atividades necessárias para suportar a aplicação consistente de critérios de qualidade e de gestão do risco, incluindo as vertentes do cumprimento das exigências legais regulatórias e de independência.

Desde outubro de 2008, a rede mundial da PwC está basicamente organizada em três agregados (clusters):

• Leste, liderado pela China;

• Central, liderado pelo Reino Unido; • Oeste, liderado pelos Estados Unidos. A estrutura de cada um destes agregados não comporta órgãos de gestão ou qualquer esquema de subordinação. A sua função é o estreitamento da cooperação entre firmas-membro, por forma a facilitar a prestação de serviços integrados e o alinhamento de

estratégias, contribuindo assim para um aumento da eficiência em toda a rede. Cada firma membro continua a ser detida e gerida pelos respetivos partners locais.

A PwC-SROC integra o cluster Central, no qual se integra a Europa Continental, incluindo a Europa Central e de Leste, o Reino Unido, o Médio-Oriente, Índia, Paquistão, Sri Lanka e África. O cluster Leste inclui a China, Austrália, Nova Zelândia, Japão, Coreia do Sul, e várias outras firmas do Sudoeste Asiático e da Oceânia. O cluster Oeste inclui os Estados Unidos da América, Canadá, México e América Central e do Sul.

Leste

liderado pela China

Central

liderado pelo Reino Unido

Oeste

liderado pelos EUA

Como estamos organizados?

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Em Portugal, para além da PwC-SROC, operam ainda duas outras firmas-membro da rede PwC, designadamente:

• PricewaterhouseCoopers /AG - Assessoria de Gestão, Lda (PwC/ /AG);

• PricewaterhouseCoopers / MFAS – Management, Finance & Accounting Services, Lda (PwC/ MFAS).

O objeto social de cada uma destas sociedades apenas lhes permite a prestação de serviços que, não sendo exclusivos de Revisores Oficiais de Contas, lhes sejam permitidos. Assim, a PwC/AG dedica-se essencialmente à prestação de serviços de consultoria financeira e de gestão e a PwC/MFAS à prestação de serviços de assessoria contabilística.

A PwC-SROC detém participações financeiras e direitos de voto

equivalentes a 17,3% do capital social da PwC/AG e a 8% do capital social da PwC / MFAS – Management, Finance & Accounting Services, Lda. O restante capital é detido maioritariamente por partners individuais da PwC-SROC.

As três sociedades partilham certas infraestruturas (instalações, dados e comunicações), bem como diversos serviços de apoio e, em menor escala, recursos técnicos.

A PwC Portugal tem ainda uma joint

venture com a PwC África Central,

para o desenvolvimento da sua atividade em Angola, nomeadamente na área de assessoria de gestão e no setor financeiro.

Em termos estatutários, o órgão máximo de cada uma das Sociedades é a

respetiva Assembleia Geral de sócios. No caso específico da PwC-SROC, cada sócio tem estatuto de gerente e vincula a Sociedade, com as alterações do regime próprio para assinatura dos documentos técnicos, prevista no Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas. A coordenação das atividades das entidades nacionais que integram a rede PwC é assegurada através dos seguintes órgãos:

Territory Leadership Team

(“TLT”)

Compete ao TLT desenvolver e

implementar as políticas e estratégias da PwC em Portugal, assim como a

responsabilidade geral pela gestão. É composto por um Territory Senior Partner (“TSP”), eleito pelo plenário dos partners e por três outros partners por ele designados, com mandatos de 4 anos. O atual TLT encontra-se em funções desde 1 de julho de 2011, sendo composto por:

• José Pereira Alves– Territory Senior Partner;

• António Brochado Correia - Deputy Senior Partner

• Abdul Nasser Abdul Sattar ; • José Manuel Henriques Bernardo.

Estrutura de

governação

Governance and Supervisory

Board

Compete-lhe supervisionar as atividades do TLT, assegurando que as suas decisões são tomadas em benefício dos interesses coletivos dos partners. É integralmente eleito pelos partners, para o efeito segmentados por idade, de forma a assegurar o equilíbrio geracional, não sendo o seu mandato coincidente com o do TSP. Nesta data é composto por: • César Abel Rodrigues Gonçalves

- Chairman;

• António de Sousa Rodrigues; • Jorge Manuel Sancho Figueiredo.

Linhas de Serviço

Estando a atividade dividida em três linhas de serviço (Assurance, Assessoria Fiscal e Consultoria de Gestão), a gestão operacional é conduzida pelos respetivos responsáveis, nomeados pelo TSP após audição aos partners com atividade na respetiva área. Em 31 de dezembro de 2012 a liderança das Linhas de Serviço estava atribuída aos seguintes partners: • Assurance – Jorge Manuel Santos

Costa;

• Assessoria Fiscal e Contabilistica– António Jaime Carvalho Esteves; • Consultoria de Gestão - António

Brochado Correia.

• Adicionalmente, a PwC em Portugal tem um departamento destinado à formação de executivos nas áreas de IFRS e SNC, Fiscalidade, Finanças, Gestão de Risco, Marketing e Soft Skills. Esta área designa-se por PwC’s

Academy, sendo César Abel Rodrigues

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Relatório de Transparência Exercício de 2012 PwC – SROC 7

Os nossos valores

Alcançar a excelência

Entregamos o que prometemos e acrescentamos valor para exceder as expectativas. Alcançamos a excelência através da inovação, aprendizagem e agilidade.

Desenvolver trabalho em equipa As melhores soluções surgem do trabalho conjunto com colegas e clientes. Para ser eficaz, o trabalho de equipa exige relacionamento, respeito e partilha.

Liderança como inspiração

Liderança com os clientes, liderança com o pessoal e liderança de pensamento (“thought leadership”). A liderança requer coragem, visão, e integridade.

Excelência Inovação Formação Agilidade Trabalho de Equipa Partilha Respeito Relacionamento Liderança Coragem Visão Integridade

Outras funções

As restantes funções de gestão das diversas áreas operacionais da empresa estão atribuídas aos seguintes partners:

• Finanças & Operações – José Manuel Henriques Bernardo;

• Independência & Gestão de Risco – Patrique Berdion da Cunha Fernandes;

• Regulação – Jorge Manuel Santos Costa; • Ética – António Alberto Henriques Assis; • Capital Humano – José Pereira Alves; • Mercados – António Joaquim Brochado

Correia;

• Marca & Comunicação – José Pereira Alves; • Coordenação das atividades nos PALOP –

Abdul Nasser Abdul Sattar;

• Escritório do Porto – António Joaquim Brochado Correia;

• Escritório de Cabo Verde – Hermínio Afonso.

Independência e Gestão do Risco

Pela sua importância e natureza, as áreas da Independência e Gestão de Risco exigem uma elevada coordenação, assumindo o Partner Patrique Berdion Cunha Fernandes essa função para todo o território, por designação do TSP.

PwC – SROC 7

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Sistema interno

do controlo de qualidade

Manter um elevado nível de qualidade nos serviços que prestamos e na forma como trabalhamos é uma das

preocupações constantes da PwC-SROC. A qualidade é uma responsabilidade de todos os que trabalham na empresa. Assumimos o compromisso de manter elevados padrões de qualidade em todas as fases dos serviços que prestamos, desde o momento inicial em que avaliamos a aceitação ou retenção do cliente, durante toda a fase de execução do trabalho e até ao momento em que são emitidos os relatórios que refletem as conclusões do trabalho realizado. A PwC-SROC, como membro da rede PwC, adota em Portugal as políticas de qualidade e de gestão de risco

estabelecidas internacionalmente, as quais são adaptadas de forma a cumprir com os requisitos legais e normativos aplicáveis no nosso país. O nosso sistema interno do controlo de qualidade para a atividade de auditoria foi desenhado de forma a dar cumprimento à Norma Internacional Sobre Controlo de Qualidade (ISQC 1) “Controlo de Qualidade para Firmas que Executem Auditorias e Revisões de Demonstrações Financeiras e Outros Trabalhos de Garantia de Fiabilidade e Serviços Relacionados”, emitida pelo

International Auditing and Assurance Standard Board (IASB) da International Federation of Accountants (IFAC). O objetivo do ISQC1 é o de que as empresas que prestam serviços de

empresa são apropriados às circunstâncias.

O sistema interno do controlo de qualidade assenta em seis pilares que estruturam o dia a dia dos nossos profissionais:

• responsabilidade da liderança pela qualidade;

• requisitos éticos e de conduta; • procedimentos de aceitação e

retenção de clientes e de cada trabalho proposto;

• gestão do capital humano;

• nível de desempenho na prestação de serviços;

• monitorização.

Responsabilidade da liderança

pela qualidade

O foco da liderança na qualidade é um fator crítico para garantir a realização de trabalho com elevados padrões de qualidade. Por esta razão, é ao Territory Senior Partner que cabe a

responsabilidade última pela qualidade na PwC-SROC, sendo também da sua responsabilidade a passagem de uma mensagem consistente e contínua sobre a importância de prestarmos um serviço de elevada qualidade promovendo valores como os da integridade, independência, ética e competência profissional.

A implementação do sistema de controlo de qualidade e a monitorização do seu funcionamento é da responsabilidade do

A qualidade do trabalho desenvolvido, nas suas várias componentes, e o cumprimento dos procedimentos instituídos são componentes críticas no processo de avaliação dos sócios e colaboradores, existindo um “Accountability Framework” que é aplicável a todos os sócios, ao líder do Assurance e aos membros do Territory

Leadership Team, incluindo o próprio

Territory Senior Partner.

Requisitos éticos e de conduta

A nossa atividade é desenvolvida de acordo com o estabelecido nas normas profissionais aplicáveis, legislação, regulamentos e políticas internas instituídas. No entanto, porque estamos cientes de que essas normas, leis, regulamentos e políticas não conseguem cobrir todos os tipos de

comportamentos, a rede PwC

desenvolveu um Código de Conduta que é utilizado pelas empresas da rede PwC, em Portugal. Este Código estabelece um conjunto de princípios que nos devem guiar no desenvolvimento da nossa atividade, bem como ajudar a garantir que a cultura de ética e integridade da rede PwC é consistente em todo o mundo.

O sócio responsável pela área de Ética e

Business Conduct, António Assis, é

responsável por garantir que as empresas e os seus colaborados seguem adequadamente os princípios

(9)

Relatório de Transparência Exercício de 2012

PwC – SROC 9

“… Aquando da publicação e

divulgação do nosso Código de

Conduta expressámos, clara e

sucintamente, quais os nossos

valores, aquilo que somos e o

que se pode esperar da nossa

organização. A adoção dos

valores e princípios expressos

no Código de Conduta não é

uma opção e deve ser seguida

entre nós sem exceções com

vista a tomarmos em cada

momento as opções mais

corretas.”

Ética e Conduta

Procedimentos de aceitação e

retenção de clientes e de cada

trabalho proposto

Antes de aceitar um novo cliente é desenvolvido um conjunto de

procedimentos de avaliação de risco, do cliente e do trabalho em causa, seja nas vertentes da independência, seja na análise de eventuais conflitos de interesses e/ou da existência de recursos qualificados em volume suficiente para a sua execução. Entre as análises

efetuadas inclui-se também a realização de um conjunto de procedimentos no âmbito do exigido pela Lei nº 25/2008, de 5 de junho, de combate ao

branqueamento de vantagens de proveniência ilícita e ao financiamento do terrorismo.

A realização dos procedimentos de aceitação e retenção de clientes e de cada trabalho é apoiada por um conjunto de ferramentas informáticas desenvolvidas especificamente para o efeito, tais como: (i) um sistema em que estão registadas todas as entidades relativamente às quais a rede PwC tem de manter independência e que alimenta, simultaneamente, o sistema onde se encontram registados os interesses financeiros dos sócios e colaboradores mais experientes e o sistema de obtenção de aprovação pelo sócio responsável para a prestação de outros serviços em clientes restritos; (ii) o sistema onde é formalizada a análise das características do potencial cliente ou trabalho a realizar e onde é formalizada e aprovada a decisão tomada de aceitação/retenção do cliente ou trabalho; ou (iii) o sistema em que está documentado o dever de identificação requerido pela Lei nº 25/2008, de 5 de junho.

Gestão do capital humano

As políticas da empresa para o seu capital humano têm por objetivo recrutar, formar e reter as melhores pessoas, empenhadas na prestação de serviços de elevada qualidade, com as competências adequadas e motivadas. Neste âmbito, especial ênfase é colocada na formação e desenvolvimento de partners e colaboradores, com a

programação de formação que garanta a sua atualização permanente, quer em matérias técnicas quer em matérias relativas às normas de qualidade, independência e ética.

A avaliação de desempenho dos nossos sócios e colaboradores é iniciada com a definição de um conjunto de objetivos, quantitativos e qualitativos, cobrindo diversas vertentes da atividade, os quais vão sendo acompanhados ao longo do ano face ao desempenho efetivo de cada uma das pessoas. São efetuadas

avaliações de desempenho para cada trabalho realizado, as quais constituem parte integrante da informação

analisada no processo final de avaliação de desempenho dos colaboradores. Avaliamos as nossas pessoas tendo por base a competência demonstrada.

(10)

Nível de desempenho na

prestação de serviços

De forma a promover a consistência nos serviços prestados, a rede PwC desenvolveu uma metodologia de trabalho que é adotada a nível mundial, bem como uma ferramenta informática (“Aura”) desenvolvida especificamente com o objetivo de permitir a documentação do trabalho efetuado. A metodologia global, que cumpre os requisitos das Normas Internacionais de Auditoria, é

complementada com os procedimentos específicos requeridos pelos

normativos nacionais

As metodologias de trabalho utilizadas pela PwC SROC, embora não afetando a independência profissional de cada partner, identificam situações em que se torna obrigatória a consulta “interpares” ou o recurso a painéis técnicos específicos, nacionais ou internacionais.

Na auditoria de empresas com títulos cotados ou com condições específicas, é política da empresa nomear um partner experiente como Quality Review Partner (QRP) do trabalho. Este partner irá atuar como um revisor

Monitorização

É efetuada uma monitorização sistemática dos aspetos fundamentais relativos a independência, gestão do risco e qualidade.

A monitorização do cumprimento das políticas e procedimentos definidos é feita através de revisões realizadas; (i) numa primeira fase, por equipas multidisciplinares intra-território, mas independentes das equipas responsáveis pelas áreas funcionais ou trabalhos analisados e, (ii) numa segunda fase, com a intervenção de equipas formadas por elementos de outras firmas que integram a rede PwC. Estas revisões, realizadas intra território ou por colaboradores e sócios de outras firmas membros da rede PwC, são efetuadas todos os anos e têm dois objetivos distintos: (i) a análise dos procedimentos da firma e a sua adequação em termos de desenho e de implementação face ao que se encontra estabelecido no ISQC1 e (ii) a análise de uma amostra de trabalhos de Assurance em que é avaliada a qualidade da sua execução, documentação e cumprimento das normas instituídas.

O TLT procedeu à revisão da eficácia do sistema interno do controlo de qualidade em operação em 2012, incluindo a análise das conclusões obtidas nas revisões pelas equipas intra território e pelas equipas internacionais, e confirma não ter detetado deficiências

fundamentais, tendo já sido tomadas ou estando em curso as ações certificativas apropriadas para a correção das deficiências e/ou oportunidades de melhoria notadas.

(11)

Relatório de Transparência Exercício de 2012

PwC – SROC 11

Independência é a qualidade ou capacidade de estar ou agir livre da autoridade, do controle, ou da influência de terceiros. Agir de forma independente significa conduzir a nossa atividade sem interesses financeiros, relacionamentos pessoais ou de negócio com os clientes de auditoria e as entidades com eles relacionadas.

A independência é um dos pilares fundamentais da PwC. Cada uma das firmas-membro da rede PwC adota políticas e procedimentos definidos em conformidade com normas

internacionais e nacionais que permitam o seu integral cumprimento.

Cada uma das firmas-membro da PwC dispõe de recursos globais para ajudar todos os sócios e colaboradores a manterem a sua independência. A manutenção da independência constitui um compromisso pessoal que requer a participação ativa e empenhada de cada colaborador.

A monitorização da aderência a essas políticas e normas é feita de modo contínuo, por equipas especializadas. São alguns pilares fundamentais: • Cultura – enfatização da

independência como um elemento chave da cultura PwC;

• Compromisso – cada colaborador assume individualmente o compromisso de respeito e cumprimento das regras de

independência. Anualmente é feita a confirmação escrita da manutenção de independência de cada

colaborador;

• Informação – existência de normas escritas detalhadas, de acesso a qualquer colaborador de uma firma-membro da PwC, incluindo os procedimentos necessários à correta operacionalização e cumprimento daquelas normas;

• Formação – formação contínua de todos os colaboradores em matéria de independência;

• Sistemas – manutenção de controlos apropriados das relações de negócio de todas as firmas-membro da PwC, incluindo um sistema de autorização prévia de prestação de serviços a clientes de auditoria; um registo global de entidades que, em virtude da prestação de serviços de auditoria, devem ser consideradas restritas; um sistema de registo global dos interesses financeiros de managers e partners da PwC;

• Controlo – responsabilidade pelo cumprimento dos requisitos de independência e pelo sistema de monitorização atribuída a uma equipa especializada, liderada na PwC Portugal pelo Partner Patrique Fernandes, existindo mecanismos apropriados de clarificação de quaisquer situações que possam ser consideradas potenciais violações de

independência, bem como uma política de atuação disciplinar quando indicado;

• Rotação de partners - controlo anual dos requisitos de rotação do partner responsável por trabalhos de auditoria.

Com base na evidência obtida através do sistema interno do controlo de qualidade, podemos confirmar que as políticas e regras de independência se encontram adequadamente

implementadas, sendo adotadas medidas corretivas adequadas para quaisquer exceções identificadas.

Políticas e práticas

de independência

Políticas e práticas

de formação

contínua dos

partners e

colaboradores

A formação profissional contínua dos colaboradores da PwC–SROC faz parte da estratégia da firma e é uma

componente fundamental para a aquisição de conhecimentos e boas práticas que asseguram a prestação de um serviço de qualidade.

O plano de formação dos partners e dos colaboradores envolvidos em trabalhos de auditoria é constituído por

programas nas áreas técnicas, comportamentais e de liderança e por ações relacionadas com conduta, ética e independência que se desenvolvem em função das necessidades individuais , categoria e especificidade dos vários setores.

Os nossos cursos de formação na vertente técnica são, na sua maioria, realizados por formadores internos pois entendemos que os nossos profissionais mais seniores têm os conhecimentos, a experiência e a prática para facilitarem a aprendizagem e acrescentarem valor ao processo formativo.

Integrante fundamental da cultura da PwC SROC, as políticas de formação e desenvolvimento incluem ainda o modelo de aprendizagem que privilegia

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a formação em posto de trabalho (on the

job training), o apoio contínuo dos

colaboradores mais experientes aos colegas com menor experiência, bem como a contínua mobilização de diferentes técnicas e metodologias que apoiem a aprendizagem, seja pela participação em ações de formação em sala ou pelo recurso a formação à distância (elearnings e virtual classroom). Os nossos planos de formação

acompanham os nossos colaboradores ao longo da sua carreira e traduzem-se no seguinte:

• Formação inicial (onboarding) - Todos os novos colaboradores técnicos possuem pelo menos o grau de licenciatura e recebem uma formação inicial de acolhimento na firma, indicador para o desenvolvimento de algumas competências

comportamentais e pela aquisição de competências técnicas relacionadas com o exercício da função: matérias contabilísticas, de auditoria, regulatórias e de legislação, bem como metodologias e boas práticas. • Nos primeiros seis anos de atividade,

os profissionais têm cursos sobre as matérias core da profissão, bem como outros que incidem sobre matérias específicas e/ou de especialização, tanto em Portugal como no

estrangeiro. Em resposta às alterações nas normas contabilísticas,

regulamentares e de independência bem como a questões emergentes, são desenvolvidos programas de

formação.

• Dependendo das necessidades das diferentes categorias e tendo em conta a progressão na carreira, cada profissional tem um plano de formação sendo que o número médio

• A firma subsidia o prosseguimento dos estudos (mestrados, pós-graduações e cursos de preparação para ROC) e estimula o intercâmbio com outras entidades da rede mundial da PwC, apropriadas para o

desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores. • Acrescem a estes programas, ações de

mentoring e counselling para apoio e

definição de objetivos de desenvolvimento pessoal e profissional.

O plano individual dos Revisores Oficiais de Contas engloba ainda um conjunto de ações para o seu desenvolvimento e valorização, as quais contribuem para o cumprimento do disposto no

Regulamento de Formação Profissional dos Revisores Oficiais de Contas. Este plano é objeto de uma monitorização contínua para garantir o cumprimento dos requisitos mínimos de créditos de formação profissional, ao abrigo do referido regulamento.

Os nossos cursos e programas de aprendizagem são sujeitos a uma avaliação para medir a eficácia da formação e a qualidade dos conteúdos, formadores e recursos envolvidos. Para além deste processo, anualmente são realizados surveys anónimos, internos e externos, cujo objetivo é medir o grau de satisfação dos colaboradores, bem como identificar as críticas e/ou sugestões não capturadas pelos demais processos.

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Relatório de Transparência Exercício de 2012

PwC – SROC 13

Análise do volume de negócios em 2012 (valores em milhares de Euros):

Os valores dos serviços prestados indicados acima incluem as despesas faturadas a clientes, mas estão expurgados da faturação entre as sociedades que constituem a rede em Portugal.

Informação

financeira

Bases de

remuneração

dos partners

PwC SROC PwC AG Consultop Totais

Auditoria e outros serviços

de garantia de fiabilidade 30.990 1.700 0 32.690

Assessoria fiscal 10.744 595 374  11.713

Outros 2.595 15.435 1.768 19.797

44.329 17.730 2.142 64.200

Os partners são remunerados em função dos resultados apurados.

A determinação dos valores finais é feita pelo TLT, uma vez encerradas as contas e concluído o processo de avaliação do desempenho individual. Todo o processo é sujeito a revisão pelo Governance and Supervisory Board.

As remunerações individuais são compostas por três componentes: • uma componente correspondente ao

grau de responsabilidade das funções atribuídas;

• uma segunda componente relativa à avaliação do desempenho anual; • finalmente, uma terceira

componente, que reflete o grau de rentabilidade da firma.

A avaliação do desempenho depende do grau de cumprimento de objetivos, qualitativos e quantitativos, variáveis em função da tarefa desempenhada. Os principais fatores avaliados incluem a qualidade dos serviços prestados, a adesão aos princípios éticos e de conduta e às regras de independência da firma e o contributo para o desenvolvimento dos colaboradores. A avaliação dos partners responsáveis pela condução de trabalhos de auditoria exclui a apreciação de eventuais prestações de outros serviços aos seus clientes de auditoria. Cada partner tem o direito de aceder à informação relativa à remuneração dos demais partners.

Lisboa, 31 de março de 2013

PricewaterhouseCoopers & Associados - Sociedade de Revisores Oficiais de Contas, Lda. representada por

(14)

Anexo I

Lista de entidades

de interesse público

Entidades de interesse público relativamente às quais foram emitidas Certificações Legais de Contas e/ou Relatórios de Auditoria em 2010 sem restrições quanto à sua distribuição: • Administração do Porto da Figueira

da Foz, SA

• Administração do Porto de Aveiro, SA • Administração do Porto de Lisboa, SA • Administração do Porto de Viana do

Castelo, SA

• Administração dos Portos do Douro e Leixões, SA

• Administração Porto de Sines, SA • ADP - Águas de Portugal, SGPS, S.A • Amorim Holding II, S.G.P.S., SA • ANA - Aeroportos de Portugal, SA • Axa Portugal - Companhia de Seguros

de Vida, SA

• Axa Portugal - Companhia de Seguros, SA

• Banco Bai Europa, SA • Banco Credibom, SA • Banco Finantia, SA • Banco Itau Europa, S.A • Banco Popular Portugal, SA • Banco de Portugal

• Banco Português de Gestão, SA • Barclays Gestão Dinâmica 100 -

Fundo Especial de Investimento • Barclays Gestão Dinâmica 300 -

• Barclays Global Moderado - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Fundos Misto

• Barclays Obrigações Taxa Variável Euro - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Variável

• Barclays Premier Obrigações Euro - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Obrigações de Taxa Fixa • Barclays Premier Tesouraria - Fundo

de Investimento Mobiliário Aberto de Tesouraria

• Barclays Tesouraria Plus - Fundo de Investimento Mobiliário Aberto de Tesouraria

• CA Seguros - Companhia de Seguros de Ramos Reais, SA

• Caixa de Crédito Agrícola Mútuo da Costa Azul CRL

• Caixa Económica da Misericórdia de Angra do Heroísmo

• Capital Criativo – Sociedade Capital Risco

• Corticeira Amorim SGPS

• Crédito Agrícola Vida - Companhia de Seguros, SA

• CTT- Correios de Portugal, SA • EDA - Eletricidade dos Açores, SA • EP - Estradas de Portugal, SA • Europ Assistance - Companhia

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Relatório de Transparência Exercício de 2012

PwC – SROC 15

• Fundo Pensões AXA

• Fundo Pensões INTER PARTNER ASSISTANCE

• Fundo de Pensões Lusitania Vida • Fundo Pensões PLMJ

• Fundo Pensões PPA Valoris • Fundo Pensões Seguro Direto • Fundo Pensões Zurich Vida • FundUrbe - Fundo de Investimento

Imobiliário Fechado

• Gama Receivables Funding nº 1 FTC • Generali Vida, SA

• Groupama - Companhia de Seguros Vida, SA

• Groupama – Companhia de Seguros, SA

• Historic Lodges - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado • IBERIA - Fundo Especial de

Investimento Imobiliário Fechado • Ibersol, SGPS, SA

• ImoPopular - Fundo Especial de Investimento Imobiliário Fechado • Imoportugal - Fundo de Investimento

Imobiliário Fechado

• ImoUrbe - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

• Inapa - Investimentos, Participações e Gestão, SA

• Itaúsa Europa - Investimentos, SGPS, Lda

• Itaúsa Portugal – Sociedade Gestora de Participações Sociais, S.A. • Jerónimo Martins, SGPS, SA • Junqueira – Fundo de Investimento

Imobiliário Fechado

• Lusitania - Companhia de Seguros, SA • Lusitania Vida - Companhia de

Seguros, SA

• Martifer SGPS, SAMetro do Porto, SA • Metro do Porto, SA

• Multipark - Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

• N Seguros, SA

• Novabase - Sociedade Gestora de Participações Sociais, SA

• Novabase Capital - Fundo Capital de Risco p/ Investidores Qualificados • Novabase Capital – Sociedade de

Capital de Risco, S.A. • Office Park Expo – Fundo de

Investimento Imobiliário Fechado • Fundo de Gestão Passiva – Fundo

Especial de Investimento Mobiliário Fechado

• Fundo de Pensões Aberto Eurovida Reforma Rendimento

• Fundo de Pensões Aberto Eurovida Reforma Valor

• Fundo de Pensões Aberto Open • Fundo de Pensões Banco Popular • Fundo de Pensões E.T.E.

• Fundo de Pensões Johnson & Johnson • Fundo de Pensões Lusitania

• Fundo de Pensões Lusitania Vida • FPO Lusomedicamenta

• Fundo Imobiliário Especial de Apoio às Empresas

• Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Bom Sucesso I

• Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico

• Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Turístico II

• Fundo de Investimento Imobiliário Fechado - Imodesenvolvimento • Fundo de Investimento Mobiliário

Aberto - Barclays FPA

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Seguros, SA

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Investimento Mobiliário Aberto Misto • Popular Grandes Empresas – FEIP • Popular Economias Emergentes -

FEIP

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SA

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• Sonae Indústria, SGPS, SA • TAP - Transportes Aéreos

Portugueses, SGPS, SA • Toyota Caetano Portugal, SA • Transportes Aéreos Portugueses, SA • Valorsul – Valorização e Tratamento

de Resíduos Sólidos da Área Metropolitana de Lisboa, SA • Zon Multimédia - Serviços de

Telecomunicações e Multimédia, SGPS, SA

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