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Carta Mensal Outubro 2017

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

Em outubro tivemos uma redução

nas

emissões

de

debêntures

comparado as emissões dos meses

anteriores,

principalmente

em

relação ao mês de julho de 2017.

Mesmo assim, podemos notar um avanço importante no volume emitido no ano de 2017 frente ao ano passado.

Crédito

Bolsa

O Copom reduziu a taxa de juros em 75 pb, fazendo a Selic cair de 8,25%

para 7,50%, e dando indícios de que na próxima reunião deve ocorrer uma

queda de 50 pb. Os dados sobre atividade vieram um pouco piores que o

esperado, com queda quase generalizada dos indicadores referentes a

agosto, porém ainda há a expectativa no mercado de que o PIB deve crescer

0,7% em 2017 e 2,5% em 2018.

A performance dos ativos de renda

fixa foi negativa no mês de outubro.

O movimento de aversão à risco global e a piora das expectativas com relação ao encaminhamento da reforma da previdência contribuíram para a performance dos ativos.

O Ibovespa encerrou o período com

valorização de 0,02%, aos 74.308

pontos.

Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 2,22% (USD), Euro Stoxx + 2,20% (EUR) e Nikkei + 8,13% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 61,37 (+ 6,66% no mês) e o minério de ferro em US$ 58,52 (- 5,69% no mês).

O real foi uma das moedas

particularmente

que

mais

se

depreciou no mês contra o dólar,

desvalorizando mais de 3,0%.

Chegando ao patamar de R$/US$ 3,27 no final do mês (contra R$/US$ 3,16 no começo do mês).

Carta Mensal

Outubro 2017

Ano 8,72% 23,38% 23,37% 24,13% 0,55% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Outubro/17 0,64% 0,02% -0,01% -0,13% 3,44% Outubro/17 0,20% 0,34% 0,10% 0,13% -0,38% Ano -1,92% 2,25% 13,68% 11,83% 12,73%

(2)

Economia Brasileira

Economia Internacional

A atividade econômica dos países desenvolvidos está crescendo de forma forte e disseminada. Praticamente todas as economias importantes estão com crescimento robusto (EUA 3,0%, Zona do Euro 2,5%, Japão 1,6%, Reino Unido 1,9%) e acima do seu potencial, levando a diminuição do hiato do produto (com queda na taxa de desemprego, por exemplo). Esse crescimento está fazendo com que as autoridades monetárias nesses países sintam mais confiança para diminuir ou retirar os estímulos monetários dados nos últimos anos. Nos EUA, já tivemos duas altas de 0,25 pb na taxa de juros básica neste ano (devendo ocorrer uma terceira no final do ano) e o começo da diminuição do balanço do FED. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra também subiu juros (uma vez, 0,25 pb, em outubro), porém sinalizou que não deve voltar a elevá-lo no curto prazo. Na Zona do Euro, o Banco Central Europeu anunciou que o programa de compra de títulos deve continuar em 2018, até setembro, porém com um ritmo de aquisição menor (30 bi/mês contra 60 bi/mês neste ano). Essa diminuição dos estímulos monetários nos países desenvolvidos deve ser lenta, no entanto, sem perspectivas de grandes rupturas que possam causar crises nos mercados financeiros. A inflação nesses países segue baixa, com o núcleo nos EUA em 1,7% A/A e na Zona do Euro em 1,1% A/A, por exemplo. Dessa forma, os bancos centrais devem diminuir a liquidez no sistema financeiro de forma lenta e gradual.

Apesar de a atividade econômica brasileira ter dado sinais de melhoras nos últimos meses, as chances de uma aceleração muito forte no crescimento, além do que já é esperado, parecem pequenas. As expectativas dos agentes são de crescimento entre 0,7% e 1,0% em 2017 e entre 2,5% e 3,0% em 2018, com as medianas da pesquisa Focus do BC estando em 0,73% e 2,50%, respectivamente.

O crescimento deste ano e do próximo está baseado na recuperação do consumo das famílias, com o investimento ainda com taxa de expansão baixa. A alta ociosidade (NUCI de 74,6% contra média histórica de 80%) e a baixa confiança, com cenário muito incerto para o ano que vem (possibilidade de eleição de candidato não alinhado com ortodoxia econômica), são impeditivos para que investimentos vultosos sejam feitos neste ano ou no ano que vem, com a recuperação do investimento se dando basicamente para evitar que o capital se deprecie. Esse crescimento modesto do investimento deve impedir que o crescimento do PIB total supere a taxa de 3%. Os anos de maior crescimento do PIB na última década tiveram forte expansão do investimento, como os 7,5% de 2010 (investimento cresceu 18%) ou os 6,1% de 2007 (investimento cresceu 12% naquela época).

O mês de outubro foi marcado por especulações sobre a nova composição do Fomc (comitê de política monetária dos EUA), com impactos em praticamente todos os mercados financeiros.

O presidente dos EUA, Donald Trump, deu pistas sobre quais pessoas poderão ser indicadas por ele para o Fomc. É bem provável que a composição do Fomc se torne mais

hawkish, com a substituição da presidente do FED, Janet Yellen, por Jerome Powell (que já faz

parte do Fomc anteriormente) e a indicação de John Taylor para o lugar que era de Stanley Fischer. Os mercados financeiros reagiram a esses rumores, fazendo os juros americanos subirem. O yield da Treasury de 10 anos subiu até 2,46% a.a. em 26/out, maior nível desde março desse ano. Houve também valorização do dólar em relação às outras moedas, com o índice DXY subindo 1,62% no mês e alta em especial contra moedas de países emergentes.

Os dados econômicos americanos seguiram mostrando crescimento forte da atividade, com o PIB do 3º trimestre expandindo 3,0% anualizado. A inflação, por sua vez, seguiu basicamente no mesmo patamar, com núcleo em torno de 1,7% A/A.

(3)

Houve uma aceleração nos ganhos salariais em setembro, para 2,9% A/A, maior taxa de crescimento desde 2009.

Na Europa, o Banco Central Europeu anunciou que reduzirá as compras mensais de títulos dos atuais 60 bi/mês para 30 bi/mês a partir de janeiro do ano que vem, devendo durar até set/18 nesse ritmo, mas podendo continuar caso seja necessário. Os dados sobre atividade econômica seguem mostrando crescimento relativamente forte, porém a inflação segue também muito baixa, com núcleo em 1,1% A/A. O euro se depreciou contra o dólar no mês, afetado pelo tom dovish do comunicado do BCE em relação a estender ainda mais seu programa de compra de títulos.

Na China, o Congresso do Partido Comunista terminou com o fortalecimento do atual presidente do país, Xi Jinping. O PIB do 3º trimestre se expandiu 6,8% A/A, porém a composição dele mostrou um crescimento mais baseado em serviços e menos em indústria pesada e construção, o que fez com que alguns preços de commodities metálicas recuassem no mês.

No Brasil, a segunda denúncia contra o presidente Temer não seguiu adiante, com o presidente conseguindo 251 votos favoráveis na Câmara, pouco menos da metade do total da casa. Ministros e autoridades falam em voltar à agenda de reformas econômicas, porém o menor apoio político ao presidente parece tornar difícil a sua aprovação, em especial da reforma da previdência, que necessitaria de 308 votos para passar pontos polêmicos, como idade mínima. O foco do governo provavelmente deve se voltar agora para aprovar as medidas necessárias para cumprir a meta fiscal do ano que vem. O Copom reduziu a taxa de juros em 75 pb, fazendo a Selic cair de 8,25% para 7,50%, e dando indícios de que na próxima reunião deve ocorrer uma queda de 50 pb. Os dados sobre atividade vieram um pouco piores que o esperado, com queda quase generalizada dos indicadores referentes a agosto, porém ainda há a expectativa no mercado de que o PIB deve crescer 0,7% em 2017 e 2,5% em 2018. O real foi uma das moedas particularmente que mais se depreciou no mês contra o dólar, desvalorizando mais de 3,0% e chegando ao patamar de R$/US$ 3,27 no final do mês (contra R$/US$ 3,16 no começo do mês).

Em outubro tivemos uma redução nas emissões de debêntures comparado as emissões dos meses anteriores, principalmente em relação ao mês de julho de 2017. Mesmo assim, podemos notar um avanço importante no volume emitido no ano de 2017 frente ao ano passado. Do total emitido no ano, aproximadamente 40% foi via emissão com incentivo fiscal. No mês tivemos a emissão de debêntures CEMAR para o prazo de 5 anos e taxa de 107% do CDI. Tivemos também a emissão debêntures da Arteris para o prazo de 5 anos e taxa de CDI + 1,60% a.a..

Devido ao elevado volume de emissões nesses últimos meses, algumas operações não tiveram demanda suficiente e foram finalizadas com o exercício da garantia firme oferecida pelos bancos coordenadores. Desta forma, acreditamos que as próximas emissões serão precificadas com maior cautela por parte dos mesmos, podendo trazer um prêmio maior na taxa teto das operações, principalmente nas emissões com incentivo fiscal.

A performance dos ativos de renda fixa foi negativa no mês de outubro, em linha com o movimento de aversão à risco global e a piora das expectativas com relação ao encaminhamento da reforma da previdência.

Crédito Privado

Posicionamento

Renda Fixa

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Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Perspectivas

Nos juros nominais, os vencimentos até 15 meses ficaram estáveis e o vencimento de 5 anos subiu 45 bps. Nos juros reais, o movimento de inclinação foi semelhante, contudo as taxas do títulos curtos fecharam aproximadamente 20 bps, em função da piora na inflação corrente, contaminada por preços administrados e alimentos.

Nossos fundos de renda fixa tiveram performance levemente abaixo dos índices de referência. Os dados mais fortes de inflação no curto prazo e a frustração com o encaminhamento da reforma da previdência colaboraram para a percepção de que o Banco Central deve iniciar o processo de normalização da política monetária ainda em 2018. Dessa forma, nosso posicionamento que se beneficia da queda do prêmio de risco ao longo desse ano apresentou perdas, ao passo que as estratégias que contemplam ganhos no incremento dos prêmios da estrutura a termo para 2019 e 2020 não trouxeram resultado. Em termos direcionais, o uso de risco foi comedido e trouxe resultado marginalmente negativo em outubro, fruto de posições táticas aplicadas na região intermediária da curva.

Acreditamos que o mercado de juros começa a apresentar prêmios condizentes com os riscos de médio prazo. A correção de preços ocorrida no mês, ainda não nos motiva a um posicionamento aplicado, mas já enxergamos simetria nessa classe de ativos. Vencimentos mais curtos apresentam uma relação de risco/retorno mais favorável no momento; os quase 200 bps de alta da SELIC em 2018 dão conforto para que o mercado lide com a volatilidade do cenário político à frente. Nos prazos mais longos, o posicionamento técnico não nos parece favorável e, portanto, mais suscetível à correções por questões globais ou domésticas.

6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% 8,00% 8,25% 8,50% 8,75% 9,00% 9,25% 9,50% 9,75% 10,00% 10,25% 10,50% 10,75% 11,00% 11,25% 11,50% 11,75% 12,00% o u t/1 7 abr/1 8 o u t/1 8 abr/1 9 o u t/1 9 abr/2 0 o u t/2 0 abr/2 1 o u t/2 1 30/dez/16 31/ago/17 29/set/17 31/out/17 2,75% 3,00% 3,25% 3,50% 3,75% 4,00% 4,25% 4,50% 4,75% 5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% ago /1 8 mai /1 9 ago /2 0 mai /2 1 ago /2 2 mar/23 mai /2 3 ago /2 4 ago /2 6 ago /3 0 mai /3 5 ago /4 0 mai /4 5 ago /5 0 mai /5 5 30/dez/16 31/ago/17 29/set/17 31/out/17

(5)

Gráfico 3: BRLMXN Gráfico 4: USDBRL

Multimercado

Posicionamento

O mercado externo voltou a trazer volatilidade no mês passado com a especulação sobre a indicação do novo presidente do FED.

No mercado local, o destaque negativo ficou por conta do real, que sofreu desvalorização de mais de 3%, em linha com seus pares. O Ibovespa, após um forte inicio de mês, devolveu todos os ganhos na última semana, fechando estável no período.

Em renda fixa, como relatado anteriormente, os juros nominais ficaram estáveis nos vencimentos até 15 meses e subiram 45 bps nos vencimentos após 5 anos. O movimento de inclinação foi semelhante nos juros reais, contudo os vencimentos curtos cederam em torno de 20 bps, fruto das surpresas negativas de inflação no curto prazo.

Os fundos multimercados tiveram performance em linha com o índice de referência. Os destaques positivos ficaram por conta das estratégias em renda variável e moedas. No primeiro, o posicionamento comprado no setor de varejo no início do mês foi responsável pelo ganho no período. Após a divulgação de resultados importantes do terceiro trimestre, optamos por vender nossas posições.

Em moedas, exploramos a volta da discussão do corte de impostos nos EUA, a discussão sobre o futuro do NAFTA , a mudança do presidente do FED e os diferenciais de crescimento entre países, além de posicionamentos tático no real tentando explorar a piora do sentimento local. As contribuições positivas foram advindas do compra de BRLMXN, AUDNZD, TRYZAR, USDBRL e as negativas foram advindas do compra EURJPY e EURGBP.

Em renda fixa, nossas estratégias tiveram contribuição negativa, concentradas nas estratégias não direcionais. Nossa aposta de valor relativo que se beneficia da queda do prêmio de risco nesse ano teve resultado negativo e as estratégias que apontam para o incremento do prêmio na estrutura a termo de 2019 e 2020 foram neutras. Posições táticas aplicadas na região intermediária da curva também apresentaram pequenas perdas.

Nossa expectativa para o médio prazo se mantém a mesma. A soma de riscos globais e locais nos motiva à utilização comedida de riscos. A despeito da correção do mês passado, ainda consideramos que os atuais níveis de preço não apresentam a assimetria necessária para um posicionamento mais agressivo em ativos locais. Mantivemos nossas estratégias de valor relativo em renda fixa e a compra de TRYZAR. Adicionamos a compra de NZDAUD e uma posição comprada em BRL, via opções.

Perspectivas

3,00 3,05 3,10 3,15 3,20 3,25 3,30 se t-17 se t-17 se t-17 se t-17 se t-17 o u t-17 o u t-17 o u t-17 o u t-17 5.500 5.600 5.700 5.800 5.900 6.000 6.100 se t-17 se t-17 se t-17 o u t-17 o u t-17 o u t-17 o u t-17 o u t-17

(6)

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Perspectivas

Apesar das incertezas no mundo político e a deterioração do quadro fiscal, o Ibovespa poderá manter a tendência de alta nos próximos meses. O cenário macro internacional continua benigno, ajudado pela tendência positiva das economias dos EUA e dos países europeus. As discussões referentes à diminuição dos balanços dos bancos centrais (FED, BCE e BOJ) e dos candidatos para assumir a presidência do FED em 2018 podem adicionar volatilidade no médio prazo, principalmente nos países emergentes. No interno, a temporada de resultados do segundo trimestre demonstrou que o pior ficou para trás e as empresas continuarão a mostrar melhora nos próximos trimestres. Isso aliado com dados de atividade em recuperação, números de inflação em patamares baixos e a atual política monetária mantém um ambiente positivo para o investimento em renda variável.

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o período com valorização de 0,02%, aos 74.308 pontos. Os demais índices tiveram as seguintes variações: S&P 500 + 2,22% (USD), Euro Stoxx + 2,20% (EUR) e Nikkei + 8,13% (JPY). Nas commodities, o petróleo tipo Brent fechou em US$ 61,37 (+ 6,66% no mês) e o minério de ferro em US$ 58,52 (- 5,69% no mês).

No âmbito internacional, o BCE decidiu reduzir a partir de janeiro de 2018 os estímulos monetários na zona do euro. Nos EUA, o PIB do terceiro trimestre apresentou crescimento de 3%, dado que ficou acima do esperado pelo consenso. Já os números de desemprego apontaram uma diminuição das vagas de trabalho. Na China, o PIB apresentou dados mais fracos no terceiro trimestre, com crescimento de 6,8% ante 6,9% do período anterior. Os esforços para reduzir os riscos no setor imobiliário e do nível de alavancagem da economia pesaram no resultado, juntamente com o fechamento de capacidade na indústria siderúrgica no intuito de reduzir a poluição.

Nas commodities, o preço do petróleo teve alta no mês devido os conflitos geopolíticos no oriente médio e especulações de que a OPEP irá estender os cortes na produção até o fim de 2018. Já o minério de ferro sofreu queda devido aos novos questionamentos sobre a demanda na China, que parece estar se aproximando do pico da produção de aço.

No lado doméstico, a Câmara negou o prosseguimento da segunda denúncia contra o presidente Temer. Porém, o placar mais apertado do que na primeira demonstrou que o governo terá dificuldades em aprovar propostas como a reforma da previdência. Neste mês, o governo realizou leilões de áreas do pré-sal e teve seis blocos arrematados, dos oito ofertados, com a arrecadação total de 6,15 bilhões de reais. O Copom realizou um novo corte na Selic, a taxa básica de juros sofreu redução de 0,75 ponto percentual passando para 7,5%. 95 97 99 101 103 105 107 109 111 113 2 9 /0 9 /2 0 1 7 0 1 /1 0 /2 0 1 7 0 3 /1 0 /2 0 1 7 0 5 /1 0 /2 0 1 7 0 7 /1 0 /2 0 1 7 0 9 /1 0 /2 0 1 7 1 1 /1 0 /2 0 1 7 1 3 /1 0 /2 0 1 7 1 5 /1 0 /2 0 1 7 1 7 /1 0 /2 0 1 7 1 9 /1 0 /2 0 1 7 2 1 /1 0 /2 0 1 7 2 3 /1 0 /2 0 1 7 2 5 /1 0 /2 0 1 7 2 7 /1 0 /2 0 1 7 2 9 /1 0 /2 0 1 7 3 1 /1 0 /2 0 1 7

IVBX2 IBOV SMLL IBX IFNC IMAT ICON

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Projeções

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação FED: Banco Central Americano

Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses

ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados.

IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

2014 2015 2016 2017(p) 2018(p) 2019(p)

PIB - crescimento real Var % 0,10 -3,80 -3,60 0,90 2,85 2,60

IPCA % ao ano 6,41 10,67 6,29 3,25 4,25 4,25

IGP-M % ao ano 4,03 10,55 7,19 -0,93 4,82 4,50

Juro Selic - média ano % ao ano 11,02 13,36 14,08 10,04 7,00 8,10

Juro Selic - dezembro % ao ano 11,75 14,25 13,75 7,00 7,00 9,00

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 2,36 3,33 3,49 3,17 3,25 3,35

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,64 3,87 3,35 3,20 3,30 3,38

Risco País (EMBI) - dezembro bps 265 487 310 260 250 250

Balança Comercial US$ Bn -4,0 17,7 47,7 65,0 44,0 38,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -104,7 -60,6 -23,5 -15,0 -36,0 -46,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -4,5 -3,6 -1,3 -0,7 -1,7 -2,0

Resultado Fiscal Primário % do PIB -0,6 -1,9 -2,5 -2,4 -2,2 -1,9

Dívida Líquida % do PIB 34,1 36,0 45,9 52,9 58,2 63,5

Dívida Bruta % do PIB 58,9 66,2 69,5 77,0 79,3 82,1

(p) projeções

(8)

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

(9)

out/17 set/17 ago/17 jul/17 jun/17 mai/17 2017 2016 12 M 24 M Desde o Início PL no dia 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação

(Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016 22/01/2016

Referenciado DI

Exclusive FI Refenciado DI 0,65 0,64 0,79 0,82 0,84 0,95 8,77 13,80 11,09 26,50 573,77 552.607.116 462.147.159 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 101,17 99,20 98,27 102,03 103,70 102,84 100,27 98,58 99,86 99,13 94,58

Premium FI RF Referenciado DI Crédito Privado 0,66 0,61 0,79 0,83 0,94 0,97 9,03 8,35 11,33 18,13 42.040.557 14.206.147 0,30% a.a. não há 23/05/2016 D+0 D+0/D+1 R$ 200.000,00 R$ 25.000,00

% CDI 101,46 95,40 98,53 104,25 115,55 104,36 103,24 100,02 102,00 101,72

Renda Fixa

Excellence FI RF Crédito Privado 0,66 0,63 0,80 0,81 0,86 1,02 9,05 13,66 11,52 26,70 543,79 1.236.308.436 1.151.459.361 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 102,67 98,22 100,18 101,64 106,26 110,60 103,51 97,58 103,70 99,88 104,53

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 0,45 0,72 0,93 1,30 0,88 1,15 9,60 14,28 11,62 27,85 90,07 131.133.462 122.040.715 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 69,51 112,23 116,61 162,18 108,82 124,53 109,74 101,97 104,61 104,19 99,90 exceder o CDI

Juro Real Curto FI RF Longo Prazo 0,40 1,25 1,41 3,01 0,63 0,30 12,07 15,37 14,04 33,07 56,32 177.237.082 106.470.616 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 -0,09 0,24 0,15 0,16 0,11 0,21 0,59 -0,11 0,56 1,72 -0,07 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo -0,19 1,87 1,61 3,97 0,52 0,17 15,13 25,54 17,15 48,63 236,00 417.709.422 367.882.433 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+1/D+2 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,19 0,06 0,26 -0,03 0,35 1,36 2,40 0,73 2,56 4,32 -2,91 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 0,64 0,72 0,82 0,89 0,92 1,14 9,84 13,93 12,55 28,18 85,21 474.590.189 418.029.929 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 99,16 112,57 102,26 111,71 113,05 123,40 112,54 99,48 112,98 105,43 109,12 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 0,57 1,21 0,63 1,88 0,66 0,55 10,97 6,72 13,32 21,47 49,09 36.889.829 36.460.265 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+360/D+36110 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 0,96 0,58 0,72 0,73 0,26 0,82 7,40 12,74 8,97 24,63 54,00

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,04 1,23 1,00 1,78 0,83 0,06 10,04 15,25 13,19 30,31 900,03 48.416.845 40.526.925 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 5,86 191,34 125,29 222,31 102,44 6,01 114,85 108,94 118,74 113,37 129,65 exceder o CDI

Evolution FI Multimercado 0,66 0,65 1,07 1,37 0,93 0,96 10,47 16,15 12,96 31,12 111,35 244.482.826 115.621.529 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 102,30 102,11 132,96 170,59 114,91 103,60 119,78 115,34 116,72 116,42 111,17 exceder o CDI

Endurance FI Multimercado 1,24 0,61 1,49 0,89 1,13 1,10 11,76 15,87 13,71 32,70 122,30 241.070.063 95.233.070 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 192,53 95,25 185,84 111,15 138,83 118,43 134,45 113,33 123,49 122,31 121,59 exceder o CDI

Investimento no Exterior

Franklin Templeton FIA IE 4,21 2,88 -1,25 -2,60 3,24 3,21 14,48 -14,85 21,70 -3,61 -3,01 88.957.376 86.604.263 0,70% a.a. não há 10/08/2015 D+0 D+1/D+4 R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 5,95 2,55 1,19 -2,96 2,62 4,17 21,42 -12,18 27,61 8,07 17,16

Dólar Referencial ¹³ 3,77 0,57 0,75 -5,63 2,11 1,85 0,98 -18,31 2,99 -15,03 -5,03

ABS FIA IE 4,54 1,10 2,77 -5,60 3,99 3,51 13,38 -18,55 13,74 -7,66 6.518.769 5.967.454 0,50% a.a não há 28/01/2016 D+0 D+76/D+77** R$ 25.000,00 R$ 25.000,00

MSCI ACWI¹² 6,57 2,68 1,13 -3,92 2,32 3,47 17,90 -6,16 25,84 10,64

Dólar Referencial ¹³ 3,77 0,57 0,75 -5,63 2,11 1,85 0,98 -20,47 2,99 -19,69

Ações

Total Return FIA 0,43 5,15 5,91 6,24 0,42 -1,98 30,66 33,49 20,38 68,08 19,19 90.363.902 58.046.554 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 0,45 0,19 -1,37 1,48 -0,08 2,02 7,30 -3,33 6,14 9,32 -22,00 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Quality FIA -0,36 5,21 8,50 6,47 -0,31 -0,07 37,29 37,29 46.650.684 15.849.743 1,20% a.a. 20% do que 31/01/2017 D+1 D+1/D+4 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

Ibovespa (Alfa)7 -5,24 0,33 1,04 1,67 -0,61 4,05 22,38 22,38 exceder 100% do Ibov

Expertise FIA -33,88 -19,28 -15,08 -12,34 -6,00 -30,49 -85,53 -4,50 -87,37 -88,76 -89,80 48.992.797 203.337.824 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -1,65 2,28 2,44 -0,20 5,57 -5,14 7,55 13,24 -0,68 6,81 25,44 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -1,23 -2,83 -4,98 -4,16 6,78 -5,05 -14,19 -7,82 -14,61 -36,95 -56,42

Expertise II FIA -0,14 4,48 3,34 5,15 3,32 -0,56 32,71 13,84 20,35 34,25 -37,63 214.301.353 186.129.206 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 0,28 -0,63 -4,08 1,19 4,53 -0,48 10,97 -7,21 6,43 -9,51 -96,98 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 0,65 0,64 0,80 0,80 0,81 0,93 8,75 14,00 11,11 26,73 Dólar Comercial (Ptax) 3,44 0,66 0,52 -5,37 1,99 1,42 0,55 -16,54 3,01 -15,08 IBOVESPA 3 4,88 4,88 7,46 4,80 0,30 -4,12 23,38 38,94 14,45 62,00 IBRX -0,13 4,69 7,35 4,91 0,30 -3,66 24,12 36,70 14,91 60,53 IBRX-50 -0,02 4,95 7,28 4,76 0,50 -3,99 23,37 36,82 14,24 58,76 IVBX-2 4 -0,42 5,11 7,42 3,96 -1,22 -0,09 21,74 21,05 13,93 43,76

IMA-B 2 -0,38 1,81 1,34 4,00 0,16 -1,19 12,73 24,81 14,59 44,31 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 5 0,48 1,01 1,25 2,85 0,52 0,08 11,48 15,48 13,48 32,18

IMA-B 5

RENTABILIDADE MENSAL RENTABILIDADE ACUMULADA

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMA-B tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie. 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 utilizando-se a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise.

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da primeira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cotas, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo critério do Administrador. 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo de investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referência. 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices.

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Índice de Dividendos BM&F Bovespa.

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+360 com crédito em D+361. Benchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 o índice de referência utilizado passou a ser o IPCA+6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA-G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA-B5

12 MSCI All Country World Index em reais e calculado pelo dólar referencial BMF BOVESPA - DOL D2

13 Dólar Referencial BM&F D2 tem caráter de mera referência econômica, e não se caracteriza como meta ou parâmetro de performance do Fundo de investimento.

*Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizações de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões, R$ 30 milhões, R$15 milhões, R$ 10 Milhões, R$20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 21 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 16 Milhões, R$ 17 Milhões, R$ 20 Milhões, R$ 15 Milhões , R$ 51 Milhões, R$ 15 Milhões, R$ 5 Milhões, R$ 10 Milhões, R$ 11 Milhões, R$ 8 Milhões e R$ 20 Milhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015, 23/10/2015, 25/11/2015, 25/05/2016, 03/08/2016, 06/09/2016, 10/11/2016, 19/01/2017, 27/01/2017, 16/02/2017, 23/02/2017, 10/03/2017, 24/03/2017, 05/04/2017, 13/04/2017, 28/04/2017, 04/05/2017, 26/06/2017, 07/07/2017, 24/07/2017, 18/08/2017, 30/08/2017 e 26/09/2017 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional da amortização sobre a série de cotas do fundo.

O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a. A partir de 16/03/2017 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Endurance FI Multimercado.

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histórico do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuía taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04/01/2016 o fundo passou a ter 1%. A partir de 11/03/2016 o fundo teve alteração da denominação social para SulAmérica Evolution Fundo de Investimento Multimercado. O fundo SulAmérica Indices FI RF LP teve alteração da denominação social para SulAmérica Juro Real Curto FI RF LP em 16/03/2017.

O fundo SulAmérica Total Return FIA incorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016 O fundo SulAmérica TOP FI RF CP foi incorporado pelo fundo SulAmérica Excellence FI RF CP em 06/10/2016

A partir de 17/08/2017 o fundo SulAmérica Premium teve alteração da denominação para SUL AMÉRICA PREMIUM FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA REFERENCIADO DI CRÉDITO PRIVADO. ** Verificar no regulamento as datas de solicitação de resgate

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

 Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo e High Yield que são destinados a Investidores Qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa Ativo , Juro Real Curto e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence, Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto aos Fundos Expertise e Expertise II que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A

Referências

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