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PPRA Documento de desenvolvimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

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PPRA

Documento de desenvolvimento do Programa de

Prevenção de Riscos Ambientais

[indicar o processo ou gerencia geral]

Nº: [número do documento, quando aplicável]

Anexo 2 do PGS-3209-46-63

Data: 07/10/2013

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Sumário

1. INTRODUÇÃO ... 3 2. INFORMAÇÕES BÁSICAS ... 4 2.1.IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA ... 4 2.2.APRESENTAÇÃO ... 5 2.3.OBJETIVO ... 6 2.4.FASES DO PROGRAMA ... 6 2.5.RESPONSABILIDADES... 8 3. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO ... 10 3.1.TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO ... 10

3.2.LIMITES DE TOLERÂNCIA /EXPOSIÇÃO E NÍVEIS DE AÇÃO ... 11

3.3.CLASSIFICAÇÃO DOS RISCOS AMBIENTAIS ... 13

3.4.GRUPOS FUNCIONAIS (GF),GRUPOS DE EXPOSIÇÃO SIMILAR (GES) E GRUPOS HOMOGÊNEOS DE EXPOSIÇÃO (GHE)... 15

3.5.RECONHECIMENTO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS RISCOS AMBIENTAIS ... 16

3.6.AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AOS RISCOS AMBIENTAIS ... 17

4. MEDIDAS DE CONTROLE ... 18

5. DISPOSIÇÕES FINAIS ... 19

ANEXOS ... 20

ANEXO I–ORIENTAÇÕES AO RESPONSÁVEL PELA IMPLEMENTAÇÃO DO PPRA ... 21

ANEXO II–TERMINOLOGIA ... 23

ANEXO III–DEFINIÇÃO DE EPI POR FUNÇÃO ... 24

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1. INTRODUÇÃO

Segundo determina a Norma Regulamentadora Nº 9, da Portaria nº 3.214/78 do MTb, em seu item 9.3.1, o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) deverá incluir as seguintes etapas:

a) antecipação e reconhecimentos dos riscos;

b) estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle;

c) avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores;

d) implantação de medidas de controle e avaliação de sua eficácia;

e) monitoramento da exposição aos riscos;

f) registro e divulgação dos dados.

Desta forma, esse documento representa o registro histórico das ações de antecipação, reconhecimento e avaliação da exposição ocupacional aos riscos ambientais, no âmbito das gerencias que fazem parte deste grupo de processo.

A Vale entende que o PPRA é um programa de melhoria contínua e, portanto, as ações de controle das exposições ocupacionais aos riscos ambientais, e para a prevenção dos acidentes e doenças decorrentes dessas exposições, são perenes.

Sendo assim, a implantação do PPRA não se encerra neste documento e deve ir além, na adoção de práticas e medidas que efetivamente garantam a execução de todo e qualquer trabalho em condições controladas de exposição aos riscos ambientais.

O objetivo básico deste documento é fornecer às gerencias as informações necessárias para que possa adotar as medidas adequadas para o controle da exposição dos seus empregados aos riscos ambientais nas instalações da Vale.

(4)

2. INFORMAÇÕES BÁSICAS

2.1. Identificação da Empresa

Razão Social: Nome Fantasia: Endereço: CNPJ: Gerências englobadas:

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2.2. Apresentação

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2.3. Objetivo

Visa à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através da antecipação, reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais, existentes no ambiente de trabalho.

2.4. Fases do Programa

Antecipação – Consiste em estudo prévio das modificações operacionais, reformas, ampliações ou quaisquer alterações que modifiquem a rotina habitual, no sentido de identificar os possíveis riscos que irão ocorrer em função das alterações e adotar as providências necessárias para eliminar, reduzir e/ou neutralizar os riscos. O responsável pela alteração deverá convocar reunião com os setores envolvidos e o responsável pelo PPRA, a fim de estudar o projeto e adotar as providências necessárias, se for o caso.

Reconhecimento – O reconhecimento consiste na investigação dos possíveis riscos ambientais existentes no local de trabalho, das matérias primas e produtos utilizados através de levantamento técnico realizado por profissional habilitado, acompanhado do representante da empresa, levando também em consideração a visão dos trabalhadores. O reconhecimento é setorial identificando todos os agentes e suas possíveis fontes, o número de trabalhadores expostos e suas respectivas funções. O reconhecimento abrangerá todas as funções de todos os setores da empresa.

Avaliação Qualitativa/Quantitativa – Após o reconhecimento, será realizada avaliação quantitativa dos riscos ambientais levantados na fase anterior. A avaliação quantitativa segue padrões e metodologias reconhecidas nacionalmente ou internacionalmente. Após a avaliação quantitativa, os valores serão divulgados e ficarão registrados no Programa. No caso dos riscos biológicos e de alguns riscos físicos e químicos, onde não é possível mensurar a exposição dos trabalhadores, procede-se com a avaliação qualitativa.

Medidas de Controle – Todas as vezes que a exposição ocupacional ultrapassar o Limite de Tolerância deverão ser adotadas medidas de controle a fim de eliminar, reduzir ou neutralizar os riscos. As medidas de controle deverão seguir os seguintes critérios de prioridade:

(7)

• Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho;

• Medidas de proteção individual.

Deve-se sempre priorizar a primeira medida, as duas últimas só deverão ser adotadas quando constatada inviabilidade técnica das medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou estiverem em fase de estudo, planejamento e/ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial.

Toda medida de controle aplicada pela empresa deverá ser registrada no PPRA pelo responsável do mesmo. O responsável pelo PPRA deverá realizar um cronograma de implementação das medidas de controle, levando em consideração a prioridade de cada uma.

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2.5. Responsabilidades

2.5.1. Das Gerências

− Estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da Vale, de acordo com o prescrito na Norma Regulamentadora NR 9 (Portaria nº 3214/78, do Ministério do Trabalho);

− Fornecer ao SESMT ou ao setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da Vale, correta e integralmente, as informações necessárias à elaboração, à implantação e ao desenvolvimento do Programa;

− Planejar e implementar as medidas de controle da exposição dos trabalhadores indicadas no Programa, definindo a execução através de Plano de Ação Gerencial;

− Executar as fases de registro e divulgação dos dados do Programa, informando aos trabalhadores os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e a proteção contra os mesmos;

− Comunicar ao SESMT ao setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da Vale: a) quaisquer alterações no processo ou no modo de execução de tarefas, no lay out do local de trabalho, na quantidade ou qualidade dos materiais, produtos e insumos utilizados e nas máquinas e equipamentos, e qualquer outra modificação que possa interferir positiva ou negativamente na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; b) sempre que forem implantadas medidas de proteção coletiva ou medidas administrativas e de organização do trabalho, para o controle da exposição dos trabalhadores a riscos ambientais; c) sempre que ocorrer a contratação de novas empresas, dentro de sua área de responsabilidade;

− Comunicar ao SESMT ao setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional da Vale sempre que houver admissão e mudança de cargo, função, gerência, local de trabalho ou atividades, ou em situações em que o empregado deixar ou passar a executar atividades em área de risco;

− Garantir a integração entre o PPRA da Vale, dentro de sua gerência, e os Programas das Contratadas sob a sua responsabilidade.

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2.5.2. Dos Empregados

− Colaborar e participar na implementação e execução do PPRA;

− Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PPRA.

2.5.3. Da CIPA

− Colaborar no desenvolvimento e na implementação do PPRA;

− Informar ao SESMT ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à saúde dos trabalhadores.

2.5.3. Da SESMT

− Executar as fases de antecipação, de reconhecimento e de avaliação de riscos ambientais e de monitoramento da exposição aos riscos.

− Recomendar as medidas de controle necessárias e suficientes para a eliminação, a minimização ou o controle dos riscos ambientais identificados no PPRA.

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3. RECONHECIMENTO E AVALIAÇÃO

3.1. Técnicas de Avaliação

Quadro 1 – Metodologias Analíticas e de Coleta

Agente Ambiental Metodologia Instrumental

Coleta Analítica

Ruído --- NHO 01 Audiodosímetro

Calor --- NHO 06 Conjunto de

Termômetros

Radiação Não Ionizante --- NR 15 - Anexo 5 Avaliação Qualitativa

Vibração de Corpo Inteiro --- ISO 2631:2001 Medidor de Vibração

Vibração Localizada --- ISO 5349:1986 Medidor de Vibração

Ácidos Inorgânicos NIOSH 7903 CI (NIOSH 7903) Amostrador TA

Alcoóis NIOSH 1400 CG (NIOSH 1400) Amostrador TA

Amônia NIOSH 6015 EAV (NIOSH 6015) Amostrador TA

Dióxido de Enxofre NIOSH 6004 DE (NIOSH 6004) Sensor Eletroquímico

Fibras Minerais NIOSH 7400 MO (NIOSH 7400) Amostrador CMEC

Hidrocarbonetos Alifáticos NIOSH 1500 CG (NIOSH 1500) Amostrador TA

Hidrocarbonetos Aromáticos NIOSH 1501 CG (NIOSH 1501) Amostrador TA

Metais OSHA ID-121 EAA (OSHA ID-121) Amostrador CMEC

Monóxido de Carbono NIOSH 6604 DE (NIOSH 6604) Sensor Eletroquímico

Naftas NIOSH 1550 CG (NIOSH 1550) Amostrador TA

Poeiras Alcalinas NIOSH 7401 TAB (NIOSH 7401) Amostrador PTFE

Poeira Respirável NIOSH 0600 AG (NIOSH 0600) Amostrador CMPVC

Poeira Total NIOSH 0500 AG (NIOSH 0500) Amostrador CMPVC

Sílica Livre Cristalina NIOSH 7602 EIV (NIOSH 7602) Amostrador CMPVC

Tricloroetileno NIOSH 1022 CG (NIOSH 1022) Amostrador TA

Definições:

NHO: Normas de Higiene Ocupacional, da FUNDACENTRO.

NIOSH: Metodologias de Coleta e Análise do National Institute of Occupational Safety and Health. AG: Análise Gravimétrica

CG: Cromatografia Gasosa CI: Cromatografia Iônica DE: Detector Eletroquímico

DIC: Detector de Ionização de Chama EIV: Espectrofotometria de Infravermelho EAA: Espectrofotometria de Absorção Atômica MO: Microscopia Óptica

TAB: Titulação de Ácido-Base

CMEC: Cassete com Membrana de Éster de Celulose CMPVC: Cassete com Membrana de PVC

TA: Tubo de Adsorção Observações:

Os instrumentos designados como "amostradores" utilizam método de coleta ativa, ou seja, estão acoplados a bombas gravimétricas que fazem a sucção do ar contaminado.

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3.2. Limites de Tolerância / Exposição e Níveis de Ação

Quadro 2 – Valores de Limites de Tolerância/Exposição e Níveis de Ação

Agente Ambiental

Valores de Referência

Unidade Jornada Fonte

LT / TLV Nível de

Ação

Ruído Contínuo ou Intermitente

85,00 80,00 dB(A) 8h Brasil – NR 15, Anexo 1

87,00 82,00 dB(A) 6h Brasil – NR 15, Anexo 1

82,00 77,00 dB(A) 12h Brasil – NR 15, Anexo 1

Ruído de Impacto 130,00 -- dB(Linear) -- Brasil – NR 15, Anexo 2

Calor Consultar O próprio LT ºC -- Brasil – NR 15, Anexo 3

Vibração de Corpo Inteiro 1,150 0,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CE

Vibração Localizada 5,000 2,500 m/s² 8h Diretiva 2002/44/CE

Ácido Clorídrico 2,98 (Teto) 1,49 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ácido Fluorídrico 0,41 0,205 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

1,64 (Teto) 0,82 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ácido Fosfórico 1,00 0,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ácido Nítrico 5,16 2,58 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ácido Sulfúrico 0,20 0,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Álcool Etílico 1884,25 942,12 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Álcool Isopropílico 491,53 245,76 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Amônia 17,41 8,705 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Heptano 1639,43 819,71 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Hexano 176,24 88,12 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Octano 1401,60 700,80 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Pentano 1770,55 885,27 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Etilbenzeno 434,19 217,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Tolueno 75,36 37,68 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Xileno 434,19 217,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Chumbo 0,1 0,05 mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 11

0,05 0,025 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Ferro 5,00 2,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Manganês

5,00¹ 2,50

mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12

1,00² 0,50

0,2 mg/m³ 0,10 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Dióxido de Enxofre 5,24 2,62 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Monóxido de Carbono 28,64 14,32 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Naftas VM&P 1398,77 699,39 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Óxido de Cálcio 5,00 2,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Hidróxido de Cálcio 2,00 1,00 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Poeira Respirável 3,00 1,50 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Poeira Total 10,00 5,00 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

Sílica Livre Cristalina (Poeira Respirável)

8/(%SiO2+2

) 4/(%SiO2+2) mg/m³ 8h Brasil – NR 15, Anexo 12

0,025 0,0125 mg/m³ 8h EUA – ACGIH

¹Limite para poeiras. ²Limite para fumos

Definições:

LT: Limite de Tolerância (NR 15).

TLV: Valor de Limite de Exposição (ACGIH).

NR 15: Norma Regulamentadora nº 15 – Atividades e Operações Insalubres, da Portaria nº 3.214/78, do MTb.

ACGIH: TLVs da American Conference of Governmental Industrial Hygienists.

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Observações:

Os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores são comparados com os valores dos limites previstos na NR 15 ou, na ausência destes os valores limites de exposição ocupacional adotados pela American Conference of Governmental Industrial Higyenists-ACGIH, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnico-legais estabelecidos.

Para avaliação do agente físico Ruído foram utilizadas as metodologias e os procedimentos definidos na NHO-01 da FUNDACENTRO.

O limite de exposição para o agente químico Ferro está expresso para Material Particulado Respirável (MPR-TLV).

* Antes de utilizar estes limites de exposição e níveis de ação, o Profissional deverá verificar se o mesmo está atualizado. Este quadro serve apenas como referência aos profissionais para elaboração e/ou atualização do PPRA.

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3.3. Classificação dos Riscos Ambientais

A categoria de risco é a forma pela qual se classifica a ação de um determinado agente ambiental sobre um grupo de trabalhadores, podendo ou não representar risco potencial de danos à sua saúde.

A caracterização de cada GHE/GES deve resultar na confirmação ou alteração da situação apontada na avaliação preliminar, conforme metodologia constante o PSI-0000-46-22- Programa de Gerenciamento de Higiene Ocupacional, através da comparação dos resultados encontrados com os critérios para graduação da concentração ou nível, estimativa do tempo de exposição e possíveis efeitos à saúde. Com base nessa metodologia, a exposição ocupacional de cada GHE/GES será graduada através da Matriz de Graduação da Exposição Ocupacional, apresentada abaixo.

Matriz de Graduação da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais

E fe it o s à S a ú d e 32 64 96 160 256 416 16 32 48 80 128 208 8 16 24 40 64 104 4 8 12 20 32 52 2 4 6 10 16 26 2 3 5 8 13 Perfil da Exposição

Para cada categoria de risco estabelecida na caracterização básica é definido um conjunto de ações, de modo a determinar as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de danos oferecido pelos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção de tais medidas, conforme definido no Quadro 3.

Quadro 3 – Interpretação da Matriz de Graduação da Exposição Ocupacional

Resultado da Multiplicação Riscos de Exposição Ocupacional Ações Prazo 160 - 416 MUITO ALTO

Riscos nesta categoria devem ser eliminados. As Recomendações são consideradas obrigatórias e de responsabilidade do diretor da área de negócio ou do empreendimento.

Implementação imediata.

80 - 128 ALTO

Riscos nesta categoria devem ser minimizados. As Recomendações são consideradas obrigatórias e de responsabilidade da gerência geral da área de negócio ou empreendimento.

Implementação com prazo máximo de 1

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Resultado da Multiplicação Riscos de Exposição Ocupacional Ações Prazo 26 - 64 MÉDIO

Pode-se conviver com cenários neste nível de risco, mas este deve ser reduzido em longo prazo. As Recomendações são consideradas obrigatórias e de responsabilidade da gerência da área.

Implementação com prazo máximo de 3

(três) anos.

4 - 24 BAIXO

Cenários com nível de risco considerado tolerável, mas que pode ser reduzido em caso de medidas com baixo investimento. As Sugestões não são consideradas obrigatórias. A avaliação da implementação é de

responsabilidade da gerência da área. Caso o risco “Baixo” avaliado não seja conclusivo, ou não

se tenha evidência da realização de uma avaliação quantitativa, esta deverá ser realizada.

Implementação caso o custo seja baixo com baixo esforço.

A graduação da exposição ocupacional aos riscos ambientais baseada em avaliação quantitativa ainda não está definida, desta forma a relação das Categorias de Risco com os resultados das avaliações deverá ser interpretada conforme o Quadro 4.

Quadro 4 – Relação dos Resultados das Avaliações Quantitativas e a Matriz de Risco

Categoria de

Risco Exposições avaliadas quantitativamente

I – DESPREZÍVEL

Quando o agente foi identificado, mas é quantitativamente desprezível frente aos critérios técnicos.

Quando os valores de concentração ou intensidade do agente encontrarem-se abaixo do valor definido como Nível de Ação.

II – MODERADO

Quando os valores de concentração ou intensidade encontrarem-se acima do valor definido como Nível de Ação, porém abaixo do valor definido como Limite de Tolerância ou Limite de Exposição.

III – CRÍTICA

Quando os valores de concentração ou intensidade encontrarem-se acima do valor definido como Limite de Tolerância ou Limite de Exposição, porém abaixo do valor definido como Valor Máximo, Valor Teto, Ceiling ou IPVS (IDHL).

IV – INACEITÁVEL

Quando os valores de concentração ou intensidade encontrarem-se acima do valor definido como Valor Máximo, Valor Teto, Ceiling ou IPVS (IDHL).

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3.4. Grupos de Exposição Similar (GES) e

Grupos Homogêneos de

Exposição (GHE)

Em qualquer grupo de trabalhadores, em cujas atividades ou locais de trabalho estejam as fontes geradoras dos agentes ambientais, cada indivíduo experimentará uma exposição diferenciada dos demais membros do grupo, mesmo havendo entre esses trabalhadores semelhança em suas tarefas.

No entanto, apesar de haverem outros tantos fatores que interferem na variabilidade da exposição dos indivíduos de um grupo, estatisticamente, podemos selecionar um conjunto de trabalhadores cuja exposição de qualquer um deles representa, com fidelidade, a exposição do restante do grupo, ou seja, a variabilidade neste caso é desprezível e pode ser ignorada.

Para otimizar o processo de avaliação da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, são formados os Grupos de Exposição Similar (GES)/Grupos Homogêneos de exposição (GHE) - Quadros 5 e 6, a partir das informações da Análise Preliminar de Risco Higiene Ocupacional (APR-HO).

O Grupo Funcional (GF) representa a etapa, fase e/ou atividade de um processo ou serviço, abrangendo ainda a função ou funções que a executam, desde que estas funções possuam similaridade nas atividades, nas máquinas e equipamentos operados, na forma e nos locais de execução das tarefas.

Grupo Homogêneo de Exposição (GHE) ou Grupo de Exposição Similar (GES) corresponde ao grupo de trabalhadores expostos aos agentes ambientais de forma bastante semelhante, a tal ponto que a avaliação de qualquer um de seus componentes oferece dados úteis para estimar o risco dos demais integrantes. Para cada grupo funcional é identificado um ou mais GES/GHE por agente ambiental.

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3.5. Reconhecimento da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais

Após a formação dos GES/GHE, é realizado o reconhecimento da exposição dos trabalhadores aos agentes ambientais, através da observação das instalações e dos processos operacionais e de trabalho; do levantamento de materiais, produtos, máquinas e ferramentas, e de entrevistas com os trabalhadores e seus superiores.

O reconhecimento de agentes ambientais permitirá confirmar a composição dos GES/GHE; definir os planos e as estratégias de avaliação e monitoramento da exposição aos riscos ambientais, mais adequados em cada caso, e implantar controles da exposição, quando houver a constatação de risco evidente a saúde dos trabalhadores.

O Quadro 5 apresenta os Grupos Funcionais, formados em função da similaridade das atividades, locais de trabalho e exposições aos riscos ambientais dos trabalhadores que fazem parte do grupo, e suas respectivas funções.

Os trabalhadores podem ser agrupados em um GES/GHE em função de um nível de detalhamento que inclui as Diretorias, as Gerências Gerais, as Gerências de Área, os cargos/funções, as atividades e os agentes aos quais se encontrem expostos, desde que com exposição similar.

Após análise dos GES/GHE, foi realizada uma visita técnica a fim de confirmar e caracterizar a exposição aos agentes ambientais, permitindo definir o plano de amostragem mais adequado para cada caso.

O Quadro 6 apresenta uma síntese da classificação, em categorias de risco, da exposição dos trabalhadores de cada GES/GHE aos agentes ambientais reconhecidos, em função do resultado ou análise das avaliações qualitativas da APR-HO.

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3.6. Avaliação da Exposição Ocupacional aos Riscos Ambientais

A etapa de avaliação da exposição aos agentes ambientais consiste na realização de análises qualitativas ou quantitativas e no tratamento e interpretação dos dados e informações decorrentes dessa análise, de forma a permitir a classificação dessas exposições em categorias pré-estabelecidas.

O Quadro 7 sintetiza os resultados das avaliações quantitativas realizadas para: comprovar o controle da exposição ou a inexistência dos agentes identificados na etapa de reconhecimento; dimensionar a exposição dos trabalhadores; dar subsídio ao equacionamento das medidas de controle.

As informações relativas a exposição ocupacional aos riscos ambientais (Quadros 5 e 6), contidas neste documento, foram produzidas a partir do estudo e da análise do registro histórico das exposições dos trabalhadores.

Para cada categoria de risco estabelecida é definido um conjunto de ações, de modo a determinar as medidas de controle a serem adotadas em função do potencial de danos oferecido pela exposição aos riscos ambientais avaliados, bem como a prioridade de adoção de tais medidas, conforme definido no Quadro 8.

Baseando-se na classificação de agentes ambientais apresentada no Quadro 7 e na matriz de decisão apresentada no Quadro 4, são definidas as ações e as prioridades de controle da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais reconhecidos e avaliados.

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4. MEDIDAS DE CONTROLE

As medidas de controle, apresentadas no Quadro 8, visam orientar as gerências quanto às formas de neutralização, redução ou, até mesmo, eliminação da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais reconhecidos e avaliados.

A gerência deverá elaborar um cronograma de implantação das medidas de controle recomendadas a seguir, anexando-o a este documento.

Deve-se dar preferência a adoção das medidas de proteção coletiva, sugeridas neste documento. Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da adoção de medidas de proteção coletiva, ou quando estas não forem suficientes ou encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter complementar ou emergencial, deverão ser adotadas, nesta ordem de preferência, as medidas administrativas e de organização do trabalho e as medidas de proteção individual.

O estudo de viabilidade técnica e econômica das medidas de proteção coletiva, quando indicado, consiste na execução de levantamentos, pesquisas, projetos, orçamentos e outras ações necessárias ao planejamento e a implantação de recursos de engenharia destinados à proteção do conjunto de trabalhadores contra as exposições aos riscos ambientais.

Sempre que for constatada, pela Gerência, a inviabilidade técnica ou econômica da implantação de determinada medida de controle, a Gerência deverá elaborar a respectiva justificativa, anexando-a a este documento.

Outras medidas de proteção coletiva e medidas administrativas e de organização do trabalho poderão ser estudadas pela equipe de Higiene Ocupacional, em conjunto com os profissionais do SESMT e com os gerentes das áreas, com o objetivo de verificar a sua viabilidade técnica e econômica, para posterior implantação.

O fornecimento e uso de equipamentos de proteção individual (EPI) aos trabalhadores deverá obedecer ao que prescreve a Portaria nº 3.214/78, do MTb, em sua Norma Regulamentadora nº 6. O fornecimento e uso de equipamentos de proteção respiratória aos trabalhadores deverá obedecer ao que prescreve a Instrução Normativa nº 01/94, da SSST/MTb.

Informações mais detalhadas, sobre as medidas de proteção da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais, poderão ser obtidas no setor de Higiene Ocupacional.

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5. DISPOSIÇÕES FINAIS

Este Programa é parte integrante das atividades de Higiene Ocupacional da Vale S/A, e deve ter sua validade e eficácia sendo controlada em um processo permanente de melhoramento contínuo, refletindo as reais necessidades desta localidade.

Responsável(is) pela localidade:

Equipe Técnica:

Engenheiro de Segurança do Trabalho Coordenador Técnico

CREA

Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho Reg. MTE

Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho Reg. MTE

Técnico de Segurança e Higiene do Trabalho Reg. MTE

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Anexo I – Orientações ao Responsável pela Implementação do PPRA

Senhor(es) Gerente(es), a seguir estão descritas algumas orientações fornecidas pelo Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho da Companhia Vale do Rio Doce, de forma que sejam cumpridas as determinações prescritas na Norma Regulamentadora NR 9, da Portaria 3.214/78 do Ministério do Trabalho, e para que o PPRA seja implantado e desenvolvido nesta Unidade:

a) A Vale é responsável por estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento do PPRA, como atividade permanente da empresa.

b) As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada Gerência, incluindo seus estabelecimentos e frentes de trabalho, sob a responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores.

c) O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, devendo estar articulado com o disposto nas ferramentas do S&S da Vale e nas Normas Regulamentadoras, em especial com o PCMSO.

d) O PPRA deve sofrer uma revisão anual, ou sempre que necessário, para avaliação do seu desenvolvimento, realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades.

e) Toda vez que houver inclusões ou alterações de métodos de trabalho, de arranjo físico do local de trabalho, de materiais, produtos ou insumos, ou de máquinas e equipamentos; a implementação ou alteração de medidas de proteção coletiva ou de medidas administrativas e de organização do trabalho; ou qualquer outra modificação que possa interferir significativamente na exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais; as Gerências deverão, através do seu SESMT, revisar o PPRA, registrando e anexando tal revisão a este documento.

f) O PPRA deverá ser apresentado e discutido nas reuniões ordinárias da CIPA, sendo a cópia deste documento anexada ao livro de atas desta Comissão.

g) Este documento e suas alterações deverão estar disponíveis de modo a proporcionar o imediato acesso às autoridades competentes, e deverão ser mantidos pela Gerência por um período mínimo de 20 (vinte) anos.

h) O empregador deverá informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficiente sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

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i) A Vale e suas Contratadas deverão executar ações integradas para aplicar as medidas previstas no PPRA visando a proteção de todos os trabalhadores expostos aos riscos ambientais gerados.

j) Os dados, as informações e as recomendações sobre o reconhecimento, a avaliação e o controle da exposição dos integrantes de um GF/GES aos riscos ambientais, referem-se a todos os trabalhadores lotados nos cargos ou funções pertencentes àquele grupo.

k) Todo documento que sirva de evidência da adoção de medidas de controle das exposições ocupacionais aos riscos ambientais, deve ser anexado ao PPRA.

l) O registro de dados referente à implantação do PPRA pelas Gerências não deve estar restrito a este documento. Qualquer ação, tanto na alteração ou revisão do reconhecimento e da avaliação da exposição ocupacional aos riscos ambientais, quanto no controle dessas exposições, deve ser registrada e anexada a este Programa.

m) Para obtenção de informações mais detalhadas sobre as medidas recomendadas para o controle da exposição dos trabalhadores aos riscos ambientais, as Gerências deverão entrar em contato com a equipe responsável pela elaboração deste Programa.

n) As Gerências que desejarem obter informações mais detalhadas sobre a elaboração, implantação ou revisão deste PPRA, deverão entrar em contato com o setor responsável pelos dados de Higiene Ocupacional.

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Anexo II – Terminologia

− Avaliação Qualitativa: Caracterização preliminar dos riscos ambientais a partir da identificação dos agentes físicos, químicos e biológicos presentes no ambiente de trabalho ou decorrentes do processo produtivo, da categorização dos seus efeitos à saúde, da listagem e do tempo de execução das tarefas desempenhadas pelos empregados.

− Avaliação Quantitativa: Determinação das concentrações dos agentes químicos e biológicos ou intensidade dos agentes físicos, através de metodologias de Higiene Ocupacional.

− Exposição Eventual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira não definida ao longo de sua jornada normal de trabalho.

− Exposição Habitual: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de maneira sistemática e contínua ao longo de sua jornada normal de trabalho.

− Exposição Intermitente: Quando a exposição de um grupo de trabalhadores à ação ou a presença de um determinado agente agressivo no ambiente de trabalho, ocorre de forma intercalada ao longo de sua jornada normal de trabalho.

− Limite de Tolerância: Valor de concentração ou intensidade relacionado à natureza e tempo de exposição a um agente ambiental estabelecido pelas autoridades governamentais, que deve ser respeitado para fins de prevenção das doenças ocupacionais.

− Nível de Ação: Valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição, sendo representado por 50% do Limite de Tolerância para os agentes químicos e 50% da dose para o ruído.

− Riscos Ambientais: Agentes físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.

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Anexo IV – Cronograma de Atividades e de Implantação de Medidas de

Controle

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Controle de Alterações

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