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REGIMENTO ELEITORAL ELEIÇÕES SINDICAIS 2017 TÍTULO I DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL

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TÍTULO I

DA COMPOSIÇÃO DA COMISSÃO ELEITORAL

Art. 1º. A Comissão Eleitoral se constitui por três membros titulares e dois suplentes eleitos em Assembleia Geral para coordenar o processo eleitoral para escolha da futura diretoria e conselho fiscal do SINPOL, gestão 2017-2020.

TÍTULO II

DA COMPETÊNCIA DA COMISSÃO ELEITORAL

Art. 2º. Compete à Comissão Eleitoral:

a) Proceder o registro das chapas numerando-as por ordem de inscrição e conferindo a documentação apresentada pelas chapas concorrentes;

b) Receber, processar e julgar recursos interpostos ou pedidos de impugnação no decorrer da eleição;

c) Divulgar amplamente a eleição sindical, assegurando a transparência do processo e o equilíbrio de tratamento entre chapas concorrentes;

d) Confeccionar a lista de votantes com os associados com mais de 06 (seis) meses de filiação, fornecendo cópias a cada chapa inscrita 10 (dez) dias antes da eleição;

e) Credenciar os fiscais indicados de cada chapa junto às mesas coletoras e apuradoras;

f) Acompanhar a guarda e a garantia das urnas; g) Definir os roteiros das urnas itinerantes;

h) Acompanhar a confecção de todo o material eleitoral, tais como: cédulas, modelos de atas e outros itens necessários à coleta dos votos;

i) Reunir-se, quando necessário, com representantes das chapas; j) Proceder a apuração dos votos coletados;

k) Dar publicidade ao resultado das eleições e proclamar o vencedor do pleito; l) Dirimir quaisquer dúvidas e situações não previstas neste Regimento Eleitoral;

m) Dar posse aos eleitos.

Parágrafo único. A Comissão Eleitoral deverá escolher um dos seus membros para exercer a presidência, o qual dirigirá os trabalhos eleitorais.

TÍTULO III

DO REGISTRO DE CHAPAS PROCEDIMENTOS

Art. 3º. O registro das chapas será feito mediante requerimento na secretaria do sindicato, sendo fornecido ao requerente, no ato, comprovante de registro da candidatura, no prazo previsto no edital de convocação de eleições.

(2)

Parágrafo único. Para registro da chapa será necessária a entrega dos seguintes documentos:

a) Cópia de identificação do candidato com foto (RG, habilitação e funcional); b) Comprovante de sindicalização do candidato (Cópia do ultimo contracheque com desconto da mensalidade sindical ou declaração dos Recursos Humanos que comprove sua filiação);

c) Comprovante de residência;

d) Ficha de qualificação de cada candidato com a autorização pessoal.

Art. 4º. Não serão aceitas inscrições de Chapas com número incompleto de candidatos.

Art. 5º. Após o recebimento das chapas completas, a Comissão Eleitoral verificará a documentação, e havendo alguma irregularidade notificará o candidato ou o candidato a presidente da respectiva chapa para promover a regularização ou a substituição do membro, no prazo de 48 horas, sob pena de indeferimento da chapa.

Parágrafo único – Após o prazo previsto neste artigo a Comissão Eleitoral fará publicar as chapas regularmente inscritas.

DA IMPUGNAÇÃO DE CANDIDATURAS

Art. 6º. A partir da publicação das chapas regularmente inscritas, qualquer associado poderá promover a impugnação de membro ou da chapa no prazo de dois dias.

§ 1º. A impugnação, que somente poderá versar sobre as causas de inelegibilidade previstas no Estatuto ou neste Regimento Eleitoral, será proposta através de requerimento fundamentado, escrito e dirigido à Comissão Eleitoral, por associado em pleno gozo de seus direitos sindicais ou representação da chapa, que deverá obrigatoriamente se identificar no corpo do pedido;

§ 2º. A Comissão Eleitoral irá notificar o impugnado para apresentar sua defesa no prazo de 24 horas, em petição dirigida à Comissão Eleitoral, protocolada na secretaria do SINPOL;

§ 3º. Acolhida a impugnação pela Comissão Eleitoral, esta afixará a decisão no quadro de aviso da sede do sindicato para conhecimento de todos os interessados.

§ 4º. O candidato considerado impugnado pela Comissão Eleitoral deverá ser substituído pela Chapa, em um prazo máximo de 24 horas, sob pena de se tornar prejudicada a inscrição da Chapa, nos termos do art. 4º deste Regimento Eleitoral.

TÍTULO IV

DA SEÇÃO ELEITORAL DE VOTAÇÃO DO VOTO SECRETO

(3)

a) Uso de cédula única contendo todas as chapas registradas, com um quadrado em branco onde o eleitor assinalará sua escolha;

b) Rubrica dos membros da mesa coletora na cédula única; c) Isolamento do eleitor para o ato de votar.

d) Emprego de urna que assegure a inviolabilidade do sufrágio.

Art. 8º. A cédula única, com todas as chapas registradas obedecendo a ordem cronológica de inscrição, será confeccionada em papel branco, opaco, pouco absorvente, com tinta preta e tipos uniformes.

Parágrafo único. A cédula única deverá ser confeccionada de maneira tal que resguarde o sigilo do voto;

DA COMPOSIÇÃO DAS MESAS COLETORAS

Art. 9º. Serão instaladas tantas mesas coletoras quantas forem necessárias para a coleta dos votos dos associados em condições de votar, sendo uma urna fixa em cada seccional, na sede do Sinpol, no DHPP e no DEPATRI e urnas itinerantes na Região Metropolitana, cujos roteiros serão definidos pela Comissão Eleitoral e divulgados até o dia 24 de agosto de 2017.

Art. 10. Os trabalhos das mesas coletoras poderão ser acompanhados por fiscais designados pelas chapas concorrentes, em proporção de um fiscal por chapa registrada para cada mesa coletora.

Parágrafo único. As chapas indicarão os nomes dos mesários e fiscais até às 17 horas do dia 24 de agosto de 2017 com seus respectivos números de documentos de identificação, sob pena de a Comissão Eleitoral indicar os membros não apresentados pela chapa desidiosa.

Art. 11. As mesas coletoras de votos funcionarão sob a exclusiva responsabilidade de um mesário por cada chapa inscrita.

Parágrafo único. Caberá ao SINPOL assegurar as condições de funcionamento das mesas coletoras, em especial ajuda de custo em favor dos mesários.

Art. 12. No caso de insuficiência de mesários indicados ou de impedimento de mesários declarado pela Comissão Eleitoral ou na ocorrência de qualquer outra impossibilidade de comparecimento, poderá a Comissão Eleitoral nomear mesários “ad hoc”.

Art. 13. Os mesários indicados pelas chapas serão membros da própria categoria e terão que ser sindicalizados, não podendo ser nomeados:

a) Os candidatos, seus companheiros ou parentes até 3º grau; b) Os diretores do SINPOL ou Conselho fiscal;

Parágrafo único. No caso de necessidade de nomeação de mesários “ad hoc” esses não precisam ser filiados ao sindicato.

(4)

Art. 14. Somente poderão permanecer no recinto das mesas coletoras os seus membros, os fiscais credenciados e, durante o tempo necessário à votação, o eleitor.

DA COLETA DE VOTOS

Art. 15. Iniciada a votação, cada eleitor, pela ordem de apresentação à mesa coletora, depois de devidamente identificado, assinará a folha de votantes, receberá a cédula única rubricada pelos mesários, dirigir-se-á a mesa de votação, onde colocará o seu voto, dobrando a cédula única e depositará na urna colocada na mesa coletora.

Art. 16. O associado cujo nome não conste da lista de votantes votará em separado, assinando lista própria e colocará seu voto em envelope em branco, que será colocado dentro de uma sobrecarta na qual será anotado o nome do associado, matrícula e o motivo do voto em separado, que, em seguida, será depositado na urna.

Art. 17. São documentos válidos para identificação do eleitor aqueles oficiais de identificação com foto (RG, carteira funcional, carteira de motorista).

Art. 18. A votação ocorrerá nos dias e horários previstos no Edital de convocação de eleição.

§ 1º. Na hora determinada para o encerramento da votação, havendo no recinto eleitores a votar, estes serão convidados a fazer a entrega aos mesários do documento de identificação, prosseguindo-se os trabalhos de coleta até o último da fila.

§ 2º. No encerramento da votação, o mesário deverá preencher a ata diária consignando o número de votos colhidos e eventuais ocorrências.

§ 3º. No final do primeiro dia de votação as mesas coletoras deverão encaminhar a urna à sede do SINPOL após o término do dia de coleta, exceto as urnas localizadas fora da Região Metropolitana do Recife, que serão lacradas pelos mesários e guardadas na própria delegacia seccional, para serem retiradas no dia seguinte para continuação dos trabalhos.

§ 4º. Ao final do último dia de votação todas as urnas serão deslocadas para a sede do SINPOL, por representantes indicados por cada chapa ou por membro da Comissão Eleitoral.

Título V

DA SEÇÃO ELEITORAL DE APURAÇÃO DE VOTOS DA MESA APURADORA DE VOTOS

(5)

Art. 19. A seção eleitoral de apuração será instalada na sede do Sindicato ou em local apropriado designado pela Comissão Eleitoral, após o retorno de todas as urnas, sendo os trabalhos de apuração coordenados pela Comissão Eleitoral, a qual receberá as atas de abertura e encerramento dos trabalhos das mesas coletoras e as respectivas urnas devidamente lacradas e rubricadas pelos mesários e fiscais presentes no encerramento dos trabalhos de coleta de votos.

§ 1º. A mesa apuradora de votos, que poderá, a critério da Comissão Eleitoral, ser mais de uma, será composta de escrutinadores indicados em igual número pelas chapas concorrentes, ficando assegurada a presença de fiscais, na proporção de um fiscal por chapa e por mesa apuradora.

§ 2º. A comissão eleitoral verificará as atas de cada urna, e em caso de não observância de registros na ata ou pedido de impugnação da urna iniciará a contagem dos votos.

§ 3º. A Comissão Eleitoral procederá a verificação de cada uma das atas das mesas coletoras correspondentes e decidirá, uma a uma, pela apuração ou não dos votos em “separado”, à vista das razões que os determinaram, conforme se consignou nas sobrecartas.

DA APURAÇÃO

Art. 20. Na contagem das cédulas de cada urna, a Mesa de Apuração verificará se o número de cédulas e envelopes coincide com o número de assinaturas constante da lista de votantes, inclusive, votantes em separado. § 1º. Se o número de cédulas e sobrecartas for igual ou inferior ao número de votantes que assinaram a listagem, inclusive votantes em separado, far-se-á a apuração;

§ 2º. Se o número de cédulas e sobrecartas for superior ao número de votantes que assinaram a listagem, inclusive votantes em separado, far-se-á a apuração descontando-se a diferença a maior da chapa que alcançar maior votação naquela urna.

§ 3º. Quando houver excesso de cédulas e envelopes em número igual ou superior à diferença entre as duas chapas mais votadas, a urna será anulada; § 4º. Na verificação da cédula, será preservada a intenção de voto, sendo anulados os votos daqueles eleitores que marcarem no quadrado ou no campo relativo a duas chapas.

Art. 21. Finda a apuração, a Comissão Eleitoral proclamará eleita a chapa que obtiver na votação a maioria simples dos votos válidos, excluídos os votos brancos e nulos.

§ 1º. A ata de apuração mencionará obrigatoriamente:

a) Dia e hora da abertura e encerramento dos trabalhos de apuração; b) Local nos quais funcionaram as mesas coletoras;

c) Número total de associados aptos a votar e número de associados que votaram;

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e) Impugnação de urnas e o motivo, caso haja, com o respectivo julgamento pela Comissão Eleitoral;

f) Proclamação dos eleitos.

§ 2º. A ata geral da apuração será assinada pela Comissão Eleitoral e eventuais interessados.

Art. 22. A fim de assegurar eventual recontagem de votos, as cédulas apuradas permanecerão sob a guarda da Comissão Eleitoral até 30 (trinta) dias após a proclamação final do resultado da eleição.

TÍTULO VI

DA CONTAGEM DOS PRAZOS

Art. 23. Os prazos, ao longo de todo o processo eleitoral, seguirão os seguintes dispositivos:

a) O prazo recursal será sempre de 24 (vinte e quatro) horas a partir do fato questionado, mesmo prazo terá o recorrido, se houver, para contra-arrazoá-lo e a Comissão, para decidi-lo.

b) O recurso não terá efeito suspensivo;

c) A contagem dos prazos será feita em dias corridos, excluindo-se o primeiro e incluindo o último dia, prorrogando-se para o primeiro dia útil posterior se a data de início ou término cair em um feriado.

TÍTULO VII

DA NULIDADE DO PROCESSO ELEITORAL

Art. 24. A Comissão Eleitoral declarará nulo o processo eleitoral se constatado vício grave que comprometa a transparência e a livre manifestação do eleitor e, em seguida, comunicará sua decisão ao SINPOL para a necessidade de convocação de nova eleição.

Título VIII

DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 25. À Comissão Eleitoral incumbe zelar para que se mantenha organizado o processo eleitoral, formando-se autos contendo os seguintes documentos: a) Folha do jornal que publicou edital resumido;

b) Requerimento dos registros das chapas e as respectivas fichas de qualificação e documentos dos candidatos apresentados na inscrição;

c) Cópias dos expedientes relativos à composição das mesas coletoras; d) Relação dos associados em condições de votar;

e) Listagens de votação;

(7)

g) Exemplar da cédula única;

h) Cópias de recursos e respectivas contrarrazões e de seus julgamentos; i) Cópias das decisões exaradas pela Comissão Eleitoral e das atas das reuniões ordinárias.

Art. 26. Para os casos excepcionais serão adotadas as normas da legislação vigente do Tribunal Superior Eleitoral. Tais casos, como:

a) Desistência do candidato; b) Falecimento;

c) Impedimento legal.

Art. 27. Este Regimento entra em vigor a partir da sua aprovação em 26 de julho de 2017.

Recife, 26 de julho de 2017.

Alcidésio Barros da Silva Júnior Luciano Francisco dos Santos Comissão Eleitoral - Titular Comissão Eleitoral - Titular

CPF: 045.025.964-18 CPF: 333.274.914-53

José Wanderley da Silva Filho Comissão Eleitoral – Titular CPF: 069.319.444-87

Adilson Fernandes Borba de Andrade José Carlos de Vasconcelos Comissão Eleitoral – Suplente Comissão Eleitoral - Suplente CPF: 427.044.304-97 CPF: 102.687.314-20

(8)

ANEXO I

FICHA DE QUALIFICAÇÃO – CHAPA

Eu, associado do SINPOL, na qualidade de candidato ao cargo de

_______________________________________, declaro meu interesse em participar da Chapa _________________________________________________, que concorrerá às eleições do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE), para gestão 2017/2020, na disputa eleitoral que ocorrerá no ano de 2017.

Recife, _____ de julho de 2017.

___________________________________________________ Assinatura

NOME: ____________________________________________________________________

NACIONALIDADE: BRASILEIRA RG: __________________ ORG. EXP.:________ ESTADO CIVIL: ______________________ CPF:_________________________________ CARGO: _________________________ DELEGACIA:______________________________ ENDEREÇO: ________________________________________________________________ BAIRRO:_______________________ COMPLEMENTO: ____________________________ CIDADE:_______________________________ ESTADO:___________________________ TEL. RES: _________________________ TEL. CEL:__________________________

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