Atividades não presenciais Página 1 ESTADO DE SANTA CATARINA.
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – 17ª CRE. 62000703860 - E.E.B. PROF. JOSÉ ARANTES.
RUA CORONEL BENJAMIM VIEIRA Nº 129 – CENTRO.
FONE/FAX: (47) 3398-6223. EMAIL: eebjosearantes@sed.sc.gov.br
PLANO DE AULA QUINZENAL
DISCIPLINA:
DIDÁTICA DOS ANOS INICIAIS
PERIODO: 01 a 15/JUNHO /2020.
CONTEÚDOS:
Competências Específicas da BNCC – O que são.
Competências Específicas da BNCC - Língua Portuguesa e Matemática.
OBJETIVOS:
- Entender a importância de cada competência específica para o processo de ensino aprendizagem.
- Diferenciar cada competência específica de cada componente curricular.
ATIVIDADES A SEREM TRABALHADAS:
- Leitura de textos e realização de atividades relacionadas ao temas.
- Discussões sobre a importância das competências específicas da BNCC.
SUPORTE TECNICO:
Base Nacional Comum Curricular.
AVALIAÇÃO:
A avaliação acontecerá através de discussões e realização das atividades.
Atividades não presenciais Página 2 Disciplina: DIDÁTICA DOS ANOS INICIAIS Professor: EVORI SANTINA KAMINSKI Turmas: 301 – 302 - 303 Estudante:
Linguagens no Ensino Fundamental - BNCC
Também compreendida como humanas, a área da linguagem é considerada uma prática social
que está presente como forma oral ou visual-motora (Libras), escrita, corporal, visual, sonora e digital.
Através da linguagem é possível interagir com as pessoas e consigo mesmo e, assim, se
desenvolver como sujeito social. Além de construir conhecimento, atitude, valores culturais, morais,
éticos e se manifestar artística, corporal e linguisticamente.
No geral, a BNCC descreve que no Ensino Fundamental o estudante precisa compreender que
a linguagem é, mais do que tudo, dinâmica e, portanto, deve constantemente participar desse processo
de transformação.
Para a BNCC do Ensino Fundamental, a área da Linguagem é segmentada nas disciplinas de
Língua Portuguesa, Arte, Educação Física e Língua Inglesa. Mas cada disciplina possui suas
especificidades, bem como as competências específicas que o estudante deve adquirir.
Competências Específicas de Linguagem para o Ensino Fundamental
1.
Compreender as linguagens como construção humana, histórica, social e cultural, de
natureza dinâmica, reconhecendo-as e valorizando-as como formas de significação da
realidade e expressão de subjetividades e identidades sociais e culturais.
2. Conhecer e explorar diversas práticas de linguagem (artísticas, corporais e linguísticas) em
diferentes campos da atividade humana para continuar aprendendo, ampliar suas
possibilidades de participação na vida social e colaborar para a construção de uma sociedade
mais justa, democrática e inclusiva.
3. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-motora, como Libras, e escrita),
corporal, visual, sonora e digital –, para se expressar e partilhar informações, experiências,
ideias e sentimentos em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao diálogo, à
resolução de conflitos e à cooperação.
4. Utilizar diferentes linguagens para defender pontos de vista que respeitem o outro e
promovam os direitos humanos, a consciência socioambiental e o consumo responsável em
âmbito local, regional e global, atuando criticamente frente a questões do mundo
contemporâneo.
5. Desenvolver o senso estético para reconhecer, fruir e respeitar as diversas manifestações
artísticas e culturais, das locais às mundiais, inclusive aquelas pertencentes ao patrimônio
cultural da humanidade, bem como participar de práticas diversificadas, individuais e
coletivas, da produção artístico-cultural, com respeito à diversidade de saberes, identidades
e culturas.
Atividades não presenciais Página 3
6.
Compreender e utilizar tecnologias digitais de informação e comunicação de forma crítica,
significativa, reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo as escolares), para se
comunicar por meio das diferentes linguagens e mídias, produzir conhecimentos, resolver
problemas e desenvolver projetos autorais e coletivos.
ATIVIDADE:
Nesta atividade, vamos inverter o questionamento. (Aluno elabora as questões para a professora).
Após a leitura do conteúdo acima elabore no máximo 5 questões, as quais não estão claras. Então eu vou respondê-las e fazer a devolução.
Atividades não presenciais Página 4
EEB Prof. José Arantes Atividades Não Presenciais Disciplina: Educação e Infância Entrega: 26/06/2020 Devolução: 03/07/2020 Professor: Fernanda Lima de Lins
Aluno: Turma: 301-302-303 (Magistério)
OBS:
O faz de conta no desenvolvimento da criança( ATIVIDADE 8)
Olá! Tudo bem com você? Espero que sim. Nossa atividade da semana é refletir, discutir a
importância do faz de conta para o desenvolvimento da criança.
Convido você para fazer uma viagem no tempo, acessar o youtube pelo seu celular a assistir o
seguinte vídeo: Casinhas no vale do Jequitinhonha, de Renata Meireles e David Reeks.
Reflita os quatro elementos que envolvem as crianças na brincadeira: o tempo, a organização do
espaço, os materiais e as interações meninos e meninas de diferentes idades.
Após assistir, analisar você será capaz de relatar o que você sentiu ao assistir esse vídeo? Qual é
a importância dessas praticas na vida de uma criança? Você acha que nos dias de hoje a criança
brinca de faz de conta?
Atividades não presenciais Página 5
ESTADO DE SANTA CATARINA.
SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO REGIONAL. COORDENADORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – 17ª CRE. 62000703860 - E.E.B. PROF. JOSÉ ARANTES.
RUA CORONEL BENJAMIM VIEIRA Nº 129 – CENTRO.
FONE/FAX: (47) 3398-6223. EMAIL: eebjosearantes@sed.sc.gov.br
PLANO DE AULA QUINZENAL/EMERGENCIAL
DISCIPLINA: DIDÁTICA DA EDUCAÇÃO INFANTIL - PROF.: NESTOR FERNANDES DA SILVA CARGA HORÁRIA: 4 H/A MAGISTÉRIO - 2ª QUINZENA/JUNHO /2020 (15/06 a 26/06/20).
CONTEÚDOS/SUPORTE CONCEITUAL: Google Sala de Aula:
• BNCCEI – Campos de Experiências: Eu, o Outro e o Nós e Corpo, Gestos e Movimentos;
• Vídeo explicativo – BNCC na Educação Infantil (1ª parte) https://youtu.be/gX7EtdZUEDo - Bernoulli.
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
a) - Analisar e refletir os conceitos, de dois Campos de Experiências para a Educação Infantil segundo a BNCCEI (apostila semestral – pags. 8 e 9);
b) - Definir no caderno algumas atividades/Conteúdos por faixa etária (bebês, crianças muito pequenas e crianças pequena) a ser trabalhadas na Educação Infantil;
c) - Assistir o vídeo BNCC na Educação Infantil relacionados aos Campos de Experiências;
d) - Identificar os objetivos de aprendizagem relacionados as atividades e respectivas faixa etária (corpo, gestor e movimentos, pag. 10 – apostila semestral);
e) – Relacionar no quadro as atividades e os objetivos de aprendizagem correspondente.
METODOLOGIA/ESTRATÉGIAS OU RECURSOS/FERRAMENTAS:
• Leitura analítica e reflexiva do texto – BNCCEI – Campos de Experiências: a) - Eu, Outro e Nós; b) – Corpo, Gestos e Movimentos (9 e 11, apostila semestral).
• Analise interpretativa e descritiva dos Campos de Experiências (Eu, Outro e Nós e Corpo, Gestos e Movimentos);
• Assistir o vídeo explicativo dos Campos de Experiências.
• Elaborar o quadro de atividades e respectivos objetivos de aprendizagem do Campo de Experiência – Corpo, Gestos e Movimentos.
AVALIAÇÃO - FORMAS/CRITÉRIOS/INSTRUMENTOS
• A avaliação de aprendizagem esta pautada em concepção processual e contínua, considerando critérios de participação(on-line, Zapp e atividades impressas), síntese, coerência e clareza.
Obs.: O critério de participação deve demonstrar comprometimento e interesse nos estudos, através das devolutivas das atividades solicitadas e dos diálogos no mural e no grupo da sala WhatsApp.
Atividades não presenciais Página 6 Disciplina: Língua Portuguesa Professor: Paula Rodrigues Turmas: 301,302,303 magistério
Colar no caderno, não é preciso entregar na escola.
Estudante:DISCURSO DIRETO E DISCURSO INDIRETO
Num texto as palavras podem reproduzir as falas de alguém de duas formas:
▪
Discurso direto: se as falas são reproduzidas tal como foram ditas
▪
– Comi muito bem hoje.
▪
Discurso indireto: se as falas são referidas por uma outra pessoa
▪
Ele disse que comeu muito bem naquele dia.
Exemplos:
–
Estudei muito porque quero melhorar a minha nota de português e assim, na
próxima semana, poderei ir de férias com este tempo maravilhoso. (Discurso
direto)
Ele disse que tinha estudado muito porque queria melhorar a sua nota de
português e assim, na semana seguinte, poderia ir de férias com aquele tempo
maravilhoso. (Discurso indireto)
Atividades não presenciais Página 7 Disciplina: Professor: Turmas: 301, 302, 303.
Estudante:
OBS: Não é necessário devolver a atividade / Realizar leitura, em seguida colar no caderno.
ATIVIDADE X
As questões do sujeito (conteúdo para o 2º trimestre)
Aprender a autonomia
Todas as pessoas precisam ser educadas para a convivência .O processo de aprendizagem supõe descentramento, um sair de si mesmo, tanto do ponto de vista da inteligência como da afetividade e da moral. A descoberta do outro como um” outro eu” é fundamental para superar o egocentrismo infantil.
A educação começa pela heteronomia, em que as regras morais são introjetadas sem crítica, até qu seja alcançada a autonomia, típica da maturidade. Na fase de heteronomia as crianças obedecem às regras que lhes são impostas, mas aos poucos abrem-se espaços de discussão que estimulam a adesão pessoal e autônoma às normas.
O grande impasse entre heteronomia e autonomia ocorre na adolescência, período de contradições em que, embora abandonadas as características infantis, as obrigações e as responsabilidades da vida adulta ainda não foram assumidas.
Liberdade incondicional e Livre- arbítrio
Trabalho como mercadoria: a alienação
No século XIX, o conceito de alienação foi utilizado por Karl Marx (1818 - 183) ao analisar a exploração dos
operários nas fábricas criadas a partir de Revolução Industrial. As condições de extensas jornadas de
trabalho, em péssimas instalações, os salários baixos e a arregimentação de acrianças e mulheres como mão
LIBERDADE
INCONDICIONAL
Para Sócrates, a prática de virtudes como a justiça , a fortaleza, a temperança e a prudência depende do conhecimento que delas temos: agimos bem quando as conhecemos e mal quando as ignoramos.
Para Aristóteles tanto a virtude como o vício dependem da vontade do indivíduo, pela qual podemos agir de uma maneira ou de outra, independentemente das forças que nos constrangem.
LIVRE- ARBÍTRIO
Para Santo Agostinho , no sentido ético, significa liberdade de indifernça, por meio da qual o sujeito age pela força de sua vontade, independentemente dos constrangimentos que sofre.
Atividades não presenciais Página 8
de obra barata denunciavam uma grave questão social, desencadeando movimentos socialistas e
anarquistas.
Nesse panorama, Marx reforçou a temática da trabalho como condição de liberdade: é pelo trabalho que o
ser humano se confronta com as forças da natureza e, ao mesmo tempo que as modifica, transforma a si
mesmo, humaniza-se.
Para Marx, portanto, a alienação não é puramente teórica. Como na economia capitalista prevalece a lógica
do mercado, tudo tem um preço, ou seja, ao vencer sua força de trabalho mediante salário, o operário
também se transforma em mercadoria.
Sociedade pós- moderna: o hiperconsumo
Nem todos os pensadores porém, encaram o fenômeno contemporâneo do consumo e do lazer de massas
com predominantemente alienados, conforme preconizaram os frankfurtianos.
É o caso do filósofo francês Gilles Lipovestsky (1944), que prefere não demonizar o consumo, mas aceitá-lo
como fenômeno do nosso tempo. Ele observa que desde o final dos anos 1970, devido às técnicas de
marketing e de preços mais baixos, os bens se tornaram acessíveis e um maior número de pessoas, inclusive
para as de menos poder aquisitivo, ávidas de compras nas grandes lojas de departamento.
Surgiu então uma nova fase de consumo mais intimista e personalizada. Por destacar no consumo o processo
de personalização, Lipovestky recusa-se a aplicar a sociedade pós- moderna o conceito marcuseano de
unidimencionalidade. Também critica Foucault, ao afirmar que houve uma redução progressista do processo
disciplinar no trabalho.
Os consumidores mostram-se mais imprevisíveis e voláteis, mais a espera da qualidade de vida, nesta fase
da mercantilização das necessidades deixa de ser institucionalizada e torna-se mais subjetiva e emocional.
Apesar de considerar o consumidor mais crítico, Lipovetsky reconhece o poder massificador da publicidade
e os malefícios do hiperconsumismo, entendido como a ilusão de que a mercadoria nos garantiria a
felicidade. Ao contrário, o que nos preenche a vida é o que permite ao ser humano “inventer-se a si mesmo
e inventar coisas”. O risco é deixar que o consumo se converta no sentido principal da vida das pessoas.
Atividades não presenciais Página 9 Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Matemática Professor: Silvia C. Martins Turmas: 301,302, 303, 401 e 402 - Magistério Estudante:
Boa noite!! Essa semana faremos uma pesquisa a respeito de Plano de aula da Educação Infantil. Encontrei um site que compartilho com vocês com vídeos muito interessantes a respeito do assunto
https://bit.ly/2K21ubT
Este material abaixo mostra o que trabalhar na Educação Infantil, o campo de experiências, faixa etária, objetivos e desenvolvimento. Achei bem interessante e enriquecedor para o nosso conhecimento.
Após de toda essa leitura você terá condições de montar um plano de aula para educação Infantil. Bom estudo!!!!
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Campo de
experiências Faixas Etárias Objetivos de aprendizagem e desenvolvimento Espaços, tempos,
quantidades, relações e transformações
Bebês (zero a 1 ano e 6 meses)
(EI01ET01)
Explorar e descobrir as propriedades de objetos e materiais (odor, cor, sabor, temperatura). Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET01)
Explorar e descrever semelhanças e diferenças entre as características e propriedades dos objetos (textura, massa, tamanho).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET01)
Estabelecer relações de comparação entre objetos, observando suas propriedades.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Bebês (zero a 1 ano e 6 meses)
(EI01ET02)
Explorar relações de causa e efeito (transbordar, tingir, misturar, mover e remover etc.) na interação com o mundo físico.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET02)
Observar, relatar e descrever incidentes do cotidiano e fenômenos naturais (luz solar, vento, chuva etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET02)
Observar e descrever mudanças em diferentes materiais, resultantes de ações sobre eles, em experimentos envolvendo fenômenos naturais e artificiais.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Bebês (zero a 1 ano e 6 meses)
(EI01ET03)
Explorar o ambiente pela ação e observação, manipulando, experimentando e fazendo descobertas.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET03)
Compartilhar, com outras crianças, situações de cuidado de plantas e animais nos espaços da instituição e fora dela.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET03)
Identificar e selecionar fontes de informações, para responder a questões sobre a natureza, seus fenômenos, sua conservação.
Atividades não presenciais Página 10 Espaços, tempos,
quantidades, relações e transformações
Bebês (zero a 1 ano e 6 meses)
(EI01ET04)
Manipular, experimentar, arrumar e explorar o espaço por meio de experiências de deslocamentos de si e dos objetos.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET04)
Identificar relações espaciais (dentro e fora, em cima, embaixo, acima, abaixo, entre e do lado) e temporais
(antes, durante e depois). Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET04)
Registrar observações, manipulações e medidas, usando múltiplas linguagens (desenho, registro por números ou escrita espontânea), em diferentes suportes.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Bebês (zero a 1 ano e 6 meses)
(EI01ET05)
Manipular materiais diversos e variados para comparar as diferenças e semelhanças entre eles.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET05)
Classificar objetos, considerando determinado atributo (tamanho, peso, cor, forma etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET05)
Classificar objetos e figuras de acordo com suas semelhanças e diferenças.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações
Bebês (zero a 1 ano e 6 meses)
(EI01ET06)
Vivenciar diferentes ritmos, velocidades e fluxos nas interações e brincadeiras (em danças, balanços, escorregadores etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET06)
Utilizar conceitos básicos de tempo (agora, antes, durante, depois, ontem, hoje, amanhã, lento, rápido, depressa, devagar).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET06)
Relatar fatos importantes sobre seu nascimento e desenvolvimento, a história dos seus familiares e da sua comunidade.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET07)
Contar oralmente objetos, pessoas, livros etc., em contextos diversos.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET07)
Relacionar números às suas respectivas quantidades e identificar o antes, o depois e o entre em uma sequência.
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças bem pequenas (1 ano e 7 meses a 3 anos e 11 meses) (EI02ET08)
Registrar com números a quantidade de crianças (meninas e meninos, presentes e ausentes) e a quantidade de objetos da mesma natureza (bonecas, bolas, livros etc.).
Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações Crianças pequenas (4 anos a 5 anos e 11 meses) (EI03ET08)