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Flapless Precision - Nova abordagem, Nova tendência

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Flapless Precision - Nova abordagem, Nova tendência

Flapless Precision - New Approach, New Technic

Eduardo Machado de Carvalho* Israel Chilvarquer**

Fabio V. R. Bastos Neto***

* Especialista em Prótese Dentária pela Universidade de Santo Amaro - Unisa; Especialista em Implantodontia pela Universidade Cruzeiro do Sul – Unicsul; Professor do curso de Especialização em Implantodontia da ABCD- EAP - APCD Central.

** Professor associado e livre docente da Fousp; Diretor clínico do Indor.

*** Mestre em Periodontia pela Faculdade de Odontologia de Bauru - FOB/USP; Doutorando em Engenharia Biomédica pela Universidade do Vale do Paraíba - Univap; Professor de Graduação e Pós-Graduação da Universidade Cruzeiro do Sul - Unicsul;

Coordenador do curso de Especialização em Implantodontia da ABCD-EAP - APCD Central. RESUMO

A Implantodontia é uma ciência com poucos anos de vida e com grandes modi-fi cações conceituais, apresenta modimodi-fi cações importantes em seus protocolos. Recentemente a coordenação das técnicas: Flapless, tomografi a computadorizada e prototipagem, viabilizou a colocação de implantes dentários sem incisão extensa e sem deslocamento de retalho com muita segurança e diminuição dos efeitos pós-operatórios por diminuição do trauma e tempo cirúrgico.

Unitermos - Implantes osseointegrados; Prototipagem; Tomografi a computa-dorizada; Carga imediata.

ABSTRACT

The Implantodontie is a young science but with a great esteemed modifi cation that produces important changes in its protocol. Recently with the coordination of the techniques, Flapless, computer tomography and prototipage, give the opportunity to install dental implants without ample incision and without morsel dislocate in a safetly mode, and also less effects after the operation where the reasons are the diminution of the trauma and the surgery time.

Key Words - Dental Implants; Prototype; CT Scan; Immediate loading.

Recebido em: nov/2006 Aprovado em: fev/2008

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Introdução

A Implantodontia Oral encontra-se em desenvolvi-mento constante. O fenômeno da osseointegração foi descri-to inicialmente em 19691 e devidamente comprovado quanto

ao sucesso e longevidade. Os atuais desafi os têm a ver com alternativas para um planejamento preciso e brevidade na instalação de carga sobre os implantes, em fases prematuras de osseointegração.

A carga imediata nos parece ser previsível, vistos os estudos de alguns autores2-3, com resultados longitudinais

semelhantes aos resultados de carga tardia.

Os mecanismos de planejamento têm avançado, pela facilidade de acesso a tomógrafos computadorizados e volumétricos; quando devidamente utilizados os guias radiográfi cos, durante as capturas, nos fornecem uma vi-sualização das estruturas anatômicas com a indicação do posicionamento dos implantes, dado pelos guias. Porém,para a visualização destas técnicas de diagnóstico por imagem, necessitamos deabstração para imaginarmos, a partir dos cortes tomográfi cos, a estrutura tridimensional do campo operatório onde iremos atuar.

Para auxiliar neste problema temos, hoje, disponível a técnica da prototipagem ou ainda chamada de Prototipagem Biomédica Rápida4-6. Baseado nos dados obtidos por meio

da tomografi a computadorizada e/ou volumétrica, equipa-mentos específi cos que são capazes de reconstruir em resinas ou outros materiais um modelo tridimensional dos reparos anatômicos do paciente. Por meio deste método, temos como planejar e realizar a cirurgia previamente no protótipo, antes de realizarmos no paciente o ato cirúrgico propriamente dito. Temos ainda como confeccionar guias cirúrgicos de extrema precisão sobre os implantes instalados nos protótipos, guias justa ósseos e, por fi m, construir as estruturas metálicas das próteses para serem ajustadas após a cirurgia real7.

A precisão do guia cirúrgico construído sobre o pro-tótipo guia mucoso, nos permite ainda, realizar a cirurgia sem a abertura de um retalho, como preconizado poralguns pesquisadores8.

Neste caso clínico apresentado utilizamos as técnicas acima descritas para realizarmos a cirurgia. Na conjunção de informações visualizadas pela tomografi a com guia ra-diográfi co, pela prototipagem rápida e pelo guia cirúrgico mucoso, conseguimos um planejamento preciso e, como conseqüência, um ato cirúrgico rápido e menos traumático para o paciente.

Material e Métodos

O paciente SS, 38 anos, apresentou os seguintes dados: ausência de alterações sistêmicas que pudessem contra-in-dicar a cirurgia; edentulismo total superior e parcial inferior

com a presença dos dentes 43 e 44; usuário de prótese total superior e prótese removível inferior; clinicamente, observou-se bom volume do rebordo maxilar, sugerindo bom volume de osso alveolar (Figura 1).

Foi construído então, a partir de um enceramento diagnóstico, com os modelos montados em articulador semi-ajustável, um guia radiográfi co com a mesma forma dos dentes do enceramento e com recobrimento do palato, com resina autopolimerizável misturada com Sulfato de Bário na proporção 10:1; o paciente foi instruído a realizar um exame tomográfi co computadorizado helicoidal total de maxila, para posterior realização de uma prototipagem (Protocolo Indor)9.

Os dados da tomografia computadorizada foram encaminhados em formato digital para ser analisada no software “Dental-Slice Precision” (Bioparts/Indor), cedido pelo Instituto de Radiologia Indoor. Neste software temos a possibilidade de, virtualmente, instalar os implantes, basea-dos nas alturas e espessuras ósseas apresentadas nos cortes tomográfi cos do software Dental Slice software (Figura 2), determinar suas dimensões e visualizá-los em reconstrução 3D. Estes dados da tomografi a digital com os implantes virtu-almente instalados foram salvos e encaminhados a Bioparts, que realizou a prototipagem.

O protótipo foi confeccionado e apresentado com os alvéolos pré-determinados no software nas regiões dos den-tes 11,13,14,15,21,23,34,35, onde foram instaladas réplicas de implantes osseointegrados. Tínhamos então uma cópia precisa da estrutura óssea do paciente com os implantes instalados (Figura 3).

Mais três implantes foram instalados no protótipo

Figura 1 Bom volume de rebordo clínico, sugerindo bom volume de rebordo ósseo. Figura 2 Instalação virtual dos implantes no Software Dental Slice Precision.

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nas regiões 17, 12 e 27, para determinar a altura da mucosa; como o guia radiográfi co era radiopaco e recobria a mucosa, foi possível visualizar nos cortes tomográfi cos a altura entre a crista do rebordo e a base do guia; portanto, era possível saber a altura da mucosa do paciente em três pontos pré-determinados. Nestes três implantes extras no protótipo, foram colocados cicatrizadores da mesma altura da mucosa nestes três pontos. O guia radiográfi co foi preenchido com poliéter (Impregum – 3M Espe – Brasil), de viscosidade leve, e pressionado contra o protótipo até a polimerização do po-liéter. Com isto, tínhamos uma réplica da estrutura óssea do paciente com a réplica da mucosa sobre ela (Figura 4).

foi marcada pelas anilhas do guia, identifi cando o local das perfurações (Figura 6).

Com um bisturi circular (punch) foram realizadas as incisões e a remoção da mucosa. Após essa remoção, o guia foi reposicionado e as anilhas pressionadas a deslizarem até encontrar o rebordo, promovendo a estabilização do guia, com auxílio de parafuso para enxertos ósseos de 14 mm de comprimento. No sentido transversal ao rebordo fi xamos o guia (Figura 7). Figura 3 Implantes instalados no protótipo. Figura 4 Réplica da estru-tura óssea com a mucosa e os im-plantes instalados.

Figura 6

Marcação dos pontos de perfuração pelas anilhas do guia.

Foi realizada no protótipo, uma moldagem de trans-ferência dos implantes, pela técnica de moldagem moldeira aberta, para confecção da estrutura metálica da prótese por técnica de soldagem a laser de componentes para provisório sobre componentes MultiUnit. Sobre o protótipo foi, então, confeccionado o guia cirúrgico: sobre os implantes foram colocadas anilhas de aço com 3 mm de diâmetro interno e despejada a resina autopolimerizável sobre o poliéter, recobrindo todo o rebordo e ao redor das anilhas. Após a polimerização, as anilhas que foram previamente isoladas para que pudessem deslizar no guia, a fi m de encostar no re-bordo ósseo após a remoção da gengiva. A resina foi removida junto com os tubos guia (Figura 5). Com o guia cirúrgico e os implante pré-selecionados em mãos foi realizada a cirurgia. Após anestesia local por Mepivacaína a 2% com Levonor-defrin e sob sedação induzida por Maleato de Midazolan 15 mg, tendo o acompanhamento de um médico anestesista, o guia mucoso foi instalado na boca e,sob pressão, a mucosa

As brocas para perfuração óssea, de um kit de im-plantes, foram utilizadas nas medidas padrão para insta-lação de implantes de 4,0 mm de diâmetro: broca inicial, broca helicoidal cilíndrica de 2,0 mm, broca piloto e broca helicoidal cilíndrica de 3,0 mm. As brocas de 2 mm foram passadas pelas anilhas de 3 mm de diâmetro interno, com outra anilha de 2 mm (SIN - Sistema de Implantes Nacional, São Paulo) de diâmetro interno e 3 mm de diâmetro externo, que passava junto com a broca pela anilha mais larga, sem perder a direção. Estas últimas anilhas foram removidas para a passagem da broca de 3 mm (Figura 8). Após as perfura-ções, o guia foi removido e os implantes (SIN - Sistema de Implantes Nacional, São Paulo) foram instalados nos alvéolos e, sobre eles, instalados os pilares MultiUnits, com as chaves específi cas (Figura 9).

Uma moldagem de transferência, por técnica de mol-deira aberta, foi realizada, agora no paciente, para ajuste fi nal da peça protética. Ele foi instruído a realizar nova tomografi a computadorizada para que pudéssemos comparar a tomo-grafi a inicial, com o planejamento realizado no software e com o protótipo (Figura 10). Após 48 horas, a prótese foi instalada com assentamento passivo, e os devidos ajustes oclusais foram realizados (Figura 11).

No intuito de garantirmos uma boa nutrição com alimen-tos de consistência macia, nos primeiros 30 dias, oferecemos ao

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paciente uma dieta balanceada através de uma nutrição mista, constando de trinta pranchas, uma para cada dia, adotada como protocolo pós-operatório para carga imediata. Esta dieta é específi ca para indivíduos cardiopatas, hipertensos, diabéticos ou aqueles que querem e/ou precisam fazer regime.

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Figura 8

Instalação do implantes e dos MultiUnits.

Figura 10

Comparação entre o planejamento virtual e o obtido em controle radiográfi co.

Figura 11 Prótese Instalada com assentamento passivo.

Figura 9

Instalação do implantes e dos MultiUnits. Figura 7

Incisão com punch, remoção do tecido e fi xação do guia cirúrgico.

Conclusão

Verifi camos que o uso da tomografi a computadoriza-da, gerando protótipo rápido, trouxe excelente precisão no planejamento. A execução dos implantes sobre o protótipo e a confecção do guia sobre estes implantes, proporcionou fi delidade na instalação desses implantes. E mesmo em cirurgia Flapless pudemos confeccionar, previamente, a estrutura da prótese fi xa.

Novas técnicas estão em desenvolvimento para que ainda mais previsibilidade possa ser alcançada, a ponto de confeccionarmos, com grande simplicidade e com baixo custo a prótese completa previamente à cirurgia de instalação de implantes no paciente.

Endereço para correspondência: Eduardo Machado de Carvalho

Rua Pará, 50 - Conj. 21 - Higienópolis 01243-020 - São Paulo - SP

eduardo@machadodecarvalho.com emachado@uol.com.br

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Referências

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