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PRESTAÇÃO DE CONTAS OUT/2014

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PRESTAÇÃO DE

CONTAS

OUT/2014

28/05/2013

HOSPITAL ESTADUAL

ADÃO PEREIRA NUNES

V

Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes, no Estado do Rio de Janeiro, pela entidade de direito privado sem fins lucrativos, qualificada como organização social.

(2)

PRESTAÇÃO DE CONTAS

Outubro 2014

R E L A T Ó R I O D E G E S T Ã O D O E X E R C Í C I O D E 2 0 1 4

CONTRATANTE: SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DO RIO DE JANEIRO GOVERNADOR: LUIZ FERNANDO DE SOUZA

SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE: MARCOS ESNER MUSAFIR

CONTRATADA: PRÓ SAUDE ASSOCIAÇÃO BENEF. DE ASSISTÊNCIA SOCIAL E HOSPITALAR ENTIDADE GERENCIADA: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES

RAZÃO SOCIAL: HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES CNPJ: 24.232.886/0145-40

ENDEREÇO: ROD. WASHINGTON LUIS, S/N BR. 040 KM 109 – JR. PRIMAVERA – DUQUE DE CA-XIAS

RESPONSÁVEIS PELA ORGANIZAÇÃO SOCIAL: FREDERICO ALEXANDRE COLTRO / MARCEL AUGUSTO DE OLIVEIRA

(3)

PROTOCOLO

___________________________________________________________

FREDERICO ALEXANDRE COLTRO – DIRETOR EXECUTIVO – PRÓ-SAÚDE – UNIDADE HOSPITAL ESTADUAL ADÃO PEREIRA NUNES

(4)

1|

INTRODUÇÃO

A PRÓ-SAÚDE - Associação Beneficente de Assistência Social e Hospitalar, entidade sem fins lucrativos, denominada como Organização Social vem através deste, demonstrar o resultado de Outubro de 2014, referente ao contrato de gestão nº 003/2013, celebrado junto à Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro, tendo como objeto operacionalizar a Gestão dos Serviços do Hospital Estadual Adão Pereira Nunes.

Este relatório tem como objetivo demonstrar a atuação da PRÓ-SAÚDE no desenvolvimento de suas atividades ocorridas no mês de outubro de 2014, através da implantação de metodologias de trabalho, fluxos de processos técnicos e administrativos. Este é um caminho progressivo e composto por ações contínuas e renováveis, sempre visando a melhoria da qualidade assisten-cial prestada, objetivando não somente a satisfação da população assistida, mas, também, o alcance das metas estatísticas estipuladas.

Temos a certeza de que a continuidade do trabalho trará resultados positivos ao Hospital Esta-dual Adão Pereira Nunes que reforçarão ainda mais a parceria estabelecida entre Pró-Saúde e Secretaria de Saúde do Estado do Rio de Janeiro.

(5)

2|

METAS ESTRATÉGICAS

Em 19 de setembro de 2011 foi publicada no Estado do Rio de Janeiro a lei 6.043 que dispôs sobre a qualificação das organizações Sociais e definiu, entre outras, as regras de acompanha-mento, avaliação e fiscalização dos contratos de gestão.

De acordo com tal lei, nos itens 3 e 7 do contrato de gestão firmado entre a SES-RJ e a Pró-Saúde ABASH, foram estabelecidas as metas quantitativas e qualitativas, bem como a metodo-logia de apuração dicotômica de seu cumprimento, ou não, pela Organização Social, e dos va-lores a que teria direito a receber, de acordo com a pontuação alcançada.

Assim, as metas estipuladas estão sendo tratadas como objetivo a ser alcançado, através da implantação de metodologias de trabalho, correção de fluxos e processos operacionais, que impactam na melhoria da qualidade assistencial.

A fim de viabilizar o enfrentamento destes desafios, a Direção da Pró-Saúde buscou, e continua buscando, reforçar suas equipes de trabalho nos diversos níveis hospitalares: Diretivo, Geren-cial, de Chefias, e Assistencial. Hoje, podemos afirmar, dotamos de um time capaz de vencer os desafios propostos e alcançar as metas estabelecidas.

(6)

INDICADORES QUANTITATIVOS

Produção Assistencial Hospitalar

ATIVIDADES HOSPITALARES METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTO 340 451 494 506 484

SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS (EXCLUI

RE-CÉM NASCIDOS NA INSTITUIÇÃO) 140 119 103 128 117

SAÍDAS OBSTÉTRICAS 230 281 305 263 283

SAÍDAS CIRÚRGICAS ORTOPÉDICAS 210 173 194 182 183

OUTRAS SAÍDAS CIRÚRGICAS 220 268 320 360 316

TOTAL 1140 1292

1416 1439 1383

Totalizaram 506 saídas, ultrapassando em 49% da meta estipulada pela SES-RJ.

340 451 494 506 484 0 100 200 300 400 500 600

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

SAÍDAS CLÍNICAS DE ADULTO

(7)

Ressaltamos que neste período tivemos um aumento de 49% (quarenta e nove por cento) do total de atendimentos de urgência e emergência em relação à meta estipulada, também é im-portante ressaltar que, se considerarmos a média do trimestre este aumento é superior a 42% (quarenta e dois por cento), fato este até então absorvido devido à implantação dos protocolos clínicos e fluxos de alta e admissão dos pacientes, onde pudemos melhorar a dinâmica da inter-nação hospitalar, mesmo com elevada taxa de ocupação, todavia ressaltamos que se este au-mento se mantiver na curva de tendência de cresciau-mento, teremos inúmeras dificuldades quanto ao dimensionamento dos Recursos Humanos e instalações físicas (total de leitos) e aumento de custos, tornando assim insustentável absorver esta demanda de pacientes Clínicos, onde muitos deles são de diagnósticos crônicos, prejudicando a rotatividade dos leitos. Assim, este indicador apresenta claramente um aumento de produtividade clínica bem como um alerta para avaliação do mesmo.

Meta não atingida. Porém, ressaltamos que não estamos tendo dificuldades com esta clínica, se deve considerar a de sazonalidade especifica da clínica, onde todos pacientes que nos procura-ram foprocura-ram atendidos.

140 119 103 128 117 0 20 40 60 80 100 120 140 160

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

SAÍDAS CLÍNICAS PEDIÁTRICAS (EXCLUI

RECÉM NASCIDOS NA INSTITUIÇÃO)

(8)

Meta ultrapassada em 14%. Fato este até então absorvido, devido à implantação dos protocolos clínicos e fluxos de alta e admissão dos pacientes da obstetrícia, onde pudemos melhorar a dinâmica da internação hospitalar, diminuindo a taxa de permanência, mesmo com elevada taxa de ocupação, todavia ressaltamos que se este aumento se manter na curva de tendência de crescimento, teremos inúmeras dificuldades quanto ao dimensionamento do Recursos Huma-nos, e instalações físicas (total de leitos), e aumento de custos, tornando assim insustentável absorver esta demanda de pacientes. Observamos uma elevação deste indicador, apontando uma média de 300 saídas. Este é um forte indício do aumento de produtividade do Centro Obstétrico no HEAPN. 230 281 305 263 283 0 50 100 150 200 250 300 350

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

SAÍDAS OBSTÉTRICAS

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

210 173 194 182 183 0 50 100 150 200 250

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

SAÍDAS CIRÚRGICAS ORTOPÉDICAS

(9)

Meta não atingida, totalizaram um quantitativo de 182 saídas. Como principais motivos tivemos uma diminuição do quadro de anestesistas, devido a saída dos profissionais que cobriam as cirurgias eletivas da ortopedia, e também em razão do atraso no pagamento da Pessoa Jurídica da mesma, em meses anteriores já apresentado anteriormente nas prestações de contas, onde no mês de outubro ainda estamos com inúmeros furos na escala de anestesia. Quanto à solução da equipe de anestesistas estamos efetuando contato com grupos de anestesistas e profissionais individuais, para suprir os furos na escala, ao longo do mês de outubro tomamos as tratativas necessárias para solucionarmos em definitivo este problema, esperamos que no mês de novem-bro a situação esteja normalizada.

Meta ultrapassada em 45%, mesmo com todos os problemas no serviço de anestesia, conse-guimos organizar o grupo e tirar o máximo de proveito do tempo do serviço, alcançando o total de 360 procedimentos, situação favorecida devido a gestão e organização do mapa de cirurgias, garantindo o menor número de suspenções cirúrgicas.

220 268 320 360 316 0 50 100 150 200 250 300 350 400

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

OUTRAS SAÍDAS CIRÚRGICAS

(10)

Mesmo considerando todas as dificuldades acima elencadas, no geral, alcançou-se um quanti-tativo total de 1439 saídas, representando 26% acima da meta estipulada, gostaríamos de mais uma vez ressaltar que neste período tivemos um aumento de 74% (setenta e quatro por cento) do total de atendimentos de urgência e emergência em relação à média dos meses de janeiro a setembro de 2014, os quais resultaram no aumento 7% do número de internações, compa-rando a média de janeiro à setembro com o resultado de outubro, situação que vem se confir-mando no mês de novembro. Assim, este indicador apresenta claramente um aumento de pro-dutividade clínica bem como um alerta para avaliação do mesmo.

1140 1292 1416 1439 1382 0 200 400 600 800 1000 1200 1400 1600

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

TOTAL

(11)

Produção Assistencial Ambulatorial

ATIVIDADES HOSPITALARES AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

META 3200

CONSULTAS MÉDICAS 1518 1648 1788 1651

MULTIDISCIPLINAR (CLÍNICA DE APOIO) 694 750 793 7146

CONSULTAS DE ENFERMAGEM 1270 1611 1611 1461

OUTROS PROCEDIMENTOS 2554 2431 2605 2530

TOTAL 6036 6331 6797 6388

Meta ultrapassada em 112%. Mantido o padrão de superação da meta, com números que representam aproximadamente o dobro do atendimento previsto. Mesmo se excluídos os outros procedimentos, e considerarmos somente as consultas médicas, consultas multidisciplinares e consultas de enfermagem, ultrapassaríamos a meta em 31%, totalizando 4192 consultas.

3200 1518 1648 1788 1651 694 750 793 746 1270 1502 1611 1461 2554 2431 2605 2530 6036 6331 6797 6388 0 5000 10000

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

CONSULTAS AMBULATORIAIS

CONSULTAS MÉDICAS

MULTIDISCIPLINAR (CLÍNICA DE APOIO) CONSULTAS DE ENFERMAGEM

OUTROS PROCEDIMENTOS TOTAL

(12)

ATIVIDADES HOSPITALARES METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM)

915 1009 1052 989 1017

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO 100 0 0 0 0

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC) 2820 3637 3466 3965 3689

Totalizaram um quantitativo de 989 exames no referido mês, ultrapassando 8% da meta esti-pulada, o fato de termos ultrapassado esta meta é que procuramos ocupar os horários destina-dos a ressonância com sedação para os exames sem sedação e permitindo assim um maior volume de exames. Também é importante ressaltar que o equipamento se manteve em funcio-namento durante todo o mês.

915 1009 1052 989 1017 800 850 900 950 1000 1050 1100

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM)

(13)

Meta não cumprida. Continuamos tendo dificuldade de aquisição e importação do cabo de cap-nografia, por se tratar de item com custo em torno de R$ 60 mil, sendo o mesmo considerado como investimento, dependendo de aprovação de compra pela SES/RJ, bem como disponibili-dade de recurso financeiro para este fim, todavia tivemos a ordem e autorização por parte da Diretoria Operacional da Pró- Saúde em adquirir os cabos, os mesmos já se encontram na uni-dade desde o início de outubro de 2014. A previsão de regularização do serviço é novembro de 2014, inicialmente com um volume inferior à meta estipulada e a partir de dezembro de 2014 o cumprimento da meta na sua totalidade.

Meta cumprida, sendo ultrapassada em 41%. Ressaltamos que os tomógrafos mantem um ritmo elevado de realização de exames, atendendo nossa demanda interna, e também atendendo a

100 0 0 0 0 -40 -20 0 20 40 60 80 100 120

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB

SEDAÇÃO

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO Linear (RESSONÂNCIA MAGNÉTICA (RM) SOB SEDAÇÃO)

2820 3637 3466 3965 3689 0 500 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 4500

METAS AGO SET OUT MÉDIA ÚLTIMO TRIMESTRE

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA (TC)

(14)

grande demanda externa, que tem se mantido bastante elevada, sendo referência para a rede estadual.

INDICADORES DE DESEMPENHO

META AGO SET OUT

1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDA-DES DE CUIDADOS INTENSIVOS (UTI-NE-ONATAL)

< = 1 0,73% 0,85% 1,38%

1.1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDA-DES DE CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-ADULTO/UPO)

< = 1 1,21% 1,07% 1,47%

1.2 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDA-DES DE CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-PE-DIATRICO)

< = 1 0,51% 0,81% 0,91%

2 – TAXA DE INFECÇÃO HOSPITALAR < =

2,5% 0,70% 0,91% 0,68%

3 – TAXA DE CESÁREA < = 40%

31,3% 31,8% 31,9%

4 – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE DOS NASCIDOS NA UNIDADE

< 10 por 1000

1,09% 1,70% 1,57%

5 – TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS > =

90% 95,8% 95,5% 91,9%

6 – TAXA DE PROFISSIONAIS MÉDICOS

CADASTRADOS NO CNES 100% 88,8% 88,8% 100% 7 – TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS < 10% 22,7% 8,5% 12,4%

(15)

8 – TAXAS DE GLOSAS SOBRE O FATURA-MENTO DOS SERVIÇOS HABILITADOS APRESENTADO PARA COBRANÇA AO SUS

< 5% 0% 0% 0%

Taxa de Mortalidade Ajustada por Escore de Gravidade nas Unidades de Cuidados Intensivos:

Meta não alcançada. Na prestação de contas anterior informamos que após reanalise do índice de mortalidade ajustada por escore, aderimos como índice para a UTI-Neonatal o escore SNAP-PE II, porém, ao elaborarmos o relatório informamos equivocadamente para o trimestre passado os seguintes escores, onde se lê: 0,70% (JUL), 0,55% (AGO) e 0,23% (SET), leia-se: 1,03% (JUL) e demais meses no gráfico acima.

1,00% 0,73% 0,85% 1,38% 0,00% 0,50% 1,00% 1,50%

META AGO SET OUT

1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR

ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES

DE CUIDADOS INTENSIVOS

(UTI-NEONATAL)

(16)

Meta não alcançada. Na prestação de contas anterior informamos que após reanalise do índice de mortalidade ajustada por escore, aderimos como índice para a UTI-ADULTO o escore SNAP-PE II, porém, o índice correto é APACHE-II, o que não altera as taxas informadas anteriormente, apenas retifica o índice.

Meta alcançada. Na prestação de contas anterior informamos que após reanalise do índice de mortalidade ajustada por escore, aderimos como índice para a UTI-PEDIÁTRICA o escore SNAP-PE II, porém, o índice correto é PIM-II, o que não altera as taxas informadas anteriormente, apenas retifica o índice.

1,00% 1,21% 1,07% 0,95% 0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20% 1,40%

META AGO SET OUT

1.1 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA POR

ESCORE DE GRAVIDADE NAS UNIDADES DE

CUIDADOS INTENSIVOS (CTI-ADULTO/UPO)

META AGO SET OUT

1,00% 0,51% 0,81% 0,91% 0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20%

META AGO SET OUT

1.2 - TAXA DE MORTALIDADE AJUSTADA

POR ESCORE DE GRAVIDADE NAS

UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS

(CTI-PEDIATRICO)

(17)

Meta cumprida. As ações de vigilância, correção e implantação de processos e protocolos reali-zada pela CCIH têm trazido segurança para o controle das infecções hospitalares no HEAPN, é notória a evolução decrescente da tendência deste indicador.

Meta cumprida. Estamos mantendo o padrão de cumprimento da meta ao longo dos meses devido a implantação dos protocolos assistenciais e da efetiva realização do pré-natal de alto risco. 2,50% 0,70% 0,91% 0,68% 0,00% 0,50% 1,00% 1,50% 2,00% 2,50% 3,00%

META AGO SET OUT

2 – TAXA DE INFECÇÃO HOSPITALAR

META AGO SET OUT

40,0% 31,3% 31,8% 31,9% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0% 30,0% 35,0% 40,0% 45,0%

META AGO SET OUT

3 – TAXA DE CESÁREA

(18)

Meta não cumprida, considerando o fato deste indicador ser traduzido na proporcionalidade de 10/1000. Tendo neste mês 254 nascidos para 4 óbitos. É importante ressaltar que pela comple-xidade da maternidade de alto risco, estes óbitos foram classificados como não evitáveis.

Meta cumprida. Evidenciado que o indicador ficou dentro da meta estabelecida onde no universo de 879 pesquisas obtivemos 808 usuários satisfeitos.

1,00% 1,09% 1,70% 1,57% 0,00% 0,20% 0,40% 0,60% 0,80% 1,00% 1,20% 1,40% 1,60% 1,80%

META AGO SET OUT

4 – TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL

PRECOCE DOS NASCIDOS NA UNIDADE

META AGO SET OUT

90,0% 95,8% 95,5% 91,9% 87,0% 88,0% 89,0% 90,0% 91,0% 92,0% 93,0% 94,0% 95,0% 96,0% 97,0%

META AGO SET OUT

5 – TAXA DE SATISFAÇÃO DOS USUÁRIOS

(19)

Meta cumprida. Durante o mês de outubro, regularizamos o cadastro de todos os profissionais médicos no sistema CNES e adotamos como medida de controle as entradas e saídas dos pro-fissionais.

Meta não Cumprida. Este indicador vem se aproximando da meta estipulada, devido à melhoria de gestão do Centro Cirúrgico, com o controle e organização do mapa cirúrgico, adequação dos materiais e equipamentos cirúrgicos, e aumento de produtividade cirúrgica, e no decorrer do mês de outubro trabalhamos intensamente na gestão do mapa cirúrgico, com a finalidade de compensar a dificuldade com o quadro incompleto dos anestesistas, com a otimização do tempo, chegando próximo da meta estipulada.

100,0% 88,8% 88,8% 100,0% 80,0% 85,0% 90,0% 95,0% 100,0% 105,0%

META AGO SET OUT

6 – TAXA DE PROFISSIONAIS MÉDICOS

CADASTRADOS NO CNES

META AGO SET OUT

10,0% 22,7% 8,5% 12,4% 0,0% 5,0% 10,0% 15,0% 20,0% 25,0%

META AGO SET OUT

7 – TAXA DE SUSPENSÃO DE CIRURGIAS

(20)

Meta atingida, não possuímos nenhuma glosa de AIH, pois nossos serviços não estão habilita-dos. Foram apresentadas 1254 AIH’s, sendo que todas foram faturadas.

5,0% 0,0% 0,0% 0,0% -2,0% 0,0% 2,0% 4,0% 6,0%

META AGO SET OUT

8 – TAXAS DE GLOSAS SOBRE O

FATURAMENTO DOS SERVIÇOS

HABILITADOS APRESENTADO PARA

COBRANÇA AO SUS

(21)

RELATÓRIO CONTÁBIL

RECEITAS

Analisando os registros do balancete contábil do mês de Outubro/2014, registramos a receita operacional no valor de R$ 20.581.983,58 (Vinte Milhões Quinhentos e Oitenta e Um Mil Nove-centos e Oitenta e Três Reais e Cinquenta e Oito Centavos). Completando nosso grupo de receita tivemos como receitas não operacionais o valor de R$ 5.660,95 que corresponde a rendimento de aplicação financeira.

Com isso, fechamos nossa receita total, do mês de Outubro/2014 em R$ 20.587.641,53 (Vinte Milhões Quinhentos e Oitenta e Sete Mil Seiscentos e Quarenta e Um Reais e Cinquenta e Três Centavos.

DISPONÍVEL

Nosso disponível encerrou o período com saldo positivo, conforme o gráfico 01, conforme regis-trado no balancete.

A variação aconteceu na conta de aplicação financeira, em função do recebimento, no dia 22 de Outubro no valor de R$ 30.120.676,75 (Trinta Milhões Cento e Vinte Mil Seiscentos e Setenta e Seis Reais e Setenta e Cinco Centavos) de recurso já comprometido com folha de pagamento, prestadores de serviço, fornecedores e devolução de empréstimo aos demais hospitais do grupo.

(22)

Gráfico 01 :Evolução do Disponível

Fonte: Balancete – Outubro / 2014.

DESPESAS

As despesas do mês Outubro de 2014 totalizaram R$ 19.609.965,18 (Dezenove Milhões Seis-centos e Nove Mil NoveSeis-centos e Sessenta e Cinco Reais e Dezoito Centavos) já descontado o valor de R$ 98.912,73(Noventa e Oito Mil Novecentos e Doze Reais e Setenta e Três Centavos) decorrente da depreciação e amortização do mês de Outubro, sendo distribuídas conforme grá-fico abaixo:

420.036,08 4.030.109,65

28.554.293,29

Agosto Setembro Outubro

(23)

Gráfico 2 : Despesas por tipo

Fonte: Relatório de Atividades – Outubro/2014.

As despesas mais significativas no mês foram: pessoal próprio, encargos sociais e benefícios aos funcionários que somados totalizam 50,57%, Materiais e Medicamentos Reembolsáveis to-talizando 8,25%, serviços médicos pessoa jurídica toto-talizando 17,50%, serviços SADT totali-zando 6,49% e serviços de terceiros - pessoa jurídica totalitotali-zando 6,47%.

Estas despesas somadas representaram 82,81% do total das despesas no mês de Outubro de 2014.

Comparando as despesas totais do mês de Outubro de 2014 em relação ao mês anterior, houve um aumento na ordem de 13,82%. A seguir pontuamos as variações de maior relevância:

40,52% 4,51% 2,54% 3,10% 9,82% 9,33% 0,02% 1,73% 0,00% 0,24% 12,35% 1,15% 2,17%0,08% 0,19% 0,92% 0,28% 0,02% 0,00% 0,15% 10,87%

Distribuição das Despesas

Pessoal Próprio Encargos Sociais Benefícios a Funcionários Serviços de Terceiros - PJ Serviços Médicos - PJ SADT

Bolsa Auxílio Estagiários Seguros/Contratos de Manutenção/Periódicos Cooperativas Gases Medicinais Mat.Med. Reembolsável Mat. Med. não Reembolsável Gêneros Alimentícios Telefone

Água Energia Elétrica 'Aluguéis

Impostos, Taxas e Contribuições Combustíveis e Lubrificantes Outras

(24)

 Com a leitura contábil dos números houve uma redução de 18,13% no grupo de serviços de terceiros PJ, sendo está redução gerada por reclassificação contábil efetuadas com base na auditoria realizada. Gerencialmente, desconsiderando o valor da reclassificação ocorrida no mês de outubro, temos um aumento de 4,8%, neste caso nossa maior vari-ação ocorreu no serviço de esterilizvari-ação em função do aumento do número de cirurgias que passou de 14% na produção do Centro Cirúrgico.

 Aumento de 32,38% no grupo de gases medicinais em função de termos no mês de outubro, ter ocorrido um descompasso no recebimento das notas fiscais de competência de setembro e um aumento na média de permanência de 1,5% no total mas com repre-sentatividade de 27% nos CTIs Adulto, Pediátrico e Neonatal.

 Aumento de 63,12% no grupo de despesa financeira em função do registro de multa e juros de tributos em atraso até 31/10/2014, este procedimento foi adotado a partir de 10/2014, e por este motivo o valor acumulado do período. A partir do mês de novembro será registrado mensalmente reduzindo o valor da rubrica. Além do pagamento de títulos e alguns tributos realizado em atraso no mês.

 Redução de 87,17% no grupo de combustíveis e lubrificantes devido ao registro contábil ter sido efetuado em conjunto com a recarga do valor de setembro/14.

 Redução de 7,7% na rubrica de Seguros/Contratos de Manutenção e Periódicos, em fun-ção de no mês de setembro ter sido realizado manutenfun-ção de equipamentos médicos, despesa esta que não ser repetiu no mês de outubro.

No mais, as contas que compõem as despesas do hospital, ficaram dentro do desvio padrão esperado e não representaram impacto significativo no resultado apurado.

As despesas apuradas no último trimestre não registram uma tendência, pois no mês de setem-bro ocorreram reduções em função de regularização de registros contábeis efetuados em agosto e setembro, assim como no mês de outubro ocorreram registros contábeis que geraram varia-ções na despesa em função da auditoria externa realizada. Estamos com a despesa efetiva do mês com alguns aumentos pontuais mas não significativos. Vide gráfico 3.

(25)

Gráfico 3 : Evolução Mensal da Despesa

Fonte: Balancete – Outubro/2014. 18.785.364,29

17.681.965,91

20.125.107,32

Agosto Setembro Outubro

(26)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

No curso do segundo semestre de 2014 obtivemos resultados bastante positivos que traduzem a maturação e a consolidação da Gestão Hospitalar que vem sendo implantada no HEAPN. Tanto as mudanças infra-estuturais e de pessoal, mas, principalmente, a mudança de cultura e comportamento, e a implantação de fluxos de trabalho e protocolos assistenciais, têm sido responsáveis pela evolução positiva dos indicadores contratuais, repercutindo em uma melhoria significativa da assistência prestada, e da percepção de qualidade pelo usuário do Sistema de Saúde.

Também é importante salientar que a implantação de ferramentas adequadas de gestão, coleta e tratamento de informação, permite ao Corpo Diretivo do HEAPN uma maior clareza estatística dos números e indicadores da Unidade. Assim, medidas corretivas e de melhoria podem ocorrer com maior assertividade.

Como parte de um processo dinâmico, contínuo e ininterrupto, a Direção do HEAPN e da Pró-Saúde estão constantemente realizando avaliações de melhoria, a fim de que, não somente os indicadores contratuais alcancem as metas, mas, também, para que os colaboradores e usuários do HEAPN possam se sentir orgulhosos e confiantes, respectivamente, em trabalhar no hospital, e serem atendidos nele.

Renovando nossos votos de alta estima e consideração, reiteramos o compromisso de parceria com a Secretaria Estadual de Saúde. Temos plena convicção de que estamos no caminho correto para solidificar o Hospital Estadual Adão Pereira Nunes como uma Unidade Pública de Saúde reconhecida pela Sociedade pela qualidade e excelência assistencial. Este é mais do que um simples objetivo, que tem sido encarado com a disciplina, foco e dedicação que requer o cumprimento de uma missão.

Referências

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