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Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 1.ª quinzena de abril de

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Síntese de diversas matérias fiscais de maior relevo ocorridas na 1.ª quinzena de abril de 2015 12

1 - Quitação de rendas e obrigações declarativas: - Portaria n.º 98-A/2015, de 31 de março. Aprova a declaração modelo 2, o modelo do recibo eletrónico de quitação de rendas e a declaração modelo 44, previstos no Código do Imposto do Selo e no Código do IRS.

Nota: - De acordo com o seu preâmbulo, a presente portaria teve como objetivo proceder à aprovação da declaração de comunicação de contratos de arrendamento prevista n.º 2 do artigo 60.º do Código do IS e, bem assim, do modelo de recibo de quitação para efeitos do disposto na alínea a) do n.º 5 do artigo 115.º do Código do IRS e da declaração de discriminação de rendimentos prediais prevista na alínea b) do n.º 5 do mesmo artigo.

2 - Regime Especial de Tributação dos Grupos de Sociedades (RETGS): - Circular n° 5/2015, de 31 de março.

Divulga os esclarecimentos constantes do Despacho n.º 39/2015-XIX de 30 de março de 2015, do Secretario de Estado dos Assuntos Fiscais, divulgando as caraterísticas essenciais do RETGS, para dissipar eventuais dúvidas de interpretação.

Nota: - Na sequência da publicação da Lei n.º 2/2014, de 16 de janeiro, que procedeu a reforma da tributação das sociedades, alterando o Código do IRC, foram introduzidas alterações significativas ao regime especial de tributação dos grupos de sociedades (RETGS), enquanto que a Lei nº 82-C/2014, de 31 de dezembro, veio, posteriormente, aditar o artigo 69°-A ao mesmo diploma e inserir alguns ajustamentos nesta matéria.

3 - Reforma do IRS-2015·- Perguntas frequentes (FAQ): - Oficio Circulado n.º: 20.176, de 2015·04·02.

Procede à divulgação das FAQ sancionadas por despacho do Secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, de 2 de abril de 2015, que constam do documento em anexo ao mesmo, referentes a questões decorrentes da Reforma do IRS, operada pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembro.

1 Destina-se apenas a que os nossos associados tenham conhecimento, em tempo útil, da existência da norma ou instrução

administrativa e fiquem com uma ideia sucinta do seu conteúdo. Não dispensa a leitura cuidada dos próprios documentos, aquando da sua aplicação prática.

2Embora as informações vinculativas a que se referem os n.ºs 7, 9 e 10 desta Circular, tenham resultado

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4 - IVA – Carnes frescas e preparados de carne – Verba 1.2 da Lista I anexa ao Código do IVA: - Ofício Circulado n.º 30170, de 2015.04.10.

Se bem que, nos “preparados de carne”, a carne mantenha as caraterísticas de “carne fresca”, a adição de outros géneros alimentícios, condimentos ou aditivos, inviabiliza a sua inclusão no âmbito da verba 1-2 da Lista I. Já quanto aos produtos à base de carne” “, os mesmos perderam as caraterísticas de carne fresca, não podendo, por isso, enquadrar-se na referida verba.

Nota: - Deve assim, à transmissão destes produtos, aplicar-se a taxa normal do imposto, face à revogação da verba 1.8 da Lista II, pelo Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembto – OE.

5 - IRS – Artigo 130.º-A do Código – Procedimentos a adoptar: - Ofício Circulado n.º 90020, de 2015.04.10.

A inovação introduzida pela Lei n.º 82-E/2014, de 31 de dezembto-OE, no que respeita ao regime de representação fiscal, consistiu penas na introdução da possibilidade de o representante fiscal, para efeitos de IRS, renunciar à representação, nos termos previstos no novo artigo 130.º-A do CIRS.

Nota: - A renúncia à isenção efetuada nos termos do artigo 130.º-A do CIRS apenas opera relativamente às obrigações tributárias em sede de IRS, e não nos casos em que se verifique o eventual exercício de atividade sujeita a IVA, bem como a existência de imóveis ou veículos registados em nome do representado.

6 - IVA - Localização de operações - Prestação de serviços de formação e de outros serviços relacionados - Análise do conceito de "prestações conexas" com a formação: - Informação Vinculativa – Despacho de 2015-03-27 – Processo n.º nº 6428.

Os serviços de formação são tributáveis em território nacional por aplicação da regra de conexão específica, estabelecida na alínea e) do n.º 8 do artigo 6.º do Código do IVA, dado tratarem-se de serviços similares ao ensino; contudo, a aplicação desta disposição é restrita aos montantes a pagar respeitantes à formação, que, nesta circunstância, revestem a natureza de prestações de serviços relativas ao acesso à formação.

Nota: - No que respeita aos serviços de alojamento, transporte e alimentação ficam abrangidos pelo regime especial de tributação das agências de viagens previsto no Decreto-Lei nº 221/85, de 3 de julho, se prestados nas condições definidas no respetivo artigo 1º, pelo que são tributáveis no território nacional, nos termos do nº 2 do mesmo artigo.

7 - IVA - Isenções – Serviços de podologia: - Informação Vinculativa – Despacho de 2014-09-26 – Processo n.º nº 7509.

De acordo com o artigo 7.º da Lei n.º 65/2014, de 28 de agosto, "a profissão de podologista é exercida com autonomia técnica e em complementaridade funcional com outros grupos profissionais de saúde, e é equiparada, para todos os efeitos legais, a uma profissão paramédica", determinando o artigo 4.º que o exercício da profissão de podologista em território nacional depende de inscrição no registo profissional, bem como, da posse do respetivo título profissional válido, pelo quem verificadas as respetivas condições, as prestações de serviços relacionadas com a atividade de podologia beneficiam de isenção ao abrigo do artigo 9.º do CIVA, desde a data da entrada em vigor da citada Lei, ou seja, desde 1 de setembro de 2014.

Nota: - Para os profissionais que já exerçam a atividade de podologia, o artigo 14.º da Lei n.º 65/2014 prevê uma norma transitória, segundo a qual aqueles profissionais devem, no prazo máximo de 90 dias contados a partir da entrada em vigor da presente lei, requerer a emissão do necessário título profissional.

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8 - IVA - Taxas – Atividade da cultura de ostras - Ostreicultura – Produção, comercialização de ostras: - Informação Vinculativa – Despacho de 2015-03-27 - Processo nº 7887.

A «ostra» não tem acolhimento em nenhuma das verbas das diferentes listas anexas ao CIVA, pelo que é sujeita a tributação à taxa normal do imposto, a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º do CIVA.

Nota: - Às "sementes de ostra e juvenis" não lhes deve ser aplicada a verba 1.3.3 da lista I anexa ao CIVA, pelo que as mesmas devem ser igualmente tributadas à taxa normal.

9 - IVA - Isenções - Atividades termais: - Informação Vinculativa – Despacho de 2013-01-14 – Processo nº 4328.

A isenção do n.º 2 do art.º 9.º do CIVA aplica-se à prestação de serviços complementares aos tratamentos termais em ginásio, piscina e spa, sob prescrição médica, desde que tenham um fim terapêutico que inclua o tratamento de uma doença/anomalia de saúde, ou consistam em manter ou restabelecer a saúde das pessoas, ou de qualquer forma revistam um carácter indispensável às finalidades terapêuticas prosseguidas pelos tratamentos termais, sendo para tal fundamental o conteúdo das receitas médicas para aferir tal objetivo.

Nota: - Importa tomar em consideração o contexto em que as prestações são efetuadas a fim de determinar a sua finalidade principal, sendo importante o conteúdo das receitas médicas passadas aos termalistas de modo a determinar se as prestações fornecidas preenchem as condições para beneficiar da isenção.

10 - IVA - Taxas - Prestação de serviços de reparação de equipamentos e maquinas agrícolas que incluem mão-de-obra, serviço de maquinas e aplicação de materiais, efetuadas a sujeitos e contribuem para a realização da produção agrícola: - Informação Vinculativa - Despacho de 2014-09-30 - Processo: nº 7381.

As operações de reparação e assistência de equipamentos e de máquinas que incluem mão-de-obra e aplicação de materiais consubstanciam prestações de serviços, as quais, caso as máquinas ou os equipamentos sejam de uso incontestável em atividades de produção agrícola listados na verba 5, isto é, se as máquinas ou os equipamentos se destinarem à produção agrícola, as prestações de serviços de reparação e assistência (mão-de-obra e aplicação de materiais) nas referidas máquinas agrícolas ou nos equipamentos com essas características constituem operações enquadráveis na alínea f) da verba 4.2 da lista I anexa ao CIVA.

Nota: - Quando estas circunstâncias não se encontram verificadas, as prestações de serviços de assistência e reparação de máquinas e equipamentos deve ser sujeita à aplicação da taxa normal do imposto, a que se refere a alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º do CIVA, por falta de enquadramento na referida verba 4.2 da lista I.

11 - Taxa de juro aplicada pelo BCE às suas principais operações de refinanciamento: - Informação da Comissão da U. E., publicada no jornal oficial C 112/2015, de 2 de abril, na página 3.

A taxa de juro aplicada pelo Banco Central Europeu às suas principais operações de refinanciamento, é de 0,05 % a partir de 1 de abril de 2015.

Nota: - Esta taxa define o fator da capitalização dos resultados líquidos constante da fórmula prevista na alínea a) do n.º 3 do artigo 15.º do Código do Imposto do selo, que determina o valor das ações, títulos e certificados da dívida pública e outros papéis de crédito sem cotação na data da transmissão.

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12 - IVA - Isenções - Artigo13.º, B, alínea b) - Conceito de “locação de bens imóveis isenta” - Colocação à disposição, a título oneroso, de um estádio de futebol — Contrato de colocação à disposição com reserva para o proprietário de certos direitos e prerrogativas: - Acórdão do TJUE, de 2015.01.22 – Processo n.º C-55/14), publicado no JOUE n.º C 107, de 2015.03.30, a páginas 13.

O artigo 13.º, B, alínea b), da Sexta Diretiva 77/388/CEE do Conselho, de 17 de maio de 1977, relativa à harmonização das legislações dos Estados-Membros respeitantes aos impostos sobre o volume de negócios — Sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado: matéria coletável uniforme, deve ser interpretado no sentido de que a colocação à disposição, a título oneroso, de um estádio de futebol, em virtude de um contrato que reserva para o proprietário determinados direitos e prerrogativas e prevê a prestação, por este, de diferentes serviços, como serviços de manutenção, de limpeza, de conservação e de adequação às normas, que representam 80 % da indemnização contratualmente prevista, não constitui, em princípio, uma «locação de bens imóveis» na aceção dessa disposição. Compete ao órgão jurisdicional de reenvio qualificá-lo.

13 - IVA — Diretiva 2006/112/CE — Dedução do imposto pago a montante — Operações constitutivas de uma prática abusiva — Direito fiscal nacional — Procedimento especial nacional no caso de suspeitas sobre a existência de práticas abusivas em matéria fiscal — Princípios da efetividade e da equivalência»: - Acórdão do TJUE, de 2015.02.12 – Processo n.º C-662/13, publicado no JOUE n.º C 118, de 2015.04.13, a páginas 9.

A Diretiva 2006/112/CE do Conselho, de 28 de novembro de 2006, relativa ao sistema comum do imposto sobre o valor acrescentado, deve ser interpretada no sentido de que não se opõe à aplicação prévia e obrigatória de um procedimento administrativo nacional, como o previsto no artigo 63.º do Código de Procedimento e de Processo Tributário, no caso de a Administração Tributária suspeitar da existência de uma prática abusiva.

Nota: - O artigo 63.º do CPPT, estabelece os termos para a liquidação de tributos com base na disposição antiabuso constante do n.º 2 do artigo 38.º da lei geral tributária.

14 - Oposição à execução fiscal - Competência internacional - Assistência mutua entre estados membros da comunidade europeia: - Acórdão do STA, de 2015.03.25 – Processo n.º 01951/13.

I – A competência internacional deve ser aferida em face do pedido deduzido e das concretas causas de pedir em que o autor o suporta.

II – Saber se os fundamentos invocados pelo oponente na petição inicial são ou não adequados ao pedido aí formulado é matéria que se situa já fora do âmbito da competência internacional.

III – Nos termos da alínea a) do n.º 1 do art. 62.º do CPC e de acordo com o disposto na Directiva 2010/24/UE, do Conselho de 16 de Março de 2010, e no Decreto-Lei n.º 263/12, de 31 de Dezembro, que a transpôs para a ordem jurídica interna, o tribunal tributário português goza de competência internacional para o conhecimento da oposição deduzida à execução fiscal, a correr termos no respectivo serviço de finanças ao abrigo do mecanismo de assistência mútua entre Estados membros da Comunidade Europeia em matéria de cobrança de créditos respeitantes a impostos, mas apenas no que respeita às medidas de execução levadas a cabo pela AT.

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15 - Penhora de vencimentos – Suspensão – Execução – Garantia: - Acórdão do STA, de 2015.03.25 – Processo n.º 0249/15.

Efectuada a penhora de vencimento esta não pode deixar de ser sustada, quanto à sua execução, até haver pronúncia sobre o requerimento de prestação/dispensa de garantia uma vez que a sua prestação efectiva, a que se refere o disposto no artº 169º nº 5 do CPPT, está dependente da apreciação da idoneidade da mesma, destacando-se que no caso dos autos o respectivo pedido foi formulado depois de efectuada a penhora do vencimento do recorrente, mas antes deste ter tomado conhecimento do acto.

16 - Notário - Imposto do Selo - Substituição tributária - Sujeito passivo: - Acórdão do STA, de 2015.03.25 – Processo n.º 01080/13.

I - O artº 28º da LGT está pensado para a retenção na fonte ou a título de pagamento por conta delineando nestes casos um regime de exclusão da responsabilidade do contribuinte substituído que pagou/entregou ao substituto o tributo em causa no caso concreto.

II - Existem, no entanto, liquidações de tributos por substituição [sem retenção] que têm um campo de utilização privilegiado desde logo nas taxas devidas pela prestação de serviços públicos. E, nestas situações as regras da LGT relativas a responsabilidade em caso de substituição tributária não se podem aplicar aos casos de substituição sem retenção.

III - Ocorrendo como nos autos uma situação de falta de entrega do imposto de selo por parte da sociedade substituída, por erro do substituto Notário, a única solução materialmente correcta é a de responsabilizar o substituído pelo tributo, desonerando o substituto de qualquer responsabilidade, desde que este tenha empregue na tarefa da cobrança a diligência que dele se deve esperar.

IV - A liquidação adicional do imposto de selo devido no acto de uma escritura pública de venda o que não sucedeu pelo facto de o notário considerar, que havia isenção, (foi considerado que os actos de constituição de sociedade e de transferência de activos patrimoniais, estavam isentos de tributação nos termos do artigo 6.º, alínea a) do CIS deve ser exigida à sociedade outorgante da escritura que adquiriu os bens.

17 - Reversão - Responsabilidade subsidiária - Fundamentação de direito - Ónus de prova: - Acórdão do STA, de 2015.03.25 – Processo n.º 087/14.

I – Deve considerar-se fundamentado de direito um acto de reversão da execução fiscal quando ele se insere num quadro jurídico-normativo perfeitamente cognoscível.

II – A responsabilidade do gerente que, de acordo com o despacho de reversão, sempre se manteve na gerência da sociedade executada, não pode deixar de abranger aquela a que se refere a al. b) do nº 1 do art. 24º da LGT, pelo que, não podendo ser diverso o quadro jurídico configurável, o despacho de reversão se encontra fundamentado de direito, apesar de o seu texto não indicar expressamente a alínea do art. 24º da LGT em que se apoia.

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18 - Impugnação judicial – IVA – Âmbito – Isenção – CIVA: - Acórdão do STA, de 2015.03.25 – Processo n.º 01699/13.

I - A restrição do âmbito subjectivo da isenção prevista no artigo 9.º n.º 9 do Código do IVA no que respeita às prestações de serviços conexas com o ensino aos alunos não decorre expressa e directamente da letra nem da norma nacional, nem da disposição comunitária que constitui a sua matriz e, que saibamos, também nunca foi afirmada expressamente pela jurisprudência do Tribunal de Justiça da União Europeia.

II - Tal restrição não se afigura, aliás, como razoável, pois que o ensino, se destinado aos alunos, pressupõe um conjunto de meios humanos e materiais afectos à sua prossecução e que, nessa medida, se afiguram indispensáveis à adequada prossecução dessa actividade, assumida pela Europa como sendo de interesse geral.

III - Sendo certo que a jurisprudência europeia tem afirmado, em matéria de isenções de IVA, um princípio geral de interpretação estrita, porquanto as isenções constituem derrogações à regra geral de sujeição a imposto, nos domínios específicos da educação, como na saúde, a jurisprudência europeia tem igualmente afirmado que tal interpretação deve ser feita em conformidade com os objectivos prosseguidos pelas referidas isenções (no caso, assegurar um acesso menos dispendioso aos serviços ligados ao ensino) e respeitando as exigências do princípio da neutralidade fiscal.

IV - Não se descortinando no Relatório da Inspecção que serviu de base às correcções que deram origem à liquidação sindicada que as prestações de serviços desconsideradas pela Administração fiscal como abrangidas pelo âmbito da isenção das operações conexas com o ensino não se afiguramindispensáveis à realização deste ou que se destinem essencialmente a proporcionar aos SASUP receitas suplementares, originando distorções da concorrência e sendo verosímil que a generalidade dos serviços que prestou tenham tido conexão com a actividade de ensino, impunha-se à Administração fiscal explicitar as razões pelas quais entendia que tais prestações de serviços, alegadamente conexas com o ensino, deviam como tal ser desconsideradas.

19 - Execução fiscal - Crédito tributário - Processo especial: - Acórdão do STA, de 2015.03.25 – Processo n.º 0278/15.

I - Os n.ºs 2 e 3 do art. 36.º da LGT são peremptórios ao estabelecer que os elementos essenciais da relação jurídica tributária não podem ser alterados por vontade das partes e que a AT não pode conceder moratórias no pagamento das obrigações tributárias (cfr. também o n.º 3 do art. 85.º do CPPT), salvo nos casos expressamente previstos na lei.

II - A indisponibilidade dos créditos tributários, consagrada no n.º 2 do art. 30.º da LGT («O crédito

tributário é indisponível, só podendo fixar-se condições para a sua redução ou extinção com respeito pelo princípio da igualdade e da legalidade tributária»), foi reafirmada pelo n.º 3 aditado àquele

artigo pela Lei n.º 55-A/2010, de 31 de Dezembro (Lei do Orçamento do Estado para 2011), que estipula: «O disposto no número anterior prevalece sobre qualquer legislação especial».

III - O processo especial de revitalização instituído pelos arts. 17.º-A a 17.º-I, aditados ao CIRE pela Lei n.º 16/2012, de 20 de Abril, não autoriza a AT a conceder qualquer moratória na cobrança das dívidas tributárias para além das já previstas na lei.

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