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VISAGISMO: A RELAÇÃO ENTRE ESTÉTICA E AUTO ESTIMA

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VISAGISMO: A RELAÇÃO ENTRE ESTÉTICA E AUTO ESTIMA

Aluno Jaqueline Guerreiro de Miranda, 1Adriana Straube 2

1. Acadêmica do curso de Tecnologia em Estética e Imagem Pessoal da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2. Psicóloga e Doutoranda em Educação – Prof orientadora Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR)

Endereço para correspondência:Jaqueline Miranda, jaqgmiranda2009@hotmail.com

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RESUMO

Hoje somos quase 6,5 bilhões de pessoas no mundo, mas nenhuma pessoa é igual à outra, física ou psicologicamente. Inconscientemente avaliamos as pessoas, mesmo antes de conhecê-las, assim, se faz cada vez mais necessária a harmonia visual, onde a sua imagem pessoal exterior fale bem sobre seu eu interior. A consultoria de imagem entra como alicerce para que o indivíduo trabalhe sua imagem, de forma que esse consiga mais segurança e auto-estima. Mas é necessário ter muita cautela para avaliar alguém, tem que conhecer formas, conceitos e técnicas, além de muito profissionalismo e sensibilidade. Quando se usa o visagismo para a consultoria de imagem o profissional faz com que o cliente reflita sobre sua imagem pessoal, e muitas pessoas têm dificuldade em se identificar. A auto-estima e a autoconfiança são subitamente elevadas quando esse se encontra, e abre caminho para que se possam tratar problemas fundamentais da vida, sem o empecilho de uma baixa auto-estima.

Palavras chaves: Visagismo, auto-estima, consultoria de imagem.

___________________________________________________________________________ ABSTRACT

Today we are almost 6.5 billion people worldwide, but no person is equal to another, physically or psychologically. Unconsciously we evaluated people before even knowing them, so if it ever more necessary visual harmony, where your personal image abroad and speak about your inner self. The image consultancy comes as a foundation for the individual to work your image so that it can more safely and self-esteem. But one must be very careful to evaluate someone, you have to know shapes, concepts and techniques, plus a lot of professionalism and sensitivity. When using visagism for the professional image consultancy makes the client think about their personal image, and many people find it difficult to identify. Self-esteem and confidence are high when it suddenly finds itself, and opens the way so they can deal with fundamental problems of life, without the hindrance of a low self-esteem.

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INTRODUÇÃO

Nenhuma definição capta inteiramente o significado de estética. “Estética é a “ciência” da beleza”, não se pode limitar a beleza e a estética à harmonia estrutural e equilíbrios absolutos, mesmo porque pessoas que não são fisicamente perfeitas podem ser consideradas bonitas por outras características, (FRANCO & SCATTONE 2002).

Beleza, estética e saúde caminham cada vez mais juntas, no entanto “beleza: é subjetiva, e devem-se estabelecer critérios quando discutida. Mas a realidade é que diante da padronização da beleza humana, muitas pessoas acabam sofrendo com sua imagem, levando a uma baixa auto-estima. A consultoria de imagem pessoal ajuda a pessoa a encontrar seu “eu” interior com suas qualidades “exteriores”. Apesar de ser um trabalho já bastante requisitado, ainda existe preconceito do consumidor para esse tipo de prestação de serviço, principalmente quando esse não está em harmonia com sua imagem pessoal.

Alguns psicólogos acreditam mesmo que a boa auto-estima é como um motor que cumpre sua função de maneira silenciosa: facilita o vínculo com o mundo externo e o faz menos assustador. (CHRISTOPHE, 2006).

Nesse artigo discuti-se a importância da auto-estima, salientando que com a consultoria de imagem global utilizando técnicas e conceitos do visagismo, consegue-se estabelecer uma harmonia entre o interior e o exterior, ajudando a elevar a auto-estima do cliente, resultando em qualidade de vida.

O QUE É VISAGISMO?

O visagismo segundo Hallawell (2008) refere-se à arte de embelezar ou transformar o rosto, utilizado cosméticos, tinturas e corte de cabelo. Portanto é aplicado ao trabalho do maquilador e do cabeleireiro e a maquilagem artística do rosto. Em geral, o visagismo é uma atividade profissional, mas, na realidade, toda pessoa que se maquila exerce o visagismo embora num nível amador. O visagismo é a arte de criar uma imagem pessoal que revela as qualidades interiores de uma pessoa, de acordo com suas características físicas, (HALLAWELL, 2008).

O mesmo autor destaca que hoje somos quase 6,5 bilhões de pessoas no mundo. No entanto cada pessoa é única, nenhuma pessoa é igual à outra, física ou psicologicamente. Portanto é preciso ter muita cautela quando se fala em avaliar a personalidade de alguém. Logo que

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conhecemos alguém, passamos inconscientemente a analisar essa pessoa, e sua imagem pessoal, essa imagem transmite as primeiras sensações, sejam elas negativas ou positivas.

Hallawell (2009) ressalta que os profissionais de estética precisam aprender a avaliar seu cliente como um todo, conhecer sua personalidade, e saber até onde poderá alterar sua identidade para poder auxiliar na melhora de sua imagem e auto-estima.

Para exercer o visagismo, é preciso ter conhecimento da linguagem visual profundamente. Esse conhecimento permite analisar as formas e os traços de um rosto, ajudando a analisar a personalidade de uma pessoa, e o que ela deseja transmitir através de sua imagem. Com esse conhecimento, o profissional consegue, depois de alguma prática, fazer uma leitura muito rápida de seu cliente. Conversando com esse, descobrirá mais sobre ele (a): seu trabalho, suas atividades, seu estilo de vida, seus desejos e suas necessidades. Aí então saberá o que sua imagem deve expressar, para lhe proporcionar maiores benefícios nos seus relacionamentos, levantar sua auto-estima e criar bem estar em geral.

O aprendizado da linguagem visual habilita o profissional a criar uma imagem conscientemente. Ele aprende o que as formas, linhas e cores expressam os

princípios de harmonia, estética e equilíbrio, a teoria da cor, e como a luz funciona e como utilizá-la para criar volume. Essa linguagem não é baseada em regras ou em preferências culturais, mas na física ótica, na matemática, na geometria e na ciência cognitiva, que estuda como o ser humano processa imagens no cérebro e como funciona a percepção visual. Com esse conhecimento, uma pessoa pode criar uma imagem que expressa um conceito, ou idéia. Infelizmente, a grande maioria das pessoas que lidam com imagens não tem esse conhecimento formal, (HALLAWELL, 2008).

Como resultado, a maioria dos profissionais usa somente a intuição, que depende do grau de inteligência visual, ou copia estilos pré-determinados por outros e assimilados por fotografias, ou pela observação de outros profissionais da área. Além de limitar o profissional, isso causa frustração e um senso de impotência. Mesmo um profissional com alto grau de inteligência visual se beneficiará adquirindo o conhecimento formal da linguagem visual. Além de proporcionar muito mais opções e liberdade para criar, esse aprendizado faz com que o trabalho se torne consciente. O profissional saberá explicar o conceito do corte para o cliente, o que expressará e como o afetará. Também permitirá analisar a imagem do cliente, o que expressa e o que não é

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adequado esteticamente, para sua personalidade e para suas atividades. O profissional que conhece muitas técnicas, mas nunca estudou a linguagem visual, é limitado. Para exercer sua criatividade plenamente, o profissional precisa ter domínio na área visual e de diversas técnicas, e saber usá-las em conjunto. Isso exige treino, prática e estudo, (HALLAWELL, 2008).

CONSULTORIA DE IMAGEM

PESSOAL E VISAGISMO

Em primeiro lugar, é preciso compreender que toda imagem expressa conceitos, sensações e emoções. A imagem de uma pessoa é constituída pelo seu formato de rosto, suas feições, sua cor de pele, seu corte de cabelo, penteado, coloração, sua maquilagem, adornos e, no caso dos homens, seus pêlos faciais. Esse conjunto faz, literalmente, uma declaração ao mundo e à própria pessoa de quem ela é por meio da linguagem visual ( Hallawell, 2008).

O trabalho do consultor de imagem consiste em ajudar a definir um estilo, em todos os aspectos: cabelo, maquiagem, design de sobrancelhas, roupas e acessórios.

Segundo o visagista Hallawell (2009) na realidade o consultor de imagem procede exatamente como o cabeleireiro e maquiador, incluindo a definição do estilo

de vestir. A grande diferença é que não executa o trabalho. Depois de estabelecido um conceito de imagem para seu cliente, ele encaminha aos diversos profissionais e às lojas de roupas e acessórios indicados. Um bom consultor precisa acima de tudo descobrir os valores da pessoa que esta analisando, ou seja, conhecer a pessoa por dentro, pois muitas vezes a imagem que ela tem de si é completamente diferente daquela que os outros fazem dela. Imagem, de acordo com os dicionários, é a representação mental que temos de um objeto, uma impressão. Imagem é como um veículo que pode ir a qualquer lugar, desde que saibamos como usá-la, (AGUIAR, 2006). Estudos indicam que 55% da primeira impressão que as pessoas tem de você é baseada em sua aparência e ações, 38% em seu tom de voz, e 7% no que você diz, demonstrando assim que somos criaturas visuais,(AGUIAR, 2006).

Nos primeiros dez segundos você estará sendo julgado quanto á classe social, a situação financeira, a personalidade e ao nível de sucesso. Essas impressões ditam como será a interação com a pessoa julgada: se positiva, aceitamo-la, se negativa, a tendência é fechar a porta para ela, ( AGUIAR, 2006).

Trabalha-se com a idéia de que o mais importante numa pessoa é sua essência, e sua beleza deve vir de dentro para fora. Porém, a primeira avaliação é

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pela imagem pessoal em harmonia. Na Mitologia Grega, até os dias atuais, provavelmente a visão mais importante seja a da própria auto-imagem. É fundamental para a auto-estima e o comportamento social e pessoal.

VISAGISMO E AUTO-ESTIMA

Segundo Hallawell (2009), “a consultoria de imagem exige que a pessoa reflita sobre quem é”, quais suas qualidades e suas fraquezas, no que deseja aperfeiçoar e o que pretende deixar de lado e, principalmente, como considera sua identidade e como deseja ser identificada pelos outros”. Para o autor muitas pessoas não têm o hábito de refletir sobre essas questões, e acabam não determinando o curso de suas vidas, algo que pode levar ao desanimo e frustração. A maioria dessas pessoas tem grande dificuldade de dizer o que deseja expressar pela sua imagem e precisa ser ajudada nesse processo de reflexão. E salienta que é normal que o cliente seja cético quanto à ligação entre atitudes e mudanças na sua imagem.

Para o mesmo autor o trabalho do visagismo é bem-sucedido quando a pessoa ao se olhar no espelho tem a sensação de que se encontrou. É comum e esperado que o cliente exclame: “Essa sou eu!”. Isso significa que há harmonia entre como ela se sente e a sua imagem pessoal. Ou seja, a imagem interna corresponde à imagem

externa e ela vê suas qualidades manifestadas, com harmonia e estética – e sente se bela, (HALLAWEL, 2009).

Esse encontro é uma das emocionantes experiências pelas quais um ser humano pode passar. Ele se sente único inteiro e em equilíbrio. Sua identidade é definida; ela sabe quem é. A auto-estima e a autoconfiança são subitamente elevadas. Tudo isso tem enorme contribuição para sua saúde mental e emocional. É importante ressaltar que o visagismo não é um tratamento psicológico e não trabalha as causas de problemas emocionais. Ele abre caminho para que se possam tratar problemas fundamentais, sem o empecilho de uma baixa auto-estima.

AUTO-ESTIMA

A sociedade, cada vez mais, interasse-se pelas mediações que contemplam o consumo exacerbado da preparação do corpo na tentativa de retardar o envelhecimento corporal, com cirurgias plásticas, implantes de silicones, tratamentos estéticos para a pele, cabelos e rosto, além dos exercícios em parques e em academias de ginástica e musculação, (GARCIA, 2005).

Cada vez vemos com mais freqüência pessoas praticando este tipo de atividade, pois descobriram nelas um bom motivo para se sentir melhor, e ter mais disposição no seu dia-a-dia. Segundo Hallawell

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(2009), os gregos perceberam há cerca de 2.500 anos, que a beleza e a saúde são interligadas. Dessa maneira a sociedade grega estruturou-se sobre três pilares: a nobreza, a beleza e a saúde. Os gregos consideram a nobreza como incorporação de valores éticos. Tais valores, quando aplicados de acordo com os princípios de harmonia e estética, produzem beleza nas pessoas, nas artes e na arquitetura. O resultado é saúde para o individuo e para a sociedade como um todo. E define: “Considero bela a pessoa que revela suas qualidades interiores com harmonia e dentro dos princípios da estética. Há muitos tipos de beleza, mas todas são manifestações de qualidades nobres associados à saúde física e mental”. Boa parte da beleza esta no interior das pessoas, e quando elas conseguem expressar esta beleza interior exteriormente, acontece um grande equilíbrio físico e mental.

Segundo Borelli (2004) “a beleza é sinônimo de bem-estar. Ela é integradora de mente, alma e corpo, promovendo o exercício de uma existência mais saudável e feliz”. Para o visagista Philip Hallawell (2009),” a beleza não basta. A imagem pessoal tem que revelar as qualidades interiores da pessoa e refletir sua personalidade”. “A beleza não é, portanto, uma simples valorização da estética corporal, mais sim um componente da

qualidade de vida, na medida em que contribui, para a elevação da auto-estima”

A auto-estima se refere à avaliação que o sujeito faz de si mesmo (em termos de gostar de si ou sentir-se satisfeito consigo), enquanto que o auto-conceito é uma idéia de auto-descrição mais ampla, que inclui aspectos comportamentais, cognitivos e afetivos referentes a si mesmo (TEIXEIRA & GIACOMANI, 2002).

A auto-estima é o ponto principal de nosso crescimento e de nossa realização pessoal. É a cola que une nossa estima, nosso autocontrole, nossa auto-aprovação ou desauto-aprovação e que mantém todos os mecanismos de autodefesa protegidos. É uma proteção contra nossa baixa auto-estima, falta de confiança, autocensura e o velho e puro orgulho, (FAUST, 2007).

Já Brandem (1999), relata que em outras palavras, “a auto-estima é a soma da autoconfiança com o auto-respeito. Ela reflete o julgamento implícito da nossa capacidade de lidar com os desafios da vida (entender e dominar os problemas) e o direito de ser feliz (respeitar e defender os próprios interesses e necessidades)”. Quanto maior a nossa auto-estima, mais alegria teremos pelo simples fato de ser, de despertar pela manhã, de viver dentro dos nossos próprios corpos. São essas as recompensas que a nossa autoconfiança e o

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nosso auto-respeito nos oferecem, (BRANDEM ,1999).

O valor da auto-estima não está apenas no fato de ela permitir que a pessoa se sinta melhor, mas pode permitir que ela viva melhor, respondendo aos desafios e às oportunidades de maneira mais rica e mais apropriada, (BRANDER, 1995).

O modelo de corpo ideal, tanto feminino quanto masculino sempre esteve presente em todas as sociedades, veiculado outrora através da arte, hoje isso ocorre principalmente através de meios de comunicação de massa. Há uma normatização da beleza e são estabelecidos os limites do normal, do aceitável e do estético, (WOLF, 1992).

A mulher brasileira possui um biotipo miscigenado, uma grande diversidade de formas, geralmente não condizentes com os padrões de beleza atuais, onde uma abundância de formas é rejeitada por um ideal andrógeno.

Segundo Clerget (1999), a imagem é construída por nossos desejos, nossas emoções, nosso imaginário e o sentido íntimo que se dá a cada uma das experiências em que nosso corpo está em jogo.

METODOLOGIA

Para fundamentação desse trabalho buscou se relacionar estética, auto-estima, e o visagismo e consultoria através de

livros, artigos científicos e mídia eletrônica .

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Esse artigo em primeiro lugar seria desenvolvido apenas para discutir a auto estima ligada a imagem pessoal nos dias atuais, mas foi necessário salientar que existem dentro da área de estética e imagem pessoal técnicas que podem auxiliar o cliente a encontrar qualidades na sua imagem e assim resgatar a auto-estima sem seguir os padrões de beleza ditadas na atualidade. Não é uma tarefa fácil, pois a maioria das pessoas não gosta de ser analisadas. E dentro dos conceitos do visagismo, segundo Hallawell (2008), o consultor de imagem, e todos que trabalham com imagem são de certa forma “psicólogos da imagem”, e invadem os segredos, os medos, a insegurança de quem será avaliada.

A auto estima ligada a imagem pessoal como foi discutido no desenvolvimento desse artigo, tem como alicerce as técnicas do visagismo, que auxilia o profissional a revelar a beleza do seu cliente que vem de dentro para fora. É um processo lento, pois se deve conhecer muito bem o cliente, conhecer seus desejos, seus anseios, sua personalidade, e acima de tudo o profissional deve ter uma excelente percepção visual, além de humildade para saber ouvir e descobrir

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como ressaltar as qualidades desse indivíduo.

Auto estima é sinônimo de saúde, e os procedimentos estéticos, e a consultoria global auxiliam o cliente a desenvolver sua autoconfiança, devolvendo bem estar e qualidade de vida.

A literatura consultada mostrou que para exercer o visagismo é preciso entender a linguagem visual de uma maneira mais profunda, pois é este conhecimento que vai ajudar o profissional a fazer corretamente análise das formas, e traços de um rosto, conhecer melhor a personalidade desta e o que ela deseja transmitir.

CONCLUSÃO

Conclui-se que a beleza de uma pessoa não deve ser comparada a outra, mas os ditames da sociedade cada vez mais estão exibindo uma beleza homogênea, isso faz com que muitas pessoas se sintam diferentes, não se encontrando no contexto atual. A auto-estima baixa quando ligada a auto-imagem, traz muito sofrimento ao individuo, atrapalhando sua vida pessoal, profissional e social.

Mas quando esse está disposto a melhorar a sua auto-imagem e descobrir a sua beleza interior verdadeira através da consultoria de imagem, sentira os benefícios da autoconfiança em todas as áreas de sua vida e principalmente estará

em harmonia consigo mesmo.A beleza não pode ser reduzida a um conjunto de traços ou critérios puramente moldais. Tem que surgir de dentro para fora.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1. -AGUIAR, TITTA. Personal Stylist Guia Para Consultores De Imagem, 6° edição. Editora SENAC - São Paulo 2011 pagina consultada

2. BORELLI, Shirlei Schanaider. As Idades da Pele: Orientação e Prevenção. São Paulo, Editora SENAC, 2004.

3. BRANDER. Nathaniel . Auto-estima e os seus seis pilares. São Paulo: Saraiva 1995.

4.BRANDEN, Nathanael. Como Aprender a Gostar de Si Mesmo. Edição .Editoria Saraiva, 1999.

5. CLERGET, Stéphane. Não Estejas Triste Meu Filho: Compreender E Tratar A Depressão Durante Os Primeiros Anos De Vida. Porto: Âmbar, 1999.

6. CHRISTOPHE, André. Mente E Cérebro Questão De Auto Estima. (2006). Disponível em: http://www.methodus.com.br/artigo/525/qu

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estao-de-autoestima.html - acesso em 25/05/2011

7. FAUST, James E. O Valor Da Auto-Estima. 2007. Disponível: em http://lds.org/broadcast/ces/cesfrsdfaust021 55059.pdf. Acesso em: 14/05/2011.

8. FRANCO, Magda Zorzela; L e . SCATTONE,Luciane. Fonoaudiologia E Dermatologia: Um Trabalho Conjunto E Pioneiro Na Suavização Das Rugas De Expressão Facial. 2002. Disponivel em : www.magdazorzella.com.br/artigo03.htm Acesso em: 15/05/2011

9. GARCIA, Wilton . Corpo, Mídia E Representação:Estudos

Contemporâneos. São Paulo: Pioneira , 2005.

10. GOLDENBERG, Mirian. Nu &Vestido: Dez Antropólogos Revelam 11. A Cultura Do Corpo Carioca. Rio de Janeiro: Record, 2002.

12. HALLAWELL, PHILIP. Visagismo Integrado: Identidade, Estilo E Beleza. 1° edição. São Paulo: editora SENAC. 2009.

13. HALLAWELL, PHILIP. Visagismo: Harmônia E Estética. 4° edição. São Paulo, Editora SENAC, 2008.

14. TEIXEIRA, Marco A & GIACOMANI, Claudia H. Auto conceito: Da Preocupação Com O Si Mesmo Ao Constructo Psicológico. Psico, Porto Alegre, 2002. Disponível em: http://www.revispsi.uerj.br/v7n3/artigos/pd f/v7n3a15.pdf

Acesso em: 10/ 5/2011

15. WOLF, Naomi. O Mito Da Beleza: Como As Imagens De Beleza São Usadas Contra As Mulheres. Rio de Janeiro: Rocco. (1992).

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