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Excesso e carência. A violência parecida não pensada no âmbito familiar

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Academic year: 2021

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Excesso e carência

A violência parecida–não pensada no âmbito familiar

Andrés Santacoloma-Giraldo

Membro Titular da Sociedade Colombiana de Psicanálise

Introdução

Quero começar delimitando a violência familiar dentro daquelas formas de abuso permanente ou periódico que ocorrem entre os membros de uma família, mediadas por uma dinâmica de poder, na qual algum deles, por ação ou omissão, ocasiona dano físico e/ou psicológico em outro membro. Os dois eixos principais desse desequilíbrio de poder estão dados pelo gênero e pela idade.

Durante quase cinco anos, aproximei-me, desde o modelo psicanalítico, ao campo da

violência familiar. Vi, em entrevistas clínicas e em consultas terapêuticas individuais e

de grupo, mais ou menos 600 mulheres, mães de família, e duas mil crianças –filhos delas–, as quais recorreram ao “Programa de Apoio à Mãe Maltratada e seus Filhos” (PAMMH, sigla em espanhol), por causa da violência no interior de seus lares. Esse programa funciona como uma “casa-refúgio” que pode abrigar até dez dessas mulheres com seus filhos por um período de um a três meses.

Inicio com uma história. Em certa ocasião, a coordenadora da casa-refúgio me disse: “Temos um problema e não sei o que fazer. Já faz três noites que a senhora Blanca – descontrolada, com muita raiva– deu uma tremenda surra nos seus três filhos. Ela disse que só assim as crianças podem dormir bem, pois, em sua casa, seu esposo bate nelas todas as noites e elas já estão acostumadas”. Nesse instante, lembrei que essa mesma senhora –durante uma sessão grupal– comentava que, para ela poder dormir, olhava fixamente uma viga do teto e imaginava o dia que se enforcaria nela. Talvez o importante para essas crianças não fosse tanto a surra pela surra (aspecto quantitativo), mas sim que esta estava associada significativamente com alguém em particular e com a tentativa desesperada de tirar sua mãe de seu estado depressivo (aspecto qualitativo). Essas crianças, enquanto em um nível de seu aparelho psíquico, poderiam estar tentando se machucar para sentir a si mesmas (carência

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que tivesse surgido nelas, no momento de dormir, era tão impensável que tinham que encher as sensações para evacuá-las sem serem pensadas (excesso afetivo). Essas sensações, que saudavelmente em outro tipo de funcionamento psíquico teriam uma função transicional e facilitariam a conciliação do sono, aparecem aqui para negar a dor da separação ou as “agonias primitivas” das que falava Winnicott (1962). Com o passar do tempo, isso que emerge em excesso vai se instalando no psiquismo como uma defesa ante a carência e vice-versa. Em outras palavras, se houver carência em um setor do psiquismo, há excesso em outro setor; e, se houver excesso, é porque há carência; ambos os setores estão comunicados.

Essa violência, que costuma ser onipresente, visível e ruidosa, é acompanhada de consequências que se situam com frequência no registro da ausência. Trata-se, de qualquer maneira, de uma “ausência plena de presença”, cuja massividade dificulta que possa ser pensada (Rojas, 2005a, p. 333). Mais além das nosografias psicanalíticas clássicas, considero que o sofrimento ligado à violência familiar nos fala de uma afetação da capacidade de representação psíquica que impacta negativamente o desenvolvimento do psiquismo humano.

Justamente por isso, o trabalho do negativo, desenvolvido por Green (1993), permite-nos abordar o complexo território da clínica psicanalítica na qual está em jogo o problema da representação e do irrepresentável, ou seja, daquilo que tem o estatuto

do que não é e não pode ser pensado.

Quando o funcionamento psíquico está impregnado pelo modelo do ato –como ocorre com essas mulheres e crianças–, pela impossibilidade de transformar as quantidades massivas de afeto de tal modo que possam experimentar a elaboração do pensamento, o papel do objeto adquire total importância.

Um pouco de teoria...

Marucco (1998) aponta que “importantes desenvolvimentos teóricos da psicanálise contemporânea (Aulagnier, Green, Bollas) situam a problemática das ‘patologias atuais’ com relação à violência do objeto, expressa como intrusão, como fusão e também como ausência” (p. 184). Mais ainda, poderia inclusive aventurar, seguindo o mesmo autor, que, nas relações de maltrato, a compulsão repetitiva guarda a forma daquela repetição denunciada por Freud em Além do princípio do prazer, em que “não

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somente se expressa o mais radical da pulsão, mas também do objeto que a gera (um objeto que com suas características chega a prejudicar a pulsão)” (p. 184).

Rojas (2005b) comenta que Winnicott, sem negar a participação pulsional do bebê, adverte que a desproporção de forças entre o infante humano e seu ambiente é enorme. Desde muito cedo, quando ocorrem desastres ou traumas, as coisas geralmente provêm de fora e não tanto de dentro do ser. Nesse mesmo sentido, assinala, é que Winnicott afirma: é tão estranho, tão exterior, um instinto do Id como um trovão para um Ego não desenvolvido. Ambos levam o bebê à reação, à descarga. Quem sabe no caso dessas mulheres e crianças que vão ao PAMMH, não seja necessário imaginar somente traumas muito precoces, aqueles que teriam precedido à organização do ego; não é difícil imaginar também que, com cada uma das cenas violentas vividas, as marcas representativas desses traumas tenham sido secundariamente destruídas. Podemos inclusive equiparar os traumas precoces com os ocorridos depois –graças ao efeito a posteriori–, pois todo traumatismo implica pelo menos dois tempos, e um traumatismo reativa sempre outro anterior.

Contudo, não se podem restringir só ao efeito a posteriori as relações da temporalidade com o trauma. A violência familiar (com seus componentes sexuais e agressivos) também pode se entender a partir da obturação da distância temporal e

estrutural que separa a sexualidade adulta da sexualidade infantil; não representa

esse tipo de violência a introdução forçada dos componentes da sexualidade adulta no seio da sexualidade infantil? O tempo da infância, o tempo do amadurecimento, não é respeitado pelo adulto, e, desde esse momento, a excitação ultrapassa o grau de organização libidinal e as capacidades de ligação do ego infantil (Ferenczi, 1933). Diante das violências parentais fora de tempo, o sujeito realiza uma adaptação forçada ao preço de uma cisão do Ego que deixa uma parte sua, essencial, separada dos processos maturacionais e integradores (Roussillon, 1995). Quer dizer, em um aspecto do sujeito, a experiência foi vivida e, portanto, deixou marcas mnêmicas; em outro aspecto seu, não foi vivida nem apropriada, pois não teve representação. À diferença de Freud (1938), quando descreve a coexistência, dentro do Ego, de duas atitudes psíquicas a respeit da realidade exterior, que podem permanecer sem se influenciar reciprocamente, Roussillon (citado por Rabain, 2005) fala de uma cisão que “divide a subjetividade entre uma parte representativa e uma parte não

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representável. Ao não ter um caráter representativo, o exciso tende a retornar ‘em ato’, com o risco de reproduzir então o estado traumático mesmo” (p. 69).

Para essas mulheres e crianças, o caráter traumático de suas vivências não provém do conteúdo de um acontecimento em si representável. A experiência traumática deve ser entendida em função de uma negatividade: a partir da violenta ausência representações, da falta de sentido do excesso de excitações e do estado de desamparo do ego. A repetição incessante dessas experiências traumáticas talvez se deva a que o vazio que deixou nelas aquilo que esperavam que ocorresse e não ocorreu, só pode ser investido negativamente. Com frequência, escutamos dizer: “Os pais que maltratam foram em outro tempo crianças maltratadas.” Eliacheff (1997) diz que os atos que se repetem de geração em geração –como no caso do maltrato– são essencialmente aqueles que não foram reconhecidos por alguém no momento em que aconteceram. Esses pais de hoje possivelmente esperaram e ainda esperam que aqueles atos violentos dos quais foram objeto –atos dos quais nada se disse e pelos quais nada se fez– sejam reconhecidos, verbalizados e legitimados em sua dor em algum momento.

A dor das mulheres que recorrem ao PAMMH se deve tanto às situações violentas que põem em risco suas vidas quanto à representação incerta que guardam estas. Dice Winnicott (1963?) diz: “é mais fácil lembrar um trauma que lembrar que nada aconteceu quando poderia ter acontecido” (p. 119). E, contrariamente ao que poderia se pensar de sua persistente busca, essas mulheres não perseguem tanto a figura violenta de seus pais, mas sim a cena dos cuidados parentais, talvez com a eterna esperança de encontrar em um futuro o que não aconteceu no passado.

Sua dor talvez seja o sinal de um “si mesmo” machucado que esconde uma falha fundamental: uma ferida narcisista não representável, ausente de representação. E não me refiro aqui à representação de coisa ou de objeto derivada das impressões dos sentidos com relação à não-percepção do objeto, quer dizer, à representação do vazio ou do buraco. Não, refiro-me a experiências nas quais o aparelho psíquico não pôde estabelecer uma representação psíquica de seu impacto. Nas palavras de Roussillon (1995), “não há representação da ausência de representação” (p. 214). Explicar a problemática do maltrato, em termos dinâmicos e econômicos, pelo sadismo-masoquismo, resulta incompleta, pela mesma razão que se caracteriza por

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uma desorganização nas relações da força com o sentido, da quantidade com a

qualidade. Parece-me necessário, além disso, como sinaliza Anzieu (1997), levar em

consideração o desequilíbrio tópico entre as duas folhas da embalagem psíquica: a

superfície de excitação, sobreinvestida de estímulos agressivos; a superfície de inscrição, desinvestida, incapaz de conservar a gravação dos signos de afetos

insuportáveis.

Depois do golpe, que é o mais manifesto e ruidoso, há por acaso uma busca mais latente e silenciosa? Não será que, como Narciso, na turbulência das águas, busca desesperadamente o reconhecimento de si mesmo nos olhos do outro? Nas relações maltratantes, o que está em jogo e ameaçada não é somente a identidade pessoal, mas também a função que garante a apropriação subjetiva da realidade e da vida psíquica.

A violência familiar não incide profundamente na forma como se estruturam o narcisismo e o complexo de Édipo? Esta seria uma hipótese válida para os que sustentam uma concepção retilínea do tempo. Contudo, à luz do efeito a posteriori, situando o narcisismo e o complexo de Édipo como centros referenciais do desenvolvimento psíquico, como o sujeito organiza, a partir desses dois centros, os dados violentos da realidade familiar, ocorridos antes ou que venham ocorrer depois, se levarmos em conta que no coração de Narciso habitam a busca de subjetivação e do amor objetal, e no de Édipo o transubjetivo, o peso da estrutura familiar e a necessidade de fugir de um destino?

Sobre o funcionamento psíquico…

Em geral, as mulheres que chegam ao PAMMH se caracterizam: Pela necessidade que têm de viver em um “agir” e em um “fazer” permanentes para fugir do vazio interior; pela repetição indefinida de agressões e dores que fala não somente de um traumatismo, mas também de um pedido de ajuda silencioso que busca aliviar a sensação de desamparo; pelo estado mental de tormento que as obriga a adotar comportamentos ativos para fugir da ameaça de voltar a sofrer e reviver um trauma; pelo medo do abandono e da angústia de perder definitivamente o objeto; pela impossibilidade de expressar e transformar em palavras as marcas que antigas agressões deixaram em seus corpos; pela dificuldade para pensar e imaginar, pois as

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experiências muito próximas e imediatas anularam seu espaço psíquico; pela tendência à regressão fusional e à dependência do objeto, regressão que vai da onipotência à impotência absoluta; porque seus afetos terminam desempenhando uma função de representação; porque seus atos no melhor dos casos garantem uma função comunicativa, mas, na maioria das vezes, aliviam a psique de uma quantidade intolerável de estímulos; porque seus sonhos não expressam um cumprimento de desejos, mas sim uma função evacuativa e não se caracterizam pela condensação, mas sim pela concretização.

Em suas vidas, a ausência não tem vez; não tem espaço para construir em seu pensamento objetos ou fatos diferentes daqueles experimentados de maneira concreta. No entanto, não é só em termos de espaço que se formulam as coisas, a desinvestidura radical afeta também o tempo, por uma capacidade excessiva de suspender a experiência (muito mais além da repressão) e de criar “tempos mortos” nos quais não pode advir simbolização alguma. O trauma associado ao maltrato não deixa uma marca representativa, deixa outras marcas que podem ser consideradas como representantes não psíquicos do trauma; trauma este em que predominam marcas perceptivas e afetivas em bruto que obstruem o caminho ao esquecimento. Por essa razão, quem sabe, o tempo fica suspenso e, com ele, a operatividade dos mecanismos da memória e do esquecimento.

A vivência que essas mulheres têm do tempo é bastante peculiar: vivem em um excesso de atualidade, de tempo presente; negam o passado porque este implica o desencadeamento de afetos dolorosos; criam, sem cessar, imagens móveis, concretas, descargas agressivas em atos que garantam a imediatez e anulem a continuidade. Uma parte sua se opõe a construir um passado porque tal construção supõe reconhecer a ausência do objeto e, justamente, a falta deste, reconhecida como causa de dor, é, entre outras coisas, a que estabelece os laços entre os afetos e as representações. Se o afeto ficar destruído, a marca e o sentido também podem desaparecer e, com eles, a possiblidade de representar, isto é, de poder se referir ao passado, a uma subjetividade que garante uma história própria.

Quanto à transferência que essas mulheres fazem, não corresponde com a dinâmica e a economia próprias das neuroses de transferência, já que nem sequer as representações podem ligar a força das pulsões, expressando-se estas últimas como

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passagens ao ato em detrimento dos processos de pensamento. Clinicamente,

apresenta-se como um estado mental particular que dá a impressão de ser um estado “entre sonho e vigília”, sem ser nenhum dos dois, nem uma mistura de ambos, como também não é um estado de sonolência; é um estado híbrido que desperta um sentimento de estranhamento e uma perda dos limites sujeito-objeto. Seus relatos estão dotados de imagens angustiantes; contudo, as palavras não impressionam, mas sim deixam entrever uma desafeição. A cena psíquica se situa fora da psique; a realidade exterior se utiliza para mascarar, ou mais ainda, para substituir a realidade interior.

Entre as soluções que, psiquicamente, essas mulheres encontram para encarar essas experiências maltratantes, estão: a cisão entre uma parte representada e uma não representável, ou seja, entre o psíquico e o não-psíquico; a desmentida como modo de recusar reconhecer a realidade de uma percepção traumática; a inversão

passivo/ativo ligada à identificação com o agressor para transformar uma posição na

qual padeceram violência em uma posição na qual têm a possibilidade de agir; a

descarga através do ato, de maneira evacuativa, especialmente quando a relação

com o outro se torna ameaçadora; e a desinvestidura afetiva como uma referência à inexistência e ao estado de vazio.

Quem melhor que a ninfa Eco para representar o funcionamento psíquico dessas mulheres? Eco, condenada ao silêncio e a repetir o que os demais disserem, vaga pela floresta, sozinha e infeliz. Impossibilitada para amar e rejeitada por Narciso, oculta-se, murcha, desvanece-se. Só fica sua voz: repetitiva, desprovida de palavra própria, emitida por um corpo não visível. Eco se deixa morrer. Duparc (2005) diz que “todos os afetos precisam de uma passagem pelo olhar do outro para serem psicologizados” (p. 52). Eis aqui, outra vez... O fracasso da ninfa Eco: não pode ser depositária do olhar de Narciso –preso em seu próprio reflexo–, nem aceder a sua própria alteridade. É hora, então, de escutar Eco... Se repete tanto a mesma coisa, é porque ainda não conseguimos escutar o diferente.

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Referências

Anzieu, D. (1997). Crear/Destruir. Madrid: Biblioteca Nueva

Duparc, F. (2005). La rabia, la vergüenza y la culpa (en los orígenes del malestar en la cultura). Revista de Psicoanálisis de la Asociación Psicoanalítica de Madrid, 45, 43-57.

Eliacheff, C. (1997). Del niño rey al niño víctima: violencia familiar e institucional. Buenos Aires: Ediciones Nueva Visión

Ferenczi, S. (1933). La confusión de lenguajes entre los adultos y el niño. En

Problemas y métodos del psicoanálisis (pp. 139-149). Buenos Aires: Hormé

Freud, S. (1938). La escisión del “Yo” en el proceso de defensa. Obras Completas (4ª ed.). Madrid: Biblioteca Nueva

Green, A. (1993). El trabajo de lo negativo. Buenos Aires: Amorrortu

Marucco, N. (1998). Cura analítica y transferencia. Buenos Aires: Amorrortu

Rabain, J. (2005). El árbol de Winnicott. “Mi madre, bajo el árbol, llora”. En J. Bouhsira & M. Durieux, Winnicott insólito (pp. 53-82). Buenos Aires: Nueva Visión

Rojas, A. (2005a). El adolescente en una sociedad violenta. Revista de la Sociedad

Colombiana de Psicoanálisis, 30, (4), 329-342.

Rojas, A. (2005b). Comunicación personal.

Roussillon, R. (1995). Paradojas y situaciones fronterizas del psicoanálisis. Buenos Aires: Amorrortu

Winnicott, D. (1962). La integración del yo en el desarrollo del niño. En Los procesos

de maduración y el ambiente facilitador (pp. 73-82). Buenos Aires: Paidós

Winnicott, D. (1963?). El miedo al derrumbe. En Exploraciones psicoanalíticas I (pp. 111-121). Buenos Aires: Paidós

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