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EFEITO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS E DOSES DE FÓSFORO NO DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE MUDAS DE BETERRABA.

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V Fórum Regional de Agroecologia e VIII Semana do Meio Ambiente

“Pensar Globalmente, Agir localmente e utilizar ecologicamente”

08 a 10 de novembro de 2012

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EFEITO DE SUBSTRATOS ORGÂNICOS E DOSES DE FÓSFORO NO DESENVOLVIMENTO E PRODUÇÃO DE MUDAS DE BETERRABA.

RAFAEL COCATE ALVES1, SILVANE DE ALMEIDA CAMPOS2, PRISCILA OLIVEIRA LATINI3, MARCOS LUIZ R. BASTIANI4, ANTÔNIO DANIEL F. COELHO5

1

Agroecólogo - cocate2@yahoo.com.br

2 Agroecóloga e especialista em Gestão Ambiental - silvaneacampos@yahoo.com.br 3

Tecnóloga em Laticínios - priscila_latini@hotmail.com

4

DSc em Produção Vegetal, Professor Efetivo do IF Sudeste MG - Campus Rio Pomba - mlbastiani@yahoo.com.br

5

DSc em Genética e Melhoramento, Professor Efetivo do IF Sudeste MG - Campus Rio Pomba - adanielfc@yahoo.com.br

RESUMO: Teve-se o objetivo de avaliar o efeito de substratos orgânicos e doses de fósforo

no desenvolvimento e produção de mudas de beterraba. O experimento foi conduzido em casa de vegetação do Setor de Olericultura do IF Sudeste MG - Campus Rio Pomba. O delineamento experimental foi em blocos casualizados com 5 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos consistiram de substrato comercial Plantmax® (controle), composto produzido no setor com 1% e 4 % de P2O5 e composto produzido em viveiro florestal com 1% e 4% de

P2O5. O composto do viveiro florestal com 4% de P2O5 proporcionou maior comprimento da

parte aérea das mudas, diferindo-se do Plantmax®. Este composto e o composto produzido da horta com 4% de P2O5 permitiram maior produção de matéria fresca e seca em relação ao

controle. Obteve-se maior comprimento do sistema radicular com os compostos orgânicos da horta (com os 02 níveis de fósforo) e o substrato comercial.

PALAVRAS-CHAVE: Beterraba, produção de mudas, substratos orgânicos, hortaliças.

ABSTRACT: Had up to evaluate the effect of organic substrates and phosphorus levels in the

development and production of beet seedlings. The experiment was conducted in a greenhouse of the Department of Vegetable Crops in Southeast IF MG - Pigeon River Campus. The experimental design was a randomized block with 5 treatments and 4 replications. Treatments consisted of substrate Plantmax ® (control), compound produced in the sector with 1% and 4% P2O5 and compost produced in a nursery with 1% and 4% P2O5.

The compound of the nursery with 4% P2O5 provided greater shoot length of seedlings,

differing from the Plantmax ®. This compound and the compound produced from the garden with 4% P2O5 allowed higher production of fresh and dry weight compared to control.

Obtained greater length of the root system with the organic compounds of the garden (with 02 levels of phosphorus) and the commercial substrate.

KEY WORDS: Beet, seedlings production, organic substrates, vegetables.

INTRODUÇÃO: A produção de beterraba (Beta vulgaris L.) destina-se para uso nas

indústrias de conservas e alimentos infantis e, ao consumo “in natura” (SOUZA et al., 2003). Essa hortaliça tem sido cultivada de forma convencional com uso intensivo de fertilizantes

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128 sintéticos e de agrotóxicos, buscando aumento de produtividade. No entanto, o uso indiscriminado desses insumos tem ocasionado contaminação do ambiente e do homem, além de tornar o sistema de produção mais oneroso (OLIVEIRA, 2009, SILVA et al., 2011).

As atuais mudanças na política global com diretrizes ecológicas, a crescente demanda por produtos orgânicos no mundo e as restrições impostas pelos países importadores quanto à qualidade e à segurança alimentar, tem gerado a necessidade de estudos de técnicas alternativas para a produção de hortaliças que minimizem ou eliminem o uso de adubos minerais e de agroquímicos (FONTANÉTTI et al., 2004).

Nesse contexto, o uso de adubos orgânicos torna-se uma prática útil e econômica para os pequenos e médios produtores de hortaliças, colaborando para a melhoria na fertilidade e na conservação do solo. A adubação orgânica quando utilizada vários anos consecutivos proporciona acúmulo de N orgânico no solo, aumentando seu potencial de mineralização e disponibilidade às plantas (OLIVEIRA, 2009).

A produção de mudas de qualidade, homogêneas e vigorosas está diretamente ligada ao sucesso de uma cultura no campo. Constitui uma das etapas mais importantes do sistema produtivo, influenciando diretamente no desempenho final das plantas (ECHER et al., 2007).

O substrato representa um insumo importante na produção de mudas de qualidade. Pode ser formulado com diferentes materiais orgânicos e inorgânicos combinados em proporções variadas, de maneira a apresentar-se rico em matéria orgânica; com boa drenagem e aeração; bom nível de nutrientes; ser isento de pragas, patógenos e sementes de plantas daninhas (GOBBI et al., 2007). Enfim, o produtor deverá escolher um substrato que ofereça todas as condições ideais para a germinação/emergência de plântulas e desenvolvimento das mudas (ALEXANDRE et al., 2006).

Os substratos orgânicos podem ser produzidos pelos agricultores, economizando insumos e otimizando o aproveitamento de resíduos disponíveis na propriedade. Dependendo dos materiais usados na formulação de substratos, os teores de nutrientes contido nos mesmos nem sempre são suficientes para promover o desenvolvimento satisfatório das mudas. Para se corrigir essa deficiência de nutrientes, sugere-se a suplementação com adição de fertilizantes minerais, por ocasião da formulação dos substratos (BEZERRA et al., 2009).

O substrato com dose insuficiente de fósforo pode comprometer o sistema radicular e reduzir o volume de solo explorado, a quantidade de água e nutrientes assimilados. Estudos demonstram que a disponibilidade de fósforo reflete no crescimento das raízes e na massa seca das plantas (BALARDIN et al., 2006).

Segundo CASTRO et al. (2009) apud PAIVA et al. (2011) na escolha de um substrato deve-se considerar alguns fatores econômicos (custo/benefício, disponibilidade, qualidade), químicos (pH, fertilidade do material) e físicos (textura, densidade, porosidade).

A utilização da compostagem para a produção de substrato permite a reciclagem de resíduos vegetais e animais; fornece nutrientes prontamente disponíveis às plantas; elimina propágulos de ervas, patógenos e compostos indesejáveis (SOUZA & RESENDE, 2003, MAGRO et al., 2011). O composto orgânico é todo o material utilizado para fins agrícolas que possui em sua composição teor considerável de origem vegetal ou animal e, se decompõe em estado natural, transformando-se em nutrientes (MACEDO et al., 2011).

O objetivo foi avaliar o efeito de substratos orgânicos e doses de fósforo, no desenvolvimento e produção de mudas de beterraba.

MATERIAL E MÉTODOS: Este trabalho foi desenvolvido em casa de vegetação do Setor

de Olericultura do IF Sudeste MG - Campus Rio Pomba, em maio de 2010. O clima, segundo a classificação de Köppen, enquadra-se no tipo Cwa, temperatura média anual de 19,4ºC, precipitação anual de 1.221mm e altitude de 452 m.

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129 O delineamento estatístico foi em blocos casualizados com 5 tratamentos e 4 repetições, contendo 32 plântulas por parcela. Os tratamentos foram assim descritos:

 T1 - Substrato comercial Plantmax® (controle);

 T2 - Composto produzido na horta com 1% de P2O5 (horta 1%);

 T3 - Composto produzido no viveiro florestal com 1% de P2O5 (viveiro 1%);

 T4 - Composto produzido no viveiro florestal com 4% de P2O5 (viveiro 4%);

 T5 - Composto produzido na horta com 4% de P2O5 (horta 4%);

Estes substratos orgânicos foram obtidos a partir de um processo de compostagem de esterco bovino e resíduos vegetais como restos de culturas, silagem e grama de jardim, enriquecidos com superfosfato simples (fonte de fósforo). Posteriormente, foi feita a homogeneização e peneiramento deste material.

A semeadura da beterraba cv. Top Tall Early Wonder foi feita em bandejas de polietileno expandido de 128 células, preenchidas com os substratos. A densidade foi de 3 sementes por célula e ocorreu desbaste aos 7 dias após a germinação das plântulas.

No viveiro, as bandejas ficaram dispostas em bancadas. As mudas eram irrigadas diariamente, pela manhã e à tarde, por nebulizadores suspensos.

Aos 28 dias após a emergência, as mudas foram retiradas das bandejas e lavadas em água corrente, removendo-se o substrato aderido, e avaliaram-se os parâmetros: comprimento do sistema radicular (CSR), comprimento da parte aérea (CPA), matéria seca de raiz (MSR), matéria fresca total (MFT) e matéria seca total (MST) das plântulas.

Os comprimentos foram obtidos com um “paquímetro” e a determinação da matéria fresca e seca com uma balança “semi-analítica”. Para obtenção da matéria seca, as mudas foram colocadas em estufa de circulação forçada de ar a 65ºC por 72 horas.

Foi feita análise de variância com aplicação do teste F para verificar a significância dos efeitos dos tratamentos, e as médias foram comparadas pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade, utilizando-se o “ASSISTAT” versão 9.0.

Figura 1. (A) Mudas de beterraba (Beta vulgaris L.) cultivadas em substrato comercial

Plantmax® (controle), (B) Mudas cultivadas em composto produzido no viveiro florestal com 4% de P2O5 e (C) Mudas cultivadas em composto produzido na horta com 4% de P2O5.

RESULTADOS E DISCUSSÃO: Observou-se que os diferentes substratos interferiram nas

respostas agronômicas das mudas de beterraba.

Para a variável “comprimento da parte aérea” (Tabela 1), o tratamento 4 (composto viveiro 4% de P), diferiu-se significativamente dos tratamentos 1 (Plantmax®) e 5 (Composto horta 4% de P) obtendo maior comprimento.

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130 Maiores comprimentos de raízes foram observados para o tratamento 1, em relação aos tratamentos 3 e 4 que apresentaram os menores comprimentos.

Para o parâmetro “matéria seca de raiz”, o tratamento 1 apresentou os maiores valores, resultados semelhantes foram observados também para o tratamento 3.

Tabela 1. Comprimento da parte aérea (CPA), comprimento do sistema radicular (CSR) e matéria seca de raiz (MSR) de plântulas de beterraba (Beta vulgaris L.) aos 28 DAE.

Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

Para a variável “matéria fresca total” de plântulas de beterraba (Tabela 2), verificou-se que o tratamento 5 (composto horta 4% de P) proporcionou maiores valores, diferindo-se significativamente dos demais. Os menores valores foram verificados pelo substrato comercial.

Resultados semelhantes foram encontrados ao se observar a “matéria seca total”, onde os tratamentos 4 (composto viveiro 4% de P) e 5 (composto horta 4% de P) apresentaram maiores produções.

Possivelmente, o maior desenvolvimento de plântulas de beterraba nestes substratos pode estar associado a uma maior disponibilidade de fósforo nos mesmos, nutriente mineral que poderia estar limitando a produção de biomassa das plântulas.

Tabela 2. Matéria fresca total (MFT) e matéria seca total (MST) de plântulas de beterraba avaliadas aos 28 DAE.

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131 Médias seguidas pela mesma letra na coluna, não diferem estatisticamente entre si, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade.

O desempenho de substratos orgânicos comparado a um substrato comercial foi avaliado por MEDEIROS et al. (2001) ao verificarem maior desempenho na produção de mudas de alface com os substratos húmus de minhoca + casca de arroz natural e húmus de minhoca + casca de arroz carbonizada, em relação aos outros substratos (diferentes misturas).

LEAL et al. (2007) utilizando palha de Crotalária juncea e capim Napier como substratos na produção de mudas de beterraba observaram que o substrato produzido com mistura de 2/3 de crotalária e 1/3 de Napier foi o que mais se destacou.

Neste trabalho, o tratamento com substrato comercial (Plantmax®) foi o que apresentou os menores resultados para a maioria das características avaliadas.

SPIASSI et al. (2009) compararam substratos orgânicos a um substrato comercial para o desenvolvimento de mudas de beterraba. Encontraram melhores resultados com o substrato orgânico com 90% de composto, 3% de areia e 7% de pó de rocha quando comparado ao substrato comercial.

CONCLUSÕES: O composto do viveiro com 4% de P2O5 proporcionou maior comprimento

da parte aérea, em relação aos demais substratos.

Quanto à produção de matéria fresca e seca das mudas de beterraba, os melhores resultados foram encontrados com os tratamentos composto da horta (4% de P2O5) e o

composto do viveiro (4% de P2O5), superando o Plantmax®.

Para o comprimento do sistema radicular, o Plantmax® proporcionou maiores rendimentos, mas não se diferiu dos substratos composto da horta (com 1% e 4% de P2O5).

Os substratos orgânicos produzidos no IF Sudeste MG - Campus Rio Pomba podem ser utilizados para produção de mudas de beterraba, pois, permitem desempenhos semelhantes ou superiores aos obtidos com o uso do substrato comercial testado neste trabalho.

AGRADECIMENTO: Ao Setor de Olericultura do IF Sudeste MG - Campus Rio Pomba.

REFERÊNCIAS

ALEXANDRE, R. S. et al. Estádio de maturação dos frutos e substratos na germinação de sementes e desenvolvimento inicial de plântulas de jabuticabeira. Revista Brasileira de

Agrociência, Pelotas, v.12, n.2, p.227-230, 2006.

BALARDIN, R. S. et al. Influência do Fósforo e do Potássio na Severidade da Ferrugem da Soja Phakopsora pachyrhizi. Fitopatologia Brasileira, Lavras, v.31, n.5, p.462-467, 2006. BEZERRA, F. C.; FERREIRA F. V. M.; SILVA, T. da C. Produção de mudas de berinjela em substratos à base de resíduos orgânicos e irrigadas com água ou solução nutritiva.

Horticultura Brasileira, v. 27, p.1348-1352, 2009.

CASTRO, A. R. R. et al. Desenvolvimento de estacas de alfavaca (Ocimum gratissimum

L.) em diferentes substratos. Corumbá: EMBRAPA Pantanal, 2009. p.1-4. (Comunicado

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132 ECHER, M. M. et al. Avaliação de mudas de beterraba em função do substrato e do tipo de bandeja. Ciências Agrárias, Londrina, v. 28, n. 1, p. 45-50, 2007.

FONTANÉTTI A. et al. Adubação verde no controle de plantas invasoras nas culturas de alface americana e de repolho. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v.28, n.5, p.967-973, 2004.

GOBBI, F. et al. Desenvolvimento de mudas de beterraba (Beta vulgaris L.) com e sem fladen em três diferentes substratos. Revista Brasileira de Agroecologia, Porto Alegre, v.2, n.2, p.1702-1706, 2007.

LEAL, M. A. A. et al. Utilização de compostos orgânicos como substratos na produção de mudas de hortaliças. Horticultura Brasileira, Seropédica, v. 25, p.392-395, 2007.

MACEDO, V. R. A. et al. Avaliação do húmus do caule de Palmeira do Babaçu como substrato. I Característica química e sua viabilidade na produção de mudas de alface.

Cadernos de Agroecologia, v. 6, n.2, p.1-5, 2011.

MAGRO, F. O. et al. Caracterização pós-colheita da beterraba cultivada em função de doses de composto orgânico na presença e ausência da adubação potássica de cobertura. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA, Anais... Viçosa: ABH. p. 5064-5072, 2011.

MEDEIROS, L. A. M. et al. Crescimento e desenvolvimento da alface (Lactuca sativa L.) conduzida em estufa plástica com fertirrigação em substratos. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 31, p.199-204, 2001.

OLIVEIRA, M. K. T. Viabilidade agroeconômica da cenoura adubada com jitirana. 2009. 89f. Dissertação (Mestrado em Fitotecnia), Universidade Federal Rural do Semi-Árido, Mossoró-RN, 2009.

PAIVA, E. P. de et al. Composição do substrato para o desenvolvimento de mudas de manjericão (Ocimum basilicum L.). Revista Caatinga, Mossoró, v.24, n.4, p.62-67, 2011. SILVA, M. L. da et al. Produção de beterraba fertilizada com jitirana em diferentes doses e tempos de incorporação ao solo. Revista Bras. Eng. Agríc. Ambiental, v.15, n.8, p.801–809, 2011.

SOUZA J. L.; RESENDE, P. Manual de Horticultura Orgânica.Viçosa: Aprenda Fácil, 2003, 564p.

SOUZA, R. J. et al. Cultura da beterraba: cultivo convencional e cultivo orgânico. Lavras: UFLA. 37p. 2003. (Texto acadêmico)

SPIASSI, A. et al. Desenvolvimento de Mudas de Beterraba em Diferentes Substratos Orgânicos. In: VI CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA II CONGRESSO LATINOAMERICANO DE AGROECOLOGIA. Anais... Curitiba: ABA. p.2140-2143, 2009.

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