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ESTUDO SOBRE MICROAGULHAMENTO ASSOCIADO COM FATOR DE CRESCIMENTO PARA ALOPÉCIA ANDROGENÉTICA

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ESTUDO SOBRE MICROAGULHAMENTO ASSOCIADO COM FATOR DE CRESCIMENTO PARA ALOPÉCIA ANDROGENÉTICA

Helena Renata Arndt1 Tamires do R.F de Barros2

1 Acadêmico do curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná (Curitiba, PR);

2 Ma. Tecnologa de Estética e Cosmética Prof.ª Danielle Cássia. Adjunta do Curso de Tecnologia em Estética e Cosmética da Universidade Tuiuti do Paraná.

Endereço para correspondência: Helena Renata Arndt, helena.arndt_@hotmail.com Tamires do R. F. de Barros, tamiresrozario@gmail.com

Resumo

As pessoas veem os cabelos com um valor ensencial e como uma caracteristica pessoal em forma de embelezameto. Mas há pessoas que sofrem disfunções capilares. O cabelo tem três fases, anágena, catagena e telogena, quando uma dessas fases sofrem alguma alteração tem como resultado a queda capilar ou chamada de alopecia. O referido estudo tem como objetivo realizar um protocolo para alopecia andrigenética, com a ultilização de microagulhamento associado com fator de crescimento aFGF e copper peptídeo.

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INTRODUÇÃO

A Alopécia Androgenética é uma manisfestação fisiológica que atinge principalmente os homens, mas que também pode afetar as mulheres. Ocorre devido a uma erança genética e o histórico de calvice pode vir tanto do lado da mãe quanto do pai.

A proposta do tratamento para essa patologia, é a estimulação dos hormonios da testosterona nos foliculos pilosos, que sofre a ação da enzima 5-alfa redutase, que ira diminuir o crescimento do foliculo piloso. Para tratar essa disfunção utilizamos microagulhamento e um aparelho que contém 500 microagulhas de espessuras 0,5 mm que fará um processo inflamatório que ativara a circulação local e associando com fator de crescimento aFGF

copper peptídeo ( LETICIA ARSIE CONTIN, 2016).

O fator de crescimento são proteínas que são produzidas pelos ribossomos, são encontrados em vários tecidos de reparo tecidual e regeneração, que tem por função ativar ou desativar as atividades das células, assim atua no crescimento das células no organismo, na divisão celular, e o crescimento de novos vasos sanguíneos e células. São conhecidos como comunicação celular que necessita de um estimulo do sistema nervoso, endócrino e imunitário, que ocorrem com as células mensageiras que atua na célula alvo que pode estar próxima ou afastadas, as que estão mais distantes as citosinas que fazem a comunicação célular, que acontece pelo reconhecimentos dos mensageiros pela célula receptora, através dos seus receptores celulares , esses mensageiros são os fatores de crescimento. O copper peptídeo tem ação anti alfa redutase que ira reverter atrofia folicular e o aFGF que tem ação vasodilatadora (AMANDA CARLA Q. de M. V et al LEANDRO de A. MEDEIROS; SARAH BRANDÃO PALÁCIO; MAGALY ANDREZA M. de LYRA; LARIZA DARLENE S. ALVES; LARISSA A. ROLIM;

PEDRO JOSÉ R. NETO., 2011).

O objetivo desse trabalho é avaliar a evolução de crescimento capilar com o tratamento de microagulhamento associado a fator de crescimento para ajudar no tratamento de Alopecia Androgenetica.

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Cabelo

O cabelo é uma proteção contra raio solares, que contém um filamento queratinizado que crescem a partir dos folículos pilosos que está situado na epiderme por onde é nutrido. O fio do cabelo é chamado de haste, constituído pela cutícula que são varas camadas uma em cima da outra, córtex e a medula.

O fio de cabelo que é situado na derme este tecido irá fornecer nutrição e promove a multiplicação e diferenciação das células, formando a haste que aumenta de tamanho. Existem três fases de crescimento do cabelo, sendo elas, anágena que ocorre o crescimento, catágena onde ocorre a produção de proteínas, e a telógena, onde o fio se desprende do bulbo capilar (VICENTE GOMES OLIVEIRA, 2003).

Na fase anágena o cabelo cresce ativamente, os matérias são deixados na haste pelas células da papila folicular. O tempo dessa fase e determinada geneticamente. No couro cabeludo tem duração de 2 a 6 anos (SPAGNOL ABRAHAM; et al LEONARDO; MATEUS M; ANDREIA; HANAUER M; LARUSSA; REIS G; MARIA F, 2009).

A fase catágena é quando as células não se dividem e acontece que a haste do cabelo tem pouco tempo pra crescer, tem duração de 5 a 6 semanas. O folículo piloso se encolhe 1/6 do seu comprimento (LAWRENCE C.P; et al VESNA P.R.; MARCIA R.S.; VIRENDRA N.S.; JENNIFER L.P.; MARIA C.R, 2012).

Fase telógena o cabelo ainda está ligado ao folículo mas não há mais crescimento do cabelo. A papila dermica fica repouso e se retrai com isso quase todo o cabelo fica em repouso, tem duração de semanas até 3 meses. O cabelo depois volta para primeira fase descartando o cabelo mais velho para o crescimento do mais novo (LAWRENCE C.P; et al VESNA P.R.; MARCIA R.S.; VIRENDRA N.S.; JENNIFER L.P.; MARIA C.R, 2012).

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Alopecias

Tabela 1

TIPOS DE ALOPECIAS

Alopecia Areta Não têm uma definição quando á etiologia, há várias hipóteses, distúrbios psiquiátricos, as doenças associadas, genéticos, aspectos psicológicos e doença auto imune. A alopecia areta em placa única ou unifocal, redonda ou ovalada lisa, múltiplas ou multifocal, múltiplas placas alopecicas tipicas, afetando apenas o couro cabeludo ou também em outras áreas pilosas, há perda total dos pelos do couro cabeludo sem afetar os demais pêlos corpóreos (MIRIAN FERNANDES, 2005);

Alopecia Areta Ofiásca A perda dos cabelos ocorre na linha de implantação temporoccipital, surgindo área alopecica extensa, em faixa que atinge as margens inferiores do couro cabeludo (MIRIAN FERNANDES, 2005);

Alopecia Traumática É gerada por qualquer fator traumático que afeta o couro, pode ser classificados: cosmética o química que é atingida pelo uso de cosméticos aplicados incorretamente. Tração, divididas em aguda (acidental ou deliberada) como o escalpe lamento e crônica causadas por penteados, tranças, presilhas e elásticos, compulsiva hábito de compulsão do individuo sendo repetitivo e proposital gerando um transtorno obsessivo, muito comum em crianças e pessoas nervosas, pressão ou fricção comum em casos de coma, calor por uso de secadores e ondula dores.

Alopecia Androgenética Acomete tanto mulheres como homens, sendo mais acometida nos homens, que apresentam entradas na parte frontal da cabeça. Este tipo de alopecia se dá devido á herança genética e pela ação dos andrógenos, principalmente a testoreno, é multifatorial, pois tem origem genética hormonal, é considerada como um sinal fisiológico do envelhecimento, acontece nessa alopecia não e a perda total do cabelo oque ocorre neste tipo de alopecia é um processo de miniaturização gradual e progressiva dos folículos pilosos nas áreas afetadas, transformando o pelo terminal em velo, como resultado do efeito andrógeno nos folículos que estão susceptíveis nas regiões fronto temporal e vértex no homem (ATHINA COSTA DA SILVA et al INIMAR GUIDÃO RAMOS, 2012).

Microagulhamento

O microagulhamento tem a origem da acupuntura nos anos de 1960, na França que se obteve os primeiros achados desta técnica que se chamava Nappage, no qual era feita pequenas incisões na ediperme para a administração de fármacos, para o rejuvenescimento facial. Mas em 1995 o Orentreich que utilixou a técnica ¨para tratamentos para rugas, mas em 2006 Fernandes desenvolveu esta técnica que formava o colágeno, utilizava um rolo

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com agulhas de aço para a melhora de cicatrizes e rugas finas ( ANGELICA APARECIDA L; et al THAIS HELENA DE SOUZA; LAURA CRISTINA E.G,2015)

O microagulhamento é uma opção de tratamento para várias disfunções estéticas facial, capilar e corporal, o equipamento consiste em um rolo recoberto por agulhas finas. É produzido em aço inoxidável cirúrgico e seu comprimento pode variar de 0,25 mm a 2,5 mm de diâmetro. O tratamento é realizado por meio de perfuração do estrato córneo, sem danificar a epiderme. Esse processo permite a liberação de fatores de crescimento, que vai incentivar a produção de colágeno e elastina a derme papilar, com isso, aumentasse a proliferação celular, em especial os fibroblastos, aumentando, então, as proteínas de colágeno e elastina (ANGÉLICA APARECIDA L. et al THAIS HELENA DE SOUZA; LAURA CRISTINA E.G, 2015).

O microagulhamento tem sido utilizidado em diversos tratamentos dentre elas, melhoras das cicatrizes, estrias, alopecias e para o rejuvenescimento facial, é uma técnica que induz o colágeno,faz a vasodilatação para a permeação de ativos na derme e epiderme, as microagulhas podem variar de tamanho possui um haste para o manuseio, desta forma ele e passado sobre a pele em varias direções causando micro orifícios ou escoriações que fará o processo inflamatório ( MARCELA ENGRACIA GARCIA, 2013).

A introdução da agulha causa um processo inflamatório de cicatrização que possui três fases, que é inflamatória, cicatrização e maturação. Na primeira que é a inflamatória á a liberação de plaquetas e neutrófilos responsáveis pela a liberação de fatores de crescimento com ação sobre os queratinocitos e os fibroblastos. Na segunda fase que é de cicatrização, os neutrófilos são substituídos por manócitos, que ocorre a angiogênese, peitelização e proliferação de fibroblastos, seguidos da produão de colágeno tipo III, elastina, glicosaminoglicanos e proteoglicanos. O fatore de crescimento dos fibroblastos são secretados pelos manócitos. Depois de cinco dias da fase inflamatória a matriz fibronectina está formada, possibilitando o deposito de colágeno logo abaixo da camada basal da epiderme. N tareceira fase a de maturação, o colágeno tipo III vai sendo substituído pelo colágeno tipo I (MARINA CRUZ DE OLIVEIRA MATOS, 2014).

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No interior do folículo piloso há os macrófagos, linfócitos T, mastocitos, fibroblastos, sendo os que desempenham funções importantes no ciclo do pelo, portanto as lesões provocadas pelo microagulhamento podem melhorar o ciclo capilar através através do trauma causado fará um processo inflamatório que fará um aumento das células estimulante no local, macrófagos, linfócitos T, mastocitos e fibroblatos , Este tratamento fará um estimulação na papila dérmica que libera os fatores de crescimento plaquetarios no local, essa plaquetas atuam como homeostasia e estão presentes nos processos de cicatrização e reepitelização e atuam na estimulação da angiogênise (FERNANDA ALINE SILVA COELHO; et al ELIANE CRISTINA ALVES; CARLA LAURENÇA DOS SANTOS; PAULA LIMA BOSI)

Fator de crescimento

Os fatores de crescimentos são partes de proteínas que fazem parte do grupo de citosinas que se ligam aos receptores da membrana e assim ativam ou param as funções celulares. Eles ajudam no reparo e regeneração (ANGÉLICA ZORTHEA, 2013).Com a utilização dos fatores de crescimento há melhora na produção de componentes da matriz extracelular, colágeno e elastina, ajuda no processo do rejuvencimento da pele. Eles regulam as vias das sinalização celular, derivados de macrófagos, queratinócitos e fibroblastos, que agem na proliferação, na movimentação da entrada, diferença celular e síntese proteica (MICHEL SMEJA, 2015).

Os fatores de crescimento são proteinas que são capazes de alterar o crescimento ploriferação e a diferenciação celular e atuam como papel importante na estrutura e função da pele. São fundamentais para iniciar e manter o processo de cicatrização, trabalhando em conjunto com as citocinas e outras moleculas. Quando ocorre uma lesão na pele acontece um processo de reparo, as celulas que foram lesadas liberam fatores de crescimento. Como o fator de crescimento fibroblastico(FGF), fator de crescimento epidermico(EGF), fator de crescimento derivado de plaquetas(PDGF), fator de crescimento de transformação(TGF), e a pele passa por três fases de cicatrização, a inflamação, granulação e remodelamento. (LETÍCIA PERES OLIVEIRA, 2010)

Quando ocorre um ferimento fatores de crescimento dão inicio do processo de reparação tecidual, reunindo celulas inflamatorias como os

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neutroficos, monocitos e linfocitos, essas celulas secreta proteases que ira evitar contaminação. Iniciasse a formação do tecido novo que e chamada de angiogenese que e iniciada do fator de crescimento vascular endotrinial(VEGF). O tecido tem aspecto avermelhado que há presença de capilares que e designado tecido de granulação, nesta fase a matriz celular começa ser reorganizada pelos fibroblastos, recrutados pelos fatores de crescimento de transformação beta(TGF-β) e por fatores de crescimento derivados de plaquetas(PDGF) tornando maciça devido há deposição de fibras colagenas esse processo se denomina o desaparecimento do aspecto granuloso do ferimento. Logo apos com enzinas que degradão a matriz e remodelam e organizam o novo tecido. (LETÍCIA PERES OLIVEIRA, 2010).

Um dos primeiros fatores de crescimento identificado foi o derivado de plaquetas(PDGF) além dele existe mais de 50 tipos de proteinas, sendo que o aFGF e o bFGF possui aspecto mitogenico estimulando celulas de origem meso, endo e ectodermal, incluindo fibroblastos, queratinocitos, macrogafos e celulas endoteliais, além de estimularem a proliferação e diferenciação de uma variedade de celulas. (Amanda Carla Quintas de Medeiros Vieira et all Leandro de Albuquerque Medeiro , Sarah Brandão Palácio, Magaly, Andreza Marques de Lyra, Lariza Darlene Santos Alves, Larissa Araújo Rolim, Pedro José Rolim Neto, 2010).

Materiais e metodologia

Com um fator de crescimento manipulado na farmacia Fragranza manipulação e drogaria, em Curitiba. Foi formulado em 5 ampolas para 5 sessões.

Utilizamos o microagulhamento resgistrado pela anvisa 5mm associado com fator de cresimento capilar aFGF e copper peptídeo. Foi higenizado com shampoo neutro marca Pantene o couro cabeludo, antes da aplicação do microagulhamento, para ter penetrabilidade melhor na pele, e dividimos o couro cabeludo em 4 partes e o rolo de agulhas foi passado em movimentos de vai e vem durante dois ou três minutos, no término de cada sessão, foi aplicado o

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fator de crescimento aFGF e copper peptídeo em todo local, cada sessão tinha um intervalo de sete dias, totalizando cinco aplicações.

Materiais

Dermaroller 0,5 mm

Fator de crescimento aFGF e copper peptídeo Shapoo Pantene neutro

Fotos tirada pelo celular samsung A3

Resultados e Discussão

O microagulhamento é uma técnica realizada através da utilização de um rolo com cerca de 200 micro-agulhas para infundir ativos nutricionais na pele. Assim ocorre a perda de impedância, uma vasodilatação dérmica e estimulação tecidual.

Dentre os produtos mais utilizados para tratamento capilar, encontra-se os tônicos capilares, que segundo Gomes (1.999), agem através de seus princiíos ativos promovendo: Estimulação da neo-vascularização e bloqueio da rigidez do folículo pela deposição de colágeno permitindo o aumento da duração da fase anágena (crescimento), aumento do bulbo e da espessura do cabelo (fortalecimento), retardo da passagem para a fase telogena (queda) e retenção e ampliação do potencial capilar.

Neste estudo foi realizado a aplicação de microagulhamento associado a fator de crescimento aFGF em uma voluntaria, com a queixa de queda capilar causada pela alopecia androgenética. Foram realizada 5 sessões com intervalo de 7 dias. Foi constatado que ao termino das sessoes houve crescimento de fios novos em algumas regiões do couro cabeludo, a mesma relatou que houve diminuição de queda dos fios durante o tratamento, porém ocorreu muita sensibilidade e descamação no local aplicado, características satisfatórias para o andamento da pesquisa. Porém é necessário a continuidade do tratamento para alcançarmos um prognostico favorável.

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Antes Depois

Conclusão

Os cabelos exercem um papel de extrema importância no ser humano, visto ser considerado um fator de beleza que afeta sua autoestima quando está acometido por afecções como a queda capilar . A associação de tratamentos estéticos para queda capilar acelera o crescimento e fortalecimento do fio diminui a sua queda,

O tecnólogo em estética está preparado para atuar em tratamento capilares e com base em seus conhecimentos, pode realizar procedimentos estéticos entre si e montar protocolos capazes de promover uma sinergia visando cabelos saudáveis.

Conclui-se que a utilização de microagulhamento com aplicação de fator de crescimento,é favorável, porem seria necessário mais sessões para um resultado favorável Sugere-se que pesquisas de estudo de caso e

cuntinuidade do protocolo sejam realizadas, com o intuito de enriquecer a área capilar na estética.

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REFERENCIAS

AMANDA CARLA Q. de M. V; LEANDRO de A. MEDEIROS; SARAH BRANDÃO PALÁCIO; MAGALY ANDREZA M. de LYRA; LARIZA DARLENE S. ALVES; LARISSA A. ROLIM; PEDRO JOSÉ R. NETO. FATORES DE CRESCIMENTO: uma nova abordagem cosmecêutica para o cuidado

antienvelhecimento. Pernambuco: Recife, 2011.

ANGÉLICA APECIDA DE LIMA; THAIS HELENA DE SOUZA; LAURA CRISTINA ESQUISATTO. Os benefícios do microagulhamento no tratamento das disfunções estéticas. Araras: São Paulo

ANA PAULA SANTOS et al TATIANE ALMEIDA; DENISE KRUGER MOSER. Alopecia Femenina: Uma abordagem do processo e tratamentos não convencionais aplicados a esta patologia. Santa Catarina: Itajái.

ATHINA COSTA DA SILVA; INAMAR GUIDÃO RAMOS. ALTERAÇÕES CAPILARES: Uma revisão da literatura sobre as afecções que acometem a haste capilar e o couro cabeludo. Pará: Belem, 2013.

BENTA MARIA F. DA SILVA et al JOCÉLIA MARIA BOLDA; ANA JÚLIA von B. du V. FRANÇA. O uso de fatores de crescimento em produtos cosméticos para tratamento do envelhecimento cutâneo. Santa Catarina: Itajái.

C. A. Manoel, F. R. Paolillo, V. S. Bagnato. DIAGNÓSTICO ÓPTICO E TRATAMENTO FOTOESTÉTICO DE ALOPECIA: ESTUDO DE CASO. São Paulo: São Carlos, 2014.

DENISE STEINER; SARITA B.; Alopecia na mulher. São Paulo, 2013.

FERNANDA ALINE SILVA COELHO; ELIANE CRISTINA ALVES; CARLA LAURENÇA DOS SANTOS; PAULA LIMA BOS. Eficácia da terapia de microagulhamento -no tratamento da alopecia androgenética masculina.

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GOMES, A. L. O uso da tecnologia cosmética no trabalho do profissional cabeleireiros. São Paulo: SENAC, 1999.

LAWRENCE C. PARISH; VESNA P. R.; MARCIA R. S.; VIRENDRA N. S.; JENNIFER L. P.; MARIA C. R. C. A raiz do problema: UM DOSSIÊ INVESTIGATIVO SOBRE A QUEBRA E A QUEDA DO CABELO. Academia Internacional de Dermatologia Cosmetica, 2012.

MARCELA, E.G. Microagulhamento com Drug Delivery: Um Tratamento para LDG. São Paulo:Santo André, Junho 2013.

MARINA CRUZ DE OLIVEIRA MATOS. O uso do microagulhamento no tratamento estético de cicatriz de acne. Rio de Janeiro 2014.

SAPGNOL ABRAHAM; LEONARDO; MATEUS M.; ANDREIA; HANAUER M; LARISSA; REIS G. D.; MARIA F. Tratamentos estéticos e cuidados dos cabelos: uma visão médica, Surgical & Cosmetic Dermatology, vol. 1, núm. 3, 2009.

Referências

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