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BENEFÍCIOS DO MICROAGULHAMENTO E MESOTERAPIA CAPILAR ASSOCIADO A FATORES DE CRESCIMENTO NO TRATAMENTO DA ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA

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Academic year: 2021

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1 BENEFÍCIOS DO MICROAGULHAMENTO E MESOTERAPIA CAPILAR

ASSOCIADO A FATORES DE CRESCIMENTO NO TRATAMENTO DA ALOPECIA ANDROGENÉTICA MASCULINA

Nagila Oliveira da Cruz1 Franciele Cascaes da Silva2 1Graduanda do curso de Biomedicina da Faculdade Unisociesc.

Correspondência: Faculdade Unisociesc - R. Salvatina F. dos Santos, 525 - Itacorubi, Florianópolis - SC, 88034-600.

E-mail: nagilacruz28@gmail.com

2Doscente do curso de Biomedicina da Faculdade Unisociesc.

Correspondência: Faculdade Unisociesc - R. Salvatina F. dos Santos, 525 - Itacorubi, Florianópolis - SC, 88034-600.

E-mail: Franciele.cascaes@animaeducacao.com.br

RESUMO

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2 sessões realizadas e associação das técnicas de microagulhamento e mesoterapia, como também a inclusão dos fatores de crescimento. Conclusão: A partir dos resultados e informações obtidas, é possível concluir que a técnica de microagulhamento e mesoterapia capilar associadas a fatores de crescimento apresentam grandes vantagens e segurança como tratamento e suporte da alopecia androgenética masculina, onde a técnica de microagulhamento mostrou resultados mais satisfatórios.

Palavras-chave: Microagulhamento. Mesoterapia capilar. Alopecia androgenética masculina.

BENEFITS OF MICRONEEDLING AND CAPILLARY MESOTHERAPY ASSOCIATED TO GROWTH FACTORS IN THE TREATMENT OF MALE

ANDROGENETIC ALOPECIA

ABSTRACT

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3 associated with growth factors have great advantages and safety as a treatment and support for male androgenetic alopecia, where the microneedling technique has shown more satisfactory results.

Key-works: Microneedling. Capillary mesotherapy. Male Androgenetic alopecia.

INTRODUÇÃO

Com o crescimento da área de estética e a valorização da imagem pessoal, a preocupação com a beleza, principalmente a facial, ganha espaço. Além das técnicas de harmonização facial, que busca o efeito “top model” no rosto, o cabelo também se torna símbolo da aparência (CAVALCANTI, 2015).

A Alopecia é uma doença autoimune que leva a perda gradual e progressiva de cabelo em diferentes regiões da cabeça. Essa disfunção existe de diversas formas, como a alopecia androgenética (AAG), alopecia de tração, areata, alopecia cicatricial, emocional, seborréica, tricotilomania, clareira, congênita, minuciosa, difusa, eflúvio telógeno (queda de cabelo transitória após grandes traumas, como queimaduras, procedimentos cirúrgicos e acidentes), dentre outros (RIVITTI, 2018; BOMBACINI & LUBI, 2017). Segundo Carvalho (2014), os meios para perda capilar são queda excessiva de fios e/ou inoculação dos folículos pilosos.

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4 hábitos do indivíduo, como uma alimentação desbalanceada e estresse cotidiano excessivo (BOMBACINI & LUBI, 2017; SANTANA et al, 2017).

Segundo Pereira (2016) e Brenner (2011), a análise dos tecidos e composição da derme humana, é necessária para que se compreenda qual é o nível de alcance que a alopecia pode causar. A estrutura e base em que o pelo se acomoda, dita as diversas formas que o próprio cabelo se comportará na disposição e recebimento de hormônios e proteínas. Os pelos são estruturas extremamente delgadas que tem origem numa invaginação no folículo piloso, que é extremamente vascularizado, sendo necessário destacar ainda que, a estrutura capilar é dividida em três segmentos que são: a medula, o córtex e cutícula (PEREIRA, 2016; BRENNER, 2011).

Cavalcante (2015) descreve que a unidade anatômica básica do pelo se chama folículo piloso, localizado na derme e conectado a um músculo eretor. A papila dérmica, parte inferior do pelo, intermedeia o fluxo sanguíneo até a extremidade do fio. A parte inferior do folículo, o bulbo, contém a papila de tecido conjuntivo (papila dérmica), formada por fibroblastos que controlam a matriz e tamanho dos fios. Desse modo, cada folículo faz em média de 10 a 20 vezes o ciclo capilar durante a vida.

O número de folículos pilosos é fixo, havendo entre 100 e 150 mil e não ocorre a formação de novos folículos na fase adulta. Para análise da ocorrência de alopecia ou simplesmente uma redução da produção e síntese do corpo humano de pelos, é necessário que se analise três fases de crescimento, que são (i) fase anágena ou de crescimento, em que há diversos estímulos na produção de pelos de cabelos; (ii) a fase catágena, que já apresenta características de regresso e se observa um comportamento do epitélio com evolução de um folículo piloso; (iii) fase telógena ou de repouso, onde desencadeia o desprendimento do cabelo. Essa análise é essencial para compreender se a perda ou não síntese de cabelo é advinda de uma condição de saúde ou simplesmente de idade (PEREIRA, 2016; FILHO, 2011).

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5 Como solução, a técnica de microagulhamento se destaca por ser segura e eficaz, agindo a partir de perfurações no estrato córneo que estimulam a liberação de fatores de crescimento, colágeno e elastina, melhorando a circulação local, permitindo um resultado satisfatório no tratamento da alopecia androgenética, principalmente quando associada a mesoterapia capilar e fatores de crescimento que auxiliam no crescimento e fortalecimento dos fios (GRIGNOLI et al, 2015; GUIMARÃES & NETZ, 2012; HERREROS et al, 2011; PIRES & FINKEL, 2017).

Portanto, esse trabalho objetiva descrever a partir de uma revisão de literatura os benefícios da técnica de microagulhamento e mesoterapia capilar associado a fatores de crescimento no tratamento e suporte da alopecia androgenética masculina.

METODOLOGIA

Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica a partir de livros e artigos científicos. A busca foi realizada nas bases de dados Google Scholar, biblioteca Scientific

Electronic Library Online (SciELO), e na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nas bases

de dados Literatura Latino–Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Foram incluídas publicações dos últimos 10 anos (2010 - 2020), selecionadas por clareza, atualidade e originalidade. Foram utilizados os seguintes descritores: microagulhamento, mesoterapia capilar, alopecia androgenética masculina, fatores de crescimento.

Após o levantamento bibliográfico, foi realizada leitura de todo material e as principais informações foram compiladas. Posteriormente foi realizada uma análise descritiva delas, buscando estabelecer uma compreensão e ampliar o conhecimento sobre o tema pesquisado e elaborar os pontos apresentados nos resultados e discussões.

RESULTADOS E DISCUSSÕES

Técnica de microagulhamento

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6 necessário que o profissional seja qualificado, pois a aplicação errada da técnica pode levar a introdução errada da agulha, gerando desconforto e maior tempo de recuperação (GRIGNOLI et al, 2015; PIRES & FINKEL, 2017). Como apontado por Arora e Gupta (2012), outro equipamento bastante utilizado no microagulhamento é o dispositivo manual conhecido como Dermapen, um equipamento automatizado, elétrico, que possui agulhas descartáveis.

Segundo Borges e Scorza (2016), o equipamento elétrico ou caneta elétrica de microagulhamneto possui sistema de regulagem das agulhas que variam entre 0,25mm a 2mm sendo ajustada de acordo com cada disfunção estética. Esse equipamento permite o uso de cartuchos com diferentes quantidades de microagulhas muito finas, a quantidade de agulhas pode variar de 2, 3, 7, 12, 36 agulhas, um número inferior a quantidade de agulhas utilizadas no Dermaroller. Sendo indicado um número maior de agulhas para que se obtenha um trauma mais uniforme. O equipamento deve ter registro na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), onde garante a qualidade e segurança do equipamento, das agulhas utilizadas, evitando contaminações e complicações.

Entretanto, segundo Arora e Gupta (2012), para o uso do dispositivo elétrico é necessário conhecimento e habilidade do profissional, mesmo não sendo necessária a pressão manual, a técnica e o direcionamento do agulhamento só pode ser executada por profissional da área. O equipamento Dermapen permite que seja aplicada em áreas mais difíceis, como região capilar.

O mecanismo indutor da técnica pode ser dividido em (i) indução percutânea do colágeno, perfurando o tecido para estimular liberação de plaquetas e neutrófilos que liberam fatores de crescimento atuantes nos queratinócitos e fibroblastos; (ii) cicatrização, substitui os neutrófilos por monócitos e há angiogênese, epitelização e proliferam os fibroblastos, estimulando o colágeno tipo III e elastina; e (iii) maturação, substitui o colágeno para o tipo I com ação mais prolongada (BOMBACINI & LUBI, 2017).

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7 determinados estímulos com a manipulação em administração de determinadas drogas, a difusão no meio estético foi mais notória. Assim, é necessário que o comprimento da agulha seja limitado à derme superficial, para que a resposta inflamatória seja limitada e não cause um comprometimento (COSTA, 2016).

Existem cinco fatores de crescimentos utilizados no processo, que estão em subsequência:

a) Novos folículos com matriz extracelular abundante: auxilia no crescimento e permanência dos fios;

b) Aumento do bulbo capilar: ação de fortalecimento;

c) Aumento da mitose folicular: auxilia no crescimento dos fios;

d) Angiogênese capilar: síntese de novos capilares sanguíneos para novos folículos, ajudando na nutrição e vitalidade;

e) Inibição da enzima 5-alfa-redutase;

Para Santos (2017), a possibilidade da combinação de determinadas técnicas no que concerne à manipulação de ativos juntamente ao processo de microagulhamento, é um ponto benéfico relevante, pois quando combinados diversos outros métodos, o estímulo ao crescimento do couro cabeludo e fortalecimento da pele, bem como à vascularização e queratinização da área em que se encontra o couro cabeludo, se torna muito mais facilitado. Benefícios esses que são importantes para pessoas com idade avançada, visto a pouca síntese que o próprio corpo proporciona, sendo necessário que esses estímulos e ajuda de tal metodologia, seja presente na construção e propulsão de um crescimento saudável e natural do couro cabeludo.

A não necessidade da manipulação de medicamentos orais demonstra-se como outro ponto, por Silva e Magnus (2018), consideravelmente vantajoso para a utilização do meio com agulhamento no tratamento da alopecia, visto as influências hormonais que a manipulação de medicamentos pode ocasionar.

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8 roacutan (isotretinoína), além de evitar o uso de capacetes pois geram atrito no local (CARRILLO et al, 2016). Portanto, a análise do profissional deve ser cuidadosa para que a aplicabilidade da área e análise dos resultados sejam feitas de forma clara e sucinta, evitando intercorrências e desconfortos do paciente.

Mesoterapia capilar

A mesoterapia capilar consiste, segundo Herreros et al (2011), em injeções intradérmicas na região de tratamento, com substâncias diluídas, estimulando o tecido por conta da perfuração e da ação farmacológica, tendo uma vantagem semelhante ao microagulhamento de não necessitar de medicamentos sistêmicos. A derme torna-se um reservatório das substâncias aplicadas, que agem lentamente nos receptores e ativam a unidade de microcirculação. Essa técnica pode ser utilizada também no tratamento de condições inestéticas, dermatoses e patologias dolorosas.

As substâncias mais utilizadas para aplicação são: minoxidil, finasterida, dutasterida, biotina, vitaminas e silício orgânico, podendo estar sozinhas ou em conjunto, chamado de mélange. O método de injeção varia muito nas literaturas presentes, podendo ser perpendicular ou em ângulo de 30º a 60º. A agulha deve penetrar no máximo 4 mm de profundidade dérmica, utilizando-se muito a agulha de Lebel que possui esse comprimento adequado. Além das agulhas e seringas, existe também um equipamento sofisticado chamada pistola de mesoterapia, que possui injetores eletrônicos que possibilitam quantificar o volume e profundidade das injeções, com a desvantagem se ser mais difícil de esterilizar (FRANO e TASSINARY, 2018; HERREROS et al, 2011).

Entre as substâncias utilizadas na técnica, duas se destacam mais, por terem melhores resultados registrados: finasterida e minoxidil. A finasterida é um hormônio antiandrogénio que inibe a conversão de testosterona e DHT, impedindo a miniaturização dos folículos pilosos. Por outro lado, o Minoxidil diminui a resistência vascular periférica ao relaxar a musculatura das arteríolas (BRANDÃO e SEI, 2020).

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9 Fatores de crescimento

Para auxiliar o tratamento com o microagulhamento e mesoterapia capilar, a aplicação de fatores de crescimento são associações eficazes. Como descrito por Guimarães e Netz (2012), esses fatores são citocinas, proteínas produzidas pelas células com função de comunicação celular. Essa produção normalmente ocorre em uma taxa normal, que garante a homeostasia, e como ação pode levar ao crescimento celular, estimulando a divisão que leva a criação de células e vasos sanguíneos novos. Ainda, como descrito por Marques et al (2016), os fatores de crescimento que incentivam os folículos pilosos mais comuns são o fator de crescimento do endotélio vascular (VEGF), fator de crescimento insulínico (IGF) e fator de crescimento de fibroblastos (FGF).

Como descrito por Valiatti (2010), o VEGF estimula a angiogênese, que é a formação de novos capilares sanguíneos perto da raiz dos folículos pilosos, permitindo que os fios cresçam mais nutridos e saudáveis, além de impedir a queda por apoptose endotelial. O IGF atua como um regulador mitogênico, estimulando o crescimento e proliferação capilar, remodelação de tecidos e regulação do ciclo capilar (WEGER & SCHALAKE, 2005). Ademais, como relatado por Barros et al (2013), o FGF atua na cicatrização, agindo como mitogênico, quimiotáxico e regulador da síntese proteica. Além disso, os fibroblastos terão ação indireta no estímulo do colágeno e como fator angiogênico no endotélio capilar.

Associação do microagulhamento e mesoterapia capilar com os fatores de crescimento

O relato de caso realizado por Brandão e Colpo (2020) apresenta o uso do microagulhamento associado a Minoxidil e aos fatores de crescimento VEGF, FGF, IGF, peptídeos de cobre 25 mg/25 ml, procaína 0,7 %, N-Acetilcisteína 1 %, silício orgânico 0,1%, D-pantenol 1,5% e crisina 60 mcg. O paciente de 41 anos foi submetido a 4 sessões com o roller da Derma Roller System de 1,5 mm. Ao final das sessões, foi possível observar grande melhora na área central da cabeça, deixando os fios mais densos e resistentes, apresentando resultados satisfatórios.

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10 novos fios, porém não tão efetiva quanto outras técnicas existentes no mercado. Contudo, o microagulhamento tem como vantagem tratar a disfunção com segurança e sem os efeitos colaterais causados por uso de remédios diários.

O estudo de Rocha (2017) apresentou a técnica de microagulhamento associada a terapia capilar no tratamento da alopecia androgenética em um voluntário de 65 anos, a partir de sessões semanais pelo período de três meses. A terapia capilar é realizada a partir de princípios ativos que auxiliam a reduzir a queda capilar, sendo um cofator interessante para tratamento. Porém, a técnica não se mostrou satisfatória, causando uma pequena diferença de crescimento capilar do couro cabeludo, sendo necessários novas sessões ou outras técnicas associadas.

O caso clínico de Contin (2016), realizou o uso do tratamento por microagulhamento associado a Minoxidil em dois pacientes. O primeiro, homem de 30 anos, que já havia feito outros tratamentos anteriormente, mas parou por falta de resposta e diminuição da libido. Foram realizadas quatro sessões mensais, com o uso do microagulhamento e infusão de Minoxidil. O segundo, homem de 44 anos, também estava tratando com Minoxidil há dois anos, porém sem melhoras aparentes. Para este, foram realizadas três sessões de microagulhamento, sem a infusão de medicamentos. Ambos apresentaram resultados satisfatórios, tendo como desvantagem da técnica a dor causada e o longo período para alcançar uma melhora significativa, porém não possui efeitos colaterais associados. Além disso, foi possível observar que a associação com o Minoxidil apresentou mais eficácia.

A partir das informações obtidas na revisão de artigos, relacionadas às técnicas de tratamento para a alopecia androgenética masculina e aos estudos de casos encontrados, que possibilitam uma comparação dos resultados, a técnica de microagulhamento apresentou grandes vantagens, principalmente por não causar efeitos colaterais. Os pacientes e profissionais que participaram dos estudos selecionados mostraram satisfação com os resultados obtidos no período, apesar de que em alguns casos a melhora não foi tão significativa quanto o esperado.

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11 resultados, podendo realizar a partir de fotos ou escalas conhecidas, como a escala de Norwood-Hamilton e seus 7 graus variados de calvície.

As vantagens apontadas pela técnica se relacionam com o fato de não causar efeitos colaterais, como aquelas que se baseiam no uso tópico de medicações, onde o paciente pode sofrer com reações ou efeitos, a exemplo da relatada falta de libido causada pelo uso oral prolongado de Minoxidil. Porém, a técnica pode apresentar uma demora para o início do efeito de crescimento capilar, necessitando de muitas sessões, variando com a evolução que o paciente apresenta, além de causar um desconforto que pode não ser recomendável para pacientes muito sensíveis a dor.

CONCLUSÃO

A alopecia androgenética (AAG) masculina é uma disfunção estética que acomete 50% dos homens acima de 50 anos, onde a queda de fios ocorre pela redução dos folículos pilosos e alterações do ciclo capilar. Apesar de não haver estudos que indiquem um tratamento ideal ou superior, o uso do microagulhamento se destaca por ser uma técnica que não necessita de uso tópico de medicações, se baseando na melhora da circulação e oxigenação, além de ajudar na permeabilidade de ativos capilares. A mesoterapia associada, a partir da injeção de Minoxidil, substância mais utilizada nos estudos analisados, permite a observação de melhores resultados, assim como a associação com fatores de crescimento que melhoram o crescimento e fortalecimento dos fios. Para remediar os casos em que o efeito não foi tão satisfatório quanto o esperado pelo paciente, a associação com outras técnicas e aditivos, como também o aumento do número de sessões, pode ser o indicado. Ainda, é importante salientar que cada paciente terá um resultado diferente do outro, variando o nível de crescimento capilar alcançado.

Por isso, novos estudos devem ser realizados para confirmar a eficácia da técnica, assim como a elucidação da quantidade de sessões e intervalos recomendados. Além disso, as literaturas presentes ainda não trazem de forma ampla os malefícios da técnica, focando na demora de resultados e desconforto apenas. Os benefícios também necessitam ser mais explorados, para uma valorização e reconhecimento da metodologia, pois se apresenta uma técnica muito promissora para tratamento de AAG.

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