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TRIBUTOS FEDERAIS ICMS - ES LEGISLAÇÃO - ES ANO XXII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2011 BOLETIM INFORMARE Nº 36/2011

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REDARF - PROCEDIMENTOS

Introdução - Legitimidade - Retificação do Campo “CPF/CNPJ” - Pedido - Retificação de Ofício - Retificação de DARF Com Receita Não Administrada Pela SRF - Retificação de Valores - Retificação Por Meio Eletrônico - Retificação de DARF Com Código de Receita Relativo a Comércio Exterior - Documentação - Indeferimento - Locais Onde Serão Proferidos os Indeferimentos - Prazo - Preenchimento ...

IMPORTAÇÃO - ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

Introdução - Registro do Importador - Registro da Pessoa Jurídica - Registro da Pessoa Física Contato Com o Exportador Licenciamento Licenciamento Automático -Licenciamento Não-Automático (L.I.) - Importações Vinculadas ao “Drawback” - Embarque da Mercadoria Pagamento ao Exterior Liberação da Mercadoria Despacho Aduaneiro -Principais Encargos da Importação - Tributos - Outros Encargos ...

Decreto nº 2.841-R, de 30.08.2011 (DOE de 31.08.2011) - ICMS -Alterações no Regulamento - Recolhimento ... Decreto nº 2.842-R, de 30.08.2011 (DOE de 31.08.2011) - ICMS - Alterações no Regulamento - Aquicultura e Pesca ... Pág. 237 Pág. 240 Pág. 242 Pág. 243

TRIBUTOS FEDERAIS

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BOLETIM INFORMARE Nº 36/2011

ICMS - ES

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REDARF Procedimentos Sumário 1. Introdução 2. Legitimidade 3. Retificação do Campo “CPF/CNPJ” 4. Pedido 4.1 - Retificação de Ofício

4.2 - Retificação de DARF Com Receita Não Administrada Pela SRF 4.3 - Retificação de Valores

4.4 - Retificação Por Meio Eletrônico

4.5 - Retificação de DARF Com Código de Receita Relativo a Comércio Exterior

5. Documentação 6. Indeferimento

6.1 - Locais Onde Serão Proferidos os Indeferimentos 7. Prazo

8. Preenchimento

1. INTRODUÇÃO

O REDARF é utilizado para retificar campos do DARF. Salienta-se que o quadro 4 do formulário deverá ser preenchido com os motivos que levaram à apresentação do pedido. 2 LEGITIMIDADE

O REDARF deverá ser apresentado à unidade da SRF, em 2 (duas) vias, ambas assinadas pelo contribuinte pessoa física, pelo seu representante legal ou procurador, ou pelo representante legal ou procurador do contribuinte pessoa jurídica, observado o seguinte:

a) será devolvida ao solicitante uma via do REDARF com carimbo, data e assinatura do servidor que o acolher; b) para fins do disposto nesta Instrução Normativa, considera-se representante legal da pessoa física:

b.1) o inventariante, no caso de espólio;

b.2) quando não houver inventário ou arrolamento, o herdeiro capaz; o tutor, o curador ou o representante legal do herdeiro incapaz; o cônjuge; ou a pessoa que vivia em união estável com o contribuinte falecido; ou

b.3) o tutor, o curador ou o responsável legal, nos casos de incapacidade do contribuinte;

c) para fins do disposto nesta Instrução Normativa, considera-se representante legal da pessoa jurídica as pessoas a seguir relacionadas, constantes do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), na data do pedido:

c.1) qualquer integrante do Quadro Societário de

Administradores (QSA) com poderes de administração; c.2) pessoa física responsável; ou

c.3) pessoa física indicada como preposto. 3. RETIFICAÇÃO DO CAMPO “CPF/CNPJ”

Quando a retificação se referir à alteração do campo “CPF/CNPJ”, envolvendo 2 (dois) contribuintes, o REDARF deverá ser firmado:

a) pelo pretendente beneficiário da retificação, com anuência, no quadro “6” do formulário, do titular do número de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), originalmente registrado no DARF ou DARF-Simples,

b) pelo titular do número de inscrição no CPF ou CNPJ, originalmente registrado no DARF ou DARF-Simples, com anuência, no quadro “6” do formulário, do pretendente beneficiário da retificação.

A anuência deverá ser expressa pelas pessoas físicas referidas no item, observadas as mesmas disposições relativas ao solicitante.

A anuência poderá ser dispensada quando constatada a ocorrência de evidente erro de fato, comprovado mediante análise dos documentos apresentados e das situações fiscais dos contribuintes envolvidos nos sistemas de controle da SRF.

4. PEDIDO

O contribuinte deverá apresentar com o pedido a cópia do DARF ou DARF-Simples ou comprovante equivalente.

No preenchimento do REDARF, o contribuinte deverá observar os seguintes procedimentos:

a) preencher, obrigatoriamente, todos os campos do quadro “3”;

b) nas colunas “DE” e “PARA” do quadro “4”, preencher somente as informações dos campos do DARF ou DARF-Simples a serem retificadas; e

c) na falta do DARF ou DARF-Simples ou comprovante equivalente, de forma a permitir a identificação inequívoca do documento, preencher no quadro “4”:

c.1) na coluna “DE”, todas as informações constantes do documento a ser retificado;

c.2) na coluna “PARA”, somente as informações dos campos a serem retificados.

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4.1 - Retificação de Ofício

Independentemente de pedido, a unidade retificadora promoverá de ofício a retificação de DARF ou DARF-Simples quando constatado evidente erro de preenchimento do documento, observado o seguinte:

a) a retificação de ofício de DARF ou DARF-Simples será precedida da formalização de processo administrativo, no qual o servidor que identificou o erro fará constar as evidências da ocorrência;

b) será admitida a retificação de ofício de DARF ou DARF-Simples eletrônicos decorrentes de compensação tributária efetuada no Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI), por erros cometidos por ocasião da geração dos mesmos, exceto os relativos ao campo “CPF/CNPJ”.

São vedadas retificações de ofício para as situações previstas nas letras “a”, “f”, “h” e “i” do item 6.

4.2 - Retificação de DARF Com Receita Não Administrada Pela SRF

Na hipótese de pedido de retificação de DARF, no qual conste receita cuja administração não esteja a cargo da SRF, a retificação somente poderá ser efetuada mediante autorização expedida pelo órgão ou entidade que administra a receita arrecadada.

A autorização poderá ser, a critério da autoridade administrativa:

a) apresentada pelo contribuinte;

b) solicitada pela unidade retificadora diretamente ao órgão ou entidade que administra a receita arrecadada; ou c) dispensada, quando se tratar de receita arrecadada não vinculada a nenhum órgão ou entidade identificável, constatando-se a ocorrência de evidente erro de fato, comprovado mediante análise dos documentos apresentados e da situação fiscal do contribuinte. 4.3 - Retificação de Valores

Os pedidos de retificação de DARF ou DARF-Simples que envolvam alterações nos campos de valor do principal, da multa ou dos juros serão analisados em conformidade com a Legislação pertinente.

4.4 - Retificação Por Meio Eletrônico

A SRF disponibilizará em sua página na Internet, no endereço eletrônico <http://www.receita.fazenda.gov.br>, o aplicativo Redarf Net, que permitirá ao contribuinte realizar o pedido de retificação de erros cometidos no preenchimento de DARF ou DARF-Simples, mediante o uso de Certificado Digital válido, observado o seguinte:

a) para formalização do pedido de retificação por meio

do Redarf Net ficam dispensados o comparecimento do contribuinte nas unidades da SRF e a apresentação de documentos;

b) o pedido de retificação devidamente formalizado receberá um número eletrônico de identificação, que permitirá consultar o andamento do pedido e emitir o comprovante da retificação;

c) o processamento do pedido será realizado de forma eletrônica, e o deferimento ficará condicionado à disponibilidade do pagamento nos sistemas de controle da SRF;

d) fica dispensada a formalização de processo administrativo, uma vez que a decisão sobre o pedido será realizada eletronicamente;

e) nos casos em que não for admitida a alteração de DARF ou DARF-Simples mediante a utilização do aplicativo Redarf Net, inclusive na hipótese de indeferimento do pedido, poderá ser formalizado o pedido de retificação nas unidades da SRF, observando-se as condições estabelecidas pela Instrução Normativa SRF nº 672/2006; f) compete à Coordenação Geral de Administração Tributária (CORAT) e à Coordenação Geral de Tecnologia e Segurança da Informação (COTEC), mediante ato conjunto, disciplinar:

f.1) as situações em que o pedido poderá ser efetuado mediante utilização de meio eletrônico; e

f.2) os procedimentos a serem observados na execução da retificação, bem assim para a decisão sobre o pedido eletrônico.

4.5 - Retificação de DARF Com Código de Receita Relativo a Comércio Exterior

Quando a retificação de DARF envolver pagamento com código de receita relativo a comércio exterior, o processo será submetido previamente à unidade aduaneira da SRF informada no campo “nº de referência” do DARF para manifestação.

Deverá ser anexada cópia de documento que identifique o número do registro da operação de comércio exterior. 5. DOCUMENTAÇÃO

Ao REDARF deverão ser anexados os seguintes documentos, conforme o caso:

a) cópia do DARF ou DARF-Simples, ou comprovante equivalente, ressalvado o disposto na letra “c” do item 4;

b) cópia autenticada de documento oficial de identidade do contribuinte pessoa física;

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pessoa física, cópia autenticada de:

c.1) documento oficial de identidade do representante; e c.2) certidão de nascimento do contribuinte ou documento que comprove a tutela, curatela ou responsabilidade, nos casos de incapacidade do contribuinte;

d) na hipótese de espólio, cópia autenticada do alvará ou termo de inventariante;

e) na hipótese a que se refere a letra “b.2” do item 2: e.1) cópia autenticada de documento oficial de identidade do solicitante;

e.2) cópia autenticada da certidão de óbito do titular do DARF;

e.3) declaração de inexistência de inventário ou arrolamento, conforme Anexo IX da Instrução Normativa RFB nº 736/2007;

e.4) tratando-se de pedido formulado pelo cônjuge, cópia autenticada da certidão de casamento;

e.5) tratando-se de pedido formulado pela pessoa que vivia em união estável com o contribuinte falecido, declaração de união estável, conforme Anexo X da Instrução Normativa RFB nº 736/2007, a ser firmada pela companheira ou companheiro e por 2 (duas) testemunhas; e

e.6) tratando-se de pedido formulado pelo tutor, curador ou representante legal de filho incapaz, além da cópia autenticada da certidão de nascimento, cópia autenticada do documento que comprove a tutela, curatela ou representação legal;

f) no caso de contribuinte pessoa jurídica, cópia autenticada de documento oficial de identidade de seu representante legal;

g) na hipótese de procurador do contribuinte pessoa física ou pessoa jurídica, cópia autenticada de:

g.1) documento oficial de identidade do procurador; e g.2) procuração pública ou particular com firma reconhecida, outorgada pelo contribuinte para representá-lo perante a SRF;

h) cópia autenticada do ato da autoridade competente que autorize a retificação, quando se tratar de determinação judicial.

Os documentos referidos nas letras “b” a “g” acima também serão exigidos do anuente de que trata o item 3, se for o caso.

A autenticação de cópias exigida neste ato poderá ser efetuada pela própria unidade da SRF, mediante a

apresentação do documento original.

A critério da SRF, poderá ser exigida a apresentação de outros documentos além dos enumerados acima.

Na hipótese de apresentação de mais de um pedido pelo mesmo contribuinte, na mesma data, poderá ser exigida apenas uma cópia dos documentos mencionados acima.

Na hipótese de REDARF com firma reconhecida fica dispensada a apresentação de documentos de identidade dos signatários.

6. INDEFERIMENTO

Serão indeferidos os pedidos de retificação que versem sobre:

a) desdobramento de DARF ou DARF-Simples em 2 (dois) ou mais documentos;

b) alteração de código de receita de comércio exterior para receita que não seja dessa natureza e vice-versa;

c) alteração do campo “CPF/CNPJ” de DARF emitido no sistema SIAFI relativo a retenções efetuadas por órgãos ou entidades públicas;

d) alteração de código de receita dos pagamentos efetuados por pessoas jurídicas que impliquem opções de aplicação do Imposto sobre a Renda em investimentos regionais no Fundo de Investimentos do Nordeste (FINOR), no Fundo de Investimentos da Amazônia (FINAM) ou no Fundo de Recuperação Econômica do Estado do Espírito Santo (FUNRES);

e) alteração de código de receita que corresponda à mudança no regime de tributação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica, quando contrariar o disposto na Legislação específica;

f) conversão de Documento para Depósitos Judiciais ou Extrajudiciais à Ordem e à Disposição da Autoridade Judicial ou Administrativa Competente (DJE) em DARF ou DARF-Simples e vice-versa;

g) conversão de DARF em DARF-Simples e vice-versa, exceto para os casos em que há inscrição em Dívida Ativa da União relativa ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte (SIMPLES);

h) alteração do valor total do documento; e i) alteração da data do pagamento.

Deverá constar dos respectivos processos a motivação do ato administrativo.

Serão também indeferidos os pedidos de retificação de DARF ou DARF-Simples nos quais, a juízo da autoridade

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competente, não esteja configurado erro formal do contribuinte ou que denotem utilização indevida do procedimento. 6.1 - Locais Onde Serão Proferidos os Indeferimentos

Os indeferimentos serão proferidos:

a) nos casos de DARF relativos ao ITR, na unidade retificadora com jurisdição fiscal sobre o contribuinte ou na unidade retificadora com jurisdição fiscal sobre o imóvel; b) nos demais casos, na unidade retificadora com jurisdição fiscal sobre o contribuinte.

Será dada ciência ao contribuinte dos pedidos indeferidos.

7. PRAZO

O direito de o contribuinte retificar erros cometidos no

preenchimento de DARF ou DARF-Simples extingue-se em 5 (cinco) anos, contados da data do pagamento efetuado à Fazenda Nacional.

Constatado evidente erro de fato no preenchimento do documento, poderá ser efetuada retificação de ofício nos termos do subitem 4.2, não estando adstrita ao prazo mencionado acima.

8. PREENCHIMENTO

O formulário REDARF deverá ser preenchido em 2 (duas) vias, devidamente assinadas, sendo que a 2ª via será devolvida ao solicitante após o atendimento.

Para cada pedido de retificação deverá ser preenchido um REDARF. Fundamento Legal: Instrução Normativa SRF nº 672/2006. IMPORTAÇÃO Algumas Considerações Sumário 1. Introdução 2. Registro do Importador 2.1 - Registro da Pessoa Jurídica 2.2 - Registro da Pessoa Física 3. Contato Com o Exportador 4. Licenciamento

4.1 - Licenciamento Automático

4.2 - Licenciamento Não-Automático (L.I.) 4.2.1 - Importações Vinculadas ao “Drawback” 5. Embarque da Mercadoria

6. Pagamento ao Exterior 7. Liberação da Mercadoria 7.1 - Despacho Aduaneiro

8. Principais Encargos da Importação 8.1 - Tributos

8.2 - Outros Encargos

1. INTRODUÇÃO

Desde janeiro de 1997 as atividades de licenciamento, Despacho Aduaneiro e controle cambial, relativas às operações de importação, são exercidas pela Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), pela Secretaria da Receita Federal (SRF) e pelo Banco Central do Brasil (BCB), em suas respectivas áreas de competência, por intermédio do Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX) - software, com interface gráfica, para a formulação orientada do Documento Informatizado de Importação.

2. REGISTRO DO IMPORTADOR

2.1 - Registro da Pessoa Jurídica

As empresas interessadas em efetuar importações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no Registro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX). Os registros serão efetuados automaticamente no Sistema (SISCOMEX), sempre que os importadores realizem a primeira operação de importação.

2.2 - Registro da Pessoa Física

As pessoas físicas interessadas em importar deverão proceder da mesma forma, apenas para operações que não revelem prática de comércio.

Para se obter a senha que permite ao usuário o acesso ao SISCOMEX faz-se necessário apenas o seu credenciamento junto à SRF.

3. CONTATO COM O EXPORTADOR

Como exportadores no Exterior, poderão ser contatados os fabricantes, uma trading, concessionários ou qualquer outra pessoa. Esse contato poderá ser feito por fax, carta, “e-mail” e até mesmo por telefone ou pessoalmente, pois visa a definição e a escolha do produto, seu preço, garantias, condições de pagamento, etc.

Realizado o contato e definidos os produtos e as condições da operação, o importador deverá solicitar ao exportador estrangeiro a remessa de um documento que formalize o preço praticado na operação (faturas “pro forma”, cartas, telex, fax, telegramas, ordens de compra ou contratos), porque a qualquer época a SECEX poderá solicitar do importador informações ou documentação pertinente.

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Quando do contato com o exportador, outro elemento que não pode ser esquecido é o da definição do tipo ou modalidade de transporte, o qual deverá ser empregado para o embarque da mercadoria, bem como a forma de pagamento do frete, se pelo importador ou pelo exportador. 4. LICENCIAMENTO

O licenciamento das importações ocorre de forma automática e não-automática e é efetuado por meio do SISCOMEX.

As informações de natureza comercial, financeira, cambial e fiscal, que caracterizam a operação e definem seu enquadramento legal, serão prestadas para fins de licenciamento.

4.1 - Licenciamento Automático

As mercadorias que não estão sujeitas a controle prévio ou ao cumprimento de condições especiais terão o licenciamento automaticamente concedido na ocasião da formulação, no SISCOMEX, da Declaração de Importação para fins de Despacho Aduaneiro.

4.2 - Licenciamento Não-Automático (L.I.)

As mercadorias ou operações sujeitas à anuência prévia de importação ou ao cumprimento de condições especiais deverão obter o licenciamento previamente ao embarque da mercadoria no Exterior ou antes do registro da Declaração de Importação. A relação destas mercadorias e/ou operações, bem como o momento de conseguir o referido licenciamento, estão relacionadas na tabela “Tratamento Administrativo do SISCOMEX”, tendo em vista suas condições gerais de comercialização.

A título de exemplo temos inseticidas à base de fosfeto de magnésio, sangue humano, aeronaves, cadeados, exceto para bicicletas e armas e munições, que por suas características particulares dependem de anuência prévia de importação, sendo sujeitas, portanto, ao L.I., anterior ao embarque.

4.2.1 - Importações Vinculadas ao “Drawback” As importações vinculadas a Ato Concessório de “Drawback” estão sujeitas a licenciamento não-automático previamente ao despacho aduaneiro.

O licenciamento não-automático deverá ser solicitado previamente ao embarque no Exterior, quando assim o dispuser o tratamento administrativo da mercadoria. 5. EMBARQUE DA MERCADORIA

Concretizada a operação comercial, o importador poderá autorizar o embarque da mercadoria ao Exterior, ressaltando que as mercadorias e/ou operações sujeitas a anuência prévia de importação exigirão o cumprimento antecipado desta condição.

Após o embarque, o exportador remeterá, de acordo com a modalidade de pagamento convencionada, os documentos que permitirão ao importador liberar as mercadorias na alfândega brasileira.

Dentre esses documentos destacam-se: a) Conhecimento de Embarque (B/L ou AWB); b) Fatura Comercial;

c) Certificado de Origem (quando o produto for objeto de Acordos Internacionais);

d) Certificado Fitossanitário (quando exigido pela Legislação Brasileira).

6. PAGAMENTO AO EXTERIOR

Os pagamentos ao Exterior podem ser praticados sob as seguintes modalidades:

Antecipado:

O pagamento antecipado consiste no fato de o importador efetuar a remessa das divisas ao exportador antes do embarque da mercadoria no Exterior.

Cobrança:

A cobrança consiste em um ajuste entre o exportador e o importador, no sentido de que o primeiro remeta a mercadoria para, após seu recebimento, o segundo providenciar o pagamento. A cobrança, em sentido genérico, poderá ser efetuada “à vista” ou “a prazo” e, nestas condições, poderá ser desenvolvida com ou sem saque ou cambial.

Carta de Crédito:

O importador deve dirigir-se a um banco para que este emita uma Carta de Crédito, quando esta for a condição de pagamento, cujo beneficiário será o exportador no Exterior. Como regra, este documento deve ser emitido de acordo com as exigências do exportador (emissão por um banco de primeira linha, conter cláusula de irrevogabilidade, etc.) e do importador (especificação da mercadoria, transbordo, documentação, etc.).

A Carta de Crédito também poderá ser convencionada como “à vista” ou “a prazo”.

As operações de compra e venda de moedas estrangeiras, realizadas entre o importador e um estabelecimento autorizado a operar em câmbio, são formalizadas através de um Contrato de Câmbio, conforme modelo próprio e de acordo com as normas estabelecidas pelo Banco Central do Brasil.

7. LIBERAÇÃO DA MERCADORIA

Com a chegada da mercadoria no Brasil, inicia-se a fase de liberação na alfândega brasileira. O importador ou

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o Despachante Aduaneiro, com base na documentação correspondente - L.I. (se for o caso), Conhecimento de Embarque, Fatura Comercial e outros exigidos pelas características da mercadoria e/ou operação, elaborará a Declaração de Importação (D.I.) no SISCOMEX e, mediante o pagamento do Imposto de Importação, do IPI e da taxa de utilização do SISCOMEX em débito automático no sistema, efetuará o registro da D.I., caracterizando o início do Despacho Aduaneiro.

7.1 - Despacho Aduaneiro

O Despacho Aduaneiro é um conjunto de atos praticados pelo fiscal, que tem por finalidade o desembaraço aduaneiro (autorização da entrega da mercadoria ao importador) mediante a conclusão da conferência da mercadoria, o cumprimento da Legislação Tributária e a identificação do importador. No SISCOMEX a Receita Federal emitirá um Comprovante de Importação (C.I.) que comprovará a liberação alfandegária.

Nota: O Desembaraço Aduaneiro pode ocorrer antes da conclusão do exame de valor aduaneiro, mediante a prestação de garantia pelo importador.

8. PRINCIPAIS ENCARGOS DA IMPORTAÇÃO 8.1 - Tributos

ICMS: Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviço de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações.

IPI: Imposto sobre Produtos Industrializados.

II: Imposto de Importação. 8.2 - Outros Encargos

Frete e seguros Internacionais. Embarques Marítimos:

a) Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM);

b) Taxas de Armazenagem e Capatazia Portuária. Embarques Aéreos.

Despesas no Aeroporto:

a) Taxa de Armazenagem Aérea (s/ CIF Custo da mercadoria somado ao seguro e frete internacional);

b) Taxa de Capatazia Aérea; c) Adicional de Tarifa Aeroportuária; d) Taxa de utilização do SISCOMEX; e) Honorários de Despachante Aduaneiro; f) Despesas Bancárias; g) Outros. Fundamentos Legais: Informações da SRF.

LEGISLAÇÃO - ES

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ICMS – ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO

RECOLHIMENTO

DECRETO Nº 2.841-R, de 30.08.2011 (DOE de 31.08.2011)

Introduz alteração no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual;

DECRETA:

Art. 1º - O Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo – RICMS/ES –, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002, fica acrescido do ar t. 1.119, com a seguinte redação:

“Art. 1.119 - O prazo previsto no art. 168, XI, para recolhimento do imposto devido a titulo de substituição tributária, em relação às

operações subseqüentes com cerveja, chope, refrigerante, água mineral ou potável e gelo, classificados nas posições 22.01 a 22.03 da NBM/SH, de acordo com o tipo de acondicionamento, constante do Anexo V, item II, não se aplica às operações internas realizadas pelos seguintes contribuintes:

I - Água Mineral Litorânea Ltda, inscrição estadual 082.228.698, CNPJ 05.551.581/0001-73;

II - Indústria de Bebidas Mestre Álvaro Ltda, inscrição estadual 082.185.794, CNPJ 05.275.975/0001-46.

III - Jacaraípe Comércio de Bebidas Ltda, inscrição estadual 082.206.856, CNPJ 05.534.366/ 0001-64; e

IV - Serra Indústria de Bebida Ltda, inscrição estadual 081.107.234, CNPJ 30.757.405/0001-30.

§ 1º - Nas operações de que trata o caput, os contribuintes acima relacionados deverão:

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do art. 194; e

b) efetuar o recolhimento do imposto devido a título de substituição tributária, antes da saída da mercadoria, a cada operação, utilizando-se de DUA eletrônico em utilizando-separado, com o código de receita 138-4, que deverá acompanhar a respectiva nota fiscal durante o trânsito.

§ 2º - Caso os contribuintes remetentes relacionados no caput não tenham efetuado o recolhimento do imposto no prazo estabelecido na alínea b, fica atribuída a condição de contribuinte substituto aos destinatários das mercador i as, na hipótese de aquisição para comercialização, na forma do art. 188, em relação ao ICMS devido nas operações antecedentes e subseqüentes, devendo adicionalmente:

I - o adquirente que se encontre no regime ordinário de apuração: a) escriturar a nota fiscal de aquisição no livro Registro de Entrada de Mercadorias, na forma dos arts. 211 ou 212, conforme o caso;

b) informar, na coluna “Observações”, a base de cálculo para retenção do imposto e o valor do ICMS retido ou, alternativamente, elaborar demonstrativo no qual conste o número da nota fiscal de aquisição, a data da entrada da mercadoria, a base de cálculo para retenção do imposto e o valor do ICMS retido; e

c) informar, no quadro “Observações”, do livro Registro de Apuração do ICMS, e no Dief, a cada período de apuração, o valor total a ser recolhido por substituição tributária;

II - o adquirente que se encontre na condição de optante pelo Simples Nacional , elaborar demonstrativo no qual conste o número da nota fiscal de aquisição, a data da entrada da mercadoria, a base de cálculo para retenção do imposto e o valor do ICMS retido; e

III - o adquirente deverá recolher o imposto retido no mesmo prazo para as operações próprias, na forma do ar t. 168, § 1.º, II , utilizando-se de DUA eletrônico em utilizando-separado, com o código de receita 138-4. “ (NR)

Art. 2º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de 2011.

Palácio Anchieta, em Vitória, aos 30 de agosto de 2011, 190° da Independência, 123° da República e 477.° do Início da Colonização

do Solo Espiritossantense. José Renato Casagrande

Governador do Estado Maurício Cézar Duque Secretário de Estado da Fazenda

ICMS – ALTERAÇÕES NO REGULAMENTO

AQUICULTURA E PESCA

DECRETO Nº 2.842-R, de 30.08.2011 (DOE de 31.08.2011)

Introduz alterações no RICMS/ES, aprovado pelo Decreto nº

1.090-R, de 25 de outubro de 2002.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso das atribuições que lhe confere o art. 91, III, da Constituição Estadual;

DECRETA:

Art. 1º - O Título II do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação do Estado do Espírito Santo – RICMS/ES –, aprovado pelo Decreto nº 1.090-R, de 25 de outubro de 2002, fica acrescido do Capítulo XLIIM, com a seguinte redação:

“CAPÍTULO XLII-M

DAS OPERAÇÕES REALIZADAS POR ESTABELECIMENTOS DE AQUICULTURA E PESCA

Art. 534-Z-Z-B - A base de cálculo do imposto será reduzida em cem por cento, nas operações internas com peixes, crustáceos, moluscos e rã, em estado natural, resfriados, congelados, salgados e secos, e com produtos oriundos do abate de peixes, crustáceos, moluscos e rã, em estado natural , resfriados, congelados, salgados, secos, evicerados, filetados, postejados ou defumados para conservação, desde que produzidos neste Estado, promovidas por estabelecimentos de aquicultura e pesca situados neste Estado.

Parágrafo único - Os créditos decorrentes da aquisição de mercadorias ou serviços utilizados na produção desses produtos deverão ser estornados integralmente.

Art. 534-Z-Z-C - Nas operações interestaduais com os produtos de que trata o art . 534-Z-Z-B, produzidos neste Estado, promovidas por estabelecimentos de aquicultura e pesca situados neste Estado, será emitida nota fiscal com destaque do imposto, quando devido.

Parágrafo único - Deverão ser estornados integralmente: I - os créditos decorrentes da aquisição de mercadorias ou serviços utilizados na produção dos produtos de que trata este artigo; e

II - os débitos decorrentes das saídas de que trata o caput.” (NR) Art. 2º - Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de setembro de 2011.

Art. 3º - Fica revogado o art. 530-L-I do RICMS/ES, aprovado pelo Decreto n.º 1.090-R, de 25 de outubro de 2002.

Palácio Anchieta, em Vitória, aos 30 de agosto de 2011, 190 da Independência, 123 da República e 477° do Início da Colonização

do Solo Espiritossantense. José Renato Casagrande

Governador do Estado Maurício Cézar Duque Secretário de Estado da Fazenda

Enio Bergoli Da Costa

(9)

ACRE DDD Rio Branco - Capital (62) 3717-0500

BAHIA DDD Salvador - Capital (71) 3717-0004 CEARÁ DDD Fortaleza - Capital (41) 3512-8888 ESPÍRITO SANTO DDD Vitória - Capital (41) 3512-8888 DISTRITO FEDERAL DDD

Brazilândia, Paranoá, Planaltina, Taguatinga, Gama, Sobradinho, Ceilândia, Guará, Núcleo Bandeirante, Samambaia, Cruzeiro, Santa Maria, Recanto das Emas, Riacho Fundo, São Sebastião, Cidade Ocidental, Lusiânia, Novo Gama, Valparaiso de Goiás, Parque Estrela D’água, Jardim do Ingá, Céu Azul, Cedro, Cruzeiro, Jardim Planalto, Jóquei Club, Lado Azul, Pacaembu, Parque Alvorada I, Pedregal I, Pedregal II, Povoado Mesquita, Cidade Osfaya, Maniratuba, Parque Sol Nascente, Distrito Industrial de Luziani, Estância D’ Oeste, Três Vendas, Expansão do Novo Gama, Parque Ipê, Parque Santa Rita de Cássia, Americanos, Mandiocal, Mato Grande, Gamelas, Capelinha, Ribeirão das Taipas, Gamelas de Baixo, Vila Zeina, América do Sul, Jardim Bandeirantes, Bairro Grande Vale, Bairro Residencial Alvorada, Bairro Núcleo Residencial Brás, Bairro Vale das Andorinhas e Bairro Jardim Edite.

(61) 3717-0500

GOIÁS DDD

Aragoiania, Goianira, Senador Ganedo, Trindade, Aparecida de Goiânia, Abadia de Goias, Oloana, Santa Maria, Santa Amalia, Ribeirão do Meio, Vila Rica, Cedro, Serra Abaixo e Aragonia.

(62) 3717-0500

MATO GROSSO DDD

Cuiabá - Capital (65) 3717-0500 MATO GROSSO DO SUL DDD Campo Grande - Capital (67) 3717-0019

MINAS GERAIS DDD

Belo Horizonte - Capital (31) 3231-0002 Belo Horizonte - Capital (31) 3515-2330 Betim - Contagem - Ibirite - Nova Lima - Ribeirão

Das Neves - Sabara - Sete Lagoas - Santa Luzia - Vespasiano (31) 3515-2330 Juiz de Fora (32) 3512-9010 Governador Valadares (33) 3717-0002 Governador Valadares (33) 3508-1088 Uberlândia (34) 3717-0002 Araguari - Arapora - Araxa - Campina Verde -

Campo Florido - Canapolis - Capinopolis - Carmo Do Paranaiba - Carneirinho - Centralina - Conceicao Das Alagoas - Frutal - Itapagipe - Ituiutaba - Iturama - Lagoa Grande - Lagoa Formosa - Limeira Do Oeste - Nova Ponte - Patos De Minas - Patrocinio - Planura - Prata - Presidente Olegario - Rio Paranaiba - Santa Juliana - Santa Vitoria - Sao Francisco De Sales - Tupaciguara - Uberaba - Uberlandia - Uniao De Minas - Usina Mascarenhas De Moraes - Vazante - Zelandi

(34) 3221-8820

Areado - Ibiraci - Monte Santo de Minas (35) 3591-9191

Ibiraci (35) 3544-9060

Araujos - Campos Altos - Corrego Danta - Divinopolis -Iguatama- Luz - Nova Serrana - Papagaios - Para de Minas - Pitangui

(37) 3232-9696 PARÁ DDD Belém - Capital (41) 3512-8888 PARANÁ DDD Curitiba - Capital (41) 3941-8888 Curitiba - Capital (41) 3512-8888 Almirante Tamandare - Araucária - Campo Largo -

Campo Magro - Colombo - Curitiba - Fazenda Rio Grande - Pinhais - Piraquara - São José Dos Pinhais

(41) 3512-8888 Paranaguá (41) 3717-0002 Londrina (43) 3717-0002 Maringá (44) 3717-0003 Maringá (44) 3112-8333 Cascavel (45) 3112-7272 RIO DE JANEIRO DDD

Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0002 Rio de Janeiro - Capital (21) 3521-0520 Rio de Janeiro - Capital (21) 3512-0988 Belford Roxo Duque de Caxias Mage Mesquita

-Nilópolis - Niterói - Nova Iguaçu - Queimados - São Gonçalo - São João de Meriti - Seropedica

(21) 3512-0988 Macaé - Nova Friburgo (22) 3518-8020

RIO GRANDE DO SUL DDD

Porto Alegre (51) 3251-0016 Osório (51) 3048-0003 Três Coroas (51) 3157-0006 Beto Gonçalves (54) 3417-0002 Canela (54) 3031-0002 Carlos Barbosa (54) 3037-0002 Caxias (54) 3054-0003 Gramado (54) 3038-0002 Nova Petrópolis (54) 3033-0002 Nova Prata (54) 3717-0005 São Marcos (54) 3034-0002 Veranópolis (54) 3017-0002 RONDÔNIA DDD

Porto Velho - Capital (62) 3717-0500

SANTA CATARINA DDD

Florianópolis (48) 3717-0002

Blumenau (47) 3717-0002

Joinvile (47) 3001-0002

SÃO PAULO DDD

São Paulo - Capital (11) 3013-0002 São Paulo - Capital (11) 3014-0388 Barueri - Biritiba-Mirim - Caieras - Cajamar -

Carapicuiba - Cotia - Diadema - Embu - Embu-Guaçu - Ferraz de Vasconcelos - Francisco Morato - Franco da Rocha - Guararema - Guarulhos - Itapecerica da Serra - Itapevi - Itaquaquecetuba - Jandira - Juquitiba - Mairipora - Maua - Moji Das Cruzes - Osasco - Pirapora do Bom Jesus - Poa - Ribeirão Pires - Rio Grande da Serra - Salesópolis - Santa Izabel - Santana De Parnaiba - Santo Andre - São Bernardo do Campo - São Caetano do Sul - São Lorenço Da Serra - Suzano - Taboão da Serra - Vargem Grande Paulista

(11) 3014-0388

Jundiaí (11) 3317-0002

Jundiaí - Itupeva - Campo Limpo Paulista - Varzéa

Paulista (11) 3109-9050

Itu (11) 3417-0002

São José Dos Campos (12) 3212-0002 São José Dos Campos - Jacareí - Roseira (12) 3512-8080

Santos (13) 3113-0002

Cubatão - Guarujá - Itanhaem - Mongagua - Peruíbe

- Praia Grande - Santos - São Vicente (13) 3513-9095

Marília (14) 3917-0002

Sorocaba (15) 3115-0002

Tieté (15) 3615-0003

Ribeirão Preto (16) 3512-9889 Aramina - Batatais - Brodosqui - Buritizal -

Cravinhos - Franca - Guara - Guatapara - Pua - Ituverava - Jaboticabal - Jardinópolis - Morro Agudo - Sales Moreira - São Carlos - São Joaquim da Barra - São Simão - Sertãozinho

(16) 3512-9889

São José do Rio Preto - Catanduva - Colombia -

Guaíra (17) 3512-0030

Campinas (19) 3119-0002

Indaiatuba (19) 3317-0002 Americana - Campinas - Hortolândia - Limeira -

Nova Odessa - Paulinia - Indaiatuba - Santa Bárbara D'Oeste - Sumare - Valinhos - Vinhedo

(19) 3112-0090 Piracicaba (19) 3917-0002

Referências

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