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Estratégia. Origem - do Grego Stratos = camadas, fileiras Na antiguidade, para os gregos => exército + Ago = liderança, comando => general

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Estratégia

Origem - do Grego

Stratos = camadas, fileiras

Na antiguidade, para os gregos => exército +

Ago = liderança, comando => general

A arte do general em conduzir seu exército para a vitória !

(4)
(5)

Estratégia

# anos 60 - em Harvard um grupo de estudiosos propôs adaptar e aplicar os conceitos de estratégia militar para o universo empresarial

# premissas - administradores na época estavam muito

focados para dentro da empresa, enquanto que economistas somente olhavam os eventos externos

# proposta - combinar essas análises interna e externa para elaborar uma maneira mais capaz de atingir os objetivos

# surge a análise SWOT, uma das primeiras ferramentas para a estratégia empresarial (escola do design), até hoje muito

(6)

17:03

(7)

• Estratégia promove:

• Diferenciação competitiva;

• Desenvolvimento sustentável;

• Ações integradas;

• Conformidade legal, ambiental e social.

• Suporta a definição dos objetivos e

resultados, e está orientada aos mesmos. • Sem Estratégia não há Gestão

(8)

Conjuntura

! INFORMAÇÃO !

Estratégia

Futuro

(9)

Conjuntura

! INFORMAÇÃO !

http://www.worldometers.info

Estratégia

Futuro

(10)

Conjuntura

# população global maior que 7,5 bilhões 3,9 bi urbana

(11)
(12)
(13)

Conjuntura

! INFORMAÇÃO !

Reporte Credit Suisse

http://resistir.info/crise/credit_suisse_2016.html

Estratégia

Futuro

# população global maior que 7,5 bilhões

(14)
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(16)
(17)

Conjuntura

# população global maior que 7,5 bilhões # relação demanda x oferta para bens e serviços

# globalização e conectividade incrementando e transformando a competitividade entre

organizações, segmentos e grupos

# inovação e complexidade crescentes

(18)
(19)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO - Estratégia • GESTÃO DE RISCOS – Origem – Evolução – Fundamentos – Processo • CONSIDERAÇÕES FINAIS

(20)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO - Estratégia • GESTÃO DE RISCOS – Origem – Evolução – Fundamentos – Processo • CONSIDERAÇÕES FINAIS

(21)

O Gerenciamento do Risco Operacional é um tema que surgiu academicamente nos anos 60.

Alunos visitam o Palácio do Planalto durante a construção de Brasília

(22)

A teoria de GR somente ganhou destaque no início dos anos 90, após a sua adoção pelas Forças Armadas Norte-Americanas como ferramenta de

planejamento para as operações militares.

1990 - A KC-135R Stratotanker reabastece um caça F-16C Fighting Falcon (2 outras aeronaves idênticas voam em ala) – Operação Desert Shield

(23)

Battle and Non-Battle Casualties

Rate* per 1,000 soldiers and percent

Army 1942-45W.W.II 1950-53Korea Vietnam1965-72 1990-91DS/S (BLUFOR-GROUND)NTC FY93

Accident Friendly Fire Enemy Action 95.57 56% 1.50*** 1% 73.61 43% 2.23 3% 11.14 75% 154.66 54% 120.33 44% 148.56 55% 3.03*** 1% 2.67*** 1% 131.20 45% .68 5% 2.90 20% 7.87**** 9% 74.17**** 88% * Per 12 months for W.W.II, Korea and Vietnam; 14 months for DS/S; per rotation NTC.

** Deaths and injuries (ground and aviation) for entire war/operation. *** Research based estimate (2% of all direct- and indirect- fire losses). **** Simulated (MILES) direct fire vehicle kills.

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Battle and Non-Battle Casualties

Rate* per 1,000 soldiers and percent

Army 1942-45W.W.II 1950-53Korea Vietnam1965-72 1990-91DS/S (BLUFOR-GROUND)NTC FY93

Accident Friendly Fire Enemy Action 95.57 56% 1.50*** 1% 73.61 43% 2.23 3% 11.14 75% 154.66 54% 120.33 44% 148.56 55% 3.03*** 1% 2.67*** 1% 131.20 45% .68 5% 2.90 20% 7.87**** 9% 74.17**** 88% * Per 12 months for W.W.II, Korea and Vietnam; 14 months for DS/S; per rotation NTC.

** Deaths and injuries (ground and aviation) for entire war/operation. *** Research based estimate (2% of all direct- and indirect- fire losses). **** Simulated (MILES) direct fire vehicle kills.

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Naval Safety Center

(26)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO - Estratégia • GESTÃO DE RISCOS – Origem – Evolução – Fundamentos – Processo • CONSIDERAÇÕES FINAIS

(27)

GR na Macro-Economia

o grandes desastres financeiros do início dos

anos 90 - casos conhecidos como os de

Procter&Gamble, Metallgesellschaft, Orange Count, Barings.

o documento publicado pelo JP Morgan em

outubro de 1994 - conceito de Value-at-Risk

(VaR) pelo RiskMetrics.

o 1999 – Australian Standard AZ/NZS 4360

o 2001 – Novo Acordo de Capital da Basiléia ou

(28)

o grandes escândalos corporativos do início do

ano 2001 – especialmente Enron e

WorldCom.

o julho de 2002 – Lei Sarbanes-Oxley – se

aplica às Cias abertas listadas nas bolsas

americanas, independente da localização das suas sedes (exemplo: bancos brasileiros com ADR – American Depositary Receipts - na

bolsa de valores de Nova York).

GR na Macro-Economia

(29)

o dezembro de 2004 – Comunicado 12746 do

Banco Central do Brasil – procedimentos para implementação da Basiléia 2.

o junho de 2006 – Resolução 3380 do Banco

Central do Brasil – determina a

implementação de estrutura de gerenciamento de risco operacional às instituições

financeiras e demais autorizadas a funcionar no país.

GR na Macro-Economia

(cont.)

(30)

2009 - Normas ISO 31000

A família ISO 31000: composta por três normas, guias que procuram orientar as organizações na construção ou manutenção de uma gestão de riscos.

São normas correspondentes:

# ISO 31000 – Informações básicas, princípios e diretrizes para a implementação da gestão de

riscos.

# ISO/IEC 31010 – Técnicas de avaliação e gestão de riscos.

# ISO Guia 73 – Vocabulário relacionado à gestão de riscos.

(31)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO - Estratégia • GESTÃO DE RISCOS – Origem – Evolução – Fundamentos – Processo • CONSIDERAÇÕES FINAIS

(32)
(33)

O contexto da Gestão de Riscos

Recursos

Humanos Materiais Financeiros Operacionais OCORRÊNCIAS ADVERSAS !?

(34)

A Gestão de Riscos integrada ao

planejamento

Recursos

Ocorrências Adversas

ATIVOS

Setor

Específico

(35)

Recursos Ocorrências Adversas

ATIVOS

Área de Riscos

prevenir

ocorrências adversas

minimizar

conseqüências

A Gestão de Riscos integrada ao

planejamento

(36)

A anatomia de uma ocorrência

INFORMAÇÃO SIGILOSA E

(37)
(38)

A anatomia de uma ocorrência

(39)

A anatomia de uma ocorrência

adversa

(40)

Fontes de Risco

# fone de ouvido e música alta

# bicicleta no meio do tráfego de carros # trânsito lento (igualou as velocidades)

# hábito “folgado” do ciclista (de se apoiar) # humor do motorista

# excesso de zêlo do motorista pelo carro # característica de equilíbrio da bicicleta

(41)

A anatomia de uma ocorrência

Vulnerabilidade

Fonte de Risco

FATOR CONTRIBUINTE

OCORRÊNCIA

(42)

A anatomia de uma ocorrência adversa Vulnerabilidade Fonte de Risco FATOR CONTRIBUINTE

OCORRÊNCIA

Vulnerabilidade Fonte de Risco Vulnerabilidade Fonte de Risco Vulnerabilidade Fonte de Risco FATOR CONTRIBUINTE FATOR CONTRIBUINTE FATOR CONTRIBUINTE

(43)
(44)

Risco

É uma grandeza que expressa o

potencial danoso de uma vulnerabilidade, quantificada a partir da gravidade das

possíveis conseqüências e da sua respectiva probabilidade.

É o efeito das incertezas, internas, externas e combinadas, sobre os

objetivos da organização.

(45)

Crítico Crítico Crítico Alto Alto Alto Moderado Moderado Moderado Moderado Baixo Baixo Baixo Desprezível Desprezível Desprezível Muito provável Provável Pouco Provável Improvável A B C D Probabilidade de ocorrência G ra v id ade das con se encias I II III IV

Matriz de GR

(degrau)

(46)

Risco

Uma mesma vulnerabilidade pode ter

várias conseqüências, cada qual com suas respectivas gravidade e probabilidade, correspondendo a distintos níveis de risco

Nesse caso, deve ser considerada a conseqüência cuja interação entre

gravidade e probabilidade represente o maior nível de risco

(47)

Crítico Crítico Crítico Alto Alto Alto Moderado Moderado Moderado Moderado Baixo Baixo Baixo Desprezível Desprezível Desprezível Muito provável Provável Pouco Provável Improvável A B C D Probabilidade de ocorrência Gra v id a de das c on s e e ncias I II III IV

(48)

Controle

É um método para reduzir o risco associado a determinada

vulnerabilidade,

por diminuir a probabilidade de ocorrência, minimizar a gravidade

(49)

Crítico Crítico Crítico Alto Alto Alto Moderado Moderado Moderado Moderado Baixo Baixo Baixo Desprezível Desprezível Desprezível Muito provável Provável Pouco Provável Improvável A B C D Probabilidade de ocorrência G ra v id ade das con se encias I II III IV

Matriz de GR

(degrau)

(50)

A Gestão Organizacional

RH Informação Patrimônio Imagem Motivação Qualificação Integridade Fluxos e Registros Imóveis Recursos financeiros Conhecimento Responsabilidade Sócio-Ambiental Comunicação Social

ATIVOS

(51)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO - Estratégia • GESTÃO DE RISCOS – Origem – Evolução – Fundamentos – Processo • CONSIDERAÇÕES FINAIS 17:03

(52)
(53)
(54)
(55)

Vulnerabilidade Fonte de Risco FATOR CONTRIBUI NTE OCORRÊNCIA Vulnerabilidade Fonte de Risco Vulnerabilidade Fonte de Risco Vulnerabilidade Fonte de Risco FATOR CONTRIBUI NTE FATOR CONTRIBUI NTE FATOR CONTRIBUI NTE

O QUÊ PREVENIR ?

O QUÊ MONITORAR ?

(56)

Vulnerabilidade Fonte de Risco FATOR CONTRIBUI NTE OCORRÊNCIAS Vulnerabilidade Fonte de Risco Vulnerabilidade Fonte de Risco Vulnerabilidade Fonte de Risco FATOR CONTRIBUI NTE FATOR CONTRIBUI NTE FATOR CONTRIBUI NTE

O QUÊ PREVENIR ?

O QUÊ MONITORAR ?

Avaliação

e

Perícias

(57)

Quais Ativos estão sob maior Risco ?

RH Informação Patrimônio Imagem Motivação Qualificação Integridade Fluxos e Registros Imóveis Recursos financeiros Conhecimento Responsabilidade Sócio-Ambiental Comunicação Social

ATIVOS

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(68)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO - Estratégia • GESTÃO DE RISCOS – Origem – Evolução – Fundamentos – Processo • CONSIDERAÇÕES FINAIS 17:03

(69)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

(70)
(71)
(72)
(73)
(74)
(75)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Globalização / Inovação / Turbulências Sociais

Complexidade Incertezas INFORMAÇÃO CENÁRIOS ESTRATÉGIA GESTÃO DOS RISCOS GESTÃO ESTRATÉGICA

SUCESSO

SUSTENTÁVEL

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esclarece Incertezas INFORMAÇÃO GESTÃO DOS RISCOS GESTÃO ESTRATÉGICA

AVALIAÇÃO E

PERÍCIAS

(77)

SUMÁRIO

• INTRODUÇÃO - Estratégia • GESTÃO DE RISCOS – Origem – Evolução – Fundamentos – Processo • CONSIDERAÇÕES FINAIS

(78)

Gestão de Riscos

(79)

Gestão de Riscos

(80)

Gestão de Riscos

(81)

Gestão de Riscos

Padrões para melhores decisões

Nós somos aquilo que repetidamente fazemos.

Excelência, então, não é um Ato, mas um Hábito.

(82)
(83)

POR SUA ACOLHIDA E ATENÇÃO

MUITO OBRIGADO !

(84)

Perguntas ?

Antônio Luiz Veneu Jordão

veneujordao@hotmail.com +55(34)99221-0009

A Gestão de Riscos e sua aplicação em modernos sistemas de

(85)

Referências

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