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AVALIAÇÃO DOS FATORES MOTIVADORES DA EVASÃO DISCENTE EM UMA IES PRIVADA NO ESTADO DO PARANÁ

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Academic year: 2021

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DISCENTE EM UMA IES PRIVADA NO ESTADO DO PARANÁ

LIMA, Mônica Campos – PUCPR

monica.lima@pucpr.br

FONTANINI, Carlos Augusto Candêo – PUCPR

c.fontanini@pucpr.br

Eixo Temático: Didática: Políticas Públicas, Avaliação e Gestão da Educação Agência Financiadora: não contou com financiamento

Resumo

A evasão dos alunos nas instituições de ensino superior no Brasil é um assunto que vem sendo discutido com grande frequência e preocupando gestores das diversas instituições. Para isso, é importante entendermos evasão como, a interrupção no ciclo de estudos dos alunos, não levando em consideração o tempo transcorrido desde o início do seu ingresso. A partir dos resultados da pesquisa, é possível conhecer alguns fatores que influenciam na decisão dos alunos em se evadir durante a graduação. Em Outubro de 2010, foi aplicado questionário com cinquenta e nove questões, abertas e fechadas e destas, foram selecionadas dezesseis, que sustentam o resultado da pesquisa. O questionário foi aplicado para os alunos de cursos de graduação da área de negócios de uma universidade privada no estado do Paraná. De um total de dois mil e oito alunos regularmente matriculados, mil trezentos e noventa e seis responderam à pesquisa, totalizando 69,5% do total de respondentes. Para tabulação dos resultados foi utilizado o SPSS (Statistical Package for the Social Sciences). Ingressar simplesmente na educação superior não garante o êxito educacional ao estudante. É possível verificar que, para a maioria dos alunos, os familiares e o próprio aluno são os responsáveis pelo custeio do curso, sendo que é possível algum tipo de compartilhamento dos custos entre os familiares e o próprio aluno. O principal fator que leva a evasão dos alunos é a dificuldade de conciliar o emprego aos estudos. A pesquisa mostra que 81,1% dos alunos, trabalham sendo 64,4% em regime de trabalho integral.

Palavras-chave: Evasão discente. Instituições de Ensino Superior. Fatores motivadores de evasão.

Introdução

O tema evasão dos discentes no ensino superior vem adquirindo importância nos estudos e pesquisas dos gestores das Instituições de Ensino Superior (IES) e do governo, especificamente o MEC (Ministério da Educação). Com a exigência e a pressão aumentando gradativamente no mercado de trabalho, as pessoas se vêem obrigadas a cursar uma graduação para ingressarem neste mercado. Antigamente, os que estudavam em uma

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Instituição de Ensino Superior, eram pessoas que tinham interesse e que se dedicavam inteiramente aos estudos.

Atualmente, a realidade é muito diferente. Na última década (principalmente após 1996 com a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) até o presente momento, está havendo um grande crescimento das IES, pois a exigência do mercado de trabalho está atraindo empresários de diversos setores da economia, por se tratar de um investimento rentável, com a criação e manutenção de uma instituição. O gráfico abaixo retrata esta situação.

Gráfico1-Evolução do Número de IES – Brasil 2000-2009

Fonte: Censo da Educação Superior/MEC/INEP/Deed

Muitas instituições de ensino privadas estão incorporando a cultura empresarial que se manifesta em conceitos e práticas mercantis. Com isso, muitos cursos são abertos em todas as regiões do Brasil oferecendo diplomação em tempo recorde e com valores até cinco vezes mais baixos do que as universidades tradicionais. Neste ponto, a educação começa a ser tratada como uma mercadoria, mesmo com o MEC afirmando que “O Brasil considera a educação como um direito e um bem público, e não uma mercadoria ou serviço comercializável, sujeito às leis do mercado”. Os estudantes começam a ser vistos como clientes da educação superior, sendo que os verdadeiros clientes são os empregadores e a sociedade. Em contra partida, a avaliação institucional vem ocupando um espaço de grande importância no campo das políticas universitárias com a função de instrumentalizar as reformas educacionais, desde as mudanças nas disciplinas curriculares, organização curricular, gestão das IES até implementação de novas estruturas do sistema. Essa

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responsabilidade é atribuída ao MEC, procurando aprimorar e deixar claro os objetivos da universidade.

A partir desse cenário preocupante, é que surgem os problemas com a evasão discente no ensino superior. Os alunos, em meio à facilidade, empolgação imatura e pressão de ingressar em uma IES, acabam agindo por impulso e não se atentam que ser universitário exige mudanças significativas de hábitos, utilização de novas estratégias de aprendizagem, capacidade de conviver com colegas que possuem condições, habilidades e aspirações que não combinam com as deles. Outro erro cometido é a falta de orientação vocacional e informações em relação ao curso e a Instituição de Ensino que o estudante optou para a graduação. Como consequência desta imposição e ausência de informações para entrar em uma universidade, o universitário pode adquirir reprovações sucessivas no andamento do curso e falta de perspectiva de trabalho. Não podemos esquecer que a evasão pode ocorrer por motivos pessoais como mudança de endereço, problemas financeiros, horário de trabalho incompatível com o de estudos, falta de um referencial e exemplo na família, casamentos não planejados, nascimento de filhos, entre outros diversos fatores que existem.

Desenvolvimento

Com o aumento na oferta de cursos a partir da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, muitas instituições privadas perceberam que, com a possibilidade de novos cursos e consequentemente a oferta de mais vagas, poderiam melhorar seus desempenhos econômico-financeiro.

Com esta possibilidade, muitas instituições passaram a ofertar novos cursos, para que num primeiro momento, os egressos do ensino médio tivessem um maior número de opções para ingresso no ensino superior, podendo escolher um curso que melhor atendesse suas necessidades, levando em consideração desde o nome da instituição e sua reputação, até questões como localização, valor de mensalidade, além de infraestrutura, corpo docente e projeto pedagógico.

Segundo INEP (2009) o número total de vagas ofertadas no ano de 2008 na graduação presencial foi de 2.985.137 em todo o Brasil, correspondendo a um incremento de 161.195 (5,7%) em relação ao ano anterior, sendo que as instituições federais foram responsáveis pelo maior aumento no número de vagas ofertadas.

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Tabela 1 - Evolução do Número de Vagas na Graduação Presencial, segundo a Categoria Administrativa - Brasil - 2002 a 2008

Até o ano de 1996 a oferta de cursos de graduação e o aumento de vagas se mantiveram estáveis, criando uma situação de represamento de uma demanda que para época parecia muito alta.

Os egressos do ensino médio, principalmente em localidades mais distantes das capitais, não tinham opções de escolha para cursar uma graduação. E era muito comum em grandes centros, onde ainda hoje a oferta de vagas é maior, a concentração de alunos de outras localidades, dentro do mesmo estado ou fora dele, em instituições públicas e privadas.

Já a partir de 1996, começam a surgir novas instituições de ensino superior nas capitais, mas também no interior dos estados, com a oferta de novas instituições e novos cursos.

Isto fez com que muitos egressos do ensino médio e candidatos a uma vaga em instituições públicas e privadas, não deixassem suas localidades de forma que pudessem ir e voltar no mesmo dia, não sendo necessário grandes deslocamentos, podendo ainda o aluno trabalhar durante o dia.

Este movimento foi à causa de uma redistribuição de alunos pelas instituições, fazendo com que elas repensassem suas estratégias competitivas para manutenção e atração de novos alunos.

Ainda em relação a este movimento, iniciou-se o processo de aquisição de instituições de ensino superior por outras instituições também de ensino superior, por não conseguirem mais competir por alunos, mantendo uma qualidade mínima exigida pelo MEC. Com mais opções de oferta, as instituições focaram seus esforços, além de quesitos como infraestrutura,

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corpo docente adequado e projetos pedagógicos mais robustos, naqueles alunos com potencial para preenchimento de determinadas vagas.

As instituições se viram induzidas a acompanhar continuamente as transformações nos últimos anos, inclusive melhoria nos seus serviços prestados aos alunos, dado o grande acirramento da competitividade da atividade educacional que foi instaurada no país.

As instituições privadas estão sendo forçadas a serem proativas em suas ações estratégicas, principalmente no que tange as suas estratégias para se manterem num mercado competitivo, procurando identificar a satisfação, expectativas e necessidades de um consumidor cada vez mais seletivo e exigente.

Essas instituições vêm buscando se adaptar a nova realidade do mercado educacional onde o ambiente está cada vez mais competitivo e excludente. Para isso, se preocupam com o público consumidor do seu serviço, onde tentam zelar por sua imagem diante da sociedade, uma vez que uma imagem positiva da organização em função da propaganda do tipo “boca-a-boca” faz atrair um maior número de pessoas. Diz-se que uma imagem favorável e bem conhecida é um patrimônio para qualquer empresa, porque a imagem tem um impacto sobre a visão que o “cliente” tem da comunicação e das operações da empresa em diversos aspectos. (GRÖNROOS, 1995)

Na Tabela 2, verifica-se o número de vagas ociosas nas instituições de ensino de 2002 a 2008.

Na tabela 2 observa-se que em todos os anos houve o crescimento no número de vagas ociosas na graduação presencial no Brasil, totalizando 1.479.318 no ano de 2008. Sendo que a reprovação e a evasão são fenômenos que na maioria das vezes estão ligados e ocasionam o abandono dos cursos.

Desta forma, as instituições de ensino superior na tentativa de minimizar os efeitos da evasão, já que eliminá-la é quase impossível, haja vista ser um conjunto de fatores que faz

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com que o aluno permaneça ou não na instituição, tem buscado alternativas para reduzir a evasão.

O desenvolvimento de projetos junto aos alunos, como por exemplo, tutoria (quando um professor designado pelo coordenador de curso acompanha os alunos desde a entrada na instituição até a conclusão de curso), orientação vocacional, dentre outras atividades, tem como objetivo aproximar o aluno da instituição e diminuir a evasão universitária.

Uma boa escolha profissional leva em conta pelo menos três elementos: quem é o jovem, o que é o mercado de trabalho e o que é a vida universitária. As grandes causas da evasão universitária tem relação com a desinformação do aluno sobre si mesmo, sobre as dificuldades do mercado e sobre as matérias da faculdade. (AUGUSTIN, 2005. p. 2)

Para Silva (2005), é importante que sejam investigados as causas da evasão nas instituições de ensino superior e seus respectivos cursos. Uma vez que, por mais que se pesquisem os fatores determinantes da evasão discente, percebe-se que os mesmos se manifestam em graus distintos não havendo uma lógica uniforme que possa explicar homogeneidade à sua ocorrência no conjunto dos cursos, pois normalmente esses fatores estão relacionados a características individuais, fatores internos e externos às instituições.

Segundo Gomes (1998), o desejo de cursar a educação superior está vinculado a projetos de ascensão social e a bons salários. Quando esses projetos não se viabilizam, o aluno tende a abandonar o curso.

Jacob (2000) concluiu que as principais causas da evasão estão relacionadas às condições financeiras dos estudantes, dificuldade de conciliar o horário de trabalho com o de estudo, ausência de vantagem imediata com a titulação, aos problemas familiares e desinteresse pelo curso.

Para Sganzerla (2001), as causas das diferentes formas de abandono são distintas e as ações preventivas para estes comportamentos também devem ser.

Na visão de Helena (2000), a pesquisa sobre a evasão de alunos é um sistema que capta a voz do aluno, por meio da avaliação de performance da Instituição de Ensino Superior, a partir do ponto de vista do aluno que é o agente principal nesse processo de ensino-aprendizagem.

Quase setenta por cento das razões identificáveis pelas quais os clientes abandonam uma empresa está na prestação do serviço. (WHITELEY, 1999)

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Desta forma, para administrar bem a qualidade de serviços, é preciso saber o nível de serviço que os clientes esperam encontrar. Em uma instituição de ensino superior, este nível de serviço deve considerar todos aqueles suportes para que o aluno tenha bom rendimento acadêmico, como biblioteca, secretaria, reprografia, laboratórios de informática, entre outros (DALRYMPLE; PARSONS, 2003).

Todavia, na sala de aula o aluno não pode se comportar como cliente. Com base num projeto pedagógico muito bem construído e alinhado com as diretrizes de curso, o professor deve ter autonomia, não permitindo que o aluno se coloque na posição de cliente.

Metodologia

No mês de outubro de 2010, foi aplicado um questionário com cinqüenta e nove questões, abertas e fechadas, relacionas ao perfil socioeconômico, ao histórico acadêmico, a escolha da universidade, escolha do curso, expectativas, extensão e educação continuada, hábitos e costumes. Destas cinqüenta e nove questões, foram selecionadas dezesseis, que sustentam o resultado da pesquisa.

O questionário foi aplicado para alunos dos cursos de Administração, Ciências Contábeis, Ciências Econômicas, Marketing e Secretariado Executivo, sendo que, para o curso de Administração, turnos da manhã e noite, de uma universidade privada do estado do Paraná.

De um total de dois mil e oito alunos regularmente matriculados, mil trezentos e noventa e seis responderam à pesquisa, totalizando 69,5% do total de respondentes. A tabela 1 apresenta o desdobramento das informações sobre a pesquisa:

Tabela 1 – População e Amostra da Pesquisa População Amostra Total de alunos (Set/2010) Respondentes % do curso Administração 1356 942 69,5% Administração Diurno 404 280 69,3% Administração Noturno 952 662 69,5% Ciências Contábeis 367 258 70,3% Economia 110 94 85,5% Marketing 63 48 76,2% Secretariado 112 54 48,2%

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Total 2008 1396 69,5%

Resultados

Com base nos resultados dos questionários aplicados, é possível concluir alguns aspectos importantes para o trabalho. Primeiramente, podemos notar que as mulheres vêm adquirindo grande espaço no mundo dos negócios, representando 51% da amostra dessa pesquisa. Esse fato faz com que acreditemos numa realidade com mudanças, no qual os homens predominavam na área de Ciências Sociais Aplicadas. A próxima informação nos diz que 86,7% dos estudantes, são solteiros e que 91,9% não possuem filhos. Sob o olhar crítico, avaliando de que forma essas informações podem contribuir para a evasão, podemos entender que estas pessoas possuem grandes chances de permanecer na universidade considerando a questão econômica. É possível verificar que, para a maioria dos alunos, os familiares e o próprio aluno são os responsáveis pelo custeio do curso, sendo que é possível algum tipo de compartilhamento dos custos entre os familiares e o próprio aluno, mas não é possível mensurar qual a proporção.

Um dos principais motivos da evasão é a dificuldade de conciliar o emprego aos estudos. A pesquisa mostra que 81,1% dos alunos, trabalham (sendo 64,4% em regime de trabalho integral). Podemos considerar esse índice preocupante, pois muitos afirmam que o horário de trabalho é incompatível com a carga horária da dos cursos. Infelizmente, a realidade para uns, varia em relação à realidade que outros vivenciam, pois nestes casos a necessidade de trabalhar é maior que a disponibilidade de concluir o curso. Outro ponto importante é que 81,6% dos alunos trabalham na área relacionada ao curso.

A perspectiva profissional e a possibilidade de atuar em diversas áreas na empresa são destaques específicos relacionados às expectativas profissionais dos alunos. Escolha pessoal/vocação também foi um motivo muito citado.

Nesta resposta fica evidente que a maioria dos alunos não escolheu o curso por falta de opção ou porque não passou em outro curso que tinha interesse, embora os motivos “Para trabalhar na empresa da família” e “Influência familiar e/ou de colegas” poderiam indicar uma escolha forçada pelo curso, causando a imaturidade e desmotivação do aluno durante a realização do curso.

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Em outra questão a maioria dos respondentes apontou como improvável ou pouco provável desistir ou trancar o curso devido aos motivos listados. Os principais motivos que poderiam levar à desistência de aproximadamente 18% dos alunos em média foram “Falta de tempo para dedicação aos estudos”, “Dificuldades de acompanhamento das atividades acadêmicas” e “Dificuldades financeiras”. Essas três razões para uma possível decisão de trancar o curso são as mais citadas em outros estudos sobre o tema.

Conclusão

Com base na análise dos resultados desta pesquisa, o principal fator que leva a evasão dos alunos é a “A dificuldade de conciliar o emprego aos estudos” e, na sequência, os alunos apontaram que os motivos que poderiam levar à desistência são “Falta de tempo para dedicação aos estudos”, “Dificuldades de acompanhamento das atividades acadêmicas” e “Dificuldades financeiras”. Essas quatro razões são apontadas como possíveis, numa decisão de trancar o curso, corroborando outros estudos sobre o tema, conforme literatura consultada. Isto resulta na dificuldade de conciliar o emprego aos estudos.

Considerando a análise dos resultados obtidos com a pesquisa, podemos sugerir como formas de combater este problema, que as IES tenham currículos mais atualizados, clareza no projeto pedagógico do curso, critérios bem formulados de avaliação do desempenho discente, formação pedagógica adequada, criação e foco em programas institucionais para os estudantes (Iniciação Científica, monitoria, cursos de extensão), valorização da docência na graduação, estrutura adequada de apoio ao ensino da universidade.

É importante verificar e estudar as razões (causas) motivadoras da evasão, com o intuito de minimizar o número dos acadêmicos que abandonam o ensino superior. A partir desses estudos, os gestores das Instituições de Ensino Superior podem criar um planejamento a curto e longo prazo que influencie diretamente na graduação do universitário.

REFERÊNCIAS

AUGUSTIN, Cristina. Dinâmica das Vagas. UERJ. Disponível em: <http://www2.uerj.br/~niesc/datauerj/estudos/Dinamica_texto.htm>. Acesso em 15 de Junho de 2011.

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DALRYMPLE, Douglas J.; PARSONS, Leonard J. Introdução à administração de marketing -2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

FILHO, Roberto Leal Lobo e Silva. A Evasão no Ensino Superior Brasileiro. Artigo extraído do Instituto Lobo - Cadernos de Pesquisa Fundação Carlos Chagas - Setembro / Dezembro: 2007, v. 37, nº 132.

GAIOSO, Natália Pacheco de Lacerda. O Fenômeno da evasão escolar na educação superior no Brasil. Brasília: 2005.

GOMES, Alberto Albuquerque. Evasão e evadidos: o discurso dos alunos sobre evasão escolar nos cursos de licenciatura. Artigo extraído da tese de doutoramento defendida em 02/10/1998. Departamento de Educação Faculdade de Ciências e Tecnologia UNESP -19060-900 - Presidente Prudente - São Paulo: 1998.

GOMES, Cândido Alberto. A educação em perspectiva sociológica. 3 ed. São Paulo: EPU, 1994.

GRÖNROOS, Christian. Marketing: Gerenciamento e serviços: A competição por serviços na hora da verdade. Rio de Janeiro, Campus: 1995.

HELENA, Luis Antonio. Satisfação do aluno, enquanto cliente, nas Instituições de ensino superior. In: XII ENANGRAD - Fatores Críticos no Ensino de Graduação em

Administração: Gestão Acadêmica. São Paulo: 2001.

INEP (2009). Disponível em: < www.portal.inep.gov.br/>. Acesso em 08 Junho 2011.

JACOB, Celso Alencar Ramos. A evasão escolar e a construção do sujeito profissional em curso de Ciências Econômicas - Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Católica de Petrópolis. Três Rios: 2000.

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MAIA, Marilda França. A evasão no 3º grau: a quem interessam as razões. Dissertação (Mestrado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas. Campinas: 1984

SILVA, Luiz Eduardo Potsch de Carvalho et al. Propostas para uma universidade no terceiro milênio. Rio de Janeiro: FUJB, 1991.

SGANZERLA, Zibetti. Aspectos relevantes da estatística e a evasão de estudantes no curso de graduação em estatística da universidade federal do paraná. Tese de Doutorado – Universidade Estadual Paulista. Marília, São Paulo: 2001.

WHITELEY, Richard. A empresa totalmente voltada para o cliente. Rio de Janeiro: Editora campus, 1999.

Referências

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