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MEDIADOR JOSÉ AUGUSTO CAMARGO

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Academic year: 2021

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MESTRE DE CERIMÔNIA: Senhoras e senhores, para moderar a segunda palestra, Padrões Internacionais na Regulação da Radiodifusão, a contribuição da Unesco para o debate, convidamos ao palco o senhor José Augusto Camargo, secretário-geral da Fenaj, Federação Nacional dos Jornalistas, que apresentará os dois palestrantes.

MEDIADOR JOSÉ AUGUSTO CAMARGO (Secretário-Geral da Fenaj): Bom dia, bom dia a todos. Prazer. Vamos começar o segundo momento do nosso trabalho. Antes de chamar os nossos convidados, eu quero dizer que quem deveria estar aqui, no palco, quem deveria conduzir esse momento era o nosso presidente, o presidente da Federação Nacional dos Jornalistas, Celso Schröder, que, por problemas de agenda, chegou de viagem de um congresso latino-americano e, infelizmente, teve problemas de voo, de trânsito. Então, eu estou substituindo. Eu sou José Augusto, secretário-geral da Fenaj. Então, em nome do Celso, ele está se desculpando com todos os senhores e as senhoras.

Feito esse breve esclarecimento, é com imenso prazer que convidamos os dois palestrantes, agora, do momento, o senhor Wijayananda Jayaweera - espero que tenha pronunciado de forma correta ou bem próximo do correto -, ele é diretor da Divisão de Desenvolvimento da Comunicação e do Programa Internacional da Unesco para o Desenvolvimento da Comunicação em Paris. E convidamos também - o segundo nome da mesa - o senhor Toby Mendel, consultor da Unesco.

Wijayananda tem 61 anos, é natural de Sri Lanka, é jornalista e possui mestrado em Comunicação de Massa, pela Universidade de Leicester, no Reino Unido. Desde 2003 é diretor da Unesco em Paris. Trabalhou como consultor na Índia, Butão, Irã, Malásia, em Papua Nova Guiné. Começou a sua carreira como jornalista de radiodifusão no Sri Lanka.

Toby Mendel é diretor executivo do Centro de Direito e Democracia, é uma ONG internacional da área de Direitos Humanos. Ele foi diretor da ONG Artigo 19, que tem enfoque em Direitos Humanos e na liberdade de expressão. Trabalhou para o Banco Mundial, para a ONU, governos e ONGs de diferentes países. Elaborou projetos legislativos sobre direito à informação e regulação da mídia. Foi consultor em Direitos Humanos para a (incompreensível), no

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Canadá, e analista de Políticas de Direitos Humanos na Agência Internacional de Desenvolvimento do Canadá. Possui publicações sobre temas como liberdade de expressão, direito à informação, direitos de comunicação e questões sobre refugiados. Abrange estudos comparativos legais e analíticos sobre serviços públicos de radiodifusão, direito à informação e políticas de radiodifusão.

Bem-vindos e um abraço, aqui, dos nossos amigos brasileiros. E, após a exposição dos nossos convidados, haverá espaço para perguntas, por escrito, dos companheiros e das companheiras do auditório.

Obrigado. [aplausos]

WIJAYANANDA JAYAWEERA (Diretor da Divisão de Desenvolvimento da Comunicação da Unesco): [pronunciamento em outro idioma]

INTÉRPRETE: Muito obrigado! Eu sei que tenho um nome difícil de ser pronunciado, mas vocês podem me chamar de JAIA, que é como banca me conhece, e diretor da divisão para o desenvolvimento da Mídia da Unesco. Então, me deixe primeiro, se isso funcionar...

Antes de mais nada, acho que a Unesco é conhecida no Brasil e o Brasil é um membro ativo da Unesco, inclusive na banca executiva da Unesco.

Unesco é uma organização, que possui quase 200 estados-membros. Uma das peças constituintes fundamentais dada pelos estados membros à Unesco é dar acesso livre às informações, isto porque ...no setor de mídia e é nesse contexto, os estados-membros nos pedem que façamos isso, que é encorajar o livre acesso às informações tanto em níveis internacionais quanto em níveis nacionais, para promover uma melhor e mais fiel compreensão da informação, sem qualquer tipo de obstáculos à livre expressão e para manter a capacidade da comunicação nas nações em desenvolvimento para aumentar suas participações no processo de comunicação. Então, essa é a demanda apresentada pelos estados-membros para a Unesco.

Os estados-membros que dão apoio à Unesco também apresentam este tipo de demanda, particularmente para o desenvolvimento da uma mídia

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livre, independente e pluralista. O que queremos dizer de uma mídia livre é que ela é livre quando não sofre interferência política, influências corporativas. Independente significa que a mídia tem ... independente. Pluralista significa que não é apenas uma mídia ou apenas um grupo de mídia. É importante os membros da mídia darem diferentes vozes e diferentes perspectivas para todo o setor de mídia. Isso é muito importante em qualquer democracia.

Eu irei falar hoje sobre os indicadores de desenvolvimento da mídia e um pouco sobre como esses indicadores são podem ser úteis. Esse documento, eu acho que já deve ser conhecido no Brasil, está disponível em português, é chamado Indicadores de desenvolvimento de mídia, Indicadores de Desenvolvimento de Mídia da Unesco. Foi produzido depois de 2 anos de consultas, envolvendo grupos nacionais e internacionais, com grupos de profissionais para discussão, como a Federação Internacional de Jornalismo, Associação Mundial de Editores de Jornais, a União das Broadcast, isto é, a original União das Broadcasts e a profissionais nacionais, representando diversas regiões. Foi financiado pela Unesco, com o aval do conselho formado para debater o desenvolvimento da mídia. E esses indicadores foram apresentados para o conselho, que discutiu os indicadores apresentados e depois o endossou, com proposto pelos profissionais envolvidos. Desta forma, temos um documento legítimo e aprovado pelos membros da Unesco.

Esses indicadores possuem 4 aspectos que definem como a mídia melhor contribui para e como ela se beneficia de uma sociedade democrática, e para o desenvolvimento da democracia. Eles mostram como uma boa mídia, em diferentes países, se encaixa nos aspectos mostrados pelos indicadores. É uma ferramenta que verifica e identifica as falhas de desenvolvimento da mídia. Se você possui uma falha, como vemos no sistema de mídia aqui, ela tem que identificar, diagnosticar as falhas e claro, propor uma solução. Como que os países podem usar esses indicadores para fazer avaliações, mas você teria as avaliações que envolvem o Estado e também do setor privado, como setor público, e, juntos, podem fazer uma avaliação dos sistemas para poder chegar a um consenso, para poder chegar às diversas soluções. Esses indicadores têm quatro categorias. Deixa eu, então, passar pelas categorias. São divididos em cinco categorias.

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A primeira categoria é o sistema regulatório através do qual deverá fomentar a livre expressão e outras... E se há a existência de uma política específica e de um quadro regulatório específico que possa garantir a livre circulação de informações, baseada nas melhores práticas e também com a devida participação da sociedade civil e das partes interessadas.

A segunda categoria de indicadores ainda reflete a pluralidade e diversidade de comunicação com base econômica. Isso significa que o país promove, ativamente, o desenvolvimento desse setor de uma forma (incompreensível), para poder lidar com a indevida concentração de poder na mão de poucos, e também poderá envolver todas as mídias públicas e privadas.

A terceira categoria seria a plataforma comunicacional para discurso democrático. Agora, com... De acordo com os princípios da autorregulação e da propagação de informações, ele reflete e representa a diversidade de visões e interesses da sociedade, inclusive dos grupos marginalizados.

A categoria quatro, ele tem um desenvolvimento de capacidade dentro da área de mídia, em termos de educação formal e não formal; e, em categoria cinco, em termos de sistemas de penetração, infraestrutura e a capacidade de transmissões e outros aspectos mais tecnológicos.

Agora, o propósito dessa reunião é em termos de regulação de difusão em telecomunicação. Eu irei me focar nesses elementos que têm a ver com essa discussão.

E, independentemente das tecnologias utilizadas, a mídia de telecomunicações é usada para a recepção simultânea de informações e também de entretenimento para pessoas. Então, esta questão de recepção simultânea é muito importante, porque, para o regulador, é preciso da informação para poder, simultaneamente, engajar um grande número de pessoas, que terá um tremendo poder sobre essa audiência, de persuadir as pessoas. Então, esse é um dos aspectos mais importantes. Ele, realmente, modula como as pessoas pensam. Então, para poder controlar esse poder no interesse público e também como sistema radiotelevisivo como um todo, para poder fornecer uma plataforma para o discurso democrático não discriminatório, é um dos fatores de sucesso dessa tentativa regulatória.

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É claro que a política também é importante, mas não é muito sobre convergência, é mais sobre qual é o papel social dos difusores e das emissoras. Então, é por isso que esse sistema de emissoras... Que ele possa refletir um grande número de formas independentes e transparentes de disseminações de informações, para que possa passar diversas audiências e diversas opiniões. Mas, a missão do sistema regulatório é, portanto, para assegurar que o desenvolvimento... De que haja uma entidade em nome do (incompreensível) que seja comprometida com o interesse público.

Então, há diversos princípios norteadores através dos quais pode se exercer os poderes (incompreensível). Agora, em relação... E isso seriam as recomendações visto da perspectiva da Unesco, como recomendações, para o desenvolvimento de um marco regulatório nos diversos países. Então... Sim, que, primeiramente, haja um sistema regulatório que sirva aos interesses públicos, e que é o direito da audiência, não só o direito das emissoras, que seria o princípio norteador, ou seja, também assegurar o direito dos ouvintes e dos telespectadores, e também que seja independente e autônomo, que não sofra influências políticas e econômicas.

O marco regulatório poderia assegurar regras claras e justas para todo o sistema difusório e também deveria promover a diversidade de todas as formas, incluindo programas públicos. Não deverá infringir na independência editorial de emissoras individuais. Os reguladores (incompreensível) de programas regulatórios. Então, são esses os princípios que você pode encontrar nas recomendações da Unesco.

Agora, o que eu vou tentar nos próximos minutos - porque eu tive que encurtar a minha apresentação, porque, também, o meu colega estará falando em nome da Unesco -, eu vou me focar à situação corrente no Brasil, para poder ver o que precisa ser feito, tanto em relação às recomendações da Unesco e os padrões internacionais. E eu queria me concentrar em três outras coisas, em detalhes.

O primeiro indicador, que a responsabilidade dos reguladores deveria ser estabelecida por lei, sem nenhuma ambiguidade. Ele deverá incluir, explicitamente, vigências jurídicas claras, para poder promover a liberdade de expressão, a diversidade, a justiça, a imparcialidade e a livre circulação de informações. E isso seria uma declaração de missão do regulador. Agora... E

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isso deverá ser garantido por lei e também respeitado na prática. Esse sistema regulatório funciona para poder garantir esse pluralismo, a liberdade de expressão e a livre circulação de informações. Ele também promove a mistura entre o público e o privado. E também são mutuamente exclusivos, mas, à perspectiva da audiência, eles são complementares. Então, eu posso, também, ser de uma rádio comunitária, ou de uma rádio privada, mas também posso ser público. A escolha é minha. A escolha é minha, de qual que eu vou ouvir. E isso... Esse direito tem que me ser garantido.

Agora, o regulador também assegura a alocação de recursos transparentes e igualitários, e que sejam otimamente utilizados. Ele também promove a diversidade de propriedade, com base no conteúdo, e também facilita um código de disseminação para poder assegurar imparcialidade e justiça, e também é um componente essencial para qualquer emissora de... Como é que nós podemos fazer um regulador... Como nós podemos assegurar a independência da ente reguladora, de acordo com as práticas internacionais vigentes, em que ela deve ter um mandato jurídico, legal, explícito, que seja amparado por lei? Esses poderes e responsabilidades devem ser estabelecidos por lei. Os membros da ente (incompreensível) devem ser recrutados em processos transparentes, públicos, sem a influência de interferência, ou seja, sem a interferência de poderes (incompreensível), e também estabelecendo regras de confiabilidade, e também quem poderá se candidatar para poder fazer parte do quadro dessa ente reguladora.

Outro aspecto é o financiamento, que é necessário para o regulador. Independentemente dos interesses transitórios, econômicos, o regulador tem o poder de gerar renda em certos níveis. A entidade reguladora tem que ser responsável diante do público, ou o Parlamento, ou o Congresso, ou os poderes públicos. Ele tem que, também, assegurar, de uma forma plural e eficiente, e para poder gerar igualdade à liberdade de expressão, e também programação e acessibilidade para o público em geral.

Uma das funções-chave seria assegurar o pluralismo na área de emissoras: conteúdos diversos, cobertura geográfica nacional, subnacional. E é um instrumento social que não poderá se concentrar nas mãos de poucos, nem em termos econômicos nem em termos políticos, que irão restringir a liberdade de outras pessoas e também o direito de poder receber e divulgar informações

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de diversas fontes. Agora, a imposição de limitações sobre a propriedade das emissoras deverá gerar benefícios para a sociedade, nesses sentidos, para poder assegurar os direitos dos usuários da mídia, e para que... Por quê? Porque o objetivo principal do regulador é proteger os usuários da mídia, para poder garantir a liberdade de receber e de divulgar informações.

Então, basicamente, os indicadores-chave da Unesco, nesse sentido, é que os reguladores tomem medidas positivas para poder garantir esses diversos aspectos, não só para regular uma área, mas, sim, para regular o setor como um todo e para poder evitar uma concentração indevida, tanto econômica como política, na mão de poucos. E, também, outros serviços de mídias, para poder evitar o domínio do mercado, e que não haja distinção entre pequenos e grandes players no mercado de telecomunicações. E também poder controlar a propriedade, o investimento, ou fontes de financiamento.

Agora, os processos de licenciamento, também, em relação a emissoras individuais, e também o conteúdo programático e de propriedade, ele também tem que ter o poder de recusar o licenciamento, tanto os novos como os existentes, ou que não... Quando haja um nível de concentração de propriedade considerado inaceitável. Essa seria uma forma de concentrar, de supervisionar a concentração, e também monitorar para poder (incompreensível) tendências em relação à concentração.

Outro aspecto que eu queria abordar, para poder, também, falar... Para poder dar mais tempo ao meu colega em sua apresentação. Agora, os indicadores... Sim, os reguladores também promovem o desenvolvimento de emissoras comunitárias, mas, a mim, o setor de mídia comunitária deverá merecer atenção especial por parte do regulador, porque, normalmente, isso não acontece. Isso é um serviço comunitário, é um serviço público, mas são diversos serviços diferentes que pendem às necessidades das respectivas comunidades. Então, também deve ser assegurado o desenvolvimento dessa capacidade de emissoras comunitárias. E também... Também para poder distribuir as frequências de rádio devidamente, para poder incluir essas rádios comunitárias, e também para poder renovar esses mandatos indefinidamente. Então, para que eles possam, de fato, assumir o compromisso para com suas respectivas comunidades. Também, uma parcela da receita levantada deve ser reinvestida na promoção dessas iniciativas.

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Alguns países já têm agências individuais públicas que promovem o desenvolvimento desses setores. A África do Sul é um bom exemplo. Eles têm uma agência que promove o desenvolvimento de mídias comunitárias: treinamento, financiamento e diversos aspectos assim. É uma instituição que recebe financiamento do Parlamento, e ela foca, especificamente, o desenvolvimento desses setores comunitários. Isso significa que o que eu chamaria nos (incompreensível) seriam medidas públicas que possam promover a disseminação pública das informações.

Agora, também tem uma parte de regulação que diz que... Também ter acesso igual ao espectro de frequências, e a locação de frequências deveria ser um processo participativo, aberto e transparente, porque... E não deverá ser sujeito a leilão, ao melhor lance. Deve haver abertura para a participação de diversos setores da sociedade na locação de frequências de rádio, ou de frequências de telecomunicações. Ou seja, sempre tendo o interesse público como sendo primordial. E, também, assegurar que ele também atenda às condições estabelecidas para o licenciamento. Agora, tem... Em termos de atender à diversidade da respectiva sociedade.

Agora, não vou entrar em muitos detalhes, mas o regulador tem certo nível de envolvimento em estabelecer os padrões de que tipo de conteúdo será disseminado, principalmente em relação a menores, (incompreensível) de menores e grupos étnicos. Então, há uma necessidade, por parte dos reguladores, que haja o fomento disso na indústria. Isso poderá... Ele poderá ser feito pela indústria de uma forma voluntária, por parte da indústria, e isso, talvez, não deva acontecer, por causa da competição. Mas os reguladores... Para estabelecer as práticas de cotas, e que isso seja devidamente cumprido, a prática de cotas, para poder ter os poderes administrativos, para poder fazer valer esta norma.

Agora, por último, eu queria mencionar alguma coisa muito importante, que ele está se tornando um papel emergente quanto ao papel do regulador, sendo que você tem diversas formas de... Em relação ao debate que está acontecendo nesse exato momento, (incompreensível) o pessoal chama de nova mídia, mas também há certa confusão em relação aos nomes, e seria uma plataforma de delivery, de entrega de informações.

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Então, é muito importante que o regulador tenha um papel específico no desenvolvimento de sociedades reguladoras de mídias, para poder garantir a neutralidade da mídia, porque, tradicionalmente, o papel dos reguladores era o desenvolvimento de um lado(F) de oferta, que seriam as emissoras. Em termos de emissoras... Mas é de um lado somente da oferta. Agora, o regulador tem outro papel, que ele também tem que dar a devida atenção ao lado da demanda, que os usuários também sejam ouvidos, em termos de mídia.

Normalmente, usamos o termo letramento de mídia, media literacy, de que o indivíduo letrado em mídias possa tomar as devidas (incompreensível). Ele poderá descrever uma pessoa letrada, devidamente, em termos de mídia, e também podendo usar essa mídia em uma função democrática, em uma sociedade democrática. E se você perguntar a diversas pessoas o porquê que eles devem ter esse privilégio de jornalistas não revelarem suas fontes, eles devem saber o porquê disso. Então, são partes do letramento de mídia, e as condições necessárias para que eles possam exercer suas funções eficazmente e também estabelecer certas condições, nesse sentido. E também ver até que ponto a mídia está exercendo essas funções através daquilo que afeta o conteúdo.

E, por último... E as habilidades básicas para poder engajar em mídia, em termos de diversas áreas, porque há diversos elementos, então, portanto, que deverão ser analisados. Eu gostaria que vocês analisassem o documento da Unesco, e que vocês podem ver, mas, tomara que o que vocês tiverem que fazer no estabelecimento do seu marco regulatório, até que ponto o regulador, o poder do regulador, as funções, os papéis e a missão dos reguladores estão alinhados com os padrões internacionais estabelecidos para esse setor.

Muito obrigado. [aplausos]

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