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DILMA FARIAS DE ARAÚJO AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO ANIMAL DO MUNICÍPIO DE COLORADO DO OESTE RONDÔNIA

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UNIVERSIDADE BRASIL Campus Descalvado, São Paulo

DILMA FARIAS DE ARAÚJO

AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO ANIMAL

DO MUNICÍPIO DE COLORADO DO OESTE RONDÔNIA

AUTOMATION OF THE ANIMAL INSPECTION SERVICE PROCESS IN THE MUNICIPALITY OF WEST RONDONIA

Descalvado, SP 2020

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AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO ANIMAL DO MUNICÍPIO DE COLORADO DO OESTE RONDÔNIA

Orientador: Prof. Dr. Luiz Arthur Malta Pereira Coorientador: Prof. Dr. Vando Edésio Soares

Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Produção Animal da Universidade Brasil, como complementação dos créditos necessários para obtenção do título de Mestre em Produção Animal.

Descalvado, SP 2020

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FOLHA DE AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DO TEXTO NA PÁGINA UNIVERSIDADE BRASIL E BANCO DE TESES DA CAPES E REPRODUÇÃO DO

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AGRADECIMENTOS

Neste momento ímpar da minha vida, agradeço a Deus pela oportunidade que me proporcionou para fazer esse mestrado com êxito.

Meus agradecimentos ao meu Orientador Luiz Arthur e Coorientador Vando Edésio que sempre estiveram ao meu lado proporcionando conhecimento na execução deste projeto, bem como a toda equipe de professores, gestores e mestrandos da turma do Mestrado Profissional em Produção Animal da Universidade Brasil.

Ao meu irmão Gilberto, intensamente grata por todo apoio prestado em meus estudos, em minha vida pessoal e em minha vida.

Ao meu esposo Gilson, eternamente grata por todo apoio prestado.

Aos meus filhos Karolliny Vitória e Felipe, meus agradecimentos por existirem e por me proporcionarem força para continuar lutando com alegria e entusiasmo.

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AUTOMAÇÃO DO PROCESSO DE SERVIÇO DE INSPEÇÃO ANIMAL

DO MUNICÍPIO DE COLORADO DO OESTE RONDÔNIA

RESUMO

O Estado de Rondônia vem buscando alternativas para enfrentar e superar as mudanças do mercado em relação ao serviço de inspeção animal. A busca pela qualidade do produto se torna imprescindível, pois depende de alternativas inovadoras que encantem e atraiam seus clientes. A presente pesquisa teve como objetivo automatizar computacionalmente o processo de serviço de inspeção animal do município de Colorado do Oeste, Rondônia. O estudo foi desenvolvido na Universidade Brasil em parceria com a Prefeitura Municipal de Colorado do Oeste Rondônia e a Secretaria Municipal de Planejamento, Agricultura e Meio Ambiente (SEMPLAD). O aplicativo pode ser acessado pelo link <http://www.pmppa.com.br/sisi>, denominada Plataforma SISI, conta com 08 módulos principais sendo estes: página inicial, cadastro do solicitante, responsável técnico, cadastro da empresa, solicitações, legislação, envio de arquivo e administrador. O S.I.M. conta com sete estabelecimentos registrados, sendo no seguimento de carne, leite e pescado. Conclui-se que a plataforma SISI terá relevante contribuição para o processo de inspeção animal, pois agiliza a comunicação entre o estabelecimento e a Secretaria, bem como auxilia nos processos de envio e recebimento de arquivos, informações e orientações. A plataforma SISI desenvolvida está registrada no INPI - Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) 512020002319-3.

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AUTOMATION OF THE ANIMAL INSPECTION SERVICE PROCESS IN THE MUNICIPALITY OF COLORADO DO OESTE RONDÔNIA

ABSTRACT

The state of Rondonia has been looking for alternatives to face and overcome market changes in relation to annimal inspection. The search for product quality becomes essential because it depends innovative alternatives that delight and attract your customers. This research aimed to automate computationally the Colorado Do Oeste municipality’s animal inspection service process, Rondonia. The study was developed at Universidade Brasil in partnership with the City Colorado Do Oeste Rondonia and the Municipal Planning Secretariat, Agriculture and Environment (SEMPLAD). The application can be accessed through the link <http://www.pmppa.com.br/sisi>, called SISI Platform, it has 08 main modules, which are: home Page, applicant’s registration, technical responsible, company registration, requests, legislation, file submission and administrator. The SIM has seven registered establishments, following meat, Milk and fish. It is concluded that the SISI platform Will have a relevant contribution to the process of animal inspection, as it speeds up communication between the establishment and the Secretariat, as well as assist in the processes of sending and receiving files information and guidance. The developed SISI platform is registered at INPI - National Institute of Industrial Property (INPI) 512020002319-3.

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LISTA

DE

FIGURAS

Figura 1- Esferas de competência de fiscalização da Inspeção ... 14

Figura 2- Linha do Tempo ... 27

Figura 3 - Página Principal da Plataforma do SISI ... 31

Figura 4 - Acesso ao Sistema ... 32

Figura 5 – Cadastro do usuário ... 33

Figura 6 – Entrar no Sistema. ... 33

Figura 7 - Cadastro do Solicitante ... 34

Figura 8 - Cadastro do Responsável Tecnico ... 35

Figura 9 - Cadastro da Empresa ... 35

Figura 10 - Formulário de Solicitações ... 36

Figura 11 - Formulário Documentos Necessários ... 37

Figura 12 - Anexo I Requerimento ... 37

Figura 13 - Memorial Descritivo ... 38

Figura 13.1 - Descrição ... ...39

Figura 13.2 – Descrição do memorial descritilo parte 2 ... 40

Figura 13.3 - Descrição do memorial descritivo parte 3 ... 41

Figura 14 - Declaração de Conhecimento ... 42

Figura 15 - Requerimento de Registro de Rótulo ... 43

Figura 16 - Anexo III- Formulário para Análise de Rotulagem... 44

Figura 16.1 - Descrição ... 45

Figura 16.2 - Descrição ... 46

Figura 17 - Decreto n° 194/2011 S.I.M ... 47

Figura 18 - Envio de Arquivo ... 48

Figura 19 - Espaço do Administrador ... 48

Figura 19.1 - Administrador visualização de solicitante ... 49

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LISTA DE TABELA

Tabela 1- Divisão de estabelecimento por área do S.I.M ... 22

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LISTA

DE

ABREVIATURAS,

SIGLAS

E

SÍMBOLOS

CEP Sistema de Endereçamento Postal

CNPJ Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica

CPF Cadastro de pessoa Física

FAO Organização para Agricultura e Alimentação das Nações Unidas

HST Controle Higiênico- Sanitário

I.E Inscrição Estadual

IDE Ambiente de Desenvolvimento Integrado

INP Instituto Nacional da Propriedade Industrial

HTML Hypertext Markup language

MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

PHP Hypertext Preprocessor

PDF Formato Portátil de Documento

RIISPOA Regulação da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal

RG Carteira de Identidade

SEMPLAD Secretaria Municipal de Planejamento, Agricultura e Meio Ambiente

S.I.F Serviço de Inspeção Federal

SL Software livre

S.I.M Serviço de Inspeção Municipal

SIMs Serviço de Inspeção Municipais

SP Software proprietário

SISBI-POA Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal

SISI Plataforma do SIM Município de Colorado do Oeste

SUSAF-RS Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ... 14

2. FUNDAMENTAÇÃO ... 17

2.1Importância do Serviço de Inspeção Animal ... 17

2.2Legislação do Serviço Municipal ... 18

2.3Linguagem de Programação ... 24 3.OBJETIVO GERAL ... 26 3.1Objetivos Específicos ... 26 4. MATERIAL E MÉTODOS ... 27 4.2 Cadastro Solicitante ... 29 4.3 Responsável Técnico ... 29 4.4 Cadastro da Empresa ... 29 4.5 Solicitações ... 29 4.6 Legislação ... 29 4.7 Envio de arquivo ... 30 4.8 Administrador ... 30 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO ... 31 5.1 Acessando o sistema ... 31 5.2 Acesso ao sistema ... 32 5.5 Cadastro da Empresa ... 35 5.6 Solicitações ... 36 5.7 Legislação ... 46

5.8 Envio de arquivo digitalmente ... 47

5.9 Administrador ... 48

6. CONCLUSÃO ... 51

Referências Bibliográficas ... 52

Apêndice I Registro... 50

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1. INTRODUÇÃO

O Estado de Rondônia vem buscando alternativas para enfrentar e superar as mudanças do mercado em relação ao serviço de inspeção animal. A busca pela qualidade do produto se torna imprescindível, pois depende de alternativas inovadoras que encantem e atraiam seus clientes. O Serviço de Inspeção Municipal (S.I.M) é responsável por garantir a segurança alimentar, assegurando a qualidade sanitária dos produtos alimentícios que são produzidos no município e que chegam até a mesa do consumidor [1].

Compete ao Governo Federal, Estadual e Municipal o serviço de inspecionar a higiene sanitária, tecnológica e industrial de produtos de origem animal e vegetal (Figura 1). O Serviço de Inspeção Municipal (S.I.M.) é responsável por garantir a segurança alimentar de seus consumidores, assegurando a qualidade sanitária dos produtos alimentícios que são produzidos nos municípios [2].

Figura 1- Esferas de competência de fiscalização da Inspeção

Fonte: https://images.app.goo.gl/Uhye6QRJJcWz2UQ5A

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é o órgão coordenador do sistema. A adesão dos serviços de inspeção dos Estados, do Distrito

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Federal e dos municípios é voluntária e concedida pelo órgão coordenador mediante auditoria para verificar se há comprovação de equivalência entre o serviço do solicitante e o Serviço de Inspeção Federal (SIF) [3].

Para integrar os Sistemas Brasileiros de Inspeção de Produtos e Insumos Agropecuários, os estados e municípios ficam obrigados a seguir a legislação federal ou dispor de regulamentos equivalentes para inspeção de produtos de origem animal. Terão a responsabilidade de assegurar que os procedimentos e a organização da inspeção de produtos de origem animal se façam por métodos universalizados e aplicados equitativamente em todos os estabelecimentos inspecionados [3].

Segundo pesquisa da Confederação, de 2012 a 2017, houve um aumento de 44% no número de Serviços de Inspeção Municipal (S.I.M.) no Brasil. Esses são responsáveis pela inspeção de mais de oito mil agroindústrias que beneficiam produtos de origem animal como leite, queijo, carnes e embutidos. A pesquisa mostra que os destaques foram os Estados do Rio de Janeiro, com crescimento de 417%, passando de 6 para 31 Serviço. Em seguida, vêm Tocantins, que passou de 23 para 77 estabelecimentos, um aumento de 235%; Piauí, saltando de 16 para 40, e crescimento de 150%; e Alagoas, de 12 para 30, representando 150% de crescimento. Em valores absolutos, Minas Gerais foi o Estado com o maior número de S.I.M. criados, contabilizando 102 novas unidades. O panorama revela, ainda, que a principal atividade de inspeção é o abate de animais e/ou processamento de carne em 50% dos estabelecimentos, seguida por leite e derivados em 29%. A CNM destaca que 40% dessas agroindústrias estão na Região Sul e outras 37% na Região Sudeste. Já em 51% dos Municípios da Região Norte que possuem o S.I.M., foi informada a presença de somente 5% dos estabelecimentos. O Nordeste, com apenas 28% dos Municípios, concentra 10% das agroindústrias [4].

De acordo com Crivellari [5] para a obtenção do registro é imprescindível que as documentações e as instalações estejam de acordo com a legislação municipal vigente.

“Após protocolados os requerimentos de registro junto ao Serviço de Inspeção Municipal, são feitas vistorias com orientações nos locais onde serão desenvolvidas as atividades. As orientações visam à conscientização das pessoas que trabalham diretamente com os produtos de origem animal, que necessita um controle da matéria-prima desde a sua chegada no estabelecimento, até o produto final que chega à mesa do consumidor. Os produtos que são inspecionados possuem carimbo, ou rótulo com informações de valor

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nutricional, composição do produto e principalmente um número que identifica o registro no Serviço de Inspeção Municipal. Sabe-se que Produto Registrado é garantia de qualidade para o consumidor” [5].

Rondônia possui 51 estabelecimentos industriais e agroindustriais, que são periodicamente fiscalizados pelo Estado. “Dentre esses estabelecimentos, estão os frigoríficos de bovinos, suínos e aves, que passam por fiscalização permanente”. Esse trabalho de inspeção voltado aos produtos de origem animal, destinados à alimentação humana, tem como objetivo: manter o controle da qualidade dos produtos que chegam à mesa do consumidor. “São ações corriqueiras que visam nada além de oferecer segurança alimentar à população” [4].

Atualmente dos 52 municípios Rondoniense, aproximadamente 80% possui o serviço de inspeção animal não automatizado computacionalmente, 15% estão em busca da inserção do S.I.M. e apenas 5% não possui serviço de inspeção.

As ferramentas assíncronas, atualmente estão entre as fontes mais rápidas de informação, que atribui ao usuário uma confiabilidade em seu acesso, visando às regulamentações e cuidados necessários para o setor de Inspeção Municipal.

A criação da plataforma veio ao encontro da informatização dos processos administrativos da Prefeitura do município de Colorado do Oeste, Rondônia, que com a pandemia, passou a criar canais digitais para comunicação com o cidadão sem que ele precise sair de casa. O S.I.M. conta com sete estabelecimentos registrados.

Neste contexto, o objetivo desta pesquisa foi o desenvolvimento de um software a ser utilizado pela Secretaria Municipal de Inspeção Sanitária Animal do Município de Colorado do Oeste, Estado de Rondônia, que visa à orientação e informatização de gestores municipais, técnicos e empresas cadastradas no S.I.M., onde passarão a ter acesso facilitado aos termos de solicitações, legislação municipal e o envio de documentos de forma digital. Todo estabelecimento que tenha o interesse em comercialização, manipulação e industrialização de produto de origem animal e vegetal deve ser registrado no serviço de inspeção animal seja ele, em nível municipal, estadual ou federal.

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2. FUNDAMENTAÇÃO

2.1 Importância do Serviço de Inspeção Animal

De acordo com a Organização para Agricultura e Alimentação das Nações Unidas (FAO), todo país necessita de programas adequados de controle da qualidade e sanidade dos alimentos para promover a saúde da população, o desenvolvimento econômico e reduzir perdas na cadeia alimentícia. O termo “controle de alimentos” tem sido usado para descrever a totalidade dos esforços nacionais que envolvam ações integradas, públicas e privadas, desde a produção primária, processamento industrial e estocagem, até a comercialização e consumo, para assegurar que os alimentos cheguem à população com qualidade, livres de fraudes, incólumes e seguros [6].

Os agentes causadores das enfermidades de origem alimentar também mudam, permitindo a ocorrência de patógenos emergentes, antes desconhecidos. Os produtores de alimentos necessitam estar cientes dessa mudança, a fim de melhorar a segurança do alimento. Os alimentos de origem animal são veiculadores de diversas doenças, inclusive zoonoses, e são potenciais causadores de toxinfecções alimentares. Necessitam, portanto, de estudos abrangentes desde a produção até o consumo [7].

A análise do exercício da fiscalização sanitária e industrial de estabelecimentos que processam alimentos de origem animal, por meio de uma abordagem científica, é necessária para nortear as ações governamentais no setor e prevenir gastos públicos e perdas diversas, referentes ao afastamento de trabalhadores por ocorrência de toxinfecções alimentares [8].

Badaró [9] admite que dentre as ações mais importantes de controle de alimentos, executados pelos órgãos governamentais, estão à inspeção dos estabelecimentos e as análises de natureza fiscal dos produtos.

Obrigatoriamente são inspecionados os alimentos de origem animal, comestíveis e não comestíveis, adicionados ou não, produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito. Os quais são: os animais destinados ao abate, seus produtos e subprodutos e matérias-primas, pescados e seus derivados, leite e seus derivados, ovos e seus derivados, o mel e cera de abelhas e seus derivados. A inspeção serve também para padronização e classificação dos

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produtos e subprodutos de origem animal em âmbito interno (mercado interno) e externo (mercado internacional) [10].

O consumidor geralmente não é conscientemente esclarecido sobre o risco da contaminação através do alimento, o que o torna vulnerável pelo desconhecimento, pois os alimentos contaminados muitas vezes mantêm suas características sensoriais, sem apresentar odor e sabor alterado [11].

O número crescente e a gravidade de doenças transmitidas por alimentos em todo o mundo têm aumentado de modo considerável o interesse público em relação à segurança dos mesmos [8].

Diante deste cenário é de fundamental importância a existência de um sistema de vigilância sanitária atuante, para controlar a qualidade sanitária dos produtos cárneos que são disponibilizados à população. Ao mesmo tempo, os dados de ocorrência de alterações, sobretudo relativo às enfermidades de caráter zoonótico, são de importância para que as autoridades competentes tracem planos de prevenção e controle de sua ocorrência em etapas prévias ao abate, e assim melhorem a qualidade e segurança do produto que chega até o consumidor [12].

2.2 Legislação do Serviço Municipal

A Lei mãe da inspeção é a lei n° 1.283 de 18 de dezembro de 1950 [13] que atribui o governo federal, estadual e municipal a responsabilidade de executar a inspeção o âmbito do comércio atendido pelo estabelecimento, tornando assim obrigatoriamente a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal em território brasileiro.

Em 1952 aprovou-se o decreto n°30.691 [14] que regulamenta a Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA), no Brasil, abrangia toda a legislação relativa à carne, leite, ovos, mel e pescados, desde a sua produção até a sua comercialização. O decreto-lei 986 de 1960 foi instituído para as normas básicas sobre alimentos, definindo o que é alimento, matéria-prima, alimento in natura e o que o Ministério da Saúde registrava.

Em 1968 ocorreu a regulamentação da profissão de médicos veterinário. “Com a evolução do parque industrial de produtos de origem animal, principalmente de carnes, leite e seus derivados, a profissão de médico veterinário sofre nova regulamentação e criam-se os Conselhos Federais e Regionais de Medicina Veterinária. Basicamente, a LEI 5517 mantém as funções

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privativas e exclusivas do médico veterinário para inspecionar, fiscalizar e certificar os produtos da indústria animal, estabelecidos pelo Decreto n° 23.133/1933; na verdade, para o exercício integral da medicina animal para o bem da coletividade [15].”

Ainda tendo em vista o controle de produtos alimentícios, o governo federal publicou o Decreto n° 69.502, de 5 de novembro de 1971, dando competência ao Ministério da Agricultura para realizar a inspeção, o registro e a padronização de produtos vegetais e animais. Fica, portanto, para o Ministério da Saúde atribuição de impedir a comercialização de produtos alimentícios e alimentos impróprios ao consumo nos estabelecimentos varejistas [15].

A partir de 1960 o Ministério da Agricultura elaborou o controle higiênico-sanitário (HST), padronizando a inspeção de produtos de origem animal, através das suas normas: [15].

.

• Normas HST para leite e produtos lácteos;

• Normas HST para produção de carnes de suínos e derivados; • Normas HST para produção e exportação de carnes preparadas; • Normas HST para produção de carnes de bovinos e derivados; • Normas HST para produção de carnes de ovinos;

• Normas HST para inspeção de carnes de aves; • Normas HST para mel, cera de abelhas e derivados; • Normas HST para inspeção de ovos e derivados; • Normas HST para inspeção de pescado e derivados; e

• Normas HST para produção e exportação de carnes de equino.

Em 1971 a lei 5.760 causou a primeira mudança na lei mãe, atribuindo apenas ao governo federal a exclusividade de execução da inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal. Apenas em 1975 houve a retomada das inspeções estaduais e municipais através da Lei 6.275, prevendo a realização de convênios com o Serviço de Inspeção Federal – S.I.F. do Ministério da Agricultura [16].

A partir de 1990 através da Lei 8.808 [17] o Ministério da Saúde passou a legislar sobre alimentos atingindo os produtos de origem animal, tendo inclusive, um Serviço de Inspeção que atuava dentro dos matadouros municipais, com médicos veterinários

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ligados à Vigilância Sanitária das Secretarias Municipais de Saúde. Promovendo proteção e recuperação da saúde dos trabalhadores.

Para que os municípios possam aderir aos sistemas de equivalência de produtos de origem animal, existem condições e essas são pertencentes a legislações vigentes. De maneira que, não são as empresas que aderem aos sistemas de equivalência e sim os serviços de inspeção no qual elas estão inseridas, portanto, a solicitação de adesão jamais poderá ser realizada por elas. Quando o município for credenciado a algum sistema de equivalência este fará a indicação dos estabelecimentos que irão fazer parte deste sistema, conforme sua avaliação [18].

Quanto à obtenção de equivalência há requisitos comuns entre os dois sistemas de equivalência de inspeção de produtos de origem animal: Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SISBI-POA) e Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte (SUSAF-RS). Esses requisitos envolvem: infraestrutura administrativa, inocuidade dos produtos de origem animal, qualidade dos produtos de origem animal, prevenção e combate à fraude econômica e controle ambiental [18].

As prefeituras municipais possuem autonomia para criar os seus próprios Serviços de Inspeção Municipais (SIMs), responsáveis em fiscalizar estabelecimentos que industrializam produtos de origem animal nas suas mais variadas formas (matadouros, frigoríficos, fábricas de laticínios, entrepostos, granjas, mel, ovos e fábricas de embutidos de produtos cárneos). Todo estabelecimento que tem tais atividades deve estar registrado em algum órgão de inspeção, seja Federal, Estadual ou Municipal, vinculado às Secretarias de Agricultura.

Como as prefeituras possuem autonomia para criar os serviços, de acordo com a Lei Federal 7889/89, possuem também autonomia para estabelecer os requisitos técnicos e estruturais para que tais estabelecimentos façam parte do Serviço. No entanto, tais estabelecimentos possuem a área de comercialização de seus produtos restrita ao espaço geográfico do município que o registrou [19].

2.3 Legislação do S.I.M. Colorado do Oeste

O Decreto n° 194/2011 [20] que regulamenta a Lei n° 1.569/2010, dispõe sobre a criação do serviço de inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal e vegetal no Município de Colorado do Oeste, possui 898 artigos, criado em março de 2011.

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O S.I.M. é subordinado à Secretaria de Planejamento, Meio Ambiente, Desenvolvimento Urbano e Agropecuário (SEMPLAD) que tem como finalidade a inspeção industrial e sanitária dos produtos de origem animal e vegetal, comestíveis e não comestíveis sejam ou não adicionados de produtos vegetais, preparados, transformados, manipulados, fracionados, recebidos, acondicionados, depositados e em trânsito no Município de Colorado do Oeste.

A inspeção será realizada conforme o Decreto 194/ 2011 [20]:

I. Nos estabelecimentos industriais especializados e nas propriedades rurais com instalações adequadas para a matança de animais e seu preparo ou industrialização, sob qualquer forma de consumo;

II. Os estabelecimentos industriais especializados e nas propriedades rurais com instalações adequadas para o preparo ou industrialização, de frutas e seus derivados, sob qualquer forma de consumo;

III. Nos entrepostos de recebimento e distribuição de cereais e nas fábricas que o industrializar; IV. Nos entrepostos de recebimento e distribuição

do pescado e nas fábricas que o industrializar; V. Nos entrepostos que, de modo geral, recebam, manipulem, armazenem, conservem ou acondicionam produtos de origem animal e vegetal;

VI. Nas usinas de beneficiamento do leite nas fábricas de laticínios, nos postos de recebimento, refrigeração e manipulação dos seus derivados e nos respectivos entrepostos; VII. Nos entrepostos de ovos e fábricas de

produtos derivados; VIII. Nas propriedades rurais.

A fiscalização no âmbito Municipal será exercida nos termos das Leis Federais n.º1.283/50, n.º 7.889/89, n.º 8.080/90 e do Decreto Federal n.º 30.691/52. Os estabelecimentos de produtos de origem animais e vegetais abrangem as áreas de carnes, leite, pescados, ovos, mel, frutas e seus derivados. Para o funcionamento dos estabelecimentos de produtos animal e vegetal devem obedecer às condições básicas e

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comuns disposta na legislação, bem como as condições específicas de cada estabelecimento.

Conforme o artigo 42, do decreto 194/2011 [20], somente pode realizar comércio intermunicipal com produtos de origem animal e vegetal, os estabelecimentos registrados no Serviço de Inspeção Estadual ou Federal.

Os estabelecimentos industriais de origem animal e vegetal a serem registrados no S.I.M. devem se enquadrar conforme a tabela a seguir:

Tabela 1- Divisão de estabelecimento por área do S.I.M. Área de

carne

Matadouros-frigoríficos Charqueadas Fábricas de produtos gordurosos Matadouros Fábricas de produtos suínos Entrepostos de carnes e derivados Matadouros de aves e pequenos animais Fábricas de conservas

Fábricas de produtos não comestíveis

Área de Leite Granjas leiteiras Estábulos Leiteiros Fábricas de laticínios

Entrepostos-usina

Entrepostos de laticínios Postos de coagulação Postos de

refrigeração

Usinas de beneficiamento

Área de pescado

Entrepostos de pescado Fábricas de conservas de pescado

Área de ovos Entrepostos de ovos Fábricas de conservas de ovos

Área de mel Apiários e entrepostos de mel Cera de abelhas

Área de frutas Agroindústrias de frutas Fábrica de conserva de frutos Área de Hortaliças Fábrica de conserva de hortaliças Entrepostos de hortaliças Casas atacadistas Casas atacadistas Fonte: ( Decreto 194/ 2011).

Conforme o artigo 27 do Título II do Decreto 194/2011 [20], para o funcionamento dos estabelecimentos, devem seguir condições básicas e comuns como: áreas suficientes de construção, luz natural e artificial abundantes, ser ventilado, possuir pisos convenientemente impermeabilizados, paredes e separações revestidas ou impermeabilizadas, forro de material adequado em todas as dependências, possuir mesa de aço inoxidável para os trabalhos de manipulação, dispor de caixas, bandejas, gamelas ou tanques, água fria e quente com abundância, vestuários, pátios, ruas pavimentadas, janelas basculante, portas de fácil abertura e dispor de dependência para administração.

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Os pedidos de registro devem ser encaminhados por meio de formulários e requerimentos ao SEMPLAD conforme exigência da legislação. Após o registro do estabelecimento este não poderá ser vendido ou arrendado sem que seja efetuada a transferência de responsabilidade para nova empresa.

De acordo com artigo 66 do Decreto 194/2011 [20], todas as dependências e equipamentos dos estabelecimentos devem ser mantidos em condições de higiene, antes, durante e após a realização dos trabalhos industriais; as águas servidas e residuais terão destinos convenientes, podendo o S.I.M. determinar o tratamento artificial.

Quanto à obrigação das firmas:

“I - observar e fazer observar todas as exigências contidas no presente Regulamento; II - fornecer pessoal necessário e habilitado, bem como material adequado julgado indispensável aos trabalhos de inspeção, inclusive acondicionamento e autenticidade de amostras para exames de laboratório; III – fornecer até o décimo dia útil de cada mês, subsequente ao vencido, os dados estatísticos de interesse na avaliação da produção, industrialização transporte e comércio de produtos de origem animal e vegetal, bem como as guias de recolhimento da taxa de inspeção sanitária, devidamente quitadas pela repartição arrecadadora; IV - dar aviso antecipado de 12 (doze) horas, no mínimo, sobre a realização de quaisquer trabalhos nos estabelecimentos sob Inspeção Municipal permanente, mencionando sua natureza e hora de início e de provável conclusão; V - avisar, com antecedência, da chegada de gado e fornecer todos os dados que sejam solicitados pela Inspeção Municipal; VI - fornecer armários, mesas, arquivos, mapas, livros e outro material destinado à Inspeção Municipal, para seu uso exclusivo;

VII - fornecer material próprio, utensílios e substâncias adequadas para os trabalhos de coleta e transporte de amostras para laboratório, bem como para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, aparelhos ou instalações; VIII - manter locais apropriados, a juízo da Inspeção Municipal, para recebimento e guarda de matérias-primas procedentes de outros estabelecimentos sob Inspeção Municipal, ou de retorno de centros de consumo, para serem inspecionados bem como para sequestro de carcaças ou partes de carcaça, matérias-primas e produtos suspeitos;

IX - fornecer substâncias apropriadas para desnaturação de produtos condenados quando não haja instalações para sua transformação a imediata; X - fornecer instalações, aparelhos e reativos necessários, a juízo da Inspeção Municipal, para análise de matérias ou produtos no laboratório do estabelecimento; XI - manter em dia o registro do Recebimento de animais e matérias-primas, especificando procedência e qualidade, produtos fabricados, saída e seu destino; XII - manter pessoal habilitado na direção dos trabalhos técnicos do estabelecimento; XIII - dar aviso com antecedência sobre a chegada ou recebimento de pescados.”[20].

O S.I.M. publicará todas as resoluções, portarias e instruções que expedir, para conhecimento das autoridades estaduais e municipais e, conforme o caso fará uma comunicação direta aos órgãos competentes federais ou estaduais. Em instruções

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especiais, aprovadas, serão fixados e uniformizados os processos de análises para julgamento de produtos de origem animal e vegetal e as técnicas de laboratório.

O S.I.M. organizará com antecedência, escalas de serviço com a distribuição dos servidores, inclusive para os plantões, a fim de atender aos exames dos animais, das matérias-primas e dos produtos.

Os serviços estaduais e municipais deverão apresentar ao S.I.M. sugestões sobre ampliações ou alterações a serem introduzidas no presente Regulamento, resultantes de observações ou exigências técnicas, juntando sempre detalhada justificativa de ordem tecnológica, sanitária ou econômica.

2.3 Linguagem de Programação

Atualmente a linguagem de programação que vem se consolidando no mercado é a PHP, um acrônimo recursivo para Hypertext Preprocessor. Entretanto, pela inexistência de uma IDE eficiente para uso desta linguagem, do inglês Integrated Development Environment ou Ambiente de Desenvolvimento Integrado, um desenvolvedor PHP faz uso de uma série de ferramentas no processo de desenvolvimento de software, essa alternância entre um aplicativo e outro costuma diminuir o rendimento do programador. Uma solução eficiente para este problema é encontrada quando todas, ou pelo menos a maioria das ferramentas necessárias, encontram-se num mesmo ambiente [21].

Na Visão de Viana e Borges [22] quando diz a respeito de construção do software, trata-se de um paradigma de programação, que fornece e determina a visão que o desenvolvedor possui sobre a estruturação e execução do programa.

Em relação ao licenciamento dos softwrares, existem dois tipos, os softwares livres (SL), que são programas de computador onde o usuário tem a liberdades relacionadas ao uso, ou seja, software gratuito e os softwares proprietários (SP), que possuem códigos abertos.

A linguagem PHP é utilizada para programação de scripts, uma série de instruções para que a máquina execute determinadas tarefas, como as linhas de códigos para executar diversas ações no computador, incorporada a HyperText Markup

Language – HTML, que permite a criação de sites dinâmicos. Esta linguagem trabalha

em conformidade com a estrutura cliente servidor, na qual, o servidor é responsável por interpretar os scripts que compõem o documento solicitado, transformá-lo em código HTML e enviar o resultado ao cliente que fez a solicitação. [21]

(25)

Gratuita e com código-fonte aberto o PHP pode ser usado em produção de softwares para web e em aplicações desktop.

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3. OBJETIVO GERAL

Automatizar computacionalmente o processo de serviço de inspeção animal do município de Colorado do Oeste, Rondônia.

3.1 Objetivos Específicos

● Desenvolver uma plataforma web para automatizar computacionalmente os procedimentos e normas do setor.

● Facilitar o acesso aos termos de solicitação, legislação municipal e o envio de documentos por meio da plataforma.

● Confeccionar manual técnico de utilização da plataforma.

● Confeccionar vídeo manual demonstrativo das funcionalidades da plataforma desenvolvida.

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4. MATERIAL E MÉTODOS

O município de Colorado do Oeste busca alternativas inovadoras para incentivar novas empresas a cadastrar no S.I.M. atualmente o munícipio conta com sete estabelecimentos registrados conforme apresentado na tabela abaixo.

Tabela 2- Divisão das Empresas Cadastradas Pelo S.I.M. Colorado do Oeste Área de carne 1 - Matadouros - Frigoríficos e Entrepostos de carne e

derivados

Área de Leite 5 - Entrepostos de Laticínios

Área de pescado 1 - Entreposto de Pescado

Fonte: Modificado de Prefeitura Municipal de Colorado do Oeste

O estudo foi desenvolvido na Universidade Brasil em parceria com a Prefeitura Municipal de Colorado do Oeste Rondônia e SEMPLAD. Conforme descrito na linha do tempo. (Figura 2).

Figura 2- Linha do Tempo

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Houve um levantamento de dados junto ao Serviço de Inspeção Animal do município de Colorado do Oeste dos procedimentos e normas. Essas informações visaram compreender o funcionamento da SEMPLAD e as empresas cadastradas, como são realizadas às fiscalizações, controle de produção, controle de animais abatidos entre outras informações da rotina.

A plataforma foi intitulada “Plataforma SISI”, foi construída em linguagem HTML, PHP, Java Script e CSS. Linguagens que permitem a realização de múltiplas funções de forma simples e rápida. Possuem código aberto, podendo rodar em qualquer plataforma que tenha acesso à internet e um browser, sem custo de implantação, basta para isso que usuário tenha acesso a internet.

O Serviço de Inspeção Animal do Município possui protocolos como: formulários de cadastro, formulário de rotulagem, declarações, orientações para o cadastro, modelo de memorial descritivo sanitário e modelos de relatórios mensais, baseados na Legislação Municipal do S.I.M. Decreto n° 194/2011. [20]

Com as informações obtidas a plataforma foi dividida em 8 módulos principais, sendo estes: ● Acesso a Plataforma; ● Cadastro Solicitante; ● Responsável Técnico; ● Cadastro da Empresa; ● Solicitações; ● Legislação; ● Envio de Arquivo; e ● Administrador.

A idealização de cada módulo está descrita na sequência:

4.1 Acesso à plataforma

Neste módulo o usuário da plataforma será direcionado a escolher entre duas opções, fazer login ou cadastrar usuário. No primeiro acesso à plataforma o usuário necessariamente deverá escolher a opção cadastro de usuário, onde deverá inserir um nome de usuário, senha e e-mail. Após o cadastro ou se o usuário já for cadastrado, deverá fazer o login utilizando seu usuário e senha.

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4.2 Cadastro do Solicitante

Módulo designado ao cadastro do cliente. São solicitados os dados pessoais do usuário, sendo estes: nome, endereço, cidade, estado, CEP, telefone comercial, telefone celular, RG, emissor, CPF, e e-mail. Também conta com campo de observação para informações adicionais que usuário achar relevante.

4.3 Responsável Técnico

Similar ao módulo anterior, deverá ser cadastrado os dados do responsável técnico, sendo estes: nome, endereço, cidade, estado, CEP, telefones, RG, emissor, CPF e- mail, formação, diploma e registro profissional.

4.4 Cadastro da Empresa

O módulo solicita os dados da empresa, sendo estes: nome, endereço, cidade, estado, CEP, telefone comercial, CNPJ/CPF, inscrição estadual, proprietário, atividade, comercialização, e recepção de matéria prima.

4.5 Solicitações

Neste módulo o usuário poderá imprimir os modelos de solicitações como: • Documentos necessários para obtenção de registros dos

estabelecimentos;

• Requerimento de inspeção do estabelecimento; • Memorial descritivo;

• Declaração de conhecimento; • Registro de rotulagem;

• Formulário de rotulagem.

Este módulo também permite o preenchimento digital do memorial descritivo, envio do arquivo do fluxograma de produção e formulário de rotulagem, ao clicar em autocompletar o sistema irá preencher automaticamente as informações básicas como: nome, endereço, cidade, estado, CEP, telefone comercial, CNPJ/CPF, inscrição estadual, proprietário, atividade e comercialização.

4.6 Legislação

O módulo disponibiliza o Decreto n° 194 de março de 2011 que regulamenta a Lei n° 1.569/2010. Esse Decreto dispõe sobre a criação do serviço de inspeção sanitária e

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industrial dos produtos de origem animal e vegetal no Município de Colorado do Oeste, possui 898 artigos.

4.7 Envio de arquivo

Neste módulo o usuário pode enviar os documentos de forma digital, que devem estar em formato PDF e serem nomeados com o nome da empresa. Conta também com as opções de visualizar os arquivos enviados, enviar carteira de saúde e visualizar carteira de saúde enviadas. A ideia é agilizar, facilitar e economizar recursos na tramitação dos documentos que antes eram apenas impressos.

4.8 Administrador

Este módulo é reservado para o representante da secretaria, que poderão consultar as empresas e suas solicitações.

O quarto e último passo foi o teste da plataforma, onde se utilizou dados pessoais e empresas fictícias em todos os módulos da plataforma. Teve o objetivo de avaliar a eficiência de todos os módulos e submódulos.

(31)

5. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A plataforma do SISI está registrada no INPI- Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), através do número de processo: 512020002319-3 (APÊNDICE 1).

Os tópicos a seguir apresentam o aplicativo desenvolvido e seus módulos, com todas as funcionalidades operantes.

5.1 Acessando o sistema

Ao acessar o endereço eletrônico o usuário é direcionado a página principal conforme mostra a Figura 3.

Figura 3 - Página Principal da Plataforma do SISI

No topo da página se encontra o menu da plataforma, que contém as opções: • Home, • Entrar, • Cadastro Solicitante, • Responsável Técnico, • Cadastro Da Empresa, • Solicitações, Legislação,

• Envio de Arquivo e Administrador.

Abaixo do menu com fundo verde, o aplicativo traz a descrição: Prefeitura Municipal de Colorado do Oeste, Secretaria Municipal de Planejamento, Agricultura e Meio Ambiente (SEMPLAD) e Serviço de Inspeção Municipal - S.I.M.

(32)

A fim de facilitar o acesso à informação, logo abaixo o usuário encontra quatro botões: • Legislação, • Documentação • Orientação e • Lei n° 1.623

No centro está o logo e o nome da Prefeitura Municipal de Colorado do Oeste e abaixo o logo da Universidade Brasil. No final da página encontra-se o site da Prefeitura de Colorado do Oeste.

5.2 Acesso ao sistema

Para ter acesso às funcionalidades da plataforma o usuário deverá clicar no item entrar do menu principal, desta forma, será direcionada a página conforme a Figura 4. Nesta área terá duas opções:

• fazer Login • cadastrar usuário.

Figura 4 - Acesso ao Sistema

No primeiro acesso a plataforma o usuário deverá clicar na opção cadastrar usuário, uma janela abrirá, solicitando os dados de seu usuário, são eles: usuário, senha e e-mail conforme a Figura 5. O campo usuário é limitado em vinte caracteres e a senha em quinze, o usuário deve se limitar a quantidade de caracteres limites.

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Figura 5 - Cadastro do Usuário

Clicando em cadastrar o sistema guardará as informações, para o acesso ao sistema o usuário terá que fazer o login utilizando o usuário e senha cadastrados, conforme apresentado na Figura 6.

Figura 6 - Entrar no Sistema

Em caso de digitação positiva aparecerá a palavra logado, cabe ressaltar que o usuário só terá acesso ao portal depois de ter realizado o login.

5.3 Cadastro Solicitante

A Figura 7 apresenta a tela do módulo cadastro solicitante, neste módulo o solicitante fará o cadastro pessoal onde pode ser visualizada a sequência dos dados relacionados

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como: nome, campo usuário que é preenchido automaticamente, endereço, cidade, estado, CEP, telefone, Telefone comercial, telefone celular, RG, emissor do RG, CPF, e e-mail, além do campo observações.

Figura 7 - Cadastro do Solicitante.

Uma vez que os dados forem preenchidos, serão transcritas as informações para os formulários, declarações e requerimentos. No canto inferior esquerdo é possível visualizar o botão cadastrar, clicando o cadastro é finalizado e os dados ficam salvos.

5.4 Responsável Técnico

Na Figura 8 visualiza-se a tela de cadastro do responsável técnico, de forma semelhante ao cadastro anterior, esse módulo solicita os dados: nome, endereço, cidade, estado, CEP, telefone, telefone comercial, telefone celular, RG, órgão emissor do RG, CPF, e-mail, formação, instituição e o número do registro profissional.

Este módulo é muito importante para o S.I.M. pois facilitará o serviço e agilizará os envios e recebimento de arquivos, levando em conta que a Prefeitura conta com um sistema todo digital desde agosto de 2020.

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Figura 8 - Cadastro do Responsável Técnico

Novamente, o campo usuário será preenchido automaticamente e no canto inferior esquerdo da tela é possível visualizar o botão cadastrar, onde ao clicar o cadastro é finalizado e os dados são salvos.

5.5 Cadastro da Empresa

Visualiza-se na Figura 9 a tela de cadastro da empresa, onde o usuário terá que preencher o nome da empresa, o usuário, que será preenchido automaticamente, endereço, cidade, estado, CEP, proprietários, telefone comercial, CNPJ/CPF, I.E, atividade que a empresa exerce comercialização e recepção de matéria prima. O botão cadastrar, localizado no canto inferior esquerdo salva as informações.

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Uma vez preenchido os dados serão transcritos para requerimentos, formulários e declarações.

5.6 Solicitações

Neste módulo o usuário pode realizar a impressão de 06 (seis) formulários, sendo eles: • documentos necessários,

• requerimentos, • memorial descritivo,

• declaração de conhecimento, • registro de rótulo e

• formulário de rotulagem, conforme mostra a Figura 10.

Figura 10 - Formulário de Solicitações

Ao clicar no formulário de documentos necessários, o sistema abrirá a tela do arquivo dos documentos necessários para obtenção de registros dos estabelecimentos junto ao S.I.M. pela Lei n°1.569/2010 como mostra a Figura 11.

(37)

Figura 11- Formulário Documentos Necessários

Seguindo no módulo de solicitações, ao clicar em requerimento, o sistema fará um download automático do Anexo 1, conforme a Figura 12. Nota-se que o sistema já preenche automaticamente os dados principais da empresa como: nome do proprietário, dados pessoais, dados da empresa, bastando apenas o usuário assinar de forma legível o requerimento.

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Ao clicar em memorial descritivo anexo II, aparecerá a tela contendo 4 (quatro) tópicos conforme a Figura 13, o mesmo pode ser impresso ao clicar no botão imprimir no canto superior esquerdo ou poderá ser preenchido e nesta mesma posição o usuário encontra o botão autocompletar, clicando, este irá preencher automaticamente as informações básicas: Identificação do Estabelecimento, Localização e Responsável Técnico. Ainda no canto superior esquerdo encontram-se as opções de botões enviar carteira de saúde e carteiras de saúde enviadas.

Figura 13 - Memorial Descritivo

Na figura 13.1 o usuário terá que fazer o preenchimento do tópico descrição, onde irá inserir o número aproximado de funcionários, dias e horário de funcionamento,

(39)

as capacidades de produção do estabelecimento, descrever como o será realizado o transporte de matéria-prima, quais os produtos que pretende fabricar e caso possua carteira de saúde, deverá anexar no botão superior esquerdo, na opção enviar carteira de saúde.

Figura 13.1 - Memorial de descrição parte 2.

Conforme apresento na imagem 13.2 o usuário descreverá como será o transporte do produto elaborado, informando o tipo de veículo, o modo de acondicionamento, conservação dos produtos elaborados, bem como a quantidade de

(40)

veículos e suas capacidades individuais. O mesmo terá que fazer a diferenciação entre os produtos resfriados, congelados e em temperatura ambiente. Além de descrever a quantidade e quais equipamentos possui.

Figura 13.2 – Descrição

No item 4.8, conforme a figura 13.3 o usuário terá que descrever como será a água de abastecimento, se é de poço, nascente ou outro. Qual o sistema de tratamento utilizado, informando o material utilizado na confecção dos reservatórios e o método de cloração utilizado.

No subtópico 4.10 Fluxograma de fabricação do produto, o usuário pode enviar arquivos em formato PDF clicando em escolher arquivo, que deve estar em formato PDF. Para instalações frigoríficas terão que ser detalhados todas as instalações frigoríficas (como: freezer, câmaras frias e ambientes climatizados), informando a capacidade individual, seus sistemas de refrigeração e a faixa de temperatura dessas instalações.

Quanto ao controle de praga o usuário terá que descrever os métodos físicos com janelas, básculas e exaustores telados, porta com sistema de fechamento

(41)

automático, ralos sifonados com tampa abre-fecha, cortina de ar entre outras, para impedir o acesso de pragas e odores indesejáveis para às instalações.

A forma do controle de análise das frequências de água e produtos terá que ser elencada todos os passos.

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Na Figura 14 visualiza-se a tela da declaração de conhecimento, assim como o anexo I, o sistema fará um download automático e será preenchido automaticamente os dados e informações necessárias bastando apenas o usuário assinar o requerimento.

Figura 14 - Declaração de Conhecimento

Ao clicar em Registro de Rótulo, o usuário visualiza os documentos necessários para requerer o registro do rótulo sendo estes: duas cópias dos rótulos criado pela empresa, que deseja registrar ou usar, em seus diferentes tamanhos e duas cópias do memorial descritivo do processo de fabricação do produto, detalhando sua composição e respectivas porcentagens. (Figura 15).

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Assim como no memorial descritivo, o formulário para análise de rotulagem, anexo III, poderá ser impresso ao clicar no botão imprimir no canto superior esquerdo ou poderá ser preenchido, ainda no canto superior esquerdo encontra-se o botão autocompletar, clicando, o formulário será preenchido automaticamente, com as informações básicas: Identificação do Estabelecimento.

Este formulário conta com 10 (dez) tópicos como apresentado na Figura 16, sendo: identificação do estabelecimento, natureza da solicitação, identificação do produto, característica do rótulo e da embalagem, quantidade/forma de indicação, composição do produto, fonte dos dados da composição centesimal/tabela nutricional, sistema de embalagem, armazenamento, método de controle de qualidade e conservação realizado pelo estabelecimento e transporte do produto para o mercado consumidor.

No tópico 4 o usuário terá que preencher as características dos rótulos como forma de impressão, etiqueta ou etiqueta a quente, modelo da embalagem primária, secundária ou terciária.

(44)

Figura 16 - Anexo III- Formulário para Análise de Rotulagem

No tópico 5 o usuário terá que informar a quantidade de indicação de cada produto, seguindo da composição do produto, matéria prima, quilograma, porcentagem, inserir tabela nutricional e o sistema de embalagem Figura 16.1.

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(46)

Na figura 16.2 o usuário terá que descrever o armazenamento dos produtos, métodos de controle, qualidade e conservação realizada pelo estabelecimento e informar como será realizado o transporte do produto ao estabelecimento.

Este formulário deve ser assinado pelo solicitante e pelo técnico responsável pela empresa.

Figura 16.2 - Formulário de descrição parte 2

5.7 Legislação

Este módulo exibe para conhecimento do usuário o Decreto n° 194 de março de 2011, que regulamenta a Lei n°1.569/2010 sobre a criação do serviço de inspeção sanitária e industrial dos produtos de origem animal e vegetal no Município de Colorado do Oeste e dá outras Providências conforme mostra a Figura 17. A legislação conta com 898 Artigos. Para acesso deste módulo, o usuário não necessita estar cadastrado, bastando apenas acessar o link da plataforma, pois o módulo encontra-se na página inicial do sistema.

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Figura 17 - Decreto n° 194/2011 S.I.M.

5.8 Envio de arquivo digitalmente

Na Figura 18 visualiza-se a tela de envio de arquivo digitalmente, neste módulo o usuário pode enviar arquivos clicando no botão escolher arquivos, os arquivos devem estar em formato PDF e deve ser renomeado com o nome da empresa, no campo observações o usuário pode inserir algumas informações complementares. Na opção de envio da carteira de saúde a data será preenchida automaticamente, bastando o usuário preencher nome do funcionário, escolher o arquivo para envio em PDF e caso tenha algumas observações a fazer, basta usar o campo observações para descrever e clicar no botão enviar. Ainda nesta página, encontram-se os botões visualizar arquivos enviados e visualizar carteiras de saúde enviadas.

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Figura 18 - Envio de Arquivo

5.9 Administrador

O módulo administrador é reservado para o responsável pela Inspeção Animal, que só pode ser acessado através da senha provisória conforme a Figura 19, para acesso a todas as informações que cada empresa insere, também terá acesso aos formulários e arquivos enviados.

Figura 19 - Espaço do Administrador

Neste espaço, o administrador terá acesso a todos os arquivos enviados pelo solicitante. Ao clicar no nome do solicitante, o administrador terá acesso aos arquivos enviado por aquela empresa. Figura 19.1.

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Figura 19.1 – Administrador - visualização de solicitante

Na Figura 19.2 o administrador terá acesso detalhado de cada arquivo e ao fluxograma enviado pela empresa. O arquivo será baixado automaticamente ao clicar em Download.

Figura 19.2 – Administrador- visualização de arquivo

A plataforma foi apresentada à SEMPLAD por videoconferência em decorrência à pandemia do Covid19, onde participaram gestores responsáveis pela da Secretaria do Meio Ambiente e o Serviço de Inspeção Municipal.

Após os testes de todas as funções da plataforma confirmou-se a eficiência de todas as suas funcionalidades, garantindo à segurança das informações ao usuário.

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Nesta reunião foi sugerido à elaboração de um manual de usuário (APÊNDICE II) explicando passo a passo o funcionamento da plataforma. Também foi produzido um vídeo demonstrativo das funcionalidades da plataforma desenvolvida, podendo ser acessado por meio do link: https://youtu.be/DSfCfVnB4mE.

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6. CONCLUSÃO

Conclui-se que os objetivos foram alcançados, visto que a plataforma desenvolvida é capaz de automatizar o processo de inspeção animal do município de Colorado do Oeste, Rondônia.

A plataforma está disponibilizada na internet, é de fácil acesso e utilização e compreende as necessidades do setor de inspeção animal da prefeitura municipal de Colorado do Oeste. Desta forma, facilitará o acesso à informação das empresas que necessitam dessa certificação e, além disso, o manual técnico de utilização da plataforma e o vídeo manual demonstrativo de suas funcionalidades proporcionam melhor entendimento desta nova ferramenta.

(52)

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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APÊNDICE I – PEDIDO DE REGISTRO DE PROGRAMA DE

COMPUTADOR – RPC.

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APÊNDICE II – MANUAL DO USUÁRIO PLATAFORMA SISI

COLORADO DO OESTE.

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