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Almanaque cultural e Exposição virtual com caráter educativo sobre a participação das mulheres brasileiras nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

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Academic year: 2021

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MULHER

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MULHER

tem

Almanaque cultural e Exposição virtual

com caráter educativo sobre a participação das

mulheres brasileiras nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos.

(3)

MULHER

tem

Marta Vieira da Silva

Cinco vezes melhor jogadora do mundo pela FIFA, vice-campeã mundial de futebol, única atleta do Brasil na lista das 100 maiores promessas dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 da revista Time, medalhista de ouro nos Jogos Pan-Americanos de 2003 e 2007, medalhista de prata nas Olimpíadas de Atenas de 2004 e Pequim 2008.

Marta foi um dos grandes destaques no Rio 2016 liderando a equipe brasileira.

Jhulia Karol

A paranaense Jhulia Karol deu seus primeiros passos no atletismo no colégio, após a perda da visão com 9 anos. Conquistou sua primeira medalha logo em sua primeira participação olímpica, bronze nos 100m rasos, categoria T11, em Londres-2012.

Jhulia foi uma das representantes brasileiras no Aberto Mexicano de Para – Atletismo 2016. Na Rio 2016 Jhulia foi um das semifinalistas nos 200m rasos.

(4)

MULHER

tem

Joanna Maranhão

Com dezessete anos de idade, foi finalista nas Olimpíadas de Atenas, na Grécia, em 2004, onde terminou em 5° lugar nos 400 metros medley, a melhor colocação obtida até hoje por uma nadadora brasileira. Também ficou em 7º nos 4x200m livres e 11º nos 200 metros medley.

Nas olimpíadas Rio 2016, Joanna teve papel importante posicionando-se publicamente de forma firme contra atos de preconceito e machismo ocorrido durante os jogos.

Daiane dos Santos

Daiane dos Santos foi a primeira ginasta brasileira, entre homens e mulheres, a conquistar uma medalha de ouro em uma edição do Campeonato Mundial. Fez parte da primeira seleção brasileira completa a disputar uma edição olímpica – nos Jogos de Atenas -, repetindo a presença nas edições seguintes, nas Olimpíadas de Pequim e Olimpíadas de Londres. Durante a Rio 2016, Daiane compôs o quadro de comentaristas esportivas da transmissão dos jogos.

(5)

SOBRE

O PROJETO

O projeto Tem Mulher na Jogada consiste em desenvolver uma Exposição Digital e Almanaque

Cultural sobre a participação das mulheres brasileiras nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, de

suas pioneiras aos tempos atuais.

Tem como Objetivo:

Ÿ Estimular a mudança de mentalidade e a superação de preconceitos de gênero, raça e deficiência,

contribuindo de forma positiva e direta para o enfrentamento às atitudes discriminatórias e ao fortalecimento da igualdade e equidade de gênero no país;

Ÿ Estimular jovens adolescentes a praticar esportes como ferramenta para o exercício da cidadania;

Ÿ Visibilizar e fortalecer a imagem das mulheres nos esportes Olímpicos e Paralímpicos, dando as

pioneiras o destaque merecido;

Ÿ Promover a inserção igualitária de mulheres e homens na área do esporte, profissional ou não;

(6)

Rafaela Silva: primeira medalha de ouro do Brasil na Rio 2016

O ALMANAQUE

Realização de um Almanaque Artístico e Cultural sobre a

participação das mulheres brasileiras nos jogos Olímpicos e

Paralímpicos, a partir de histórias, conquistas e obstáculos

enfrentados pelas atletas nas diferentes modalidades

esportivas e sua representatividade hoje. O Almanaque

será ilustrado com fotos, charges, desenhos artísticos e

curiosidades, apresentado com projeto gráfico ousado e

contemporâneo, que valorize sua dimensão artística.

(7)

ESPECIFICAÇÕES

TÉCNICAS

Dados específicos:

Ÿ Edição em português e Braile;

Ÿ Tiragem: 3.000 exemplares;

- Sendo 2.400 para bibliotecas públicas, ONGS, Universidades, Confederações, Times. As 600 restantes serão divididas em 300 para patrocinador e 300 para instituições parceiras e de divulgação.

Ÿ Quantidade total de páginas: 140;

Ÿ Impressão: Papel couchê fosco 150 g, 4 x 4 cores;

- Fotos, charges e desenhos artísticos das diversas modalidades nas quais atletas brasileiras representaram o país.

Ÿ Formato: Fechado 14,8 x 21 cm - Aberto 29,7 x 21 cm;

Ÿ Acabamentos: Grampos (2), lombada tipo canoa, dobra

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EXPOSIÇÃO

VIRTUAL

Naves do Conhecimento

Naves do Conhecimento são espaços de informação e formação, de infraestrutura tecnológica moderna, fruto de política pública realizada entre prefeitura e organizações parceiras, destinada a interação e inclusão digital gratuitas nas diferentes localidades do Rio de Janeiro. (http://navedoconhecimento.rio/)

Produção de Exposição multimídia para retratar, de maneira interativa e com recursos visuais e auditivos, a participação das atletas brasileiras nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, a partir de suas trajetórias e conquistas nas diferentes modalidades.

A exposição estará disponível gratuitamente, durante um mês de 2018, nas 9 Naves do Conhecimento, presentes na cidade do Rio de Janeiro

Posteriormente a Exposição ficara exposta como acervo dos Jogos no Museu Olímpico do Rio de Janeiro, com acesso gratuito ao público.

O QUE QUEREMOS?

De forma lúdica e através de depoimentos, imagens e jogos interativos, desvelar iconografias e histórias que traçam a evolução da participação das mulheres nos jogos olímpicos e paralímpicos. Tudo isso embalado num projeto gráfico moderno e atrativo.

Reunir memórias, histórias, sonhos, conquistas e os obstáculos enfrentados pelas atletas. Visibilizar a imagem das mulheres nos esportes e consolidar um legado social dos jogos olímpicos e paralímpicos no país.

(9)

EXPOSIÇÃO

VIRTUAL

Tendo sido a cidade do Rio de Janeiro a primeira cidade da América do Sul a sediar os

jogos Olímpicos e Paralímpicos, esse será um legado que propiciará solidificação e

reflexão sobre arte e cultura, educação, cidadania, direitos humanos e esportes,

articuladas com a promoção de igualdade de gênero, raça e deficiência.

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Ÿ Lançamento oficial do almanaque até final de 2018, consagrando

os jogos realizados no Brasil;

Ÿ Presença das madrinhas, além de atletas e ex-atletas de diversas

modalidades;

Ÿ Alta exposição na mídia: convocação de jornais, revistas, canais de TV, rádios e sites;

Ÿ Exposição da marca: almanaque, release, backdrop, materiais de

comunicação;

Ÿ Ampla divulgação nas redes sociais: Facebook, Twitter e Instagram;

Ÿ Criação de perfis nas principais redes sociais para divulgação do

projeto;

Ÿ Contratação de assessoria de imprensa para divulgação de

releases e notas para veículos especializados e de grande circulação;

Ÿ Parceria com atletas e ex-atletas para geração de mídia

espontânea.

(11)

Investimento

Valor do almanaque – R$ 251.391,00 Valor da exposição – R$ 73.650,00 Valor total – R$ 335.041,00

Que poderá ser dividido em cotas flexíveis de acordo com a parceria.

Facilidade

Isenção de ISS já aprovado por lei no valor R$ 251.931,00

Contrapartida

- Exposição da logo da empresa particionadora na capa do almanaque;

- Exposição da logo da empresa nos materiais de divulgação, como convite eletrônico, perfis nas redes sociais e materiais impressos (todos os veículos de comunicação que permitam a exposição);

- Menção à empresa em releases, notas de divulgação e em entrevistas cedidas; - 300 almanaques para a empresa patrocinadora;

- Divulgação da versão virtual do projeto nas Naves do Conhecimento;

- Exibição da exposição, em uma das principais localidades destinada e pensada à expor o acervo mais importante do legado paralímpico e olímpico, o Museu Olímpico. (Vitalício)

- Utilização de espaços com infraestrutura e tecnologia de ponta, em diferentes localidades do Rio de Janeiro, já com atrativos para o público.

INVESTIMENTO E

CONTRAPARTIDA

(12)

CERTIFICADO DE

ISENÇÃO DE ISS

(13)

Schuma Schumaher

schuma@redeh.org.br

(21) 2262-1704 ou (21) 99999-9122

Liliane Brum

liliane@redeh.org.br

(21) 2262-1704 ou (21) 99645-2626

Criada em 1990, é uma organização não governamental, sem fins lucrativos, com sede na cidade do Rio de Janeiro. Desde 1997, trabalha com o objetivo de dar visibilidade à história das mulheres brasileiras.

Tem em seu currículo inúmeras publicações, como o livro Mulheres Negras do Brasil, que ganhou oito prêmios, entre eles o Jabuti 2008.

Mais informações: www.redeh.org.br ou www.mulher500.org.br

Rede de Desenvolvimento Humano (REDEH)

(14)

Ÿ

Os Jogos Paralímpicos começaram em 1960, em Roma, e o Brasil só iniciou sua participação

nos Jogos Paralímpicos de 1972 (Heildelberg/Alemanha).

Ÿ

As mulheres olímpicas conquistaram suas primeiras medalhas nos Jogos de Atlanta, em

1996.

Ÿ

As mulheres paralímpicas conquistaram suas primeiras medalhas nos Jogos de Nova York e

Stoke Mandeville, em 1984.

Ÿ

Você sabia que no quadro geral atual de medalhas dos Jogos Olímpicos, as mulheres

conquistaram 28 medalhas e os homens 98? E nos jogos Paralímpicos, as mulheres 95,

homens 198, além de 5 medalhas conquistada por equipes mistas, com mulheres e homens?

Melânia Luz: primeira mulher negra na história a representar o Brasil em uma Olimpíada. Maria Lenk: primeira mulher a representar o Brasil nos Jogos Olímpicos.

Benedicta Oliveira: primeira treinadora de atletismo do Brasil.

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As meninas ainda enfrentam vários desafios quando decidem praticar esportes no Brasil e

no mundo. Acreditamos na necessidade de mudar a perspectiva atual que estigmatiza aquelas

que desejam e se lançam nessa aventura de superação, buscando conquistar um espaço e

reconhecimento de sua competência, com igualdade de oportunidades, contribuindo na

formação cidadã de meninas e meninos.

PARA MUDAR

ESSA HISTÓRIA!

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MULHER

Referências

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