• Nenhum resultado encontrado

- Estado de Minas Gerais -

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "- Estado de Minas Gerais -"

Copied!
16
0
0

Texto

(1)

ATA 15ª REUNIÃO ORDINARIA DA 1ª SESSÃO LEGISLATIVA DA CÂMARA MUNICIPAL DE CARMO DO RIO CLARO (MG)

ATA Nº 21/2005

(Dia 24 de maio, Terça feira, às 19 horas)

Aos 24 dias do mês Maio do ano dois mil e cinco (2005), às 19 horas, nesta cidade de Carmo do Rio Claro, Estado de Minas Gerais, realizou-se a 15ª Reunião Ordinária da 1ªSessão Legislativa da Câmara Municipal sob a Presidência do Vereador José Joaquim Silva. O Vereador João Paulo Men-na Barreto de Castro Ferreira, 1º Secretário da Câmara, constatou a presença dos seguintes Senhores Vereadores: 1) Benedito Francisco da Silva, 2) Gil Dantas, 3) Jerson Hen-rique Soares, 4) João Paulo Menna Barreto de Castro Fer-reira, 5) José Joaquim Silva, 6) Lázaro Augusto dos Reis, 7) Liniere Antônio de Souza, 8)Maria Aparecida Vilela, 9) Marta Aparecida de Oliveira. Com a presença de nove (09) Vereadores, o Sr. Presidente declarou aberta a Sessão, ro-gando a Deus. Passa-se à hora destinada ao I - EXPEDIENTE: 1) Pequeno Expediente - (20 minutos - art. 132 RI). Expe-dientes oriundos do Prefeito: 01) Ofício nº 131/2005 do Executivo respondendo as indicações feitas pelos Vereado-res. 02) Ofício nº 132/2005, requisitando a devolução de Projeto de Lei nº 018/2005, que “Dispõe sobre alteração na Lei nº 1.397/96 e dá outras providências”. 03) Veto ao Projeto de Lei nº 05/2005 que “Dispõe sobre reajuste dos vencimentos dos Cargos Comissionados da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro-MG”. Na ocasião, o Sr. Presidente distribui o Projeto de Lei nº 018/2005 que “Dispõe sobre alteração na Lei nº 1.397/96 e dá outras providências”, para as comissões competentes para devido parecer. Após, o Sr. Presidente disse, como vocês podem ver o Prefeito ve-tou o aumento dos salários dos cargos comissionados, por-que quando a gente entrou aqui esses cargos eram criados por Projeto de Lei Complementar, nós revogamos e criamos esses cargos através de resoluções, por isso não tem um ano e ele não deu aumento. Na ocasião, o Sr. Presidente distribui o Veto ao Projeto de Lei nº 05/2005 para as co missões competentes para devido parecer. b) Expedientes recebidos de Diversos: 01) Requerimento do Sr. Luciano Silva Bento, solicitando cópia dos seguintes documentos, ato de nomeação e respectivo termo de posse de janeiro de 2001, e o ato de exoneração de dezembro de 2002; ato de nomeação e respectivo termo de posse de janeiro de 2003, e o ato de exoneração de dezembro de 2004; ato de nomeação e respectivo termo de posse de janeiro de 2005, e o ato de

(2)

exoneração de 28 de janeiro de 2005. 02) Ofício nº 26/2005 da Diretora Presidente CECC, solicitando que o Presidente desta casa autorize emenda ao Projeto Lei enviado a esta casa, por solicitação da Cooperativa de Ensino e Cultura de Carmo do Rio Claro. 03) Convite do CONSEP e da Polícia Militar para participarem da Palestra sobre Polícia Comu-nitária e Segurança Pública que será realizada no dia 30 de maio do corrente ano, ás 19 horas no Auditório da CRE-DICARMO. c) Expediente apresentado pelos vereadores: O Sr. Presidente esclareceu que o vereador somente poderá falar no pequeno expediente para se referir à ata. 01) Indicação nº 62/2005 de autoria do edil Lázaro Augusto dos Reis, propondo ao Executivo, que sejam recolocadas novamente as torneiras na Praça Jairo Reis. 02) Indicação nº 63/2005 de autoria do edil Lázaro Augusto dos Reis, reafirmando a in-dicação nº 020/2005 para que seja feito á limpeza dos cór-regos, bem como a pulverização dos mesmos. 03) Indicação nº 64/2005 de autoria do edil José Joaquim Silva, propondo ao Executivo, que avalie a possibilidade de colocação de lixeiras em diversos pontos da cidade, bem como a limpeza em todas as vias urbanas. 04) Requerimento de autoria do edil Benedito Francisco da Silva, requerendo que seja jus-tificada a sua ausência á Sessão Ordinária do 10 do cor-rente mês. 05) Requerimento de autoria da edil Maria Apa-recida Vilela, solicitando do Executivo, cópia do Processo Licitatorio de dispensa de licitação, cópia do contrato celebrado, bem como, dos comprovantes de GPS de autônomo, referente ao Sr. Edgar Aloísio Corrêa. Requer ainda da có-pia do Processo de Inexigibilidade 02/2005, e cócó-pia do Processo Inexigibilidade 03/2005, juntamente com o contra-to. 06) Requerimento de autoria da edil Maria Aparecida Vilela, solicitando do Executivo, que seja enviado a esta Casa Legislativa, o saldo de todas dotações orçamentárias mencionadas no Projeto de Lei nº 22/2005, bem como expli-cações que justificam o último parágrafo da Exposição de Motivos anexa ao supracitado projeto. 07) Requerimento de autoria do edil Lázaro Augusto dos Reis, solicitando do Legislativo, autorização para utilização da Sede do Poder Legislativo para deliberação de assuntos de interesse do Distrito do Itaci, na data de 26 de maio do corrente ano, às 9 horas. 08) Projeto de Lei nº 007/2005 “Dispõe sobre medidas de combate à mendicância e dá outras providên-cias”. Após, o edil Lázaro Augusto dos Reis em comentário a sua indicação nº 62/2005 disse, hoje me pediram novamen-te esnovamen-te pedido, há vários anos os próprios moradores tomam conta da praça, o pessoal que mora nas proximidades da praça revezam para cuidar do jardim e fazer a limpeza, quando o Ângelo assumiu a Prefeitura, os moradores pediram

(3)

para ele tomar as devidas providências, mas até hoje essas torneiras não foram recolocadas, eles não importam de cui-dar da praça, mas desde que tenha condições para esse ser-viços. Em seguida, o edil Lázaro Augusto dos Reis em co-mentários a sua indicação de nº 63/2005 disse, conforme já justificado, foi feita uma indicação de número vinte que pedia a mesma coisa, e na resposta do Executivo falou que essa limpeza começaria em maio de dois mil e cinco, e o mês está terminando e ainda eles não começaram a limpeza, essa semana fui abordado por moradores do bairro Acampa-mento que reclamavam do mal cheiro, tanto de dia quanto à noite. Após, o Sr. Presidente em comentários em sua indi-cação de nº 64/2005 disse, essa indiindi-cação é reforçando a do edil Jerson Henrique Soares, hoje fui na Prefeitura e vi um monte de lixo nos canteiros em volta da Prefeitura, acho que o Prefeito deve espalhar lixeira por toda cidade, outras coisa que também está precisando é aumentar o núme-ro de garis na cidade, a cidade está muito suja. Após, o edil Gil Dantas disse, o orçamento não permite a contrata-ção de garis. Após, o Sr. Presidente disse, sei que não permite, mas que contrate uma firma para fazer esse servi-ço. Em seguida, a edil Marta Aparecida Oliveira disse, es-sa semana chegou o modelo de lixeira na Prefeitura, vai ser de madeira e da cor verde para ser colocada em toda cidade. Após, o edil Lázaro Augusto dos Reis disse, também vi as lixeiras, mas não gostei, madeira desgasta fácil com o tempo, mas antes essa do que nada, mas não adianta nada colocar lixeiras se o pessoal não sabe usa-las corretamen-te. Após, o edil Jerson Henrique Soares disse, a respeito da contratação dos garis, tenho um projeto de lei e deis do ano passado não tive resposta, esse projeto atinge de-sempregados e deficientes físicos, a pessoa prestaria ser-viço para o município e no final do mês receberia uma ces-ta básica, esse projeto foi em forma de indicação, está parado. Em seguida, o Sr. Presidente distribui o Projeto de Lei nº 007/2005 “Dispõe sobre medidas de combate à men-dicância e dá outras providências”, para as comissões com-petentes para devido parecer. 2) Grande Expediente - (30 minutos - art. 133 RI): Leitura das preposições protocola-das – não houve. Discussão e votação de requerimentos. 01) Requerimento de autoria do edil Benedito Francisco da Sil-va, requerendo que seja justificada a sua ausência á Ses-são Ordinária do 10 do corrente mês. Após, o edil Benedito Francisco da Silva disse, essa viagem não foi feito empe-nho na Câmara, não gastei um centavo do dinheiro público, fomos para cumprir interesse do município, mas não houve despesa de dinheiro público, e outra coisa é que a gente fazia parte de um processo para ser julgado no Tribunal de

(4)

Justiça, num Mandado de Segurança. Após, a edil Maria Apa-recida Vilela disse, quero explicar o que foi questionado por mim, no dia que ele faltou ninguém justificou nada, cheguei na Câmara e me falaram que tinha sido autorizado pela mesa a pagar o dia dele, não tenho nada contra, mas não é o Presidente e nem a mesa que decide, quero pedir desculpa pela alteração que tive, acho que se precisar da autorização do Plenário tem que passar pelo plenário. A-pós, o Sr. Presidente disse, concordo plenamente com a e-dil Maria Aparecida Vilela, a Mesa Diretora não decidiu, eu não sabia como funcionava, a assessoria jurídica me in-formou e estou cumprindo o Regimento Interno, foi uma fa-lha minha, reconheço, vou fazer como a assessoria me ori-entou. Em seguida, a edil Marta Aparecida Oliveira disse, o Regimento Interno é bem claro, na falta de um Vereador, como qualquer funcionário, por doença ou por morte do côn-juge ou de algum parente é abonado, e tem que ser revisado esse Regimento Interno o mais rápido possível. Não havendo nenhum edil interessado em discutir o mesmo, o Sr. Presi-dente submeteu o referido requerimento à votação em Plená-rio que se manifestou favorável a sua aprovação, por una-nimidade. 02) Requerimento de autoria da edil Maria Apare-cida Vilela, solicitando do Executivo, cópia do Processo Licitatório de dispensa de licitação, cópia do contrato celebrado, bem como, dos comprovantes de GPS de autônomo, referente ao Sr. Edgar Aloísio Corrêa. Requer ainda cópia do Processo de Inexigibilidade 02/2005, e cópia do Proces-so Inexigibilidade 03/2005, juntamente com o contrato. A-pós, o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira disse, quero pedir que a edil Maria Aparecida Vilela ex-plicasse para nós o motivo de desse pedido, se houve algu-ma denuncia ou se é desconfiança. Após, a edil Maria Apa-recida Vilela disse, olhando os empenhos que foram envia-dos a Câmara, muitos empenhos foram pagos baseaenvia-dos nos contratos, foi pago setenta e oito mil reais para uma ban-da, conforme empenho, então gostaria de estar vendo se houve contrato ou não com essa banda. Não havendo nenhum edil interessado em discutir o mesmo, o Sr. Presidente submeteu o referido requerimento à votação em Plenário que se manifestou favorável a sua aprovação, por unanimidade. 03) Requerimento de autoria da edil Maria Aparecida Vile-la, solicitando do Executivo, que seja enviado a esta Casa Legislativa, o saldo de todas dotações orçamentárias men-cionadas no Projeto de Lei nº 22/2005, bem como explica-ções que justificam o último parágrafo da Exposição de Mo-tivos anexa ao supracitado projeto. Após, a edil Maria A-parecida Vilela disse, temos o projeto enviado pelo Execu-tivo, projeto de lei nº 22/2005 que pedia urgência e

(5)

des-pensa de parecer, e que seria votado hoje, só que teve muitas dúvidas na exposição de motivos, e não tinha como dar um parecer, eles mencionam o acordo para fazer o plan-tão vinte e quatro horas, por mim esse planplan-tão já foi fei-to há muifei-to tempo, e eles pedem suplementação para outras coisas, e não mencionam as outras dotações, ele menciona somente a área da saúde, que é o plantão. Após, o edil Lá-zaro Augusto dos Reis disse, completando as palavras da edil Maria Aparecida Vilela tenho essa dúvida também, dou todo apoio a Sra., afinal de contas são várias suplementa-ções, realmente que venha esse esclarecimento. Na ocasião, o Sr. Presidente disse, quero deixar bem claro que a Câma-ra não é contCâma-ra esse plantão, todos são a favor do plan-tão, só está pedindo uma explicação sobre a verba. Após, a edil Maria Aparecida Vilela disse, na exposição de motivos eles explicam mais o plantão, gostaria que eles explicasse mais das outras áreas, como Chefia de Gabinete e outros, então são várias suplementações de outras dotações, e na justificativa fala apenas em convênios com o hospital São Vicente de Paula, em especial no tocante o plantão médico, e encerra dizendo contamos com apreciação em regime de ur-gência urgentíssima, bem como a despensa de parecer das comissões competentes. Não havendo nenhum edil interessado em discutir o mesmo, o Sr. Presidente submeteu o referido requerimento à votação em Plenário que se manifestou favo-rável a sua aprovação, com abstenção do edil Gil Dantas. 04) Requerimento de autoria do edil Lázaro Augusto dos Reis, solicitando do Legislativo, autorização para utili-zação da Sede do Poder Legislativo para deliberação de as-suntos de interesse do Distrito do Itaci, na data de vinte e seis de maio do corrente ano, às nove horas. Após, o e-dil Lázaro Augusto dos Reis disse, esse requerimento é pa-ra fazer a reunião juntamente com o Executivo, e justamen-te para tratar do problema do Distrito do Itaci, e um dos nossos objetivos é que esse ano a gente possa estar melho-rando a vida daquelas pessoas que reside naquele Distrito. Não havendo nenhum edil interessado em discutir o mesmo, o Sr. Presidente submeteu o referido requerimento à votação em Plenário que se manifestou favorável a sua aprovação, por unanimidade. Oradores inscritos para usar da palavra para tratar da matéria da ordem do dia. Após, o Sr. Presi-dente disse, queria convidar o Sr. Jardel Zacarias para usar da tribuna para explicar a acerca do convite que ele está fazendo a Câmara Municipal Após, o Sr. Jardel Zacari-as disse, a situação do Sr. João é muito complicada, ele deu neurisma e perdeu as duas pernas, e para complicar mais a situação, a sua mulher está com câncer nos dois seios, eles pediram ajuda para nós, e a única maneira que

(6)

encontramos para ajuda-los, foi pensando em elaborar uma festa beneficente, da outra vez enviamos um ofício para a Câmara e fomos muitos bem atendidos, vários Vereadores compareceram, e hoje viemos pedir novamente o apoio de vo-cês, e que vocês passassem esse convite para frente, por-que a necessidade é muito maior do por-que a gente imagina, essa festa acontecerá nos dias três, quatro e cinco de ju-nho próximo. Em seguida, o Sr. Presidente agradeceu o con-vite feito pelo Sr. Jardel Zacarias. Após, o Sr. Presiden-te convidou o Sr. João Eustáquio Caldas para fazer uso da tribuna. Após, o Sr. João Eustáquio Caldas disse, a prin-cipio fiquei muito alegre, porque fizemos uma carta ao E-xecutivo, a Câmara e outras autoridades do município, pode ver que podemos ser atendidos nesta casa, com a resposta da indicação em relação a reformulações da postura das Leis Municipais que é o mais grave que vejo dentro do mu-nicípio até hoje, mas não adianta só reformular uma Lei se não tiver uma fiscalização, isso não contamos em Carmo do Rio Claro, nós do comércio vimos nesta casa para pedir so-corro a vocês, para nós termos idéia foi nomeado um Secre-tário de Indústria e Comércio e até hoje nós não o conhe-cemos, parece que ele nunca atuou dentro do meio empresa-rial ou comercial dentro de Carmo do Rio Claro, estamos com parceria com a Feira de Arte e Artesanato, estamos com parceira com SESI e ACIC de Passos onde deverão formar vinte e cinco técnicos em administração em dez meses, on-tem tivemos com o pessoal da ADERBRAS e FEBRAI e com o Prefeito para trazer o Banco do Povo, esse Projeto ainda vai ser apresentado para vocês, ontem também estivemos com o responsável do SEBRAI, nos últimos dois anos o desenvol-vimento no Estado de Minas Gerais foi de dezenove ponto quatro, da região sul de Minas Gerais foi de vinte e dois ponto, superior a média mineira, e do município de Carmo do Rio Claro foi de um ponto um por cento, perdendo pelo anterior que foi de um ponto quatro, ou seja, nós não es-tamos aplicando nada no desenvolvimento comercial e indus-trial, e estamos perdendo mercado com isso estamos aqui para pedir o apoio de todos vocês, o edil Gil Dantas disse que está faltando verba no orçamento, mas parece que a Prefeitura não quer recolher, de acordo com a edil Marta Aparecida Oliveira há seis anos que não cobra alvará da feirinha, falam que a feirinha vende mais barato do que as lojas, isso não é verdade, nós temos lojas que tem preços para todos os gostos, é só saber escolher, o que se vê na feirinha é ponta de fabrica, essa feirinha de dia de quin-ta-feira leva nossa receita embora, não dá emprego e faz sujeira, temos somente uma barraca de lanche, mas mesmo assim não sabemos quais condições sanitárias ela funciona,

(7)

nossos comerciantes compra um DVD para locar em torno de sessenta reais, na feirinha vende por sete reais, agora DVD e CD pirata é crime ou pode ser vendido normalmente, nós estamos pedindo o apoio de vocês para que seja regula-mentado ou que seja extinto o comércio ambulante dentro de Carmo do Rio Claro. Na ocasião, a edil Marta Aparecida O-liveira disse, já comentei com você sobre o caminhão de chocolate, como Vereadora e como cidadã me preocupo com meus filhos que comem aqueles chocolates, falei com o pes-soal da vigilância sanitária, e eles pediram para ligar para o Zé Bernardes, se os próprios fiscais não conseguem fiscalizar, olhar o que é certo ou errado, aí fica difícil para a população. Após, o Sr. Presidente disse, trabalho na vigilância sanitária, não estou defendendo o Otoni, mas ela tem que ver se os chocolates estão no prazo de valida-de, agora quem teria que fiscalizar era o fiscal de tribu-tos, ele teria que ir ver se tem nota fiscal, se está re-gular ou não, se o Otoni falou isso ele está errado. Após, o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira disse, obrigado por ter acatado o convite nosso a esta casa, isso é um problema muito grave, mas não é um problema do nosso município, você mesmo em conversa aqui, nos mostrou a ati-tude do Ministério Público tomada na cidade de Nova Rezen-de, a fim de aumentar a arrecadação da cidaRezen-de, e com isso coibir as devidas firmas informais, que não pagam impos-tos, que não gera empregos, temos aqui o caso da feirinha, temos o caso da pirataria, temos o caso do caminhão de chocolate, acho que todo mês passa de cidade em cidade, essa não é uma obrigação do Executivo, a exemplo de como acontece em Carmo do Rio Claro é uma Associação forte, re-presentativa que possa ter primeiro coragem para vir à tribuna dessa casa para apresentar soluções, nós como Ve-readores como agentes do povo, temos que lutar modo eficaz para solução desses problemas, sem fazer uso político, a nossa obrigação é de resolver, gostaria que o Sr. ficasse sabendo que nós somos parceiros da Associação Comercial de Industria dessa cidade, esses fiscais são suficientes, são comprometidos com o seu trabalho. Após, o Sr. João Eustá-quio Caldas disse, estávamos reunidos com o Diretor do De-partamento de Desenvolvimento Econômico de Carmo do Rio Claro para tratarmos justamente da feira que vai ter, li-gamos para o Tasso, e o Tasso disse que não era com ele, e ele ficou passando para os outros funcionários, consegui-mos falar com o Evaldo, e ele mandou os fiscais, mas o ca-minhão de chocolate continuou no mesmo lugar, no caso de Nova Rezende quando você abre uma porta para o comércio, já vem um fiscal para pedir o alvará, no ultimo ano, por ser ano eleitoral o Prefeito não cobrou alvará, e o

(8)

Promo-tor de Justiça determinou que fosse cobrado de todos, e se tivesse algum comerciante sem o alvará, ele não podia nem abrira porta do seu comércio. Após, o edil Lázaro Augusto dos Reis disse, a carta que recebemos foi muito bem elabo-rada, sobre essa questão foi encaminhado para o Executivo justamente para estar informando isso, não pode continuar como está, como o Sr. disse, ou regulariza esse comércio ou acabe com ele, essa regularização tem que ser feita em parcerias, Associação Comercial, Executivo, Legislativo e a população, todos decidindo o que vai ser melhor para a cidade, se vai combater a pirataria, tem que combater tam-bém com as firmas que estão certas e vendem CDs piratas, quando vocês quiserem reunir para ter alguma solução, nos avisem, porque tenho certeza que os Vereadores vão dar o maior apoio. Na ocasião, o Sr. João Eustáquio Caldas dis-se, gostaria de agradecer a todos vocês, o carinho que vo-cês tem comigo, não só como Presidente da ACIC, mas como João Eustáquio Caldas, e falar que a idéia é essa, traba-lhar em conjunto. Em seguida, o edil João Paulo Menna Bar-reto de Castro Ferreira disse, também quero agradecer sua presença e aproveitar para falar que ontem entrei em con-tato com Dr. Marcos Tito, Presidente da JUSENG e ele pediu que fosse em Belo Horizonte a semana que vêem, então que-ria que você marcasse o dia para irmos junto nessa reuni-ão, para viabilizar a vinda da junta comercial para a ci-dade de Carmo do Rio Claro. Após, o Sr. João Eustáquio Caldas disse, a agência mais perto de nós é a de Varginha, e se conseguirmos colocar a junto comercial dentro de Car-mo do Rio Claro vaCar-mos estar atendendo toda a região e aos empresários da cidade. Em seguida, a edil Maria Aparecida Vilela disse, gostaria de agradecer a presença Sr. João Eustáquio Caldas, esse assunto não é fácil, temos que con-cordar com o povo que compra uma calça de vinte e cinco reais tem que cobrar os impostos da feirinha, o comércio gera empregos, só que também preocupo com o povo, agora vai começar essa feira aos domingos para que o povo possa comprar aquela peça mais em conta, você sabe que o povo é meio preguiçoso, vamos começar a programar uma feira dos lojistas, que o povo possa encontrar uma mercadoria mais em conta, e que seja aos domingos para não atrapalhar o comércio, porque a partir do momento que o comércio for dando oportunidade para o povo da cidade, acho que vai ser um ponto positivo, porque é muito complicado feirinha e comércio, tem os dois lados. Após, o Sr. João Eustáquio Caldas disse, existe uma questão política, sei que é muito difícil para vocês, assim como é também para o Chefe do Poder Executivo, achamos que sua justificativa há alguns anos atrás era plenamente válida, porque não tínhamos

(9)

lo-jas que competisse com a feirinha, na feira de artes pen-samos numa maneira de mostrar o artesanato e a arte, e também alguma forma de dar algum tipo de movimento na ci-dade aos domingos, pode ser que possa ter uma possibilida-de possibilida-de fazer uma feira do comércio aos domingos, mas o que nós achamos que deve ter é uma regulamentação de como vai funcionar. Após, a edil Maria Aparecida Vilela disse, esse imposto da feirinha não tem nem o que discutir, tem que colocar o fiscal de tributos para ir cobrar o espaço que eles estão usando, como é cobrado dos comerciantes. Após, o Sr. Presidente agradeceu a presença do Sr. João Eustá-quio Caldas. Após, o Sr. Presidente disse, gostaria de convidar a Sra. Maria Regina de Oliveira Bueno para expla-nar acerca da feira que vai ter aos domingos. Após, a Sra. Maria Regina de Oliveira Bueno disse, queria agradecer a oportunidade de estar aqui, e passar para vocês que a fei-ra permanente de artesanato começa agofei-ra no sábado às dez horas da manhã, e a feira mesmo vai acontecer aos domingos das oito às quatorze horas, é uma forma de divulgar o ar-tesanato de Carmo do Rio Claro, gostaria de pedir aos Ve-readores para que fizessem um projeto para ajudar o arte-sanato de Carmo do Rio Claro, porque o artearte-sanato de Carmo do Rio Claro está perdendo sua força por falta de estrutu-ra, e outras cidades estão entrando no artesanato nosso, de uns meses para cá o artesão está sentindo a falta do comprador em Carmo do Rio Claro, á vinte anos Carmo do Rio Claro leva o artesanato para fora, e de uns quatro anos para cá, não se vê mais divulgação do artesanato de Carmo do Rio Claro, ultimamente nós artesões estamos bancando o transporte, participando com recursos próprios para parti-cipar de feiras, na maioria das feiras o que vendi é para pagar às despesas, na última feira que participei em Curi-tiba tivemos a infelicidade de ver a mesma mercadoria nos-sa no estande de Muzambinho, Araxá e Resende Costa, as pessoas que chegavam no estande de Carmo do Rio Claro fa-lava que a mercadoria era de Muzambinho, quer dizer que Muzambinho está divulgando mais do que nós, porque tem o apoio dos Vereadores e da Prefeitura, na última gestão procurei os Vereadores e ninguém fez nenhum projeto para ajudar o artesanato, espero que nessa gestão nós artesões tenhamos um apoio de vocês Vereadores, acho que a única forma de ajudar o artesanato de Carmo do Rio Claro é atra-vés da Associação Comercial, porque por Lei quem tem micro empresa não pode fazer parte da Associação dos Artesões, essa feira que está para ser inaugurada aqui em Carmo do Rio claro ela vai sair graças a Associação Comercial, e-xiste oposição de todos os lados, ee-xiste falta de conheci-mento, falta de esclareciconheci-mento, falta cursos, falta muita

(10)

coisa para a classe dos artesões, espero que vocês pensem nisso e façam alguma coisa por nós. Na ocasião, o Sr. Pre-sidente agradeceu a presença da Sra. Maria Regina de Oli-veira Bueno. II) ORDEM DO DIA: - (60 minutos - Art. 134 RI): Discussão de proposições (art. 142) – 01) Projeto de Lei Complementar nº 003/2005 “Dispõe sobre alteração no anexo I da Lei Complementar nº 005/1993”. Na ocasião, rea-lizou-se a leitura do parecer jurídico e da Comissão de Legislação, Justiça e Redação Final, acerca do presente Projeto de Lei complementar. Após, o Sr. Presidente disse, não sei se vocês sabem, mas o cargo de auxiliar de enfer-magem não existe mais, agora é técnico em enferenfer-magem, por isso que foi feito esse projeto. Não havendo nenhum edil interessado em discutir o mesmo, o Sr. Presidente submeteu o referido projeto em primeira discussão a votação, em Plenário que se manifestou favorável a sua aprovação, por unanimidade. CONSIDERAÇÕES FINAIS - (Art. 135 RI – 10 mi-nutos): Pronunciamento dos vereadores inscritos até o fi-nal da ordem do dia, sobre assunto de interesse da Banca-da, assuntos de interesses pessoais por dois minutos. Do-cumentos comentados e mencionados ficarão retidos. Após, o edil Jerson Henrique Soares disse, hoje não deu tempo de fazer indicação, mas na terça-feira vou fazer indicação pedindo para colocar placas de proibido estacionar na rua Monsenhor Mario, os carros estão estacionam dos dois la-dos, e fica muito difícil a passagem de carros grandes no local, em relação à visita do Sr. João Eustáquio Caldas como a edil Maria Aparecida Vilela falou, fica difícil a decisão, porque de um lado tem que cobrar os impostos para o município e do outro lado vem à classe mais pobre, aque-la que precisa dessa feira de dia de quinta-feira para fa-zer suas compras. Após, o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira disse, gostaria de fazer um esclarecimento à população do momento conturbado que vive está casa desde o dia primeiro de janeiro, no dia primeiro de janeiro hou-ve uma discordância de idéias chegando às vias jurídicas entre os candidatos das chapas um e dois, da então Presi-dente Maria Aparecida Vilela quem estiver descontente que procure a justiça, procuramos e vencemos em primeira es-tância onde foi feita a nova eleição para a Mesa Diretora, de acordo com determinação judicial seguindo exatamente o que a juíza determinou, essa convocação foi feita com a assinatura de todos os Vereadores, e um desses Vereadores o edil Gil Dantas, entrou com um Mandado de Segurança a fim de anular a eleição da Mesa Diretora, e que fosse fei-ta nova eleição, a Mesa Diretora em momento algum teve dú-vida no resultado desse Mandado de Segurança, o Promotor Justiça deu parecer favorável ao impetrante, mas a Juíza

(11)

deu parecer favorável a Mesa Diretora, nós sabemos que e-xiste um descontentamento de alguns Vereadores, não digo com a Mesa Diretora, mas com o Presidente, com alguns atos que ele toma, são atos de zelo ao patrimônio e ao dinheiro público, são atos que consta no Regimento Interno e que não eram cumprido anteriormente na casa e que nessa Legis-latura vem sendo cumprido, no que diz respeito disso, o Sr. Presidente tem total apoio meu do edil Lázaro Augusto dos Reis, e se não me engano de todos os Vereadores, por-que é dinheiro público, essa disputa visa à troca da as-sessoria jurídica da Câmara, à volta de assessores jurídi-cos da legislatura passada, a implantação da verba de ga-binete, implantação da Lei que possa pagar a conta de te-lefone de alguns Vereadores, essa é a idéia do edil Gil Dantas, queria muito que ele estivesse aqui, porque estava programado para ele poder responder, isso é uma coisa que todos sabem a minha posição, que sou contra, mas ele que-ria estar sentado aqui para estar propondo essa Lei, gos-taria muito de estar falando isso na presença dele, porque foi uma pessoa que assinou a convocação, votou democrati-camente no primeiro e segundo turno, e daí um tempo entra com um Mandado de Segurança, gostaria de pedir a esta casa que tenha paz, estamos precisando disso, em momento algum a gente deixa de fazer nosso trabalho, mas a população já está cansada disso, isso na verdade é um desabafo, gosta-ria de pedir desculpas a vocês por estar fazendo isso ago-ra, mas essa é a hora mais adequada. Após, o edil Lázaro Augusto dos Reis disse, gostaria de completar o que o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira falou, se ti-vesse tido qualquer outra decisão contraria a eleição que definiu essa Mesa Diretora, ia fazer campanha para ninguém ficar recorrendo, para ninguém ficar questionando isso no-vamente, porque todo mundo já está cansado, é só satisfa-ção do ego, graças a Deus vai continuar, tem outros Manda-dos, mas como o Sr. Presidente disse, caso a edil Maria Aparecida Vilela retorne para a Presidência terá todo o nosso apoio, ninguém vai estar recorrendo, vamos estar participando da eleição de Vice-Presidente e de Secretá-rio, então vamos ter bom senso e continuar a trabalhar pe-lo bem da população, eu gostaria ainda de dar uma explica-ção sobre o Projeto de Lei sobre o combate a mendicância, que conforme já foi esclarecido não proíbe ninguém de es-tar dando esmolas, estamos tentando resolver um problema social, porque não adianta eu dar uma esmola e fulano dá outra, estamos prorrogando o sofrimento daquela pessoa, nada melhor que a assistente social para estar resolvendo esse problema, dar um auxilio adequado para essas pessoas que merece um tratamento digno, o pessoal carente da

(12)

cida-de já são assistidos, essas pessoas que vêm cida-de fora fazem até lotação para pedir aqui no município, já vi na rua Al-berto Peres uma senhora trocar de roupas para pedir esmo-las, sabemos que a muita gente carente e que precisa, mas as maiorias dessas famílias já estão sendo assistidas pe-las Conferências Vicentinas, e também agradecer o apoio que o edil Liniere Antônio de Souza deu no inicio da ses-são. Após, o edil Benedito Francisco da Silva disse, que-ria relembrar que estamos acabando de estruturar o CODEMA, tem muita coisa dependendo da estruturação desse CODEMA, nós temos um impasse muito grande sobre as construções as margens da represa de Furnas, estivemos na cidade de Guapé para ver a estruturação do CODEMA de lá, trouxe alguns do-cumentos, procurei através da internet, varias Leis refe-rente ao meio ambiente, e penso que até a semana que vem o CODEMA já estará funcionando em Carmo do Rio Claro. Em se-guida, a edil Maria Aparecida Vilela disse, primeiro quero agradecer a pessoa do Sr. Presidente sobre o apelo que fiz sobre as indicações, o Prefeito mandou todas as indicações que eu tinha feito, não está conforme o figurino, mas já melhorou bastante, queria falar ao edil Lázaro Augusto dos Reis sobre a creche do Distrito Itaci, no ano passado tra-balhava na creche uma funcionária e uma faxineira, e algu-mas meninas, algu-mas velhas ficavam na creche ajudando olhar as crianças mais pequenas, essas meninas quando voltavam da aula tinham o que comer, o que fazer e agora ficam sem fazer nada e sem comer, porque na escola não da a merenda, queria que você desse uma olhada para ver se poderia vol-tar como era no ano passado. Após, o edil Lázaro Augusto dos Reis disse, já fui no Distrito do Itaci para ver como funciona, sei como era o modelo na gestão passada, não era bom, era sempre empurrado com a barriga, falta muita coi-sa, pessoal para trabalhar, material pedagógico e estrutu-ra, quero convida-la para vir participar dessa reunião, porque a situação na creche é bem pior do que os Vereado-res imaginam. Na ocasião, a edil Maria Aparecida Vilela disse, quero pedir ao Sr. Presidente para dirigir ao edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira, ouvi uma en-trevista sua essa semana e fiquei muito chateada pela res-posta que você deu a Maria do Carmo sobre os projetos, a-chei uma falta de decoro parlamentar muito grave e uma falta de respeito muito grande com os colegas aqui dessa Casa Legislativa, quando ela fez a pergunta sobre proje-tos, você disse que não poderia comentá-los, porque na ca-sa existia ladrão de projetos, isso doeu muito e pegou muito mal para a Câmara, porque ainda não ouvi falar de algum colega que tenha roubado algum projeto, então que você fale o nome do projeto, o nome da pessoa, porque isso

(13)

fica muito ruim para a Câmara, agora se não ouvi queria que você pedisse desculpas a mim e aos outros colegas, porque foi uma falta de decoro parlamentar. Após, o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira disse, primei-ramente queria que a Sra. pedisse a cópia da entrevista e ouvisse de novamente, porque não disse nesta casa, existem ladrões de projetos, ladrão não é no sentido de abrir a gaveta e tirar o projeto, é uma pratica normal em Casas Legislativas que algumas pessoas achem uma idéia boa e que você demore em colocar em pratica, e a pessoas pega e a-presente na sua frente, não disse existem na Câmara Muni-cipal de Carmo do Rio Claro, é uma pratica normal em Casas Legislativas, aqui não conheço nenhuma pessoas que tenha feito isso, em conversa com o edil Lázaro Augusto dos Reis, estou querendo apresentar um certo projeto e o edil Lázaro Augusto dos Reis também tem o mesmo interesse, en-tão vamos apresentar juntos. Após, a edil Maria Aparecida Vilela disse, quem é que rouba projetos. Após, o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira disse, em Casas Le-gislativas, pode ser elas municipais, estaduais, federais, disse isso e assino em baixo, mas nessa casa desconheço o procedimento, se a Sra se sentiu ofendida com esse tipo de comentário eu só posso lamentar, porque isso não foi diri-gido a Sra. Na ocasião, a edil Maria Aparecida Vilela dis-se, tinha certeza que você estava se referindo a alguém daqui, porque no outro dia cheguei aqui com uma indicação e você já tinha feito a mesma indicação para Dra. Valdire-ne. Após, o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Fer-reira disse, assinaremos juntos, isso não é projeto meu ou seu, é projeto da Casa. Em seguida, o Sr. Presidente dis-se, o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira to-cou no assunto a respeito do Mandado de Segurança e eu não podia deixar de falar, quero deixar bem claro em público o seguinte, se a edil Maria Aparecida Vilela ganhar o Manda-do de Segurança em Belo Horizonte, não sou candidato a na-da, mas se o edil Gil Dantas ganhasse o Mandado de Segu-rança eu era candidato a Presidente novamente, outra coisa que o edil João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira fa-lou, tenho medo sim de mexer com o dinheiro público, posso errar, mas se errar é por zelo, antes de assinar um cheque peço aos assessores jurídicos para ver se está tudo certo, porque o dinheiro não é meu, é do povo, e isso para ter um questionamento e muito rápido, outra coisa, não fico dois anos na Presidência, vou fazer um projeto para passar para um ano, só estou esperando resolver o problema do concurso público, tento unir todos Vereadores, gosto de união, o edil Gil Dantas falou que sou centralizador, não é verda-de, não tem uma pessoa mais democrática do que eu, o que a

(14)

edil Maria Aparecida Vilela e o edil João Paulo Menna Bar-reto de Castro Ferreira fez não podia deixar, mas acho que tem que ter um debate aqui dentro, Presidente mais demo-crático do que eu ainda não teve dentro dessa casa, o edil Gil Dantas falou que não perguntei a ele sobre a assesso-ria jurídica, não preciso perguntar ninguém para isso, a-cho que a Câmara está bem servida de assessoria jurídica, Vereador nenhum pode reclamar, porque eles ficam a dispo-sição de vocês, recebi hoje um jornal de Alfenas e não sa-bia que ia tocar nesse assunto, mas a matéria do jornal vai cair como uma luva, o Sal da um sabor especial aos a-limentos, mas se o sal perde sua qualidade de salgar não servirá mais para temperar, a amizade é como sal dá sabor especial a existência humana, por isso procure ter amizade sincera e permanente entre vocês, e viva em paz uns com os outros aqueles que quiser tornar importante deve estar a serviço dos outros, não vim para ser servido, mas para servir os outros, então é isso gente, estou aqui para ser-vir, e não para ser servido. Após, o edil Liniere Antônio de Souza disse, a Regina questionou que não teve projeto dessa casa, não teve apoio, o projeto não teve, mas apoio deve sim, todas às vezes que precisou, sempre estávamos juntos, agora despesa financeira é com o Executivo, já não é parte da Câmara, mas todos nós estamos aqui para apoiar tanto o artesanato com a ACIC, pode contar com nosso apoio na hora que precisar. ENCERRAMENTO: Não havendo mais as-suntos para serem tratados, o Sr. Presidente agradeceu a presença de todos, populares e imprensa, e declarou encer-rada a presente Reunião. Lavrou-se, em seguida, a presente

ata, que vai por mim assinada, ___________________________, João Paulo Menna Barreto de

Castro Ferreira, na qualidade de 1º Secretário da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro, bem como pelo Presidente e demais Vereadores, após a devida aprovação. Sala das Sessões da Câmara Municipal de Carmo do Rio Claro, aos vinte quatro (24) dias de maio do Ano 2005.

1. ________________________ José Joaquim Silva

(15)

2. ________________________ Lázaro Augusto dos Reis

Vice-Presidente

3. ________________________ João Paulo Menna Barreto de Castro Ferreira

1º Secretário

4. ________________________ Marta Aparecida Oliveira

2ª Secretária

5. ___________________________ Benedito Francisco da Silva

6. ________________________ Gil Dantas

7. ________________________ Jerson Henrique Soares

(16)

8. ________________________ Liniere Antônio de Souza

9. ________________________ Maria Aparecida Vilela

C

C

e

e

r

r

t

t

i

i

d

d

ã

ã

o

o

: Certificamos que esta Ata está

:

digitada no computador da Câmara Municipal

de Carmo do Rio Claro no winchester e cópia

em disquete todas do mesmo teor, e,

coloca-da à disposição de todos os interessados.

Sala das Sessões da Câmara Municipal de

Carmo do Rio Claro, aos 24 dias de maio do

ano 2005.

______________________ ___________________

D

D

i

i

r

r

e

e

t

t

o

o

r

r

L

L

e

e

g

g

i

i

s

s

l

l

a

a

t

t

i

i

v

v

o

o

Assessora Parlamentar

Referências

Documentos relacionados

O primeiro, denominado “A luz além da visão: lighting design de lojas e sua influência na saúde e bem-estar das funcionárias” e publicado em 2009 como Tese de Doutorado

O desenvolvimento do sistema online de controle de patrimônio, e mais recente- mente do sistema de solicitação de software me proporcionou uma chance de aprender além da sala de

Na população estudada, distúrbios de vias aéreas e hábito de falar muito (fatores decorrentes de alterações relacionadas à saúde), presença de ruído ao telefone (fator

2 - A TAMPA DEVERÁ SER FABRICADA EM POLICARBONATO ESTABILIZADO CONTRA RADIAÇÕES UV, ELETRICAMENTE ISOLANTE, RESISTENTE A IMPACTOS E ÀS INTEMPÉRIES; 3 - CONTATOS

Estamos procurando conhecer, entre outros aspectos: como as Universidades e  Faculdades  existentes  no  Rio  Grande  do  Norte  se  estruturaram  no  sentido 

Para Azevedo (2013), o planejamento dos gastos das entidades públicas é de suma importância para que se obtenha a implantação das políticas públicas, mas apenas

Ai estudantes né, hum, eles pra mim os estu, são, tem muita muita gente boa, tem muito escroto, assim eu detesto festa do doze por causa que é uma invasão, é

As matérias-primas e os materiais de embalagem são analisados pelo Controle de Qualidade, para assegurar que estão dentro dos padrões pré- estabelecidos pela