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PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

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Academic year: 2021

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(1)

ATT.: SR. MARCIO NAHRA

FONE: 51 9807 3304

E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO

Tipo de Documento:

X Relatório de Manutenção Preventiva Relatório de Análise de Energia

Relatório de Inspeção de Rota Relatório de Atendimento Técnico

Relatório de Termografia Outros:

Observações:

Entregamos o documento acima mencionado para análise e providências.

Local e Data Assinatura do Cliente

(2)

RELATÓRIO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

TREVISA INVESTIMENTOS SA

(3)

PARA: TREVISA INVESTIMENTOS SA

ATT.: SR. MARCIO NAHRA

FONE: 51 9807 3304

E-MAIL: marcio.nahra@trevisa.com.br

Prezados senhores,

Apresentamos relatório de MANUTENÇÃO PREVENTIVA executada no dia 29 de Julho de 2014, NA

SUBESTAÇÃO TRANSFORMADORA da TREVISA, sito na sito na Av. Padre Cacique, nº 320, bairro Menino Deus, no

município de Porto Alegre – RS.

Os serviços realizados e os testes executados encontram-se descritos em folhas, fotos e planilhas anexas, com comentários e recomendações, sendo que a omissão de comentários implica em condições satisfatórias de operação dos equipamentos.

Sendo o que tínhamos para o momento, subscrevemo-nos; Atenciosamente,

Maicon de Souza Joaquim Sérgio Artur Schafer Supervisor de Manutenção – CREA RS200435 Engº Eletricista – CREA 27387

___________________________________________

Waldomiro Diedrich Técnico de Manutenção

(4)

SUMÁRIO

PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTO ... 1

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES ... 6

RECOMENDAÇÕES CONFORME NORMATIVAS VIGENTES ... 6

COMENTÁRIOS E MELHORIAS ... 8

1. SUBESTAÇÃO ÚNICA ... 9

1.1 RAMAL DE ENTRADA ... 10

1.1.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 10

1.2 CONJUNTO CABO MUFLA – GERAL DE ENTRADA ... 11

1.2.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 11

1.3 CHAVE SECCIONADORA – GERAL DE ENTRADA ... 12

1.3.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 12

1.4 RELÉ DE PROTEÇÃO ... 13

1.5 DISJUNTOR DE ALTA TENSÃO ... 14

1.5.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 14

1.5.2 Ensaio de Resistência de Contato ... 14

1.6 ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO ... 15

1.6.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 15

1.7 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 01 ... 16

1.7.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 16

1.8 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 01 ... 17

1.8.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 17

1.8.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos ... 18

1.8.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 01 ... 19

1.8.4 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 01 ... 20

1.8.4.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química ... 20

1.8.4.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica ... 23

1.9 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 01 ... 26

1.10 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 02 ... 27

(5)

1.11.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 29

1.11.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos ... 29

1.11.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 02 ... 30

1.11.4 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 02 ... 31

1.11.4.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química ... 31

1.11.4.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica ... 34

1.12 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 02 ... 37

1.13 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 03 ... 38

1.13.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 38

1.14 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 03 ... 39

1.14.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 39

1.14.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos ... 40

1.14.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 03 ... 41

1.15 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 04 DESATIVADO ... 42

1.15.1 Ensaio de Resistência de Isolamento ... 42

1.15.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos ... 43

1.15.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 04 ... 44

1.15.4 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 02 ... 45

1.15.4.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química ... 45

1.15.4.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica ... 48

AVALIAÇÃO TÉCNICA ... 51

ANEXO 1 ... 52

INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E NORMAS APLICÁVEIS ... 52

ANEXO 2 ... 58

(6)

COMENTÁRIOS E RECOMENDAÇÕES

RECOMENDAÇÕES CONFORME NORMATIVAS VIGENTES

1. Verificamos a inexistência de bloqueio mecânico e cadeado de proteção na manopla da seccionadora

do transformador de potência – TR 03. Sendo que os mesmos têm a finalidade de evitar manobras não

autorizadas e acidentes; recomendamos que seja providenciada a instalação de tal bloqueio e

proteção, a fim de garantir maior segurança ao sistema elétrico e ao operador e adequar-se às normas

do item 10.3.3 do regulamento de instalações consumidoras (RIC) de média tensão “toda chave

seccionadora deve ter dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento acidental (travamento

mecânico)”;

2. Verificamos que a subestação possui cinco (05) tapetes de borracha isolante, contudo os mesmos não

possuem ensaios de resistência elétrica. Baseados na norma nr-10, recomendamos que o tapete de

borracha isolante, seja testado anualmente, garantindo a integridade do operador do sistema. Além

disso, salientamos que devem ser dispostos tapetes junto a todas as seccionadoras e disjuntores de

alta tensão;

3. Verificamos a inexistência de placa de identificação no quadro geral de média tensão da unidade.

Conforme RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras), devem ser colocadas TAG’s padronizadas,

confeccionadas em acrílico, em todos os equipamentos a fim de facilitar a identificação dos mesmos

em caso de manutenção;

4. Verificamos que a porta da unidade não possui aterramento. Conforme o item 8.9 do RIC (Regulamento

de Instalações Consumidoras), ”As partes metálicas dos transformadores, disjuntores, chaves e

quaisquer outras partes metálicas sujeitas à energização, que não são destinadas à condução de

corrente, devem ser aterradas. A ligação entre cada uma delas e o sistema de aterramento deve ser

através de um único condutor de cobre nu e bitola mínima de 25 mm²”. Portanto, recomendamos o

(7)

de garantir maior segurança ao sistema elétrico e ao operador;

5. Verificamos através do ensaio de resistência de contato realizado no disjuntor de alta tensão, que os

valores obtidos nas fases “A” e “C” do mesmo encontram-se acima do recomendado por norma.

Portanto, recomendamos que o equipamento seja removido até oficina especializada a fim de passar

por manutenção corretiva;

6. Através de análise físico química do óleo mineral isolante do Transformador de Potência – TR 01,

número de série 58719 G, verificou-se que os resultados obtidos no mesmo apresentam algumas

características alteradas, indicando compostos polares em solução, porem sem interferir no

equipamento. Recomendamos, se, em condições normais de operação, reamostragem em três (03)

meses para acompanhamento da evolução do teor de água e/ou reforma em oficina especializada.

(8)

COMENTÁRIOS E MELHORIAS

1. Salientamos que foi realizada durante a manutenção preventiva a lubrificação e ajustes nos

parâmetros de curso dos mecanismos de acionamento das chaves seccionadoras dos transformadores

de potência TR 01 e TR 02, pois os mesmos encontravam-se emperrados. Salientamos ainda, que após

a intervenção nas chaves seccionadoras, as mesmas voltaram a operar em conformidade;

2. Salientamos que foi realizado a instalação de uma célula capacitiva de trifásica 15 kV ao lado do

quadro geral de baixa tensão;

3. Realizamos a completa do nível de óleo mineral isolante do transformador de potência – TR 03,

utilizando o total de oito (08) litros do produto;

4. Salientamos que foi realizado durante a manutenção preventiva, o religamento do transformador de

potência ─ TR03, número de série 304003;

5. Verificamos que o transformador de potência – TR 04, nº de série 58720-G, encontra-se desativado.

Salientamos que para que o equipamento seja energizado, é necessária a instalação de bloqueio

mecânico e cadeado de proteção na manopla da seccionadora do equipamento conforme item 10.3.3

do regulamento de instalações consumidoras (RIC) de média tensão “toda chave seccionadora deve ter

dispositivo que impeça a sua abertura ou fechamento acidental (travamento mecânico)”. Além disso,

através de análise físico química do óleo mineral isolante do transformador de potência, verificou-se

que os resultados obtidos no mesmo apresentam características inadequadas, indicando borra em

solução prestes a se depositar e ácidos graxos envolvendo os enrolamentos, o equipamento pode

sofrer intervenção. Recomendamos reforma em oficina especializada.

(9)

1. SUBESTAÇÃO ÚNICA

Temperatura Ambiente: 23°C

(10)

1.1 RAMAL DE ENTRADA

CHAVE SECCIONADORA PARA RAIO

Fabricante: Delmar

Tipo: Porcelana Tipo: Base C

Classe de Isolamento: 15 kV Un: 12 kV

In: 300 A

Corrente de Ruptura: 10 kA Elos fusíveis: 65 k

1.1.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Tensão de Ensaio

2500 Vcc

1.800 MΩ

1.400 MΩ

1.600 MΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(11)

1.2 CONJUNTO CABO MUFLA – GERAL DE ENTRADA

CABO

TERMINAÇÃO

Fabricante: Ficap

Fabricante: 3M

Tipo: Unipolar

Classe de Isolamento: 15 kV

Tipo: Porcelana

Bitola: 2 AWG

1.2.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento

Utilizado MEGÔHMETRO

Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Reserva x Massa

1.800 MΩ

1.400 MΩ

1.600 MΩ

7.000 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC

Fase A x Fase B Fase B x Fase C Fase C x Fase A Não Aplicável Não Aplicável Não Aplicável

AVALIAÇÃO

Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(12)

1.3 CHAVE SECCIONADORA – GERAL DE ENTRADA

SECCIONADORA

FUSÍVEIS (NÂO POSSUI)

Fabricante: Beghim

Tipo: - - -

Classe de Isolamento: 15 kV

In: 400 A

Fabricante: - - -

Tipo: - - -

Correntes Nominais

Fase A Fase B Fase C

- - - A

- - - A

- - - A

1.3.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Tensão de Ensaio

2500 Vcc

1.800 MΩ

1.600 MΩ

1.600 MΩ

AVALIAÇÃO

Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(13)

1.4 RELÉ DE PROTEÇÃO

Fabricante: AEG In de Fase: 60 A In a Proteger: 36 A

Tipo: RO In de Neutro: - - - Relação TC’s: - - - A

Ajustes de Fase

Sobrecorrente Temporizada I> 36 A Curva de Atuação: - - -

Dial de Tempo: - - - s

Tempo de Atuação para 20% de I> - - - s Sobrecorrente de Tempo Definido: - - - A Temporização de Tempo Definido: - - - s Sobrecorrente Instantânea: - - - A

Ajustes de Neutro

Sobrecorrente Temporizada I> - - - A Curva de Atuação: - - -

Dial de Tempo: - - - s

Tempo de Atuação para 20% de I>0 - - - s Sobrecorrente de Tempo Definido: - - - A Temporização de Tempo Definido: - - - s Sobrecorrente Instantânea: - - - A Curva inversa Tempo definido Instantâneo t(s) Corrente(A)

(14)

1.5 DISJUNTOR DE ALTA TENSÃO

N° de Série: 562 Corrente Nominal: 630 A Bobina de Ligamento: Vca

Fabricante: AEG Classe de Isolamento: 15 kV Bobina de Desligamento: Vca

Tipo: DSF356 /15 Cap. de Ruptura: 350 MVA Motor: ---Vca

Ano de Fabricação: 1976 Meio Isolante: Óleo Mineral N° Manobras: ---

1.5.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

HASTE (FECHADO) Instrumento

Utilizado MEGÔHMETRO

Fase A Fase B Fase C

1.800 MΩ

1.600 MΩ

1.600 MΩ

CÂMARA DE EXTINÇÃO (ABERTO) Tensão de Ensaio

2500 VCC

Fase A Fase B Fase C

9.000 MΩ

5.000 MΩ

4.500 MΩ

AVALIAÇÃO

Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

1.5.2 Ensaio de Resistência de Contato

RESISTÊNCIA DE CONTATO Instrumento Utilizado

Microhmímetro Fase A Fase B Fase C

Corrente de Ensaio

10 Acc

358 µΩ

226 µΩ

341 µΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: abaixo de 150 µΩ

Valores Regulares: entre 150 e 300 µΩ Valores Ruins: acima de 300 µΩ

(15)

1.6 ESTRUTURA DE ALTA TENSÃO

CONDUTOR

ISOLADOR

Tipo: Vergalhão

Tipo: Porcelana

Bitola:

Classe de Isolamento: 15 kV

1.6.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A x Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Tensão de Ensaio

2500 Vcc

1.800 MΩ

1.600 MΩ

1.600 MΩ

AVALIAÇÃO Valores Bons: acima de 800 MΩ

Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(16)

1.7 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 01

SECCIONADORA

FUSÍVEIS

Fabricante: Inebrasa

Tipo: LDTP-SEA

Classe de Isolamento: 15 kV

In: 600 A

Fabricante: Inebrasa

Tipo: DRVAL

Correntes Nominais

Fase A Fase B Fase C

- - - A

- - - A

- - - A

1.7.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Tensão de Ensaio

2500 Vcc

1.600 MΩ

1.600 MΩ

1.600 MΩ

AVALIAÇÃO

Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(17)

1.8 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 01

N° de Série: 58719-G Potência: 300 kVA Massa Total: 980 Kg

Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kV Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82 %/60 Hz Quantidade de Óleo: 244L

Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: - - - Diagrama Fasorial: Dyn1

Enrolamento Primário Enrolamento Secundário

Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente

13.800 V 12,55 A

220/127 V 787,31 A

13.200 V 13,12 A 12.600 V 13,74 A 12.000 V 14,43 A

1.8.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

Temperatura do óleo: 35°C Fator de Correção a 20°C: 2,828

Instrumento Utilizado

MEGÔHMETRO

SECUNDÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

450 MΩ

1.272,6 MΩ

36 MΩ

Tensão de Ensaio

500 VCC PRIMÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

Tensão de Ensaio 2500 VCC

1.600 MΩ

4.524,8 MΩ

450 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

(18)

1.8.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos

RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS

ENROLAMENTO PRIMÁRIO Instrumento Utilizado Microhmímetro H1 – H2 H2 – H3 H3 – H1 Variação

9,41 Ω

9,38 Ω

9,32 Ω

0,96%

Corrente de Ensaio 10 mACC ENROLAMENTO SECUNDÁRIO Corrente de Ensaio 01 ACC X0 – X1 X0 – X2 X0 – X3 Variação

0,89 mΩ

0,90 mΩ

0,91 mΩ

2,24%

AVALIAÇÃO

Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%.

(19)

1.8.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 01

ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA

Valores Encontrados

Valores de Referência

2012 2013 2014 2015 Datas de Amostragens

Cor: 1,50 2 2 - - - Cor: ≤ 3,00 (MB 351)

Densidade: 0,882 0,881 0,881 - - - Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148)

Tensão Interfacial: 27,6 25,3 26,4 - - - Tensão interfacial: ≥ 24,0 (NBR 6234)

Índice de neutralização: 0,04 0,05 0,05 - - - Índice de neutralização: ≤ 0,10 (ABNT MB-101)

Teor de Água: 15,3 8,0 13,6 - - - Teor de água: ≤ 30,0 (NBR 5755)

Rigidez Dielétrica: 61 64 61 - - - Rigidez dielétrica: ≥ 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25°C: 0,077 0,087 0,096 - - - Fator de potência 25ºC: ≤ 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100°C: 5,76 6,40 7,11 - - - Fator de potência 100ºC: ≤ 15,0 (NBR 12133)

Conclusões e Recomendações:

Óleo Mineral Isolante com algumas características alteradas,

indicando compostos polares em solução, porém sem interferir no equipamento. Recomendamos, se,

em condições normais de operação, reamostragem em três (03) meses para acompanhamento da

evolução do teor de água e/ou reforma em oficina especializada.

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA

Data de Amostragem

Gases Analisados em “Partes por Milhão“ (PPM) conforme NBR 7070

Hidrogênio (H2) Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) 2012 46 20.257 78.803 18 357 7.372 46 7 0 2013 10 14.114 89.562 36 714 6.685 135 26 0 2014 10 15.540 81.682 30 620 6.446 122 28 0 2015 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Total de Gases: 104.478

Total de Combustíveis: 810

Conclusões e Recomendações: Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições

de operação. Recomendamos reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

(20)

1.8.4 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 01

1.8.4.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química

0 1 2 2012 2013 2014 2015 1,5 2 2

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - COR

0,88 0,881 0,882 2012 2013 2014 2015 0,882 0,881 0,881

(21)

22,00 23,00 24,00 25,00 26,00 27,00 28,00 2012 2013 2014 2015 27,6 25,3 26,4

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TENSÃO INTERFACIAL

Mínimo

0 10 20 30 2012 2013 2014 2015 15,3 8 13,6

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TEOR DE ÁGUA

Máximo 0 0,05 0,1 2012 2013 2014 2015

0,04

0,05

0,05

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO

(22)

0 0,2 0,4 0,6 2012 2013 2014 2015 0,077 0,087 0,096

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 25°C

Máximo 0 5 10 15 2012 2013 2014 2015 5,76 6,4 7,11

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 100°C

Máximo 0 20 40 60 80 2012 2013 2014 2015 61 64 61

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - RIGIDEZ DIELÉTRICA

(23)

1.8.4.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica 0 20 40 60 2012 2013 2014 2015 46 10 10

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - HIDROGÊNIO (H

2

) / p.p.m

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 2012 2013 2014 2015 20.257 14.114 15.540

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - OXIGÊNIO (O

2

) / p.p.m

70.000 75.000 80.000 85.000 90.000 2012 2013 2014 2015 78.803 89.562 81.682

(24)

0 10 20 30 40 2012 2013 2014 2015 18 36 30

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - METANO (CH

4

) / p.p.m

0 200 400 600 800 2012 2013 2014 2015 357 714 620

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - MON. CARBONO (CO) / p.p.m

5.500 6.000 6.500 7.000 7.500 8.000 2012 2013 2014 2015 7.732 6.685 6.446

(25)

0 50 100 150 2012 2013 2014 2015 46 135 122

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETILENO (C

2

H

4

) / p.p.m

0 10 20 30 2012 2013 2014 2015 7 26 28

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETANO (C

2

H

6

) / p.p.m

0 10 2012 2013 2014 2015 0 0 0

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ACETILENO (C

2

H

2

) / p.p.m

Em condições normais de operação.

(26)

1.9 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 01

DISJUNTOR PAINEL

Fabricante: Westinghouse

Corrente Nominal TR: 787,31 A

Tipo: HMA

In: 800 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos

Bobina de Ligamento: - - - Vca Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm²

Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01”

¼

x

¼

Bobina de Subtensão: - - - Vca Cap. de Condução Alimentador: 1.060 A

Motor: - - - Vca Cap. de Condução Cabo: 1.020 A

Cap. de Interrup.: 65 kA em 240 V ICC do Sistema: 16,33 kA

Tipo da Proteção: Termomagnético

t1

Im Ir

In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A

Temporização (t1): - - - s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): - - - A

Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): - - - A Proteção de Falha a Terra (G): - - - A Temporização (t4): - - - s

(27)

1.10 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 02

SECCIONADORA

FUSÍVEIS

Fabricante: Inebrasa

Tipo: LDTP-SEA

Classe de Isolamento: 15 kV

In: 600 A

Fabricante: Inebrasa

Tipo: DRVAL

Correntes Nominais

Fase A Fase B Fase C

- - - A

- - - A

- - - A

1.10.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Tensão de Ensaio

2500 Vcc

5.000 MΩ

5.000 MΩ

5.000 MΩ

AVALIAÇÃO

Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre 150 e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de 150 MΩ

(28)

1.11 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 02

N° de Série: 60244-P Potência: 300 kVA Massa Total: 1.090 Kg

Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kV Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,21%/ 60 Hz Quantidade de Óleo: 272 L

Ano de Fabricação: 1988 Trafo Paralelo: - - - Diagrama Fasorial: Dyn1

Enrolamento Primário Enrolamento Secundário

Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente

13.800 V 12,55 A 220/127 V 787,31 A 13.200 V 13,12 A 12.600 V 13,74 A 12.000 V 14,43 A 11.400 V 15,19 A 10.800 V 16,03 A 10.200 V 16,98 A

(29)

1.11.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

Temperatura do óleo: 38°C Fator de Correção a 20°C: 3,482

Instrumento Utilizado

MEGÔHMETRO

SECUNDÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

800 MΩ

2.785,6 MΩ

36 MΩ

Tensão de Ensaio

500 VCC PRIMÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

Tensão de Ensaio 2500 VCC

5.000 MΩ

17.410 MΩ

450 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

7.000 MΩ

24.374 MΩ

450 MΩ

1.11.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos

RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS

ENROLAMENTO PRIMÁRIO Instrumento Utilizado Microhmímetro H1 – H2 H2 – H3 H3 – H1 Variação

5,97 Ω

5,98 Ω

6,01 Ω

0,67%

Corrente de Ensaio 10 mACC ENROLAMENTO SECUNDÁRIO Corrente de Ensaio 01 ACC X0 – X1 X0 – X2 X0 – X3 Variação

0,74 mΩ

0,75 mΩ

0,75 mΩ

1,35%

AVALIAÇÃO

Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%.

(30)

1.11.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 02

ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA

Valores Encontrados

Valores de Referência

2012 2013 2014 2015 Datas de Amostragens

Cor: 1,5 1,5 1,5 - - - Cor: ≤ 3,00 (MB 351)

Densidade: 0,874 0,872 0,870 - - - Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148)

Tensão Interfacial: 27,4 36 34,6 - - - Tensão interfacial: ≥ 24,0 (NBR 6234)

Índice de neutralização: 0,03 0,01 0,01 - - - Índice de neutralização: ≤ 0,10 (ABNT MB-101)

Teor de Água: 16,8 5,8 8,1 - - - Teor de água: ≤ 30,0 (NBR 5755)

Rigidez Dielétrica: 53 73 66 - - - Rigidez dielétrica: ≥ 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25°C: 0,077 0,047 0,059 - - - Fator de potência 25ºC: ≤ 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100°C: 4,12 1,20 1,44 - - - Fator de potência 100ºC: ≤ 15,0 (NBR 12133)

Conclusões e Recomendações:

Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e

isolação preservada, sem necessidade de intervenção no equipamento. Recomendamos, se, em condições

normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA

Data de Amostragem

Gases Analisados em “Partes por Milhão“ (PPM) conforme NBR 7070

Hidrogênio (H2) Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) 2012 142 11.566 76.554 26 787 7.853 41 10 0 2013 0 22.997 81.477 5 263 2.745 23 3 0 2014 15 20.059 9 78.732 11 544 4.177 37 4 0 2015 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Total de Gases: 103.579

Total de Combustíveis: 611

Conclusões e Recomendações:

Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de

operação. Recomendamos reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

(31)

1.11.4 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 02

1.11.4.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química

0 1 2 2012 2013 2014 2015 1,5 1,5 1,5

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - COR

0,865 0,87 0,875 2012 2013 2014 2015 0,874 0,872 0,870

(32)

0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 2012 2013 2014 2015 27,4 36 34,6

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TENSÃO INTERFACIAL

Mínimo 0 0,05 0,1 2012 2013 2014 2015

0,03

0,01

0,01

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO

Máximo 0 10 20 30 2012 2013 2014 2015

16,8

5,8

8,1

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TEOR DE ÁGUA

(33)

0 20 40 60 80 2012 2013 2014 2015 53 73 66

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - RIGIDEZ DIELÉTRICA

Mínimo 0 0,2 0,4 0,6 2012 2013 2014 2015

0,077

0,047

0,059

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 25°C

Máximo 0 5 10 15 2012 2013 2014 2015

4,12

1,20

1,44

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 100°C

Máximo

(34)

1.11.4.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica 0 50 100 150 2012 2013 2014 2015 142 0 15

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - HIDROGÊNIO (H

2

) / p.p.m

0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 2012 2013 2014 2015 11.566 22.997 20.059

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - OXIGÊNIO (O

2

) / p.p.m

74.000 76.000 78.000 80.000 82.000 2012 2013 2014 2015 76.554 81.477 78.732

(35)

0 10 20 30 2012 2013 2014 2015

26

5

11

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - METANO (CH

4

) / p.p.m

0 200 400 600 800 2012 2013 2014 2015 787 263 544

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - MON. CARBONO (CO) / p.p.m

0 2.000 4.000 6.000 8.000 2012 2013 2014 2015 7.853 2.745 4.177

(36)

0 20 40 60 2012 2013 2014 2015

41

23

37

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETILENO (C

2

H

4

) / p.p.m

0 5 10 2012 2013 2014 2015

10

3

4

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETANO (C

2

H

6

) / p.p.m

0 10 2012 2013 2014 2015

0

0

0

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ACETILENO (C

2

H

2

) / p.p.m

Em condições normais de operação.

(37)

1.12 QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO – TR 02

DISJUNTOR PAINEL

Fabricante: Westinghouse

Corrente Nominal TR: 787,31 A

Tipo: HMA

In: 800 A Tipo de Instalação Alimentador: Cabos

Bobina de Ligamento: - - - Vca Secção Alimentador: 04 x 02 x 400 mm²

Bobina de Desligamento: 115 Vca Secção Cabo Geral: 03 x 02 x 01

½

’’x

¼

Bobina de Subtensão: - - - Vca Cap. de Condução Alimentador: 1.020 A

Motor: - - - Vca Cap. de Condução Cabo: 1.224 A

Cap. de Interrup.: 65 kA em 240 V ICC do Sistema: 18,70 kA

Tipo da Proteção: Termomagnético

t1

Im Ir

In da Proteção: 800 A Sensores de Corrente: 800 A Proteção Térmica (Ir): 800 A

Temporização (t1): - - - s P / I= 6 x Ir Proteção Sobrecarga (I2): - - - A

Temporização (t2):- - - s Proteção Magnética (Im): - - - A Proteção de Falha a Terra (G): - - - A Temporização (t4): - - - s

(38)

1.13 CHAVE SECCIONADORA – TRANSFORMADOR 03

SECCIONADORA

FUSÍVEIS

Fabricante: Inebrasa

Tipo: LDTP-SEA

Classe de Isolamento: 15 kV

In: 600 A

Fabricante: Inebrasa

Tipo: DRVAL

Correntes Nominais

Fase A Fase B Fase C

- - - A

- - - A

- - - A

1.13.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO Instrumento Utilizado

Megôhmetro Fase A X Massa Fase B x Massa Fase C x Massa Tensão de Ensaio

2500 Vcc

1.600MΩ

1.600 MΩ

1.600MΩ

AVALIAÇÃO

Valores Bons: acima de 800 MΩ Valores Regulares: entre e 800 MΩ Valores Ruins: abaixo de MΩ

(39)

1.14 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 03

N° de Série: 304003 Potência: 300 kVA Massa Total: 980 kg

Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kV Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82% / 60 Hz Quantidade de Óleo: 244 L

Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: - - - Diagrama Fasorial:

Enrolamento Primário Enrolamento Secundário

Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente

220/127 V 787,31 A 13.800 V 12,55 A

13.200 V 13,12 A 12.600 V 13,74 A 12.000 V 14,43 A

1.14.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

Temperatura do óleo: 34°C Fator de Correção a 20°C: 2,639

Instrumento Utilizado

MEGÔHMETRO

SECUNDÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

2.200 MΩ

5.805,8 MΩ

36 MΩ

Tensão de Ensaio

500 VCC PRIMÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

Tensão de Ensaio 2500 VCC

1.600 MΩ

4.222,4 MΩ

450 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

(40)

1.14.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos

RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS

ENROLAMENTO PRIMÁRIO Instrumento Utilizado Microhmímetro H1 – H2 H2 – H3 H3 – H1 Variação

8,33 Ω

8,35 Ω

8,33 Ω

0,24%

Corrente de Ensaio 10mACC ENROLAMENTO SECUNDÁRIO Corrente de Ensaio 01ACC X0 – X1 X0 – X2 X0 – X3 Variação

0,89 mΩ

0,90 mΩ

0,91 mΩ

2,24%

AVALIAÇÃO

Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%.

(41)

1.14.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 03

ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA

Valores Encontrados

Valores de Referência

2014 2015 2016 2017 Datas de Amostragens

Cor: 2 - - - - - - - - - Cor: ≤ 3,00 (MB 351)

Densidade: 0,873 - - - - - - - - - Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148)

Tensão Interfacial: 27,5 - - - - - - - - - Tensão interfacial: ≥ 24,0 (NBR 6234)

Índice de neutralização: 0,03 - - - - - - - - - Índice de neutralização: ≤ 0,10 (ABNT MB-101)

Teor de Água: 9 - - - - - - - - - Teor de água: ≤ 30,0 (NBR 5755)

Rigidez Dielétrica: 65 - - - - - - - - - Rigidez dielétrica: ≥ 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25°C: 0,078 - - - - - - - - - Fator de potência 25ºC: ≤ 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100°C: 3,25 - - - - - - - - - Fator de potência 100ºC: ≤ 15,0 (NBR 12133)

Conclusões e Recomendações:

Óleo Mineral Isolante de boa qualidade, apresentando refrigeração eficaz e

isolação preservada, sem necessidade de intervenção no equipamento. Recomendamos, se, em condições

normais de operação, reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA

Data de Amostragem

Gases Analisados em “Partes por Milhão“ (PPM) conforme NBR 7070

Hidrogênio (H2) Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) 2014 5 13.634 72.735 24 405 4.646 81 19 0 2015 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2016 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2017 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Total de Gases: 91.549

Total de Combustíveis: 534

Conclusões e Recomendações:

Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições de

operação. Recomendamos reamostragem em doze (12) meses para acompanhamento.

(42)

1.15 TRANSFORMADOR DE POTÊNCIA – TR 04 DESATIVADO

N° de Série: 58720-G Potência: 300 kVA Massa Total: 980 kg

Tipo: TUC 300/15/1,2 Classe de Isolamento: 15/1,2 kV Tipo de Óleo: Parafínico Fabricante: Trafo Impedância/Frequência: 4,82% / 60 Hz Quantidade de Óleo: 244 L

Ano de Fabricação: 1983 Trafo Paralelo: - - - Diagrama Fasorial:

Enrolamento Primário Enrolamento Secundário

Ligação Tensões Correntes Ligação Tensões Corrente

13.800 V 12,55 A 220/127 V 787,31 A 13.200 V 13,12 A 12.600 V 13,74 A 12.000 V 14,43 A V A

1.15.1 Ensaio de Resistência de Isolamento

RESISTÊNCIA DE ISOLAMENTO

Temperatura do óleo: 40 °C Fator de Correção a 20°C: 4,000

Instrumento Utilizado

MEGÔHMETRO

SECUNDÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

2.500 MΩ

10.00 MΩ

36 MΩ

Tensão de Ensaio

500 VCC PRIMÁRIO X MASSA

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

Tensão de Ensaio 2500 VCC

600 MΩ

2.400 MΩ

450 MΩ

Tensão de Ensaio 2500 VCC PRIMÁRIO X SECUNDÁRIO

Medido Corrigido a 20°C Valor Mínimo a 20°C

(43)

1.15.2 Ensaio de Resistência Ôhmica dos Enrolamentos

RESISTÊNCIA OHMICA DOS ENROLAMENTOS

ENROLAMENTO PRIMÁRIO Instrumento Utilizado Microhmímetro H1 – H2 H2 – H3 H3 – H1 Variação

8,74 Ω

8,79 Ω

8,75 Ω

0,57%

Corrente de Ensaio 10mACC ENROLAMENTO SECUNDÁRIO Corrente de Ensaio 01ACC X0 – X1 X0 – X2 X0 – X3 Variação

0,88 mΩ

0,90 mΩ

0,90 mΩ

2,27%

AVALIAÇÃO

Variações Recomendáveis: abaixo de 05%. Variações Regulares: entre 05% e 10%. Variações Ruins: acima de 10%.

(44)

1.15.3 Análise Físico-Química e Cromatográfica – Transformador 04

ANÁLISE FÍSICO-QUIMICA

Valores Encontrados

Valores de Referência

2013 2014 2015 2016 Datas de Amostragens

Cor: 2 2 - - - - - - Cor: ≤ 3,00 (MB 351)

Densidade: 0,857 0,855 - - - - - - Densidade: 0,860 a 0,900 (NBR 7148)

Tensão Interfacial: 19,4 20,0 - - - - - - Tensão interfacial: ≥ 24,0 (NBR 6234)

Índice de neutralização: 0,10 0,11 - - - - - - Índice de neutralização: ≤ 0,10 (ABNT MB-101)

Teor de Água: 16,3 20,7 - - - - - - Teor de água: ≤ 30,0 (NBR 5755)

Rigidez Dielétrica: 61 54 - - - - - - Rigidez dielétrica: ≥ 35,0 (NBR 6869) Fator de Potência 25°C: 0,320 0,490 - - - - - - Fator de potência 25ºC: ≤ 0,5 (NBR 12133) Fator de Potência 100°C: 10,00 13,00 - - - - - - Fator de potência 100ºC: ≤ 15,0 (NBR 12133)

Conclusões e Recomendações:

Óleo Mineral Isolante com características inadequadas, indicando borra em

solução prestes a se depositar e ácidos graxos envolvendo os enrolamentos, o equipamento pode sofrer

intervenção. Recomendamos reforma em oficina especializada.

ANÁLISE CROMATOGRÁFICA

Data de Amostragem

Gases Analisados em “Partes por Milhão“ (PPM) conforme NBR 7070

Hidrogênio (H2) Oxigênio (O2) Nitrogênio (N2) Metano (CH4) Mon. Carbono (CO) Diox. Carbono (CO2) Etileno (C2H4) Etano (C2H6) Acetileno (C2H2) 2013 25 1.758 74.379 55 307 3.943 31 267 0 2014 34 1.959 72.872 35 253 3.529 24 162 0 2015 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - 2016 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Total de Gases: 78.868

Total de Combustíveis: 508

Conclusões e Recomendações:

Os resultados indicam que o equipamento apresenta boas condições para

operação. Recomendamos reamostragem em vinte e quatro (24) horas após a energização do equipamento.

(45)

1.15.4 Gráficos das Análises do Óleo – Transformador 02

1.15.4.1 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Físico-Química

0 1 2 2013 2014 2015 2016 2 2

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - COR

0,854 0,856 0,858 2013 2014 2015 2016 0,857 0,855

(46)

0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 2013 2014 2015 2016 19,4 20

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TENSÃO INTERFACIAL

Mínimo 0,095 0,1 0,105 0,11 2013 2014 2015 2016

0,1

0,11

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - ÍNDICE DE NEUTRALIZAÇÃO

Máximo 0 10 20 30 2013 2014 2015 2016

16,3

20,7

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - TEOR DE ÁGUA

(47)

0 20 40 60 80 2013 2014 2015 2016 61 54

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - RIGIDEZ DIELÉTRICA

Mínimo 0 0,2 0,4 0,6 2013 2014 2015 2016

0,320

0,490

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 25°C

Máximo 0 5 10 15 2013 2014 2015 2016

10

13

EVOLUÇÃO FÍSICO-QUÍMICA - F.P. 100°C

Máximo

(48)

1.15.4.2 Gráficos das Análises do Óleo – Análise Cromatográfica 0 10 20 30 40 2013 2014 2015 2016 25 34

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - HIDROGÊNIO (H

2

) / p.p.m

1.600 1.700 1.800 1.900 2.000 2013 2014 2015 2016 1.758 1.959

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - OXIGÊNIO (O

2

) / p.p.m

72.000 72.500 73.000 73.500 74.000 74.500 2013 2014 2015 2016 74.379 72.872

(49)

0 20 40 60 2013 2014 2015 2016

55

35

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - METANO (CH

4

) / p.p.m

0 100 200 300 400 2013 2014 2015 2016 307 253

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - MON. CARBONO (CO) / p.p.m

3.200 3.400 3.600 3.800 4.000 2013 2014 2015 2016 3.943 3.529

(50)

0 10 20 30 40 2013 2014 2015 2016

31

24

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETILENO (C

2

H

4

) / p.p.m

0 100 200 300 2013 2014 2015 2016

267

162

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ETANO (C

2

H

6

) / p.p.m

0 10 2013 2014 2015 2016

0

0

EVOLUÇÃO CROMATOGRÁFICA - ACETILENO (C

2

H

2

) / p.p.m

Em condições normais de operação.

(51)

Recomendamos a adequação de todas as irregularidades citadas nesse relatório a fim de promover uma maior confiabilidade ao sistema elétrico e estar em conformidade com o item 10.4.4 da norma NR-10, que estabelece: “as instalações elétricas devem ser mantidas em condições seguras de funcionamento e seus sistemas de proteção devem ser inspecionados e controlados periodicamente, de acordo com as regulamentações existentes e definições de projetos”.

Recomendamos nova manutenção preventiva no período de doze meses, ou conforme plano de manutenção do cliente, ou ainda necessidade de cada equipamento.

(52)

ANEXO 1

INTRODUÇÃO DE MANUTENÇÃO, ENSAIOS E

NORMAS APLICÁVEIS

(53)

Ação efetuada em intervalos pré-determinados, ou de acordo com critérios prescritos, que tem como finalidade averiguar e diagnosticar o estado de operação e prováveis falhas que possam ocorrer nos equipamentos instalados nas subestações. Durante a manutenção efetuamos as atividades que de um modo assegurável nos indique as condições de operação das subestações e estas atividades estão descritas a seguir.

1. Limpeza dos Equipamentos

Tarefa a qual deve proceder a todas as outras tarefas, isto porque com a limpeza além de melhorarmos a imagem da subestação e preparar os equipamentos para ensaios, efetuamos também inspeção visual nos equipamentos já verificando os seguintes pontos:

 Estado físico dos terminais muflas;

 Integridade de isoladores e buchas;

 Inspeção das malhas de aterramento;

 Vazamentos de óleo em seccionadoras, disjuntores e transformadores;

 Existência de sinais de arcos voltaicos nos condutores e equipamentos;

 Lubrificação de mecanismos de chaves seccionadoras e disjuntores;

2. Ensaios

Através dos ensaios verificamos as condições operacionais dos equipamentos, de modo que sejam diagnosticadas antecipadamente intempéries que possam ocasionar falhas graves nos equipamentos.

2.1 Resistência de isolamento

A medição da resistência de isolamento tem por finalidade detectar falhas na isolação de equipamentos. Neste ensaio aplica-se de uma tensão contínua à isolação e mede-se a corrente elétrica que escoa através ou pela superfície da mesma, é um ensaio não destrutivo. O instrumento utilizado é o megôhmetro. Os equipamentos nos quais realizamos este ensaio são: conjuntos cabo muflas, chaves seccionadoras, disjuntores de alta tensão, transformadores de corrente e potencial e de potência;

(54)

Através deste ensaio averiguamos as condições de operação dos contatos de dispositivos de seccionamento de circuitos. O instrumento utilizado é o microhmímetro, este durante o ensaio injeta uma corrente contínua sobre os contatos e medindo a queda de tensão nos mesmos determina-se a resistência ôhmica. Os equipamentos nos quais realizamos este ensaio são: chaves seccionadoras, disjuntores de alta e baixa tensão e contatores de alta e baixa tensão.

2.3 Resistência Ôhmica de Enrolamentos

Utilizando-se o microhmímetro e com o mesmo método de Kelvin tem por finalidade averiguar as condições das emendas, conexões internas de transformadores e junções de comutadores que trabalham com e sem carga.

2.4 Relação de Transformação

Tem por finalidade medir a relação de transformação em transformadores. Utilizando-se um TTR que trabalha pelo método de transformador padrão, aplicamos uma tensão alternada no enrolamento secundário, usando como parâmetro a corrente que circula entre o transformador em teste e o padrão que está no TTR, ajustamos este de modo que esta corrente seja nula e assim definimos a relação de transformação. Este ensaio efetuamos em comissionamentos de transformadores, em trocas de TAP´s primários e em equipamentos que possuem comutadores sob carga.

2.5 Resistência de Aterramento

Este ensaio é realizado para diagnosticar falhas que possam ocorrer nas malhas de aterramento das instalações e pára-raios de linha. Tal ensaio é realizado pelo método de queda de tensão, ou seja, este consiste em fazer passar uma corrente pela região do solo, situado entre a malha a se medir e um eletrodo auxiliar de corrente, e medir a queda de tensão sobre um eletrodo auxiliar de tensão que esta intermediária ao circuito de corrente. Para este ensaio utilizamos o terrômetro. Em virtude de fatores como a falta de acesso ao solo para a instalação das hastes auxiliares ou situações que o cabo de aterramento dos pára-raios está no interior do poste, ocasiona a não medição da resistência de aterramento.

2.6 Atuação de Relés de Proteção

Através deste ensaio simulamos faltas que possam ocorrer em relés de proteção de sobrecorrente, sub e sobre tensão e relés diferenciais. Para este ensaio utilizamos uma mala de injeção de corrente e tensão variável.

(55)

Durante a manutenção efetuamos coleta de óleo em transformadores, disjuntores e seccionadora de grande volume de óleo para análise em laboratório, na qual analisamos os seguintes fatores:

2.7.1 Cor (MB 351)

Este ensaio tem por finalidade verificar a cor do óleo e a existência de partículas sólidas e gotículas de água em suspensão.

2.7.2 Densidade (NBR 7148)

Através da densidade pode-se determinar a contaminação do óleo por líquidos estranhos. Líquidos que podem alterar a composição química do líquido isolante.

2.7.3 Tensão Interfacial (NBR 6234)

Através deste ensaio, é possível determinar a presença de contaminantes polares produzidos pelos agentes de deterioração. Tais substâncias polares podem deteriorar as propriedades dielétricas do óleo isolante, pois tendem a acelerar o processo de envelhecimento do mesmo. Por sua vez, um óleo envelhecido produz mais produtos polares. A determinação da Tensão Interfacial é muito importante na detecção da fase inicial de deterioração da isolação.

2.7.4 Índice de Neutralização (MB-101)

Normalmente chamado de Acidez, este ensaio permite determinar a presença de resíduos ácidos. Tais ácidos podem provocar o ataque aos diversos materiais do transformador, entre eles os isolantes e condutores. Como conseqüência surge a borra, que se deposita sobre as bobinas e radiadores, impedindo a circulação do óleo, dificultando a troca de calor e diminuindo o isolamento.

2.7.5 Rigidez Dielétrica (NBR 6869)

O mesmo indica a capacidade do óleo em resistir a uma diferença de potencial crescente sem que ocorra a formação do arco-voltaico, sendo que o mesmo é sensível a presença de umidade e partículas condutoras no líquido isolante, ou seja, inversamente proporcional ao teor de água.

(56)

2.7.6 Fator de Potência (NBR 12133)

Este ensaio indica a presença de contaminantes ou produtos de deterioração. Tais produtos tendem a aumentar as perdas dielétricas do óleo, pois seu valor transmite a noção de intensidade da corrente que flui pelo mesmo, que é uma medida de sua contaminação e deterioração.

2.8 Análise Cromatográfica

Durante a operação dos transformadores, os mesmo sofrem degradação dos componentes isolantes internos degradação a qual ocorre por diversos fatores. Esta degradação faz com que surjam gases dissolvidos no óleo. Mas não só a degradação das partes isolantes gera gases, também falhas elétricas contribuem para tal fato e é através da análise cromatográfica que podemos diagnosticar de forma preventiva estas falhas, às quais descrevemos a seguir:

2.8.1 Arco Elétrico

Apresenta grandes quantidades de hidrogênio e acetileno e pequenas quantidades de metano e etileno são produzidas. Quando esta falha envolve o papel monóxido e dióxido de carbono também podem ser formados.

2.8.2 Descargas Parciais

Quando estas forem de baixa energia, hidrogênio e metano surgem, com pequenas quantidades de etano e etileno. Quantidades comparáveis de monóxido e dióxido de carbono podem resultar de descargas em celulose.

2.8.3 Óleo Superaquecido

Tal falha gera etileno e metano, juntamente com quantidades menores de hidrogênio e etano. Acetileno em pequenas quantidades pode ser formado se a falha é severa ou se envolve contatos elétricos.

2.8.4 Papel Superaquecido

Serão liberadas pelo papel grandes quantidades de monóxido e dióxido de carbono. Hidrocarbonetos gasosos, como metano e etileno surgiram se a falha envolver uma estrutura impregnada em óleo.

(57)

2.8.5 Eletrólise

A decomposição eletrolítica da água ou a decomposição de água associada com a ferrugem resulta na formação de grandes quantidades de hidrogênio, com pequenas quantidades dos outros gases combustíveis.

3. Normas Utilizadas

Todos os ensaios são realizados conforme as normas vigentes sendo estas:

 NBR - 5356/1993  (Transformadores de Potência-Método de Ensaio);

 NBR - 5410/2004  (Instalações Elétricas de Baixa Tensão);

 NBR - 6855/1992  (Transformador de Potencial Indutivo);

 NBR - 6856/1992  (Transformador de Corrente);

 NBR - 6935/1985  (Seccionadora, Chaves de Terra e Aterramento Rápido);

 NBR - 7099/1981  (Relés de Medição);

 NBR - 7118/1994  (Disjuntores de Alta Tensão);

 NBR - 7288/1994  (Cabos de Potência com Isolação Sólida PVC ou PE);

 NBR - 14039/2003  (Instalações Elétricas de Média Tensão (de 1,0kV a 32,6kV);

 RIC  (Regulamento de Instalações Consumidoras);

(58)

ANEXO 2

ART – ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE

TÉCNICA.

(59)

Referências

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