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QUESTÕES ÉTICAS RELACIONADAS À EUTANÁSIA

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Academic year: 2021

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QUESTÕES ÉTICAS RELACIONADAS À EUTANÁSIA

Lidia Samantha Alves de Brito Aliniana da Silva Santos Rhavena Maria Gomes Sousa Rocha Natália Daiana Lopes Sousa Maria Corina Amaral Viana INTRODUÇÃO

Enfrentar novas situações que exigem um questionamento a respeito de qual conduta correta e quem deve adotá-la é um dos obstáculos da ciência frente à ética. Os avanços tecnológicos na área da saúde nas últimas décadas, os quais permitem que os sinais vitais sejam mantidos artificialmente, mesmo em pacientes terminais, por um longo período de tempo, torna-se ainda mais complexa a discussão sobre a prática de eutanásia, e que esta torna-se cada vez mais uma discussão que deve ser analisada caso a caso. (OLIVEIRA, et al. 2003).

Este avanço trouxe novas questões por lidar com seres humanos, uma vez que a ética muitas vezes é violada quando se trata do direito individual e coletivo em uma sociedade de valores econômicos estabelecidos pela globalização. A ética ao longo dos anos sempre se preocupou com o tema da vida, é possível observar que grandes filósofos de todos os tempos refletiram sobre assuntos envolvendo a vida, suicídio, morte, nascimento, dentre outros (GOLDIM, 2009).

Dentre as muitas discussões realizadas na sociedade brasileira sobre o assunto direito a morte, destaque-se a que se relaciona à atenção aos pacientes terminais. Denomina-se terminal aqueles pacientes que estão fora das possibilidades terapêuticas, em processo de morte irreversível. (BISOGNO, QUINTANA e CAMARGO, 2010).

Na legislação brasileira, com efeito, a eutanásia é vista como homicídio, com base em uma definição de óbito, qualquer que seja ela (SIQUEIRA-BATISTA, SCHRAMM, 2004).

No entanto, existem países, principalmente na Europa, que legalizaram a eutanásia. A eutanásia engloba várias questões sobre a sua legalização ou não no país. Há pensamentos que refletem a eutanásia como

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um mal necessário e apresenta como principais argumentos reduzir o sofrimento e aliviar a angústia dos familiares de um paciente em fase terminal irreversível; ou pela redução de custos com medicamentos e superlotação desses pacientes. Em contrapartida, há pensamentos como o da igreja que se coloca contra a prática, mesmo que ela seja legalizada (OLIVEIRA, et al. 2003).

A assistência de enfermagem precisa ser desempenhada a fim de assistir ao paciente de forma ética, e para tal o profissional de enfermagem necessita de equilíbrio emocional assim como um preparo intelectual para atingir uma compreensão mais profunda do processo de vida e morte (SOUZA, MARQUES, 2005).

Devido às questões éticas complexas envolvendo a prática da eutanásia, vê-se a necessidade da investigação das pesquisas de enfermagem sobre o tema para que seja realizada uma reflexão acerca do mesmo.

Objetivou-se analisar o conhecimento publicado em periódicos nacionais e internacionais relacionados às questões éticas em enfermagem com o tema eutanásia em diferentes países pelo mundo.

METODOLOGIA

Trata-se de uma Revisão integrativa da literatura realizada na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A revisão integrativa possibilita a síntese do estado da arte de um determinado assunto, além de apontar lacunas que precisam ser preenchidas com a realização de novos estudos. A realização da pesquisa seguiu algumas etapas básicas: 1) elaboração da pergunta norteadora; 2) busca ou amostragem na literatura; 3) coleta de dados; 4) análise crítica dos estudos incluídos; 5) discussão dos resultados; 6) apresentação da revisão integrativa; é importante firmá-la como um instrumento válido da prática baseada em evidências, sobretudo no cenário atual da enfermagem brasileira (SOUSA et al, 2011; SOUZA, SILVA, CARVALHO, 2010).

Para o levantamento dos artigos, realizou-se uma busca nas seguintes bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Base de Dados de Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), com os

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descritores: ética em enfermagem and eutanásia. Na LILACS foram encontrados 8 artigos os quais, apenas 1 estava em texto completo, na BDENF foram encontrados 3 artigos, nenhum completo, na MEDLINE foram encontrados 436 artigos, 30 completos e apenas 8 disponibilizados. Foram selecionados 9 artigos para análise. A figura 1 esquematiza o resultado da busca.

Utilizou-se como critérios de inclusão: a) está disponível como artigo completo (do tipo original, de revisão, relato de experiência, atualização ou estudo de caso) de forma gratuita b) artigos que abordavam a temática. Como critérios de exclusão, consideramos os textos que não foram disponibilizados, os textos incompletos e os que apresentaram duplicatas em mais de uma base de dados. Não se delimitou recorte temporal para inclusão dos artigos.

Figura 1: Diagrama do processo de seleção dos artigos nas bases de dados

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Tabela 1: características dos artigos selecionados BASES DE DADOS MEDLINE Encontrados 436 Excluídos 428 Incluídos 06 LILACS Encontrados 08 Excluídos 07 Incluídos 01 BDENF Encontrados 03 Excluídos 03

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NOME DO ARTIGO

OBJETIVO REVISTA TIPO DE

ESTUDO ANO IDIOMA Posicionamento ético de acadêmicos de Enfermagem acerca das situações dilemáticas em saúde. Identificar o posicionamento ético de acadêmicos de Enfermagem no que tange às questões dilemáticas em saúde Revista Bioética Estudo descritivo de abordagem quantitativa 2010 Português Should euthanasia be legal? An international survey of neonatal intensive care units staff Apresentar os pontos de vista de uma amostra representativa dos médicos neonatais e enfermeiros em 10 países Europeus sobre a aceitação moral da eutanásia ativa e sua legalidade. Arch Dis Child Fetal Neonatal Estudo descritivo de abordagem quantitativa 200 4 Inglês French district nurses’ opinions towards euthanasia, involvement in end-of-life care and nurse–patient relationship: a national phone survey Avaliar opiniões das enfermeiras francesas em relação a eutanásia e os fatores associados a essas opiniões, com ênfase em atitudes relacionadas aos pacientes terminais J.Med Ethics Estudo descritivo de abordagem qualitativa 200 7 Inglês Involvement of nurses in euthanasia: a review of the literature Restringir o real envolvimento de enfermeiros na eutanásia, J Med Ethics Revisão Sistemática 200 4 Inglês The complexity of nurses’ attitudes toward euthanasia: a review of the literature Realizar uma minuciosa análise dos dados na literatura empírica sobre as atitudes dos enfermeiros J Med Ethics Revisão de Literatura 200 5 Inglês

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em relação à eutanásia Doctors’ and nurses’ attitudes towards and experiences of voluntary euthanasia: survey of members of the Japanese Association of Palliative Medicine Demonstrar como médicos japoneses se posicionam em relação as atitudes de enfermeiros frente e práticas da eutanásia voluntária Journal of Medical Ethics Revisão de Literatura 2001 Inglês Decisions Near the End of Life: Professional Views on Life-Sustaining Treatments Avaliar como os profissionais de saúde prestam os cuidados nos hospitais aos pacientes perto do fim da vida? American Journal of Public Health Estudo exploratório, de abordagem qualitativa 1993 Inglês

No total foram analisados sete artigos que permitiram uma análise sobre o que tem sido publicado acerca das complexas questões éticas em enfermagem relacionadas à eutanásia. Esta temática divide opiniões de profissionais de saúde, variando em cada país, mesmo quando a eutanásia já é praticada, muitos não apoiam sua legalização. Os argumentos a favor da eutanásia apoiam-se na qualidade de vida e respeito à autonomia do paciente. Argumentos contra esta prática tem a ver com não maleficência, santidade da vida, a ética e a religiosidade. Ressalta-se que dos sete artigos analisados, apenas um foi realizado no Brasil.

Considerando os aspectos éticos, todos os estudos fizeram algum tipo de relação entre a ética e à eutanásia, e a maioria destaca o papel da enfermagem dentro desta prática.

Rates e Pessalacia (2010) relatam que de todos os temas bioéticos, os relacionados ao início e fim da vida são os que mais mobilizam posicionamentos, consoante à discussão na própria saúde pública, que vem buscando refletir a relação à assistência ao último período de vida.

No estudo de Beer et al (2004), no que diz respeito à tomada de decisões de fim de vida, uma minoria (8%) opôs-se à antecipação da vida,

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afirmando que os pacientes nunca devem ser convidados a fazer um pedido como este, pois estaria contra o principio do respeito à vida.

Bendiane et al.(2007) observa que os enfermeiros muitas vezes sentem que não podem colocar em palavras o seu pensamento ético, implicitamente por que eles estão submersos em um complexo processo reflexivo com muitos princípios envolvidos, como o respeito pela autonomia “ou'' qualidade da vida '', como forma de orientar suas atitudes a favor da eutanásia.

Apesar de 88 % dos médicos e 85 % dos enfermeiros responderam que já receberam um pedido do paciente para acelerar a morte, apenas 33 % e 23% respectivamente consideraram a eutanásia voluntária como eticamente correta (Asai et al ,2001).

A forma como a eutanásia é encarada, varia de acordo com a legislação de cada país. Beer et al (2004), mostra o exemplo da Holanda, onde há um regulamento desde abril de 2001 que legaliza a eutanásia, permitindo ao médico administrar drogas letais no voluntário, considerado o pedido de pacientes. Este país seguiu uma política em que a eutanásia é tolerada desde que médico a realize respeitando um número de requisitos. Uma das diretrizes afirma que a participação de enfermeiros na tomada de decisões é desejável por causa de suas habilidades específicas e do seu envolvimento diário na assistência ao paciente. O enfermeiro assume um importante papel na tomada de decisão, devendo participar ativamente de todo o processo.

Aponta-se o posicionamento dos enfermeiros, tendo em vista que os mesmos são muitas vezes intimamente envolvidos dentro da prática clínica, na última fase da vida de uma pessoa. (SCHEUR et al.,2008).

A princípio, o enfermeiro deverá ter a habilidade de registrar e interpretar corretamente o pedido do paciente. A partir de seus conhecimentos específicos, por participar dos cuidados rotineiros e como resultado de envolvimento pessoal com o paciente, os enfermeiros são os profissionais mais adequados para determinar se o pedido é realmente um pedido de eutanásia e se é originário do psicológico do próprio doente. Vale ressaltar que essa decisão deve ser tomada em conjunto com uma equipe multiprofissional. Embora seja essencial a participação do enfermeiro na tomada de decisão, alguns autores afirmam que esta é geralmente limitada, e em 90% dos casos, enfermeiros estão ausentes no momento da administração da medicação letal (BEER et al.,2004).

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Contudo, Beer et al (2004) acrescenta que o papel do enfermeiro não se limita a identificação do pedido e à tomada de decisão. Cabe à enfermagem colocar o doente em uma posição privilegiada para ouvir e registrar o desejo do paciente, determinar as razões que podem ter levado a esta decisão, relatar o pedido para o médico assistente, para participar de discussões sobre o pedido, e para ajudar e apoiar o paciente e a família.

Segundo Cuttini et al (2004) alguns profissionais consideram que a lei em seu país deveria ser alterada para permitir a prática da eutanásia, julgando esta como aceitável e já praticada em alguns países, como a Holanda, França e em menor medida, na Lituânia, e menos aceitável na Suécia, Hungria, Itália e Espanha.

É importante salientar que embora os profissionais se deparem com essa realidade, as atitudes destes em relação a eutanásia pode causar sentimentos de culpa, angústia moral e impotência e que, apesar de muitos enfermeiros serem favoráveis à eutanásia, eles também expressam uma relutância para administrar a dose letal (FRENCH et al., 2006).

É necessário ter ciência dos aspectos éticos que envolvem essa delicada questão. É notória a ausência quase total de enfermeiros no debate sobre a eutanásia que se concentra principalmente sobre o envolvimento de médico. A mudança nesse sentido é imperativa, já que enfermeiros são, inegavelmente, confrontados pelos pacientes com pedidos para a realização da eutanásia. Muitas vezes, eles são os primeiros cuidadores a receber tal solicitação (BEER et al.,2004).

Considerando a religião, quatro estudos (1, 2, 3, 5- de acordo com a tabela acima citada) destacaram a influência da questão religiosa. No posicionamento acerca da eutanásia. O estudo de Rates e Pessalacia (2010), destinados a garantir o direito de morrer do paciente terminal, preservando a vida, destaca também à interferência dos preceitos da ética deontológica da profissão, fundamentada no Código de Ética da Enfermagem. Cuttini et al. (2004), destaca a religiosidade e a crença no valor absoluto da vida humana como uma posição negativa acerca da eutanásia mesmo em países que a legitimam, a religião foi relatado como ''extremamente'' ou'' muito'' importante na vida de alguém. O estudo de Bendiane et al.(2007) destaca que as Mulheres e enfermeiros mais velhos eram menos propensos a favorecer a legalização da eutanásia, devido a crença em um Deus que guia seu destino.

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E o estudo de Berghs, Casterle e Gastmans (2004) destaca argumentos contra a eutanásia relacionados a não maleficência e santidade da vida.

Pode perceber assim que as concepções de vida e morte são construídas a partir de atravessamentos culturais, sociais, religiosos e políticos, o que ocasiona inúmeros debates no que concerne ao fim da vida. (CARMONA; SANTOS e FONSECA, 2011).

A eutanásia, sempre existiu como uma prática usual e aceita por quase todas as civilizações em algum momento de sua história. Nas civilizações ocidentais, no entanto, o surgimento do pensamento cristão modificou radicalmente esse pressuposto, tornando a morte um momento intocável pela cultura humana (GOMES E MELO, 2011).

CONSIDERAÇÕES FINAIS

De acordo com os estudos, percebe-se a relevância do pensamento religioso na influência do procedimento de eutanásia, porém pesquisas mostram concomitantemente outras questões que ainda precisam ser esclarecidas, como os preceitos de morais, éticas, culturais, sociais, religiosos e políticos dos profissionais de saúde e todos os personagens envolvidos.

A enfermagem esta bastante presente nessas situações com pacientes terminais, onde na maioria das vezes são os profissionais em que os clientes primeiramente recorrem.

Conclui-se que muito se tem a discutir e refletir sobre a questão da eutanásia e o que ela envolve na ética em enfermagem. Ressalta-se que os enfermeiros precisam engajar-se com maior frequência nessa temática, discutindo sobre moral e ética, tendo um papel relevante nas tomadas de decisões que envolvem estas questões.

Estes conceitos podem sofrer interpretações diversas de acordo com individualidade, forma e opção de vida. Diante destes conceitos, a assistência de enfermagem humanizada com qualidade ao paciente que se encontra em estado terminal deve ser repensada.

Entretanto, percebe-se que os profissionais da saúde não estão ou possuem o devido preparo para desempenhar tal função. Diante dessa abordagem deve atentar-se de que a assistência de enfermagem precisa ser

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repensada, discutida, planejada a fim de encorajar e otimizar a equipe de saúde, para que a mesma seja exercida com compromisso e protagonismo, proporcionando assim, conforto, amparo, amenizando os sentimentos de desespero, negação, ansiedades e medo da morte.

Mas, para que esta função possa ser desempenhada com eficácia, o profissional necessita de maior engajamento nesta temática, com empodeiramento, levantando questionamentos e tornando-se protagonistas nas decisões de cuidado e assistência ao paciente crítico. Tendo este preparo, o profissional passa a respeitar o fim da vida, compreendendo a morte. A partir daí, pode-se tornar um verdadeiro multiplicador do cuidado paliativo. Consoante ao preparo inadequado do profissional enfermeiro para lidar com as questões referentes à eutanásia e aos cuidados paliativos, há que ser destacado a necessidade de adequação do currículo de enfermagem. Desta forma, com melhor preparo, o profissional enfermeiro terá melhores condições formativas para proporcionar uma assistência de melhor qualidade ao paciente terminal.

REFERÊNCIAS

ASAI. A. ET AL. Doctors’ and nurses’ attitudes towards and experiences of voluntary euthanasia: survey of members of the Japanese Association of Palliative Medicine. Journal of Medical Ethics. v.27, p. 324–330, 2001. BEER, T.D.; GASTMANS, C.; CASTERLÉ, B.D. Involvement of nurses in euthanasia: a review of the literature. J Med Ethics. v.30, p.494–498, 2004. BERGHS, M.; CASTERLÉ, B.D. GASTMANS, C. The complexity of nurses’ attitudes toward euthanasia: a review of the literature. J Med Ethics. v.31, p.441–446, 2005.

BENDIANE, M.K. ET AL. French district nurses’ opinions towards euthanasia, involvement in end-of-life care and nurse–patient relationship: a national phone survey. J Med Ethics. V.33, p. 708-711, 2007.

BISOGNO, SILVANA BASTOS COGO; ALBERTO MANUEL QUINTANA; VALÉRI PEREIRA CAMARGO. Entre a vida enferma e a morte sadia: a ortotanásia na vivência de enfermeiros em unidade de terapia intensiva. reme – Rev. Min. Enferm.;v.14, n.3: 327-334, jul./set., 2010.

CARMONA, D.S; SANTOS, F.O; FONSECA, S.L. Bioética, Eutanásia e Psicologia: tecendo algumas reflexões. Mnemosine. v.7, n 2, p. 188-203. 2011.

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CUTTINI, M. ET AL Should euthanasia be legal? An international survey of neonatal intensive care units staff. Arch Dis Child Fetal Neonatal.

GOMES, A.L; MELO, R.L. Sobre a Eutanásia. DAT@VENIA. v. 4, n. 5. 2011.

GOLDIM, J. R. Bioética complexa: uma abordagem abrangente para o processo de tomada de decisão. Rev. da AMRIGS, Porto Alegre, v.53, n. 1, p. 58-63, jan.-mar. 2009.

MIDRED, Z. ET AL. Decisions Near the End of Life: Professional Views on Life-Sustaining Treatments. American Journal of Public Health. V.83, n.1, p. 14-23, Jan1993

OLIVEIRA, H. B.; OLIVEIRA, E. F. B.; OLIVEIRA, R. Z. B.; OLIVEIRA, A. M. B.; SANTOS, M. E. R. C.; SILVA, J. A. P. Ética e eutanásia. Jorn. Vasc. Br., v.2, n.3, 2003.

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SCHEUR, V.B. V. et al.a eutanásia eo suicídio assistido em hospitais holandeses: o papel dos enfermeiros. Revista de Enfermagem Clínica, v. 17: 1618-1626, 2008.

SIQUEIRA-BATISTA, R.; SCHRAMM, F. R. Eutanásia: pelas veredas da morte e da autonomia. Ciência & Saúde Coletiva, v. 9, n. 1, p. 31-41, 2004.

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