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Qualidade, Meio ambiente, Segurança no Trabalho e Higiene

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Academic year: 2021

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(1)

Qualidade

Incêndio

Noções básicas de

primeiros socorros

Não faça

da sua vida

um rascunho,

pois você pode

não ter tempo

de passá-la

a limpo

A . RO S S A T O

Qualidade, Meio ambiente,

Segurança no Trabalho

e Higiene

NESSE CAPÍTULO

VOCÊ ENCONTRA

NESSE CAPÍTULO

VOCÊ ENCONTRA

1

1

(2)

Qualidade

Defi nição de qualidade total

A qualidade total pode ser defi nida como: um conjunto de atitudes e técnicas que abordam toda a organização para através da valorização das pessoas produzir, geren-ciar e aperfeiçoar, de modo continuo, os processos de trabalho a fi m de atender às necessidades e expectativas dos clientes.

Dez princípios da qualidade total

1

1 Total satisfação dos clientes

2

2 Gerência participativa

3

3 Desenvolvimento dos recursos humanos

4 4 Constância de propósitos 5 5 Aperfeiçoamento contínuo 6 6 Gerência de processos 7 7 Delegação 8 8 Disseminação de informações 9 9 Garantia da Qualidade 10 10 Não-aceitação de erros Conceito de Desperdício

É todo e qualquer recurso que se gasta na execução de um produto ou serviço além do estritamente necessário (ma-téria-prima, materiais, tempo, dinheiro, energia etc.). Dis-pêndio extra acrescentado aos custos normais do produ-to / serviço, sem trazer qualquer melhoria ao cliente.

Programa 5S – ABC da qualidade

O Programa 5S teve sua origem no Japão, onde os pais en-sinavam aos seus fi lhos bons hábitos para terem uma vi-da melhor. Este programa é utilizado para melhorar a qua-lidade do ambiente de trabalho, dos funcionários e da pro-dução da empresa.

Agora que já sabemos o que é o desperdício (tudo que gera custo extra) e como localizá-lo, podemos eliminá-lo em 5 fases, ou seja, aplicando o Programa 5S.

PARA BOTAR NA MOLDURA

PARA BOTAR NA MOLDURA

Os focos de ação da qualidade total

Os Princípios da Qualidade são bordados na Qualidade Total em focos de ação, os quais chamamos de Focos da Qualidade.

Foco no cliente Foco no processo Foco nas pessoas

UMA LUZ UMA LUZ

OLHA AÍ!

OLHA AÍ!

Conheça o Programa

5S

1ª FASE

1ª FASE Descarte (SEIRI) 2ª FASE

2ª FASE Ordem/Arrumação (SEITON) 3ª FASE

3ª FASE Limpeza (SEISO) 4ª FASE

4ª FASE Higiene (SEIKETSU) 5ª FASE

(3)

PDCA

Como gerenciar para se atingir um ponto mais baixo dos custos?

Ou um ponto de qualidade superior? Ou um ponto de melhor prazo de entrega?

Existe um caminho para isso que todos na empresa po-dem estudar e aprender, que é o método do ciclo PDCA de controle.

O que é

O ciclo PDCA é um método gerencial que tem como ob-jetivo exercer o controle de processo, que nada mais é que: Estabelecer uma diretriz de controle fazendo um

pla-nejamento da qualidade.

Manter o nível de controle respeitando todos os padrões que foram estabelecidos anteriormente.

Alterar a diretriz de controle sempre que necessário para mantê-la atualizada com as necessidades do pú-blico-alvo.

Esse método de gerenciamento é composto de quatro fases básicas de controle:

Planejar Desempenhar Controlar

Agir corretivamente

Essas palavras são, respectivamente, a tradução dos sig-nifi cados das siglas do ciclo PDCA que sigsig-nifi cam: Plan, Do, Check e Act.

Cada termo do ciclo PDCA exerce um papel importan-te na organização do Programa de Qualidade adotado em sua empresa. Só se atinge a Qualidade Total quando você e o restante de sua equipe “giram” o ciclo. Quando esse Ciclo “gira” em sua empresa, signifi ca que todos pla-nejam, desempenham, controlam e agem corretivamen-te. Logo, são responsáveis por aquilo que fazem.

Meio-ambiente

O Fórum Global das ONGs, de 1992, elaborou quase qua-tro dezenas de documentos e planos de ação, demons-trando o grau de organização e de mobilização atingido pelas ONGs na década fi nal do século XX.

Os documentos resultantes da Cúpula da Terra foram os seguintes:

Declaração do Rio sobre Meio Ambiente Desenvolvimento e a Agenda 21

Norma NBR ISO 14001 – ABNT

Esta norma, ao defi nir o SGA como sistema de gestão glo-bal, quer dizer que a gestão ambiental deve ser implemen-tada de forma integrada, com o gerenciamento global da empresa ou instituição.

NA

LINHA

DO

VENTO

NA

LINHA

DO

VENTO

Conheça o que

signifi ca PDCA

P P Planejar D D Desempenhar C C Controlar A A Agir corretivamente

LINHA

VENTO

LINHA

LINHA

LINHA

LINHA

VENTO

VENTO

VENTO

VENTO

(4)

A função do Sistema de Gestão Ambiental é organizar todas as ações da empresa relativas às questões ambien-tais de suas atividades, produtos e serviços. Ao estruturar as ações ambientais de uma empresa, o SGA torna possí-vel o maior atendimento às leis e regulamentos ambien-tais, minimizando os riscos fi nanceiros decorrentes de aplicações de multas e penalizações por parte das agên-cias de controle ambiental.

O SGA também possibilita às organizações signifi cati-va economia de tempo e ganho de competitividade, de-corrente da melhoria de seus processos e da construção de uma imagem “verde”.

BOLA NA REDE

BOLA NA REDE

BOLA NA REDE

Economia por meio da conservação de matérias-primas e insumos.

Satisfação das expectativas ambientais dos clientes; Satisfação dos critérios para as linhas de fi nanciamentos. Limitação dos aspectos de operações de risco.

Obtenção de seguros a custo mais baixo.

Manutenção das boas relações com as partes interessadas.

Entre as diversas vantagens propiciadas pela implementação de um Sistema de Gestão Ambiental, citamos:

LIGAÇÃO DIRETA

LIGAÇÃO DIRETA

A Norma NBR ISO 14001 se aplica a todos os tipos e tamanhos de organizações que queiram:

Implementar um sistema de gestão ambiental.

Garantir que sua atuação esteja em conformidade com sua política ambiental. Demonstrar essa conformidade para terceiros, sejam eles ONGs, agências de

controle ambiental, seguradoras, grupos de pressão etc.

Buscar certifi cação de seu Sistema de Gestão Ambiental, por meio de um organismo externo, chamado de certifi cação de terceira parte.

Realizar uma autodeclaração de conformidade do SGA com a Norma ISO 14001. As etapas para a implementação da Norma NBR ISO 14001 na empresa você pode analisar no Quadro 1. Veja o que compreende cada uma delas.

A função do Sistema de Gestão Ambiental é organizar todas as ações da empresa relativas às questões ambien-tais de suas atividades, produtos e serviços. Ao estruturar as ações ambientais de uma empresa, o SGA torna possí-vel o maior atendimento às leis e regulamentos ambien-tais, minimizando os riscos fi nanceiros decorrentes de aplicações de multas e penalizações por parte das

agên-LIGAÇÃO DIRETA

LIGAÇÃO DIRETA

LIGAÇÃO DIRETA

LIGAÇÃO DIRETA

LIGAÇÃO DIRETA

QUADRO

Etapas para implementar a Norma NBR ISO 14001

1

1

PLANEJAMENTO IMPLEMENTAÇÃO E OPERAÇÃO AÇÃO CORRETIVAVERIFICAÇÃO E ANÁLISE CRÍTICA PELA ADMINISTRAÇÃO

Política ambiental Aspectos ambientais Requisitos legais e outros requisitos Objetivos e metas Programa de Gestão Ambiental Estrutura e responsabilidade Treinamento, conscientização e competência Comunicação Documentação do SGA Controle de documentos Controle operacional Preparação e atendimento a emergências Monitoramento e medição Não-conformidade, ações corretivas e preventivas Registros Auditoria do SGA

Avaliação dos processos de auditoria

Acompanhamento e apoio das revisões do sistema

(5)

CORES TIPO DE RESÍDUO Azul Vermelho Verde Amarelo Preto Branco Laranja Roxo Marrom Cinza Papel e papelão Plástico Vidro Metal Madeira

Resíduos infectantes, ambulatoriais e de serviços de saúde Resíduos perigosos

Resíduos radioativos Resíduos orgânicos

Resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de separação

ORIGEM DO RESÍDUO CLASSES RESPONSÁVEL

Domiciliar Comercial Industrial Público Serviços de saúde Portos, aeroportos e terminais ferroviários Agrícola Entulho III, II e I III, II e I III, II e I III e II III, II e I III, II e I III, II e I III Prefeitura

Prefeitura e o próprio gerador do resíduo, quando ele é um grande gerador

O próprio gerador do resíduo Prefeitura

O gerador do resíduo. Em algumas cidades, a prefeitura assume a responsabilidade Gerador do resíduo

Gerador do resíduo Gerador do resíduo

Gestão de Resíduos e de Reciclagem

A contaminação do solo é ocasionada, em grande parte, pelos resíduos sólidos.

Mas o que é um resíduo sólido?

Para a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), lixo é defi nido como “restos das atividades humanas, con-siderados pelos geradores como inúteis, indesejáveis ou descartáveis, podendo-se apresentar no estado sólido, se-mi-sólido ou líquido, desde que não seja passível de tra-tamento convencional”.

O lixo sólido e o semi-sólido constituem os resíduos sólidos, cuja definição, de acordo com a Norma NBR 10004, da ABNT, é a seguinte: “resíduos nos estados sóli-do e semi-sólisóli-do, que resultam de atividades da comuni-dade de origem industrial, doméstica, hospitalar, comer-cial, agrícola, de serviços e de varrição”.

Classifi cação dos resíduos sólidos quanto aos riscos

Os resíduos sólidos são classifi cados de acordo com os riscos potenciais que acarretam ao meio ambiente e à saú-de pública. É na Norma NBR 10004, da ABNT, que esses resíduos são classifi cados, de modo que possam ter ma-nuseio e destinação adequados.

Classe I – Resíduos perigosos Classe II – Resíduos não-inertes Classe III – Resíduos inertes

QUADRO

QUADRO

Coleta de resíduos sólidos

Responsabilidade

Código de cores dos resíduos

2

3

2

3

NA LINHA DO VENTO NA LINHA DO VENTO Veja, no Quadro 2, ao lado, a quem cabe a

responsabilidade pela coleta dos resíduos sólidos

LINHA VENTO LINHA LINHA LINHA LINHA VENTOVENTO VENTOVENTO Código de cores dos resíduos

Por meio da Resolução nº 275, do Conselho Nacional do Meio Ambiente

(CONAMA), o governo brasileiro estabeleceu um código de cores para alguns tipos de resíduos sólidos a ser usado na identifi cação de coletores e

transportadores, assim como nas campanhas informativas para a coleta seletiva. Conheça o código de cores para diferentes tipos de resíduo que está relacionado no Quadro 3, ao lado.

CHOQUE DE ORDEMCHOQUE

(6)

Segurança no trabalho e higiene

Na Lei nº 8.213, de 24/7/1991, do Ministério da Previdên-cia SoPrevidên-cial, que dispõe sobre o plano de benefícios da pre-vidência social, encontra-se a defi nição de acidente do trabalho, nos artigos transcritos a seguir.

Além do conceito legal de acidente do trabalho, mais direcionado para as lesões ocorridas no trabalhador, há também o conceito prevencionista, mais amplo, volta-do para a prevenção e que considera outros danos além dos físicos.

De acordo com o conceito prevencionista, veja o que é acidente do trabalho.

Art. 19. Acidente do Trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados especiais, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.

UMA

LUZ

UMA

LUZ

Veja o que é o acidente do trabalho.

Em seguida você vai conhecer como previní-los.

ACIDENTE

ACIDENTE

É todo fato inesperado, não planejado, que interrompe ou interfere num processo normal de trabalho, resultando em lesão e/ou danos materiais ou, simplesmente, perda de tempo.

INCIDENTE

INCIDENTE

É um acontecimento não desejado e inesperado que, em circunstâncias um pouco diferentes, poderia ou não ter resultado em lesão, doença, danos ao patrimônio ou interrupção do processo produtivo. Pode-se destacar que, a diferença entre acidente e incidente é que, no incidente não há o contato com a fonte de energia.

ATO INSEGURO

ATO INSEGURO

É a maneira pela qual o indivíduo se expõe, consciente ou inconscientemente, a riscos de acidentes. Muitas vezes se trata da violação de um procedimento de segurança consagrado, violação essa responsável pelo acidente.

CONDIÇÕES INSEGURAS

CONDIÇÕES INSEGURAS

Condições inseguras em um local de trabalho são as falhas físicas que comprometem a segurança do trabalhador; em outras palavras, as falhas, defeitos, irregularidades técnicas, carência de dispositivos de segurança e outros, que põem em risco a

integridade física e/ou a saúde das pessoas, além da própria segurança das instalações e dos equipamentos.

PARA BOTAR NA MOLDURA

(7)

Agora você vai saber quais são os riscos ocupacionais.

Eles podem ser representados por riscos:

FÍSICOS

FÍSICOS

São múltiplos e existem em todos os locais de trabalho, contribuindo para causas de doenças profi ssionais. Incluem-se neste item: temperaturas extremas (calor e frio), umidade, ruídos e vibrações, pressões anormais, radiações etc.

QUÍMICOS

QUÍMICOS

São substâncias ou produtos químicos empregados como matéria-prima, uso na manufatura de produtos etc. que podem contaminar um ambiente de trabalho.

São os maiores causadores de doenças profi ssionais. Dos riscos químicos fazem parte: aerodispersóides (poeiras, fumos, pós), névoas, neblinas, gases, vapores.

BIOLÓGICOS

BIOLÓGICOS

São representados por microrganismos, capazes de ocasionar doenças relacionadas ou não com uma atividade profi ssional. Exemplos: infecções causadas por bactérias (tuberculose, tétano, pneumonia), vírus (sarampo, gripe etc.) e fungos.

ERCONÔMICOS

ERGONÔMICOS

Caracterizam-se por determinadas condições adversas de trabalho e por atitudes e hábitos profi ssionais incorretos que podem ser transmitidos ao esqueleto e órgãos do corpo, criando deformações físicas, posturas viciosas, modifi cações

da estrutura óssea e, principalmente, fadigas.

ACIDENTAIS

ACIDENTAIS

Caracterizam-se pelas falhas ambientais (máquinas, ferramentas, equipamentos, projetos etc.) que possam provocar um acidente.

Exemplos: arranjo físico inadequado, máquinas e equipamentos sem proteção, ferramentas inadequadas ou defeituosas, iluminação inadequada e outros.

PARA BOTAR NA MOLDURA

PARA BOTAR NA MOLDURA

Riscos ocupacionais

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças

decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.

Entre as atribuições da CIPA, destacamos:

Realização de reuniões ordinárias mensais, extraordinárias emergenciais.

Identifi cação dos riscos do processo de trabalho e elaboração do mapa de riscos, com a participação do maior número de trabalhadores com assessoria do SESMT, onde houver.

Elaboração do plano de trabalho que possibilite

a ação preventiva na solução de problemas de segurança e saúde no trabalho.

Divulgação aos trabalhadores de informações relativas à segurança e saúde no trabalho.

Colaboração no desenvolvimento e implementação do PCMSO e PPRA e de outros programas relacionados à segurança e saúde no trabalho.

Divulgação e promoção do cumprimento das

Normas Regulamentadoras, bem como de cláusulas de acordos e convenções coletivas de trabalho relativas à segurança e saúde no trabalho.

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

(8)

Ergonomia no local de trabalho

A NR-17 estabelece parâmetros que permitem a adapta-ção das condições de trabalho às características psicoló-gicas e físicas dos trabalhadores, de modo a proporcionar o máximo de conforto, segurança e desempenho efi cien-te. Esses parâmetros podem ser chamados de fatores er-gonômicos positivos, pois visam proporcionar situações favoráveis de ocupação para o trabalhador.

No entanto, na maioria das vezes, em cada tipo de tra-balho predominam os fatores ergonômicos negativos, que trazem sérios riscos para a saúde do trabalhador

Dispositivos e instalação elétrica

Podemos dividir os trabalhos em instalações elétricas em:

Observe a seguir a descrição dos dois tipos.

Segurança em instalações elétricas desernegizadas

Somente serão consideradas desenergizadas as instala-ções elétricas liberadas para trabalho mediante os proce-dimentos apropriados, obedecida à sequência:

Seccionamento.

Impedimento de reenergização. Constatação da ausência de tensão.

Instalação de “Aterramento Temporário”, com equipo-tencialização dos condutores dos circuitos.

Proteção dos elementos energizados existentes na “Zo-na Controlada”.

O estado de instalação desenergizada deve ser manti-do até a autorização para reenergização, devenmanti-do respei-tar a sequência de procedimentos a seguir:

Retirada das ferramentas, utensílios e equipamentos. Retirada da zona controlada de todos os trabalhadores

não envolvidos no processo de reenergização.

Remoção do aterramento temporário, da equipotencia-lização e das proteções adicionais.

Remoção da sinalização de impedimento de reenergi-zação.

“Destravamento”, se houver, e religação dos dispositi-vos de seccionamento.

Assim sendo, as instalações elétricas só serão conside-radas desenergizadas e seguras para trabalhos após os procedimentos de “Travamento e Sinalização”.

Segurança em instalações elétricas energizadas

Instalações elétricas energizadas são aquelas com tensão superior à tensão de segurança (Extrabaixa Tensão – EBT), ou seja: 50 VCA ou 120 Vcc (Vca – Volts em Corrente

Al-Energizadas Desernegizadas

Conheça como proceder com segurança

em instalações elétricas deserginizadas e energizadas. CHOQUE DE ORDEMCHOQUE DE ORDEM

(9)

ternada; Vcc – Volts em Corrente Contínua). O trabalho nessas condições só poderá ser realizado por profi ssio-nais autorizados, como é descrito na NR-10.

Qualquer pessoa não treinada em eletricidade pode re-alizar operações elementares de ligar ou desligar circui-tos elétricos em baixa tensão (a baixa tensão vai de 50 Vca até 1.000 Vca ou 120 Vcc até 1.500 Vcc), desde que se encontrem em perfeitas condições de operação. Sempre que atividades forem executadas no interior da

zona controlada, procedimentos de segurança especí-fi cos devem ser observados, respeitando-se as distân-cias de segurança, isolamento de partes energizadas, proteção por barreiras, indicação aos trabalhadores en-volvidos quanto a pontos energizados, palestra inicial de segurança, preenchimento de permissões de traba-lho, utilização de listas de verifi cação etc.

Antes de qualquer nova atividade é necessária a identi-fi cação dos riscos inerentes, e depende desses riscos a utilização de um determinado procedimento, de tipos diferenciados de EPIe EPC, de diferentes acessórios de trabalho. A esse procedimento damos o nome de “Aná-lise de Risco”. No entanto outros riscos não previstos podem surgir, como inundações, tempestades, raios, ou quaisquer outros cuja neutralização não seja possí-vel. Nesse caso, o responsável pela atividade deve sus-pender as atividades.

UMA

LUZ

UMA

LUZ

Riscos em máquinas e equipamentos

MÁQUINA

MÁQUINA

Todo o equipamento, (inclusive acessórios e equipamentos de segurança), com movimento, (engrenagens), e com fonte de energia que não a humana.

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

SEGURANÇA DE MÁQUINAS

O uso de máquinas e ferramentas deve sempre ser seguido das determinações de operação e segurança de cada equipamento e as normas da empresa.

REDUÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE

REDUÇÃO DOS RISCOS DE ACIDENTE

Os acidentes são evitados com a aplicação de medidas específi cas de segurança, selecionadas de forma a estabelecer maior efi cácia na prevenção da segurança.

ELIMINAÇÃO DO RISCO

ELIMINAÇÃO DO RISCO

Signifi ca torná-lo defi nitivamente inexistente. (exemplo: uma escada com piso escorregadio apresenta um sério risco de acidente. Esse risco poderá ser eliminado com um piso antiderrapante).

NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO

NEUTRALIZAÇÃO DO RISCO

O risco existe, mas está controlado. Esta opção é utilizada na impossibilidade temporária ou defi nitiva da eliminação de um risco.

Exemplo disto são as partes móveis de uma máquina como polias, engrenagens, correias etc. devem ser neutralizadas com anteparos de proteção

SINALIZAÇÃO DO RISCO

SINALIZAÇÃO DO RISCO

É a medida que deve ser tomada quando não for possível eliminar ou isolar o risco. (exemplos: máquinas em manutenção devem ser sinalizadas com placas de advertência).

UMA

LUZ

UMA

UMA

UMA

LUZ

LUZ

LUZ

LUZ

(10)

BOLA NA REDE

BOLA NA REDE

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

Os Requisitos de segurança seus

acionamentos e comandos:

Tem de ser acionados ou desligados pelo operador na sua posição de trabalho.

Não se localize na zona perigosa da máquina ou equipamento e nem acarrete riscos adicionais.

Possa ser acionado ou desligado, em caso de emergência, por outra pessoa que não seja o operador.

Não possa ser acionado ou desligado involuntariamente pelo operador ou de qualquer outra forma acidental.

Devem estar devidamente identifi cados em português ou então por símbolos.

COMANDO DE ARRANQUE

COMANDO DE ARRANQUE

A máquina só entra em funcionamento quando se acionar este comando, não devendo arrancar sozinho quando ligado a corrente;

COMANDO DE PARAGEM

COMANDO DE PARAGEM

Deve sempre sobrepor-se ao comando de arranque;

STOP DE EMERGÊNCIA

STOP DE EMERGÊNCIA

Corta a energia, pode ter um aspecto de barra botão ou cabo.

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

CHOQUE DE ORDEM

Proteção de partes móveis de máquinas

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO

PROTETORES FIXOS

PROTETORES FIXOS

Os mais vulgarmente utilizados são as guardas. São estruturas metálicas aparafusadas à estrutura da máquina e devem impedir o acesso aos órgãos de transmissão. O acesso só para ações de manutenção.

PROTETORES MÓVEIS

PROTETORES MÓVEIS

Neste caso as guardas são fi xadas à estrutura por dobradiças ou calhas o que as torna amovíveis. A abertura da proteção deve levar à paragem automática do “movimento perigoso”, (pode-se recorrer a um sistema de encravamento elétrico).

COMANDO BI-MANUAL

COMANDO BI-MANUAL

Para uma determinada operação, em vez de uma só betoneira existem duas que devem ser pressionadas em simultâneo. Isto obriga a que o trabalhador mantenha as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas).

BARREIRAS ÓPTICAS

BARREIRAS ÓPTICAS

Dispositivo constituído por duas “colunas”, uma emissora e a outra receptora, entre elas existe uma “cortina” de raios infra-vermelhos. Quando alguém ou algum objeto atravessa esta “cortina” surge uma interrupção de sinalo que leva á paragem de movimentos mecânicos perigosos.

DISTÂNCIAS DE SEGURANÇAS

DISTÂNCIAS DE SEGURANÇAS

Defi ne-se distância de segurança, a distância necessária que impeça que os membros superiores alcancem zonas perigosas do equipamento.

as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas). as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas). as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas). as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas). as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas). as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas). as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas). as duas mãos ocupadas evitando cortes e esmagamentos (Guilhotinas, Prensas).

Referências

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