• Nenhum resultado encontrado

esocial Visão geral do sistema e gestão dos riscos ocupacionais

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "esocial Visão geral do sistema e gestão dos riscos ocupacionais"

Copied!
82
0
0

Texto

(1)

eSocial

Visão geral do sistema e

gestão dos riscos

ocupacionais

Apresentadores: Fábio Gomes e Rogério Henriques 11 de novembro de 2016

(2)

É o instrumento de unificação da prestação de informações referentes à

escrituração das obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas, que padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição, constituindo ambiente

nacional, composto por:

I - escrituração digital contendo informações fiscais, previdenciárias e trabalhistas; II - aplicação para preenchimento, geração, transmissão, recepção, validação e

distribuição da escrituração; e

III - repositório nacional contendo o armazenamento da escrituração.

(3)
(4)

A substituição das informações que são prestadas em outras declarações e formulários pelas informações do eSocial se dará com base na regulamentação

de cada órgão.

Obrigações que, a princípio, serão extintas: - Livro Registro de Empregados;

- RAIS; - Caged; - CAT; - PPP; - DIRF; - DCTF e - Manad.

Quais são as obrigações acessórias

(5)
(6)

MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO ESOCIAL (MOS)

Versão 2.2

LEIAUTES DO ESOCIAL

Versão 2.2

Anexo I – Tabelas

Anexo II – Regras de Validação

Onde encontrar as informações oficiais para

conhecer o sistema e iniciar a implantação?

(7)

Em 1º de janeiro de 2018, para os empregadores com faturamento no

ano de 2016 acima de R$ 78.000.000,00; e

em 1º de julho de 2018, para os demais empregadores e contribuintes.

Fica dispensada a prestação das informações dos eventos relativos a

saúde e segurança do trabalhador (SST) nos 6 (seis) primeiros meses

depois das datas de início da obrigatoriedade.

Até 1º de julho de 2017, será disponibilizado aos empregadores e

contribuintes ambiente de testes.

(8)

O empregador/contribuinte gera um arquivo eletrônico contendo as informações previstas nos leiautes, assina-o digitalmente, transformando-o em um documento eletrônico nos termos da legislação, objetivando garantir a integridade dos dados e a

autoria do emissor.

Este arquivo eletrônico é transmitido pela Internet para o Ambiente Nacional do eSocial que, após verificar a integridade formal, emitirá o protocolo de envio e o

enviará ao empregador/contribuinte.

O eSocial não funciona por meio de um Programa offline Gerador de Declaração – PGD ou Validador e Assinador – PVA, ou seja, não possui um aplicativo para

download no ambiente do empregador/contribuinte que importe o arquivo e faça as validações antes de transmitir.

(9)

O arquivo pode ser gerado de duas formas:

a) pelo sistema de propriedade do empregador/contribuinte ou contratado de terceiros, assinado digitalmente e transmitido ao eSocial por meio de webservice,

recebendo um recibo de entrega (comprovante);

b) diretamente no Portal do eSocial na internet - http://www.esocial.gov.br/, cujo preenchimento e salvamento dos campos e telas já operam a geração e transmissão do

evento, módulo simplificado.

No momento da transmissão, o ambiente do eSocial retornará o protocolo de envio. Após a realização das validações, o eSocial retornará o recibo de entrega ou

mensagem de erro.

O número do recibo de entrega é a referência a ser utilizada em eventuais retificações ou exclusões.

(10)

O recibo de entrega dos eventos serve para oficializar a remessa de

determinada informação ao eSocial e também para obter cópia de determinado evento, retificá-lo ou excluí-lo quando for o caso. Cada evento transmitido

possui um recibo de entrega.

Estes recibos serão mantidos no sistema por tempo indeterminado, porém, por segurança, é importante que a empresa guarde seus respectivos recibos, os

quais comprovam a entrega e o cumprimento da obrigação.

O protocolo de envio é uma informação transitória, avisando que o evento foi transmitido ao ambiente e que serão processadas as respectivas validações. O

efetivo cumprimento da obrigação será atestado pelo recibo de entrega.

(11)

As MEs e EPPs terão à disposição, no âmbito do eSocial, sistema eletrônico online gratuito, disponibilizado pela Administração Pública federal, que possibilitará, a partir da inserção de dados, a geração e a transmissão dos

arquivos referentes aos eventos do eSocial.

O MEI que tenha um empregado terá módulo voltado para suas especificidades e será objeto de regulamentação própria.

As Microempresas e Empresas de Pequeno Porte terão tratamento

diferenciado?

(12)

O sistema eletrônico online será desenvolvido observadas as seguintes diretrizes:

I - não exigência de informações que, a partir da utilização de identificadores da empresa ou de seus empregados, possam ser obtidas em bases de dados

disponíveis aos órgãos públicos;

II - ocultação de campos não aplicáveis à situação específica do usuário;

III - preenchimento automático de campos que resultem da combinação de dados já inseridos no sistema ou destes com informações que constam em cadastros de

propriedade de órgãos públicos.

Os prazos para inserção das informações do eSocial, referentes aos eventos do sistema, aplicam-se, igualmente, às MEs e EPPs, uma vez iniciada a

(13)

O certificado digital utilizado no sistema eSocial deverá ser emitido por

Autoridade Certificadora credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas

Brasileira – ICP-Brasil.

Este deverá pertencer à série “A” e ser do tipo A1 ou A3.

Está previsto para o projeto o uso de Procuração Eletrônica da RFB ou da Caixa.

Para apresentar os eventos do eSocial a empresa deverá ter

a certificação digital?

(14)

Podem utilizar o código de acesso, como alternativa ao certificado digital: a) o MEI com empregado, o segurado especial e o empregador doméstico;

b) a ME e a EPP optante pelo Simples Nacional que possua até 3

empregados, não incluídos os afastados por aposentadoria por invalidez; e c) o contribuinte individual equiparado à empresa e o produtor rural pessoa física

que possuam até 7 empregados, não incluídos os afastados por aposentadoria por invalidez.

A obtenção do Código de Acesso exige o registro do número do CPF, data de nascimento e o número dos recibos de entrega da DIRPF dos dois últimos exercícios. Não possuindo as DIRPF, deverá ser registrado o Título de Eleitor.

Caso o empregador não possua as DIRPF e tão pouco o título de eleitor, só poderá acessar o Portal do eSocial por meio de Certificação Digital.

(15)

As informações constantes do eSocial serão recepcionadas pelos entes do consórcio, sendo que o empregador/contribuinte utilizará as ferramentas de

constituição de crédito e emissão de guias de recolhimento:

• no site da Receita Federal do Brasil para as contribuições previdenciárias e tributos referentes à remuneração do trabalhador;

• no site da Caixa Econômica Federal para o FGTS.

(16)
(17)

O empregador, ao transmitir suas informações ao eSocial, deve considerar a sequência lógica, pois as informações constantes dos primeiros arquivos são necessárias ao

processamento das informações constantes nos arquivos posteriores.

As informações relativas à identificação do empregador, que fazem parte dos eventos iniciais, devem ser enviadas previamente à transmissão de todas as demais. Considerando que as informações dos eventos de tabelas são utilizadas nos demais eventos iniciais e, também, nos eventos periódicos e não periódicos, elas precisam ser

enviadas logo após a transmissão da identificação do empregador. Em seguida devem ser enviadas as informações previstas nos eventos não periódicos e, por último, as informações previstas nos eventos periódicos.

(18)
(19)

As informações dos eventos não periódicos alimentam a base de dados no Ambiente do eSocial, denominada Registro de Eventos Trabalhistas – RET. Todos os arquivos de eventos não periódicos, ao serem transmitidos ao eSocial,

são submetidos às regras de validação e somente são aceitos se estiverem consistentes com o RET.

O RET também é utilizado para validação da folha de pagamento.

Além dos empregados, também alimentarão o RET os Trabalhadores sem Vínculo Empregatício - TSV.

(20)

Empresa

RET – Registro de Eventos Trabalhistas

RET

(21)

Como são classificados os eventos do eSocial?

(22)

Eventos iniciais

É o primeiro grupo de eventos a ser transmitido ao Ambiente Nacional do eSocial. São eventos que identificam o empregador/contribuinte, contendo dados básicos

de sua classificação fiscal e de sua estrutura administrativa.

Inclui-se neste grupo o cadastramento inicial dos vínculos dos empregados ativos, servidores ativos, mesmo que afastados, no momento da implantação do

eSocial.

O cadastramento inicial dos vínculos somente deve ser enviado após o grupo de eventos de Tabelas.

(23)

Eventos de Tabelas

Estes eventos complementam os iniciais, sendo responsáveis por uma série de informações que validam os eventos não periódicos e periódicos, e buscam otimização na geração dos arquivos e no armazenamento das informações no Ambiente

Nacional do eSocial, por serem utilizadas em mais de um evento do sistema ou por se repetirem em diversas partes do leiaute.

A perfeita manutenção dessas tabelas é fundamental para a recepção dos eventos periódicos e não periódicos e à adequada apuração das bases de cálculo e dos

(24)

Cadastramento Inicial do Vínculo

Será enviado pelo empregador no início da implantação do eSocial, com todos os vínculos ativos, com seus dados cadastrais atualizados, servindo de base para

construção do "Registro de Eventos Trabalhistas - RET", o qual será utilizado para validação dos eventos de folha de pagamento e demais eventos enviados

posteriormente.

É o retrato dos vínculos dos trabalhadores existentes na data da implantação do eSocial naquele empregador.

Deverá ser transmitido até a data de início da obrigatoriedade do eSocial para aquele empregador e antes do envio de qualquer evento periódico ou não

(25)

Eventos iniciais

S-1000 – Informações do Empregador/Contribuinte/Órgão Público

S-1005 –Tabela de Estabelecimentos, Obras ou Unidades de Órgãos Públicos S-1010 –Tabela de Rubricas

S-1020 –Tabela de Lotações Tributárias S-1030 –Tabela de Cargos/Empregos Públicos

S-1035 –Tabela de Carreiras Públicas

S-1040 –Tabela de Funções e Cargos em Comissão S-1050 –Tabela de Horários/Turnos de Trabalho

S-1060 –Tabela de Ambientes de Trabalho

S-1070 –Tabela de Processos Administrativos/Judiciais S-1080 –Tabela de Operadores Portuários

(26)

Eventos não periódicos

São aqueles que não têm uma data pré-fixada para ocorrer, pois dependem de acontecimentos na relação entre o empregador e o trabalhador que influenciam

no reconhecimento de direitos e no cumprimento de deveres trabalhistas, previdenciários e fiscais como, por exemplo, a admissão de um empregado, a alteração de salário, a exposição do trabalhador a agentes nocivos e o desligamento,

(27)

Eventos não periódicos

S-2190 – Admissão de Trabalhador – Registro Preliminar S-2200 – Admissão de Trabalhador

S-2205 – Alteração de Dados Cadastrais do Trabalhador S-2206 – Alteração de Contrato de Trabalho

S-2210 – Comunicação de Acidente de Trabalho S-2220 – Monitoramento da Saúde do Trabalhador

S-2230 – Afastamento Temporário

S-2240 – Condições Ambientais do Trabalho - Fatores de Risco S-2241 – Insalubridade, Periculosidade e Aposentadoria Especial

S-2250 – Aviso Prévio S-2298 – Reintegração S-2299 – Desligamento

(28)

Eventos não periódicos

S-2300 – Trabalhador Sem Vínculo de Emprego/Estatutário - Início S-2306 – Trabalhador Sem Vínculo de Emprego/Estatutário - Alteração

Contratual

S-2399 – Trabalhador Sem Vínculo de Emprego/Estatutário – Término S-2400 – Cadastro de Benefícios Previdenciários –RPPS

S-3000 – Exclusão de Eventos

S-4000 – Solicitação de Totalização de Bases e Contribuições S-5001 - Totalização da Contribuição Previdenciária por Trabalhador

S-5002 - Totalização do IRRF por Trabalhador

S-5011 - Totalização da Contribuição Previdenciária por Empregador S-5012 -Totalização do IRRF por Empregador

(29)

Eventos periódicos

São aqueles cuja ocorrência tem periodicidade previamente definida, compostos por informações de folha de pagamento, de apuração de outros fatos geradores

de contribuições previdenciárias como, por exemplo, os incidentes sobre

pagamentos efetuados às pessoas físicas quando da aquisição da sua produção rural, e do imposto sobre a renda retido na fonte sobre pagamentos a pessoa física,

feito pelo contribuinte.

Saliente-se que o eSocial recepciona e registra os fatos geradores relativos aos eventos periódicos “S-1200 – Remuneração do Trabalhador” utilizando-se do regime de competência, enquanto que o evento periódico “S-1210 – Pagamentos

(30)

Eventos periódicos

S-1200 – Remuneração de trabalhador vinculado ao Regime Geral de Previdência Social

S-1202 – Remuneração do Servidor vinculado a Regime Próprio de Previdência Social –RPPS

S-1207 – Benefícios Previdenciários –RPPS

S-1210 – Pagamentos de Rendimentos do Trabalho S-1250 – Aquisição de Produção Rural

S-1260 – Comercialização da Produção Rural Pessoa Física S-1270 – Contratação de Trabalhadores Avulsos Não Portuários S-1280 – Informações Complementares aos Eventos Periódicos

S-1298 – Reabertura dos Eventos Periódicos S-1299 – Fechamento dos Eventos Periódicos

(31)

Considerando as consequências tributárias dos eventos periódicos, com sua vinculação ao “período de apuração” do tributo devido, podemos dizer que um conjunto de eventos

periódicos referentes ao mesmo período de apuração corresponde a um “movimento”.

A princípio, o movimento relativo à Folha de Pagamento presume-se aberto com o

envio do primeiro evento “S-1200–Remuneração do Trabalhador Regime Geral de Previdência Social”. O evento S-1299 é o Fechamento dos Eventos Periódicos – utilizado para informar ao ambiente do eSocial o encerramento da transmissão dos

eventos periódicos daquele movimento, em determinado período de apuração.

Uma exceção dentre os eventos periódicos é o “S-1300 - Contribuição Sindical Patronal”, que é periódico, porém não faz parte do grupo de eventos sujeitos ao fechamento. O evento S-1300 tem como objetivo apenas prestar informações periódicas da contribuição

sindical devida, porém sem a apuração nem geração de guias de recolhimento. É

informativo, para atender ao MTE.

(32)

A situação “Sem Movimento” para o empregador/contribuinte só ocorrerá quando não houver informação a ser enviada, para o grupo de eventos periódicos 1200 a

S-1280. Neste caso, o empregador/contribuinte enviará o “S-1299 - Fechamento dos Eventos Periódicos” como sem movimento na primeira competência do ano em

que esta situação ocorrer. Caso a situação sem movimento persista nos anos seguintes, o empregador/contribuinte deverá repetir este procedimento na

competência janeiro de cada ano.

Mesmo que o empregador/contribuinte, pessoa jurídica, NUNCA tenha

remunerado qualquer trabalhador, uma vez por ano - competência janeiro – deve informar SEM MOVIMENTO no evento “S-1299 - Fechamento dos Eventos

Periódicos”.

(33)

A partir da data de entrada em vigor do eSocial, os empregadores/contribuintes pessoa jurídica serão identificados apenas pelo CNPJ, e os

empregadores/contribuintes pessoa física, apenas pelo CPF.

O identificador chave {nrInsc} para as empresas em geral será o CNPJ-Raiz/Base de oito posições.

As pessoas físicas que utilizam a matrícula CEI passam a usar o Cadastro de Atividades Econômicas da Pessoa Física – CAEPF, que se constitui em um número

sequencial vinculado ao CPF. Neste caso, a pessoa física deve providenciar o registro no CAEPF, de acordo com normatização específica da RFB.

Como o eSocial identificará os empregadores e

trabalhadores?

(34)

Para as obras de construção civil, que possuem responsáveis pessoas físicas ou jurídicas, a matrícula CEI passa a ser substituída pelo Cadastro Nacional de Obras

– CNO que, obrigatoriamente, é vinculado a um CNPJ ou a um CPF.

As matrículas CEI existentes na data de implantação do CNO, relativas às obras de construção civil, passam a compor o cadastro inicial do CNO.

Até a implantação do Cadastro Nacional de Obras, deverá ser usado o CEI da obra no lugar do CNO no eSocial.

(35)
(36)
(37)

Os trabalhadores, por sua vez, têm como identificadores obrigatórios, o CPF e o NIS -

Número de Identificação Social.

O NIS pode ser o Número de Inscrição na Previdência Social - NIT, no Programa de

Integração Social - PIS, no Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público -

PASEP, ou no Sistema Único de Saúde - SUS.

O trio de informações “CPF x NIS x Data de nascimento” deve estar consistente no Cadastro Nacional de Informações Sociais – CNIS, e será validado no ato da transmissão do evento. Eventual inconsistência implica recusa no recebimento dos

eventos, inclusive no S-2100 - Cadastramento Inicial do Vínculo, S-2200 - Admissão de

Trabalhador ou S-2300 - Trabalhador Sem Vínculo Emprego – Início, que são os eventos que alimentam o RET.

No conceito “trabalhador” usado nesse manual estão enquadrados os empregados, servidores e militares e trabalhadores sem vínculo de emprego ou estatutário, todos serão

(38)

Os empregadores devem atentar às informações cadastrais dos trabalhadores, certificando-se de sua consistência no Cadastro Nacional de Informações Sociais CNIS, do INSS, e na base do CPF, da RFB, e, se necessário, proceder a atualização

dos dados cadastrais antes da vigência do eSocial.

Para tanto, deverão realizar a Qualificação Cadastral on-line para atendimento do eSocial.

O Módulo Consulta Qualificação Cadastral on-line é a ferramenta que verificará se o Número de Identificação Social - NIS e o Cadastro de Pessoas Físicas - CPF estão

aptos para serem utilizados no eSocial.

O eSocial contará com alguma validação das inscrições dos

trabalhadores?

(39)
(40)

Como as informações do eSocial serão alteradas ou

corrigidas?

(41)

O empregador/contribuinte declarante poderá recuperar as informações transmitidas “baixando” os arquivos enviados, utilizando-se da ferramenta

eSocialBX. Esta solicitação/consulta pode ser feita por arquivo ou por lote.

A qualquer momento, após a transmissão do primeiro evento de determinado período de apuração (competência), pode-se efetuar consulta Totalização de Eventos, Bases e Contribuições utilizando o evento “S-4000 – Solicitação de Totalização de

Eventos, Bases e Contribuições”. Esta consulta resultará na geração de relatório com as informações constantes do eSocial para o período de apuração solicitado.

O empregador poderá consultar as informações que já foram

enviadas ao eSocial?

(42)

Gestão dos Riscos Ocupacionais

do Trabalho e o eSocial

(43)

Bloco 1

(44)

Cronograma – Implantação

I – Empregadores/contribuintes com faturamento acima de R$

78.000.000,00 no ano de 2016 :

a-) A partir da competência janeiro de 2018;

II – Demais empregadores/contribuintes:

a) A partir da competência Julho de 2018;

Os eventos relacionados à área de Saúde e Segurança do

Trabalho – SST somente serão obrigatórios a partir de 6 meses

contados das datas acima.

(45)

Bloco 2

Quais são os eventos relacionados

à Segurança e Saúde no Trabalho

(46)

S-1060 – Tabela de Ambientes de Trabalho

S-2210 – Comunicação de Acidente de Trabalho

S-2220 – Monitoramento da Saúde do Trabalhador

S-2230 – Afastamento Temporário (*)

S-2240 – Condições Ambientais do Trabalho - Fatores de

Risco

S-2241 – Insalubridade, Periculosidade e Aposentadoria

Especial

(47)

Bloco 03

S-1060 – Tabela de Ambientes de

Trabalho

(48)

Neste evento serão descritos todos os ambientes da empresa em que haja exposição a fatores de risco previsto na tabela 23 – Fatores de Riscos no Meio Ambiente do Trabalho.

Tais ambientes serão utilizados para o preenchimento dos eventos S-2240 Condições Ambientais de Trabalho – Fatores de Risco, no qual cada empregado será vinculado ao(s) ambiente(s) da empresa em que exerce suas atividades.

Estas informações serão utilizadas para elaboração do Perfil Profissiográfico Previdenciário – PPP do empregado.

A existência de ambientes com exposição a fatores de risco não implica necessariamente em condições para concessão de aposentadoria especial.

Segundo as Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego, deve haver atualização anual das informações relativas ao ambiente de trabalho e sempre que houver alterações nos ambientes.

(49)

Agentes físicos

Agentes químicos

Agentes biológicos

Mecânicos/Acidentes

Agentes ergonômicos

SANEADOS

(Agentes nocivos)

(50)

A partir da implantação do PPP em meio digital, este documento deverá ser preenchido para todos os segurados, independentemente do ramo de atividade da empresa, da exposição a agentes nocivos e deverá abranger também informações relativas aos fatores de riscos ergonômicos e mecânicos.

A implantação do PPP em meio digital será gradativa e haverá período de adaptação conforme critérios definidos pela Previdência Social.

(51)
(52)
(53)

Bloco 4

S-2240 – Condições Ambientais do

Trabalho - Fatores de Risco

(54)

Evento é utilizado para registrar as condições ambientais de

trabalho do empregado, trabalhador avulso e cooperado de

cooperativa de trabalho, indicando a prestação de serviços em

ambientes com exposição a fatores de risco, descritos na Tabela

23 – Fatores de Riscos no Meio Ambiente do Trabalho.

Deve ser enviado até o dia 07 (sete) do mês subsequente ao que

o trabalhador passar a exercer suas atividades em ambientes com

exposição a fatores de risco ou quando houver alteração dessas

condições.

Evento esta diretamente ligado ao arquivo S-1060 – Tabela

Ambiente de Trabalho.

S-2240 – Condições Ambientais

do Trabalho - Fatores de Risco

(55)
(56)
(57)

Bloco 5

S-2241 – Insalubridade, Periculosidade

e Aposentadoria Especial

(58)

Evento é utilizado para registrar os fatores de risco descritos na Tabela

23

– Fatores de Riscos no Meio Ambiente do Trabalho que criam

condições de insalubridade ou periculosidade no ambiente de trabalho,

bem como a sujeição aos fatores de risco que propiciam a concessão

da aposentadoria especial ao empregado.

Envio até o dia 7 do mês subsequente.

S-2241 – Insalubridade, Periculosidade e Aposentadoria

Especial

(59)
(60)
(61)
(62)

Informações no eSocial

(atividade especial)

(63)

S-1060 Cada ambiente um código, Fatores de risco, Empresa ou de terceiros S-2240 Para cada empregado, código do ambiente, fatores de risco, EPI

e EPC, descrição da atividade S-2241 Insalubridade, Periculosidade e Aposentadoria Especial. Para cada empregado. Código do ambiente, fatores de risco

(64)

Bloco 6

(65)

S-2230 – Afastamento Temporário

Evento utilizado para informar os afastamentos

temporários dos empregados, por qualquer dos motivos

elencados na tabela 18 – Motivos de Afastamento, bem

como eventuais alterações e prorrogações.

Informações Obrigatórias e Facultativas (ver quadros a

seguir)

(66)
(67)
(68)

Como ficam os prazos para enviar os

afastamentos do trabalhador?

Afastamento temporário ocasionado por

acidente de

trabalho, agravo de saúde ou doença decorrentes do

trabalho

com duração

não superior a 15 (quinze) dias

, deve

ser enviado até o dia

7 (sete) do mês subsequente da sua

ocorrência.

(69)

Como ficam os prazos para enviar os

afastamentos do trabalhador?

Afastamento temporário

ocasionado por acidente de

qualquer natureza, agravo de saúde ou doença não

relacionados ao trabalho

, com duração

entre 3 (três) a 15

(quinze) dias

, deve ser enviado até o

dia 7 (sete) do mês

subsequente da sua ocorrência.

(70)

Como ficam os prazos para enviar os

afastamentos do trabalhador?

Afastamento temporário ocasionado

por acidente de

trabalho, acidente de qualquer natureza, agravo de saúde ou

doença

com duração

superior a 15 (quinze) dias

deve ser

enviado

até o 16º dia

da sua ocorrência, caso não tenha

transcorrido o prazo do dia 7 do mês subsequente.

(71)

quando os afastamentos são fracionados?

“Nos afastamentos temporários decorrentes do mesmo acidente/doença não relacionado ao trabalho, com duração inferior a 3 (três) dias e que totalizam 15 (quinze) dias durante o prazo de 60 (sessenta) dias contados do primeiro afastamento, a informação deve ser prestada em campo próprio do evento S-2230. Exemplo (considere que os três afastamentos ocorreram pelo mesmo motivo):

1º afastamento 01/03/2014 a 02/03/2014 (2 dias); 2º afastamento 05/03/2014 a 14/03/2014 (10 dias); 3º afastamento 13/04/2014 a 16/04/2014 (4 dias);

O período relativo ao 2ºafastamento deve ser informado no dia 07/04/2014 vez que é superior a 3 dias. Os demais afastamentos serão informados no dia 16/04/2014, dia em que completa 16 dias de afastamento no prazo de 60 dias, pelo mesmo motivo.

(72)

Informações do atestado médico

Arquivo S-2230

(73)

a) tempo de dispensa (período de incapacidade) concedido ao trabalhador, por extenso e numericamente;

b) assinatura do médico ou odontólogo sobre carimbo do qual conste nome completo e registro no respectivo conselho profissional.

c) Código Internacional de Doenças (CID), em se tratando de justa causa médica, exercício de dever legal ou houver solicitação do paciente ou de seu representante legal, mediante expressa concordância consignada no documento.

(74)

Código Internacional de doenças - CID

“A informação do código da tabela de Classificação Internacional de Doenças – CID é obrigatória quando o afastamento ocorrer em virtude de acidente/doença do trabalho ou na suspeita destes, de acordo com o que trata o artigo 169 da CLT.”

Fonte: MOS 2.2 eSocial CLT

Art. 169 - Será obrigatória a notificação das doenças profissionais e das produzidas em virtude de condições especiais de trabalho, comprovadas ou objeto de suspeita, de conformidade com as instruções expedidas pelo Ministério do Trabalho.

(75)

Com vistas a garantir os direitos trabalhistas e

previdenciários de seus pacientes, os médicos que

assistirem trabalhadores vítimas de qualquer doença que

enseje afastamento temporário, diferente

de acidente de trabalho ou doença a ele relacionada, pode

solicitar autorização expressa do paciente em atestado

médico, para inserção do código da CID, conforme o disposto

no artigo 102 do Código de Ética Médica.”

(76)

Bloco 7

S-2220 – Monitoramento da Saúde do

Trabalhador

(77)

a) Admissional

(na versão 2.1 estava no

S-2200 – admissão)

;

b) Periódico

c) Retorno ao trabalho

d) Mudança de função

e) Demissional

(na versão 2.1 estava no

S-2299 - desligamento)

;

EXAMES

OBRIGATÓRIOS

A CRITÉRIO

DO

MÉDICO

Exames que fazem do programa:

(78)
(79)

Bloco 8

S-2210 Evento - Comunicação

de Acidente de Trabalho

(80)

S-2210 Evento - Comunicação

de Acidente de Trabalho

Lei nº 8.213/1991

“Art. 22. A empresa deverá comunicar o acidente do trabalho à

Previdência Social até o

1º (primeiro) dia útil seguinte ao da

ocorrência e, em caso de morte, de imediato

, à autoridade

competente, sob pena de multa variável entre o limite mínimo e

o limite máximo do salário-de-contribuição, sucessivamente

aumentada nas reincidências, aplicada e cobrada pela

(81)

A CAT entregue fora do prazo e anteriormente ao início

de qualquer procedimento administrativo ou de medida

de fiscalização, exclui a multa.

(Art. 331, § 3º da Instrução Normativa INSS nº 77/2015).

S-2210 – Comunicação de

Acidente de Trabalho

(82)

Agradecemos sua

participação!

Referências

Documentos relacionados

que sa oU serva a dita complicação nos últimos anos 4 devido a que actualmente sa operam muito mais ulceras am actividade qua anteriormente. Urrutia diz que e por- que se eomeQa

Dessa forma, a partir da perspectiva teórica do sociólogo francês Pierre Bourdieu, o presente trabalho busca compreender como a lógica produtivista introduzida no campo

Outras possíveis causas de paralisia flácida, ataxia e desordens neuromusculares, (como a ação de hemoparasitas, toxoplasmose, neosporose e botulismo) foram descartadas,

As análises serão aplicadas em chapas de aços de alta resistência (22MnB5) de 1 mm de espessura e não esperados são a realização de um mapeamento do processo

O objetivo desse estudo é realizar uma revisão sobre as estratégias fisioterapêuticas utilizadas no tratamento da lesão de LLA - labrum acetabular, relacionada à traumas

O relatório encontra-se dividido em 4 secções: a introdução, onde são explicitados os objetivos gerais; o corpo de trabalho, que consiste numa descrição sumária das

Os principais resultados obtidos pelo modelo numérico foram que a implementação da metodologia baseada no risco (Cenário C) resultou numa descida média por disjuntor, de 38% no

Our contributions are: a set of guidelines that provide meaning to the different modelling elements of SysML used during the design of systems; the individual formal semantics for