• Nenhum resultado encontrado

As transformações sociais na cadeia produtiva dos manejadores da palmeira juçara entre 2011 e 2017 no município de Itati/RS EVERSON ELENILTON FLECK

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "As transformações sociais na cadeia produtiva dos manejadores da palmeira juçara entre 2011 e 2017 no município de Itati/RS EVERSON ELENILTON FLECK"

Copied!
17
0
0

Texto

(1)

As transformações sociais na cadeia produtiva dos manejadores da palmeira juçara entre 2011 e 2017 no município de Itati/RS

EVERSON ELENILTON FLECK

Orientadora: Profª. Dra. Patrícia Binkowski Coorientadora: Tutora Pâmela Marconatto Marques

(2)

1 - INTRODUÇÃO

Juçara Euterpe edulis Mart:

Palmeira da família (Arecaceae), influência manejos produtivos parcela dos agricultores familiares localidade de Arroio do Padre, município Itati, Rio Grande do Sul (RS), à ponto destes manejos estarem potencializando algumas transformações na cadeia produtiva local.

Município de Itati:

Localizado Litoral Norte no Rio Grande do Sul, população 2.584 habitantes (IBGE, 2017), unidade territorial 206,910 km², densidade demográfica 12,49 hab./km², sede latitude 29°29'28.97"S, longitude 50° 6'4.12"O (GOOGLE EARTH, 2017), cortada rodovia RST 486, denominada Rota do Sol.

Localidade Arroio do Padre:

População aproximada de 250 habitantes, vale com altitudes na parte central de 50 metros na sua entrada leste até 250 metros no fundo vale, elevações laterais até 900 metros lado norte, até 770 metros lado sul (GOOGLE

(3)

Mapa de localização das propriedades dos agricultores

familiares na localidade de Arroio do Padre Itati/RS

(4)

1.1 - OBJETIVOS

Objetivo

Geral:

Identificar e analisar as transformações ocorridas na cadeia produtiva dos manejadores da palmeira juçara no período de 2011 a 2017, na localidade de Arroio do Padre, Itati/Rio Grande do Sul (RS).

Específicos:

a)

Identificar o principal produto gerador de renda, e os subprodutos da palmeira juçara nas propriedades dos agricultores familiares;

b)

Identificar e descrever os diferentes sistemas de manejo e plantio da palmeira juçara utilizados pelos agricultores familiares nas propriedades;

c)

Descrever e analisar como os agricultores familiares se organizaram

(5)

1.2 - JUSTIFICATIVA

Os manejadores da palmeira juçara: (Euterpe Edullis Martius) da localidade do Arroio do Padre: espaço regional diferenciado de conservação, no entorno de suas propriedades estão Unidades de Conservação estaduais.

A Área de Proteção Ambiental Rota do Sol, entre objetivos, a ocupação humana: sustentabilidade, desenvolvendo ações para permanência das famílias agricultoras no meio rural com o uso adequado dos recursos naturais (MAIA, 2009).

Arroio do Padre: encontra-se em área de relevante interesse para conservação (FLECK, 2011), gerando conhecimento para possibilitar a utilização da juçara segunda fonte de renda para os agricultores familiares.

Motivação: pessoal - funcionário público Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, ações de educação ambiental entre 2011 á 2017. Acadêmica - continuidade dos estudos na localidade.

(6)

2.1 - JUÇARA

ESPÉCIE:

Espécies chaves ("Keystone specie") vegetal nativa (CEMBRANELI; FISCH; CARVALHO;, 2009).

Espécie guarda-chuva e carros-chefes (BRACK e KÖHLER, 2016, p. 13).

LEGISLAÇÃO: Diversos marcos legais.

Espaço produção inseridos Bioma, lei Mata Atlântica nº 11.428, (BRASIL, 2006), proteção e utilização observados os princípios função socioambiental da propriedade que rege a utilização e proteção deste.

Padrões identidade e qualidade de polpas de frutas, incluindo juçara portaria de nº: 58 (BRASIL, 2016).

VIABILIDAE ECONÔMICA:

Mercado latente consumo polpa da juçara, das cadeias dos produtos da sociobiodiversidade, possibilidade de agregação de valor e consolidação de mercados sustentáveis MMA (BRASIL, 2007).

(7)

2.2 - DESENVOLVIMENTO RURAL

Alterações:

Sociais e econômicas influenciadas pelas novas exigências do movimento das sociedades (Kageyama, apud SCHNEIDER, 2009).

Agricultura familiar:

Condições de paisagem enquanto indutora da existência das espécies florestais que estão instaladas na região, se baseando na utilização de novidades sócio técnicas (FERREIRA, 2016). Embates durante o processo de sucessão familiar e processos decisórios (Bruner apud. WIVES, 2013).

Agroecologia manejos:

Modelos de manejos desenvolvimento rural que sejam sustentáveis, economicamente viáveis e socialmente aceitáveis (FERNÁNDEZ e GARCIA, 2001). Entre as tecnologias (QUOOS, 2009, p. 98) “sustentáveis promovidas no arcabouço de projetos em Agroecologia, está o manejo de agroecossistemas, nele, os sistemas agroflorestais (SAF) ocorrem das mais diversas maneiras”.

Território:

São construídos e desconstruídos, recursos de flora utilizados, conjunto de capitais, um sistema, sinergias provenientes das inter-relações, com “sentimento de pertencimento” (BRUNET, 1990, apud GUERRA e WAQUIL, 2013, p. 21), este espaço lugar, molda os agricultores, seus manejos e sistemas

(8)

3 - PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS

Pesquisa qualitativa:

Aprofundamento da compreensão das altera- ções na cadeia produtiva, dos elos da

cadeia, entre eles os agricultores familiares. Referencial espacial:

Localidade de Arroio do Padre de Itati/RS.

Pesquisa documental: portais eletrônicos IBGE, SEMA/RS, MMA, MAPA, Centro Ecológico IPE, UFRGS, EMATER/ASCAR, GOOGLE EART entre outros. Fontes históricas. Dados secundários. Coleta de dados:

Entrevista com roteiros semiestruturados “informantes chaves”, (MIGUEL, 2009), 5 agricultores localidade, destes 3 informantes (Fleck, 2011), e 3 técnicos de atuação local, EMATER/ASCAR, COOMAFITT (não se efetivou), DLF/SEMA.

Análise dos dados:

Transcrição e análise de todo conteúdo dos roteiros utilizando uma abordagem qualitativa.

Imagem: Localização do município de Itati/RS.

(9)

4 - CARACTERIZAÇÃO PROPRIEDADES DOS MANEJADORES JUÇARA

Áreas plantios: parte inferior menor declividade em quase totalidade do vale, áreas de maior altitude não há plantios declividade, dificulta manejos, impraticável a mecanização, exceto o micro trator manejos, cargueiro transporte colheita.

Os 5 entrevistados: agricultores familiares manejam juçara, em modos e intensidades diferentes, todos os agricultores familiares detêm propriedades na localidade do Arroio do Padre.

Fonte: Autor (2017)

Fonte: Google Earth processado pelo autor (2017). Vale do Arroio do Padre no município de Itati/RS

(10)

4.1 - A JUÇARA, OS AVANÇOS, A CADEIA

Sistemas de manejos: agroflorestais e consórcios, produção orgânica agricultores têm pontos em comum e, por vezes, completamente distintos.

Renda principal: Banana Rendas secundárias anuais: Citros, verduras, chás e

temperos. Palmito de Real (1 entrevistado), polpa Juçara (2 entrevistados/informal). Comercialização: produtos in natura, e minimamente processado alguns. Direta em feiras de produtores orgânicos e outros pontos de venda, em partes COOMAFITT

Fonte: Autor (2017)

Representação elos da rede formada pelos atores sociais e instituições

Fonte: Elaborado pelo autor (2017), a partir de relatos dos entrevistados, adaptado

(11)

4.2 - JUÇARA: PERCEPÇÕES E ANÁLISES

Manejos: Condução da regeneração Políticas Públicas: PRONAF

Agrofloresta/agroecologia. Capacitação.

“Sentimento de pertencimento” (BRUNET, 1990, apud GUERRA e WAQUIL, 2013, p. 21), espaço

lugar, sinergias provenientes das inter-relações.

Cumprir marcos legais: Produção: agroecologia, orgânica, agroflorestal. Ater: específica agroflorestal Licenciamento Florestal: CIFPEN e Certificado de Agroflorestas (SEMA, 2017), e APA RS. Interlocutor: stakeholder (SCHULTZ, 2016) Sucessão Familiar: (WIVES, 2013) Turismo Rural: Furnas, passeios (SOUZA, 2011)

(12)

4.3 - Possibilidades da Agroindustrialização

Fonte: Autor (2017)

Gargalos

e

possibilidades

Já estão gerando renda! Poderiam gerar muito mais com a

organização!

Cadeia de Produtos da

(13)

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Sistemas agroflorestais: Eficientes manejo juçara Euterpe edulis, potencializando fixação agricultores familiares localidade de Arroio do Padre, alternativa sustentável usos de recursos espécies florestais nativas (BOURSCHEID et al., 2011).

Transformações sociais: ocorreram avanços a partir de 2011 licenciamento florestal, agricultores puderam realizar a regularização manejos florestais das espécies nativas, sem incorrer riscos continuarem a serem criminalizados e penalizados perante a legislação ambiental florestal (SEMA, 2017). Aumentando as perspectivas de estarem conduzindo os manejos, produzindo nas propriedades em espaço de conservação dos recursos naturais (BOURSCHEID et al., 2011), auxiliando na sucessão.

Contexto atual 2017: falta de processamento legalmente instituídos subprodutos da juçara, é devido a diversas questões, a juçara não é renda principal das propriedades, tempo de retorno destes plantios mínimo 8 anos, podendo chegar 12 para iniciar tanto a coleta da fruta e ou a retirada para o processamento de palmito, gera a necessidade de planejamento de médio e longo prazo.

Falta de uma fiscalização sanitária mais efetiva, a idade dos agricultores entrevistados na decisão de não realizar investimentos na construção da edificação, quanto de quem será a mão de obra a ser utilizada durante os processamentos dentro da agroindústria.

(14)

Continuação - CONSIDERAÇÕES FINAIS

Manejos juçara: Espécie guarda-chuva a nível local, manutenção e fixação agricultores nas propriedades, resguardo e aumento da população desta espécie, diretamente ligada manutenção outras espécies fauna e flora.

A importância da juçara: Para a localidade é tal, auxilia manejos bananal, aumentando renda que se obtém, pelos manejos agroflorestais corretamente manejados, auxilia conservação espécie, gerando renda diretamente, diversos subprodutos, cumprindo papel de conservação pelo uso, indiretamente aumentando disponibilidade de alimento a fauna, potencializando a dinâmica florestal sucessional.

Os gargalos mais expressivos: Mão de obra no processamento da polpa da juçara, e a execução da sucessão familiar, falta de Ater especializada, pouco tempo de comercialização em feiras e pontos de venda.

Há espaço fértil: Tanto de atuação profissional, quanto acadêmica no município de Itati para atuação dos formandos do curso de bacharelado em Desenvolvimento Rural pela UFRGS.

(15)

REFERÊNCIAS

BRACK, Paulo; KÖHLER, Matias. Frutas nativas no Rio Grande do Sul: cultivando e valorizando a diversidade. Revista Agriculturas. 2016, volume 32, n. 08. Disponível em: <http://aspta.org.br/wp-content/uploads/2016/08/Agriculturas_V13N2-Artigo01.pdf>. Acesso em: 15 nov. 2017.

BRASIL. Lei nº 11.428, de 22 de dezembro de 2006. Dispõe sobre a utilização e proteção da vegetação nativa do Bioma Mata Atlântica, e dá outras providências. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2006/lei/l11428.htm>. Acesso em: 22 nov. 2014.

________. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Cadeias de produtos da sociobiodiversidade: Agregação de Valor e Consolidação de Mercados Sustentáveis Subsídios para a Formulação de Políticas Públicas – Resultados dos Seminários Regionais. (2007). Disponível em: <portal.mda.gov.br/o/963129>. Acesso em 25 jun. 2017.

________. MAPA. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Portaria nº: 58, de 30 de agosto de 2016, Instrução Normativa e Anexo que que visam estabelecer em todo território nacional a complementação dos padrões de identidade e qualidade de polpa de fruta. (2016). Disponível em: <http://www.agricultura.gov.br/acesso-a-informacao/participacao-social/consultas-publicas/documentos/01_09-secao-1-portaria-58.pdf >. Acesso em: 15 nov. 2017.

CEMBRANELI, F.; FISCH, S. T. V.; CARVALHO, C. P. de C.; Exploração sustentável da palmeira Euterpe edulis Mart. no Bioma Mata Atlântica, Vale do Paraíba – SP. Mai/Jun 2009 Revista Ceres. Disponível em: <http://www.ceres.ufv.br/ojs/index.php/ceres/article/view/3407>. Acesso em: 25 jun. 2017.

FERNÁNDEZ, Xavier Simón. GARCIA, Dolores Dominguez. Desenvolvimento rural sustentável: uma perspectiva agroecológica. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável, Porto Alegre, v.2, n.2, abr./jun.2001. Disponível em: <https://moodle.ufrgs.br/mod/resource/view.php?id=1214352>. Acesso em: 04 jun. 2017.

FERREIRA, Lucas da Rocha. Agência dos agricultores e produção de novidades na construção de agroecossistemas florestais. SOGLIO, Fabio Dal. KUBO, Rumi Regina. Desenvolvimento, agricultura e sustentabilidade. Coordenado pela SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. 206 p. Disponível em:<http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad105.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2017.

FLECK, Everson Elenilton. Potencialidades e limitações do estabelecimento de agroflorestas na Área de Proteção Ambiental Rota do Sol, Rio Grande do Sul. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduado Tecnólogo em Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural) a Distância, Faculdade de Ciências Econômicas. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, 2011. Disponível em: <ttp://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/54578/000855123.pdf?sequence=1>. Acesso em 04 jun. 2017.

(16)

REFERÊNCIAS

GOOGLE EARTH. Programa de computador que apresenta um modelo tridimensional do globo terrestre. Disponível em:<https://google-earth-pro.br.uptodown.com/windows/download>. Acesso em: 10 ago. 2017.

GUERRA, G. A. D.; WAQUIL, P. D. Orgs. Desenvolvimento rural sustentável no Norte e no Sul do Brasil. Belém: Paka-Tatu, 2013. 320 p.

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Cidades. Município de Itati/RS. Disponível em: < https://cidades.ibge.gov.br/v4/brasil/rs/itati/panorama>. Acesso em: 18 jun. 2017.

MAIA, Cláudio Machado. Percepções que permeiam o conceito de agricultura familiar e a cronologia da luta pela sustentabilidade: panorama nacional e internacional. SOGLIO, Fabio Dal. KUBO, Rumi Regina. Agricultura e Sustentabilidade. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnólógica- Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS 2009. 152 p. Disponível em:<www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad008.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2014.

MIGUEL, L. A.; et al. Dinâmica e diferenciação de sistemas agrários. UFRGS, Porto alegre, 2009. 152 p.

MMA. Ministério do Meio Ambiente. Cadeias de produtos da sociobiodiversidade: Agregação de Valor e Consolidação de Mercados Sustentáveis Subsídios para a Formulação de Políticas Públicas – Resultados dos Seminários Regionais. (2007). Disponível em: <portal.mda.gov.br/o/963129>. Acesso em 25 jun. 2017.

PETTENON, Lauren da Silva. Dinâmicas do conhecimento e a emergência de novidades na agricultura de base agroecológica no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Tese (Mestre em Desenvolvimento Rural) Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2015.Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/132938>. Acesso em: 14 nov. 2017

QUOOS, Rodrigo Diego. Sistemas agroflorestais: ferramentas da biodiversidade para uma agricultura sustentável. Soglio, Fabio Dal. KUBO, Rumi Regina. Agricultura e Sustentabilidade. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnólógica- Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. Porto Alegre: Editora da UFRGS 2009. 152 p. Disponível em:<www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad008.pdf>. Acesso em: 18 nov. 2014.

(17)

REFERÊNCIAS

SCHNEIDER, Sérgio. A diversidade da agricultura familiar. 2ª edição, Porto Alegre. Editora UFRGS, 2009. 295 p. SCHULTZ, Glauco. Introdução à gestão de organizações. SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2016. 159 p. Disponível em: <http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad103.pdf>. Acessado em: 10 nov. 2017.

SEMA. Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Rio Grande do Sul. Licenciamento Florestal. 2017. Disponível em:< http://www.sema.rs.gov.br/>. Acesso em 29 nov. 2015.

SOUZA, Marcelino de. Turismo rural no contexto do novo rural brasileiro. COELHO-DE-SOUZA, Gabriela. Transformações no espaço rural. Coordenado pela Universidade Aberta do Brasil – UAB/UFRGS e pelo Curso de Graduação Tecnológica – Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural da SEAD/UFRGS. – Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2011. 124 p. Disponível em: < http://www.ufrgs.br/cursopgdr/downloadsSerie/derad025.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2017.

WIVES, Daniela Garcez. Fatores Influentes na Tomada de Decisão e Organização dos Sistemas de Produção da Base Ecológica da Banana no Litoral Norte do Rio Grande do Sul. Tese (Doutorado em Desenvolvimento Rural) (2013). Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. Disponível em: <http://hdl.handle.net/10183/96682>. Acessado em: 14 nov. 2017.

Referências

Documentos relacionados

Nesse sistema todas as nove paredes tomadas como base na obra foram moduladas, feito a paginação e contados bloco a bloco cada parede, e determinado a totalidade dos blocos 19x19x09

Para cumprir com os objetivos apresentados, este trabalho foi divido em etapas. Foram obtidas inicialmente as dimensões das salas de ensino, além do levantamento de todos os

No conjunto dos três trimestres de 2014, as importações atingiram cerca de 106 milhões de euros e as exportações 78,6 milhões, determinando um saldo negativo de

A família pode ser considerada como sendo uma das instituições mais importantes e essenciais para a conjuntura social dos cidadãos, a sua formação se estabelece por meio

Dehidroascórbico é muito rápida em pH alcalino (não se recomenda adicionar NaHCO 3 à água de cocção das verduras para manter a cor).. Etapas que afetam a estabilidade

This study aimed to evaluate mathematical models for adsorption isotherms and determine the properties and flowability of guava pulp powder obtained by foam-mat drying.. The models

artigo 8º do Decreto Estadual nº 49.722, de 24 de junho de 2005, torna público que se encontra aberta, nesta unidade, licitação na moda- lidade PREGÃO, a ser realizada por

Receita Total: refere-se à participação da JHSF (80%) e inclui receitas com locações, luvas, administração, estacionamento e Sustenta... Marcas internacionais de