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PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA ORTOCURSO SIMULADO 2017 CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 28 de Janeiro de 2017

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(1)    PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO E EDUCAÇÃO CONTINUADA. ORTOCURSO SIMULADO 2017 CURSO PREPARATÓRIO PARA O TEOT 28 de Janeiro de 2017 NOME: ____________________________________________________________ HOSPITAL: ________________________________________________________ ( ) R1 ( ) R2. ( ) R3. ( ) R4. (. ) Não Residentes. 1) Na fratura do fêmur na criança, a deformidade mais dificilmente compensada com o crescimento é a) o varo. b) o valgo. c) o recurvato. d) a rotação externa. Rockwood 6ª edição infantil - pág 926. 2) No metatarso aduto moderado, segundo BLECK, a) a linha média do calcâneo passa no 2o dedo do pé. b) o antepé pode ser abduzido até da linha média do pé. c) a linha média do calcâneo passa sobre o 3o dedo do pé. d) todas as deformidades devem ser tratadas cirurgicamente. Campbell 11ª ed - pág 1074. 3) Na fixação externa, a perfuração com broca de tamanho adequado diminui a incidência de infecção por a) aumentar o diâmetro do pino. b) aumentar a tensão radial do pino. c) diminuir a temperatura óssea em 50%. d) retirar debris ósseos do trajeto do pino. Campbell 11ª ed - pág 3065. 4) A infecção recente pós-osteossíntese de fratura da tíbia com haste intra-medular bloqueada em paciente diabético é classificada por CIERNY-MADER como a) IB. b) IC. c) IIB. d) IIC. Rockwood 6ª edição adulto - pág 619. 5) Na fratura do pilão tibial, NÃO é complicação da osteossíntese da fíbula a) a infecção. b) a pseudartrose. c) o varo do tornozelo. d) o valgo do tornozelo. Rockwood 6ª edição adulto - pág 1950. 6) Na fratura do colo do tálus, a osteossíntese com parafuso de anterior para posterior a) causa deformidade em valgo. b) gera proeminência do material de síntese. c) é mais forte do que de posterior para anterior. d) dificilmente cruza perpendicularmente o foco de fratura. Rockwood 6ª edição adulto - pág 2038..

(2)     7) Na fratura diafisária da tíbia, o gesso funcional de SARMIENTO é indicado a) nas fraturas 10 cm abaixo da tuberosidade anterior. b) seis semanas após o uso de gesso cruropodálico. c) após o aparecimento do calo ósseo. d) após a melhora do edema. Rockwood 6ª edição adulto - pág 1880. 8) A correção de deformidade óssea angular fora do seu ápice resulta em a) desvio de eixo do mecânico do membro. b) deformidade angular em outro plano. c) deformidade angular compensatória. d) deformidade translacional. Tachdjian 3ª ed - pág 1107. 9) Na fratura do acetábulo, o risco de lesão do nervo ciático no acesso de KOCHER-LANGENBECK diminui quando o joelho é posicionado em a) flexão. b) adução. c) abdução. d) extensão. Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1487. 10) Na lesão do anel pélvico, a única incidência radiográfica em que é possível visualizar a face anterior do canal sacral, a densidade cortical do ilíaco e a cortical anterior do promontório é a a) sacral lateral. b) saída pélvica. c) entrada pélvica. d) oblíqua descendente. Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1448. 11) A lesão da pelve mais associada ao encarceramento intestinal é a fratura e/ou luxação a) dos ramos. b) da asa do ilíaco. c) vertical do sacro. d) da articulação sacroilíaca. Rockwood and Green’s - Fraturas em Adulto - Editora Manole - 7ª edição - Volume 2 - página 1980. 12) Na lesão do anel pélvico da criança, segundo a classificação de TORODE & ZIEG, a fratura da asa do ilíaco corresponde ao tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Rockwood and Wilkins - Fraturas em Crianças - Editora Manole - 5ª edição - página 885. 13) Na síndrome compartimental aguda, o momento ideal para a estabilização definitiva de fratura no mesmo segmento é a) no momento da fasciotomia. b) 7 dias após a fasciotomia. c) 24 horas após a fasciotomia. d) durante o fechamento definitivo do acesso da fasciotomia. Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in adults. Philadelphia: Lippincott. 8th ed, p. 909..

(3)     14) Na fratura do escafoide, a necrose avascular é mais frequente quando o traço fraturário acomete o a) tubérculo. b) terço distal. c) terço médio. d) terço proximal. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 4013. 15) Na fratura-luxação de BENNETT, o desvio proximal da diáfise do 1o metacarpo é causado pelo a) abdutor longo do polegar. b) extensor curto do polegar. c) abdutor curto do polegar. d) adutor do polegar. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3925. 16) A fratura do terço distal da clavícula sem inserção dos ligamentos coracoclaviculares no fragmento medial é classificada por NEER como do tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in adults. Philadelphia: Lippincott. 8th ed, p. 1437. 17) Na fratura de falange da mão com comprometimento da articulação interfalangeana , a osteossíntese está indicada quando o fragmento articular representa especificamente a) 10% da superfície articular. b) mais da metade da superfície articular. c) um terço ou mais da superfície articular. d) dois terços ou mais da superfície articular. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., p. 3967. 18) A fratura do processo odontoide do axis mais frequente é a classificada por ANDERSON & D’ALONZO como do tipo a) I. b) II. c) III. d) IV. Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 11th ed., pág. 1788. 19) Na fratura distal do fêmur, a complicação mais comum é a a) infecção. b) pseudartrose. c) rigidez articular. d) consolidação viciosa. Fratura em adultos de Rockwood & Green 7a ed. Pág 1749. 20) No joelho flutuante do tipo I, a melhor opção de tratamento é a fixação a) intramedular retrógrada no fêmur e anterógrada na tíbia. b) intramedular retrógrada no fêmur e fixação externa na tíbia. c) intramedular anterógrada na tíbia e fixação externa no fêmur. d) externa provisória das fraturas seguida de intramedular definitiva. Jupiter. Skeletal trauma: Basic Science, Management and Reconstruction 4a ed. Cap 53..

(4)     21) No tratamento da fratura articular completa distal do úmero, a via de acesso que permite maior exposição para osteossíntese é a realizada com a) incisão paratriciptal. b) incisão transtriciptal. c) desinserção do tríceps. d) osteotomia do olécrano. Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 6a ed. 1063. 22) Na rigidez do cotovelo, é causa extrínseca a presença de a) aderência. b) lesão condral. c) contratura da cápsula. d) incongruência articular. Canale S.T. Campbell’s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 12a ed. p 2246. 23) A estrutura que NÃO faz parte do complexo superior suspensório do ombro é a) a glenoide. b) o tendão supraespinal. c) a articulação acromioclavicular. d) os ligamentos coracoclaviculares. Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 6a ed. p. 1279. 24) A imagem abaixo representa a fratura do capitelo do tipo. a) b) c) d). HAHN-LORENZ. KOCHER-LORENZ. HAHN-STEINTHAL. KOCHER-STEINTHAL. Rockwood C.A. et al. Fractures. Philadelphia: Lippincott. 6a ed. pág. 1104.. 25) Na epicondilite medial, a área de máxima sensibilidade está localizada, em relação ao ponto médio do epicôndilo medial, a a) 5 mm distal e anterior. b) 5 mm distal e posterior. c) 10 mm distal e anterior. d) 10 mm distal e posterior. Canale S.T. Campbell’s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 12a ed. pág 2245. 26) O principal fator relacionado ao desenvolvimento da capsulite adesiva é a) o hipotireoidismo. b) a doença autoimune. c) a idade superior a 50 anos. d) o período de imobilização..

(5)     27) O local mais comum de ocorrência da tendinte calcárea do supraespinal é a) o foot print. b) de 0,5 a 1 cm da inserção na grande tuberosidade. c) de 1 a 1,5 cm da inserção na grande tuberosidade. d) de 1,5 a 2 cm da inserção na grande tuberosidade. Canale S.T. Campbell’s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 12a ed. pág 2236. 28) A artroplastia reversa do ombro desloca o centro de rotação da articulação glenoumeral para a) lateral. b) medial. c) inferior. d) superior. Canale S.T. Campbell’s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 12a ed. pág 549. 29) O tendão do extensor próprio do indicador está localizado no a) 2o compartimento. b) 3o compartimento. c) 4o compartimento. d) 5o compartimento. Barros Filho TEP, Lech O. Exame Físico em Ortopedia. São Paulo: Sarvier; p. 174. 30) Na síndrome compressiva do nervo interósseo posterior, é sítio de compressão a) o lacertus fibrosus. b) a arcada de FROHSE. c) o ligamento de STRUTHERS. d) a cabeça profunda do pronador redondo. Canale S.T. Campbell’s Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby/Manole. 12a ed. pág 3100. 31) Na osteoporose, é considerado critério diagnóstico a presença de fratura da extremidade a) distal da tíbia. b) distal de rádio. c) distal do úmero. d) proximal da tíbia. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. 32) Na síndrome da dor complexa regional do tipo I (causalgia ou distrofia simpático reflexa), faz parte da 1a linha de tratamento a) a simpatectomia. b) a capsaicina tópica. c) o neuroestimulador implantado. d) uso deantidepressivo em alta dose. Skeletal Trauma: Basic Science, Management, and Reconstruction. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. 33) Na artrite reumatoide, é contra-indicação para sinovectomia do joelho a a) poliartrite. b) monoartrite. c) rigidez articular. d) presença de volumoso derrame articular. Campbell’s Operative Othopaedics. 12Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier-Mosby. 2013..

(6)     34) A fratura do processo odontoide do axis na criança é a) muito rara e ocorre próxima à maturidade esquelética. b) comum e ocorre próxima à maturidade esquelética. c) muito rara e ocorre em torno dos 4 anos. d) comum e ocorre em torno dos 4 anos. Skeletal Trauma in Children. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P337. 35) Na fratura do terço médio da clavícula da criança, o tratamento cirúrgico está indicado quando ocorre a) sofrimento da pele suprajacente. b) em idade menor do que 4 anos. c) em idade maior do que 8 anos. d) desvio maior do que 10mm. Skeletal Trauma in Children. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P287. 36) Na lesão da placa fisária distal do fêmur, a osteossíntese com parafuso de tração é mais bem indicada nas lesões SALTER-HARRIS do tipo a) V. b) I e II. c) I, II e III. d) II, III, e IV. Skeletal Trauma in Children. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P434. 37) Na fratura de metacarpiano da criança, o desvio menos tolerado é o a) angular coronal. b) angular sagital. c) encurtamento. d) rotacional. Skeletal Trauma in Children. 4Th Edition. Philadelphia, PA. Saunders Elsevier. 2009. P434. 38) No tratamento não cirúrgico da coalizão tarsal, a órtese mais bem indicada inicialmente é a a) AFO. b) KAFO. c) UCBL. d) BARUK. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed. Pág 1135. 39) Na paralisia cerebral, a cirurgia mais bem indicada para a marcha com joelho rígido na fase de balanço é a) o alongamento dos isquiotibiais. b) a transferência do reto femoral. c) o alongamento do reto femoral. d) a capsuloplastia. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed .Pág 1323. 40) Na infecção articular por Mycobacterium tuberculosis, a) o quadro geralmente é poliarticular. b) a incidência é em torno de 50% dos casos de tuberculose. c) o quadril e o joelho são mais frequentemente acometidos. d) a imagem radiográfica geralmente é blástica e bem delimitada. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed .Pág 2142. 41) Na deformidade plástica, o osso mais frequentemente acometido é a) a ulna. b) o rádio. c) o fêmur. d) o úmero. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed . Pág 2355..

(7)     42) A presença de linhas de HARRIS assimétricas na radiografia simples representa a) acondroplasia. b) doença sistêmica em curso. c) raquitismo hiopofosfatêmico. d) lesão assimétrica da placa fisária. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed .Pág 2360. 43) No suprimento sanguíneo da placa fisária, descrito por DALE & HARRIS, a) as extremidades proximais do rádio e da tíbia são exemplos do tipo A. b) há mudança de acordo com a cobertura cartilaginosa da epífise. c) a maior nutrição ocorre nas camadas superficiais. d) a irrigação penetra pela metáfise no Tipo B. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed.Pág 2358. 44) A sinostose radiulnar congênita frequentemente está associada às síndromes de a) APERT e artrogripose. b) TAR e artrogripose. c) POLAND e HOLT ORAM. d) TAR e Fanconi. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed. Pág 540. 45) O nódulo de NOTTA está presente a) no sinfalangismo. b) na camptodactilia. c) na acrossindactilia. d) no polegar em gatilho. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed.Pág 578. 46) Na paralisia braquial obstétrica, a deformidade mais comum do ombro é a a) adução-rotação externa. b) adução-rotação inferna. c) flexo-abdução. d) flexo-adução. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed. Pág 616. 47) O colágeno do tipo I é a) formado por 2 cadeias polipeptídicas. b) codificado pelos genes COL1A1 e COL1B1. c) encontrado nos ossos, ligamentos e tendões. d) sintetizado por genes dos cromossomos 7 e 27. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed.Pág 1945. 48) Na neurofibromatose, a deformidade da coluna vertebral mais comum é a a) cifose torácica. b) fusão vertebral. c) escoliose torácica. d) hiperlordose lombar. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed.Pág 1846. 49) Na acondroplasia, a restrição na extensão do cotovelo deve-se a) à má formação do olécrano. b) à sinostose radiulnar proximal. c) à luxação posterior da cabeça do rádio. d) ao arqueamento anterior da região distal do úmero. Herring JA. Tachdjian’s Pediatric Orthopaedics. Philadelphia: Saunders 4th ed.Pág 1693..

(8)     50) O reflexo aquileo pode ser encontrado assimetricamente abolido na hérnia discal a) L4-L5 foraminal. b) L4-L5 posterolateral. c) L5-S1 foraminal. d) L5-S1 posterolateral. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 42 página 1937. 51) Na escoliose congênita, a hemiepifisiodese está indicada nas crianças com idade até a) 12 anos. b) 10 anos. c) 8 anos. d) 5 anos. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 41, página 1805. 52) Na cifose de SCHEUERMANN, o tratamento com colete de BOSTON está indicado quando o ápice se localiza abaixo de a) T9, em curva inferior a 80o. b) T9, em curva inferior a 70o. c) T7, em curva inferior a 80o. d) T7, em curva inferior a 70o. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 41, página 1823. 53) O bloqueio anestésico da articulação facetária L4-L5 é realizada através da infiltração dos ramos mediais de a) L3 e L4. b) L4. c) L4 e L5. d) L5. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 42, página 1913. 54) A hérnia discal cervical no nível C7-T1 causa compressão na raiz a) C6. b) C7. c) C8. d) T1. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 42, página 1920. 55) A translação atlanto-occiptal anterior é diagnosticada quando a razão do método de POWERS é a) maior que 1. b) maior que 2. c) menor que 1. d) menor que 2. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 40, página 1686-1687. 56) A artrose facetária causa estenose mais frequentemente na zona a) 1 de LEE. b) 2 de LEE. c) 3 de LEE. d) 4 de LEE. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 44, página 1994..

(9)     57) A síndrome medular central ocorre mais frequentemente por a) hiperflexão em pacientes jovens. b) hiperextensão em pacientes jovens. c) hiperflexão em pacientes idosos. d) hiperextensão em pacientes idosos. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 38, pág 1572. 58) Na fratura de HANGMAN, de acordo com a classificação de LEVINE & EDWARD, a tração está contraindicada no tipo a) I. b) II. c) II-A. d) III. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 38, página 1592. 59) No choque medular, a melhor conduta deve ser a) iniciar corticoterapia. b) infundir solução coloide. c) administrar adrenalina venosa. d) esperar o retorno do reflexo bulbo cavernoso. Canale S.T. Campbell`s Operative Orthopaedics. St Louis: Mosby/Manole. 12a edição capítulo 38, página 1570. 60) Na lesão de tendão extensor da mão, a técnica de SILVERSKIÖLD se caracteriza por sutura a) em “U”. b) contínua. c) interrompida. d) contínua cruzada. Green’s Operative Hand Surgery, 6ª ed., Vol 1, pg 166. 61) Na artrite reumatoide, a complicação mais grave no pós-operatório da tenossinovectomia dorsal do punho é a a) necrose de pele. b) aderência tendinosa. c) formação de hematoma. d) recidiva da tenossinovite. Green’s Operative Hand Surgery, 6ª ed., Vol II, pg 2006. 62) Na lesão de tendão flexor profundo dos dedos da mão, o efeito quadriga ocorre quando há encurtamento do coto a partir de a) 1 cm. b) 5 cm. c) 3 cm. d) 7 cm. Green’s Operative Hand Surgery, 7ª ed., Vol I, pg 187. 63) A deficiência longitudinal radial é frequentemente a) unilateral e assimétrica. b) bilateral e assimétrica. c) unilateral e simétrica. d) bilateral e simétrica. Green’s Operative Hand Surgery, 7ª ed., Vol II, pg 1633..

(10)     64) O teste de KLEINMAN é utilizado para avaliar a instabilidade a) escafossemilunar. b) mediocárpica. c) lunotriquetral. d) radiocárpica. Green’s Operative Hand Surgery, 7ª ed., Vol I, pg 452. 65) No tratamento da pseudartrose do escafoide, a técnica de ZAIDENBERG utiliza enxerto ósseo vascularizado baseado na artéria a) supra-retinacular 3-4. b) supra-retinacular 4-5. c) supra-retinacular 1-2. d) do pronador quadrado. Green’s Operative Hand Surgery, 7ª ed., Vol II, pg 1630-1631. 66) Na osteonecrose avascular do semilunar, o padrão vascular considerado como fator de risco é o em forma de a) “X”. b) “Y”. c) “I”. d) “W”. Green’s Operative Hand Surgery, 7ª ed., Vol I, pg 640. 67) Na síndrome do túnel do carpo, exercícios de deslizamento de nervo e tendões a) são utilizados somente no pós-operatório. b) são úteis no tratamento conservador. c) podem agravar os sintomas. d) não tem indicação. Green’s Operative Hand Surgery, 7ª ed., Vol I, pg 933. 68) Na lesão osteocondral do tálus, a melhor indicação para a técnica do túnel ósseo é na de localização a) anteromedial. b) anterolateral. c) posteromedial. d) posterolateral. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 2157. 69) No tratamento do hálux valgo, o realinhamento do 1º raio deve ser realizado com a liberação do a) tendão adutor do hálux. b) nervo fibular profundo. c) nervo fibular superficial. d) tendão flexor longo do hálux. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 3922. 70) No hálux rígido, o acometimento articular com formação moderada de osteófitos associado à redução do espaço articular ocorre no grau a) II. b) III. c) IV. d) V. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 3998. 71) Na artropatia de CHARCOT, é comumente utilizada a classificação de a) JOHNSON. b) MYERSON. c) SCHATZKER. d) EICHENHOLZ..

(11)     72) Na insuficiência do tendão do tibial posterior, a ressonância magnética é útil no diagnóstico diferencial com a) insuficiência venosa. b) artropatia neuropática. c) compressão discal lombar. d) trombose venosa profunda. Canale S. T. Campbell's operative orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 4193. 73) Na fasciíte plantar, a radiografia simples do pé na incidência de perfil evidencia a presença de esporão do calcâneo em a) 15% dos casos. b) 30% dos casos. c) 50% dos casos. d) 70% dos casos. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 4219. 74) No pé cavo, é considerada causa de origem neuromuscular a) o pé torto congênito. b) o pé diabético insensível. c) a fasciíte plantar crônica. d) a artropatia de CHARCOT. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 4142. 75) A corona mortis é uma anastomose anômala entre as artérias a) obturadora e ilíaca externa. b) ilíaca interna e ilíaca externa. c) epigástrica inferior e ilíaca interna. d) epigástrica inferior e ilíaca externa. Campbell 12a. Ed pág 74. 76) A força realizada pela musculatura abdutora do quadril durante o apoio monopodálico equivale a cerca de a) 1,5x do peso corporal. b) 2,0x do peso corporal. c) 2,5x do peso corporal. d) 3,0x do peso corporal. Campbell 12a. Ed pág159. 77) Na artroplastia total do quadril, o manto de cimento da haste femoral deve ter idealmente em seus segmentos proximal e distal, respectivamente, a espessura de a) 4 mm e 2 mm. b) 2 mm e 4 mm. c) 6 mm e 3 mm. d) 3 mm e 6 mm. Campbell 12a. Ed pág 167. 78) Na flexão do quadril, o tendão do iliopsoas encontra-se, em relação à eminência iliopectínea, a) lateralmente. b) anteriormente. c) medialmente. d) inferiormente. Campbell 12a. Ed pág 357..

(12)     79) A fratura intra-operatória periprotética do quadril com lesão diafisária proximal ao ápice da haste corresponde à classificação de VANCOUVER do tipo a) A1. b) A2. c) B1. d) B2. Campbell 12a. Ed pág 242. 80) Na síndrome do impacto no quadril, a proeminência da espinha isquiática na radiografia simples é indicativa de a) retroversão acetabular. b) impacto isquiofemoral. c) anteversão diminuída do colo femoral. d) anteversão aumentada do colo femoral. Campbell 12a. Ed pág 342. 81) Na necrose avascular da cabeça femoral, o achatamento da cabeça entre 15 e 30% de sua extensão caracteriza, na classificação de STEINBERG, o tipo a) 4A. b) 4B. c) 5A. d) 5B. Campbell 12a. Ed pág 358. 82) O sinal da fenda no exame de ressonância magnética é encontrado na a) osteoporose transitória do quadril. b) síndrome do ressalto interno. c) síndrome do ressalto externo. d) osteíte púbica. Campbell 12a. Ed pág 357. 83) Na ruptura crônica do ligamento patelar, a técnica de KELIKIAN utiliza reforço com o tendão do a) bíceps. b) quadricipital. c) semitendíneo. d) semimembranoso. Rockwood and Green’s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7th ed pág. 1775. 84) Na reconstrução artroscópica do LCP, a visualização da saída do fio guia tibial deve ser feita através do portal a) posteromedial. b) posterolateral. c) anteromedial. d) anterolateral. Rockwood and Green’s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott; 7th ed pág. 1850. 85) A lesão meniscal mais frequente é a a) radial no corpo. b) longitudinal no corpo. c) radial no corno posterior. d) longitudinal no corno posterior. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 2187..

(13)     86) Na artroplastia total do joelho, o pico da proteína C reativa no pós-operatório ocorre entre a) 1 e 2 dias. b) 2 e 3 dias. c) 3 e 5 dias. d) 5 e 7 dias. Canale S. T. Campbell's Operative Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 283. 87) Na lesão meniscal, o teste semiológico dependente EXCLUSIVAMENTE da rotação articular do joelho é o de a) APLEY. b) BRAGARD. c) MCMURRAY. d) STEINMANN II. Fallopa Cap 15 pág 225. 88) Na instabilidade patelar, a técnica de FULKERSON está indicada nos casos de a) artrose da faceta medial da patela. b) displasia de tróclea. c) TAGT > 20mm. d) fise aberta. Canale ST, Beaty JH. Campbell’s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª edição, Cap 47, página 2262. 89) No tratamento da luxação traumática do joelho, o fixador externo a) está indicado em todas as luxações após a redução. b) não deve ser usado nos casos de reparo vascular associado. c) deve ser usado em casos de subluxação do joelho pós-redução. d) deve ser evitado se houver associação com lesão do mecanismo extensor. Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. Cap 56, página 2389. 90) Na ruptura do tendão quadriciptal, a técnica de CODIVILLA tem como característica a) ser padrão-ouro para lesões agudas com avulsão óssea. b) ter indicação precisa em lesões crônicas sem retração tendínea. c) utilizar enxerto do tendão semitendinoso para reforço da sutura. d) consistir na rotação de um flap em V invertido de espessura total. Canale ST, Beaty JH. Campbell’s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª edição, Cap 48, página 2343. 91) A luxação esternoclavicular mais frequente é a a) posterior. b) superior. c) anterior. d) inferior. Canale ST, Beaty JH. Campbell’s Operative Orthopaedics. Philadelphia: Saunders. 12ª edição, página 3026. 92) Na luxação acromioclavicular, o mecanismo de trauma mais comum é o a) indireto após queda com a mão espalmada e cotovelo estendido. b) direto na clavícula no sentido póstero-anterior. c) direto na clavícula no sentido anteroposterior. d) direto na ponta do ombro após queda. Rockwood CA, Green DP, Bucholz RW. Rockwood and Green’s Fractures in Adults. Philadelphia: Lippincott. Cap 56, página 3027..

(14) #$ % &'()*( 93) Na ruptura completa do tendão distal do bí bíceps, o teste semiológico de compressão é realizado o com c o cotovelo fletido entre a) 0 e 20o. b) 20 e 40o. c) 40 e 60o. d) 60 e 80o. Canale S. T. Campbell's Operative ive Orthopaedics. St. Louis: Mosby. 10th ed., pág. 2349. 9. 94) A fossa cubital possui quatro estruturas, qu que de lateral para medial são o nervo a) cutâneo lateral do antebraço, artéri téria braquial, tendão do bíceps e nervo mediano. b) cutâneo lateral do antebraço, tendã dão do bíceps, artéria braquial e nervo mediano. c) mediano, tendão do bíceps, artéria ria braquial e nervo cutâneo lateral do antebraço. d) mediano, artéria braquial, tendãoo ddo bíceps e nervo cutâneo lateral do antebraço. .

(15)      

(16)      ! " : Sarvier; pág. 143. 95) Nos tumores ósseos benignos agressivos, s, a curetagem apresenta, em relação à ressecção ampla,, a) menor taxa de recidiva e melhor result ultado funcional. b) maior taxa de recidiva e melhor resulta ltado funcional. c) menor taxa de recidiva e pior resultado ado funcional. d) maior taxa de recidiva e pior resultado do funcional. Canale S. T. Campbell's Operative Ort rthopaedics. St. Louis: Mosby. 12th ed., pág. 802. 96) Na imagem abaixo está representada a reconstrução pélvica com aloenxerto após a reali alização de uma hemipelvectomia do tipo. a) b) c) d). I. II. III. IV. Canale S. T. Campbell's Operative Orrthopaedics. St. Louis: Mosby. 12th ed., pág. 828.. 97) No tratamento do osteoma osteoide, não es está indicada a a) b) c) d). curetagem. radioblação. ressecção ampla utilização de AINH. Canale S. T. Campbell's Operative Ort rthopaedics. St. Louis: Mosby. 12th ed., pág. 859.. 98) O desmoide cortical é uma irregularidadee dda face a) posteromedial da tíbia. b) anteromedial da tíbia. c) anteromedial do fêmur. d) posteromedial do fêmur. rthopaedics. St. Louis: Mosby. 12th ed., pág. 869. Canale S. T. Campbell's Operative Ort.

(17) #$ % &'()*( 99) Nas imagens abaixo, o diagnóstico mais pr provável é. a) b) c) d). osteomielite. infarto ósseo. condrossarcoma. fibroma não ossificante. rthopaedics. St. Louis: Mosby. 12th ed., pág. 883. Canale S. T. Campbell's Operative Ort. 100) a) b) c) d). O osteossarcoma primário de alto to ggrau ocorre mais frequentemente na 1 década de vida. 2a década de vida. 3a década de vida. 4a década de vida. Canale S. T. Campbell's Operative Ort rthopaedics. St. Louis: Mosby. 12th ed., pág. 909. a.

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