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LQVWRQ /DFNLQ p R
DWX-al ministro das
rela-o}es e[teriores do
6X-riname. A entrevista publicada
neste n~mero ocorreu Tuando
/acNin esteve no %rasil em
vi-sita ao 0inistprio das 5elao}es
([teriores em Ievereiro de
1.
6eJundo inIormao}es do
,tamarat\ os cKanceleres neste
encontro avaliaram relevantes
projetos conjuntos de cooperação
e integração, incluindo iniciativas
em ireas como educação, sa~de e
agricultura e a eventual
interco-ne[ão elptrica entre os dois patses.
2s dois patses vivem um
momento de Iortalecimento da
in-tegração e da identidade
sul-ame-ricana. O Suriname tem-se voltado
cada vez mais para os seus
vizi-nKos, apro[imando-se do
0er-cosul e abrindo novas
oportuni-dades para a integração regional.
%ilateralmente, as relaç}es
experimentam momento de
intensiÀcação exemplo disso são
a recente abertura do Consulado
do Suriname em %elpm e o
estabelecimento de rota direta
de transporte marttimo entre
os dois patses. (sta entrevista,
traz as reÁex}es do ministro
sobre os caminKos da integração
econ{mica, polttica e cultural
do Suriname e dos patses
pan-amaz{nicos, alpm de tratar do
papel do Caricom (The Caribbean
Community para a integração
regional e sobre as poltticas sociais
e econ{micas do atual governo.
E
NTREVISTA
Suriname: integração
e cultural em vias de
1 - Sobre a visita do 0inistro ao %rasil, ver mais em KttpZZZ.itamarat\.gov.br sala-de-imprensa. Ag rncia % rasil
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econômica, política
consolidação
Arte sobre ilustração.
)onte
t
OA O Tue o senKor considera como obstáculos ao desenvolvimento eco-n{mico do Suriname"
O Suriname ainda tem diÀ-culdades na área de produção, o Tue impede Tue o pats entre com mais eÀcácia no mercado exportador, principalmente na área de agricul-tura. A classiÀcação proposta, por exemplo, pelo *, Tue p como os patses europeus conduzem o pro-cesso de desenvolvimento econ{-mico em relação a outros patses em desenvolvimento, cria problemas, uma vez Tue são observados apenas os dados estattsticos.
e preciso Tue se analise a re-alidade do cotidiano dos patses, ob-servando, por exemplo, Tue os patses de renda mpdia tem diIerenças entre as zonas rurais e urbanas, Tuanto ao acesso j educação, j sa~de ou água potável. A classiÀcação Ieita pelos patses ricos cria problemas para os patses como o Suriname.
OA Na atualidade, a economia bra-sileira é uma das maiores economias do mundo. O Suriname é vizinKo do %rasil. Como o Suriname tem procu-rado estabelecer relaç}es comercias com o %rasil"
Por conta da nossa posição geográÀca é Tuase uma obrigação para o Suriname ter as melKores relaç}es como %rasil. Não sy re-laç}es comercias, como também OlKares Amaz{nicos 4ual o
mode-lo polttico-econ{mico Tue seu gover-no deIende para o Suriname"
O Suriname é um pats demo-crático, com eleiç}es a cada Tuatro ou cinco anos. Adotamos um siste-ma misto parlamentar-presidencia-lista. As ~ltimas eleiç}es Ioram rea-lizadas em 1. O presidente tem o poder executivo e o vice-presidente é o cKeIe do conselKo dos ministros.
A economia do pats está em Iase de transIormação, deixando de ser um pats exportador de matérias--primas, para ser um pats de expor-tação de produtos Ànais, com base em nossos recursos naturais. Nosso objetivo é Iazer uma ligação entre as riTuezas naturais do pats com o desenvolvimento da
edu-cação, como Iorma de co-nectar mais o Suriname ao mundo comercial. desenvolvimento da
edu-cação, como Iorma de co-nectar mais o Suriname ao mundo comercial.
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polttica, social e econ{mica, por-Tue o %rasil Iaz parte do conjunto de patses Tue possuem as maio-res economias no mundo atual. Nossa Ironteira não deve ser apenas mais uma Ironteira Itsica, mas sim, uma oportunidade para Àcar mais perto de uma grande eco-nomia. Nos ~ltimos dois anos, esta-mos conseguindo ter mais possibili-dades de exportar produtos na área de agricultura para o %rasil e, dessa Iorma, temos todo o interesse em desenvolver melKores relaç}es com a região norte do Pats, principalmen-te com os estados do Pará e Amapá, os Tuais estão mais pryximos geo-graÀcamente do Suriname.
Além disso, o %rasil tam-bém pode ser o porta voz do Su-riname no %anco 0undial, o Tue torna Iundamental ter uma relação Iorte com esse pats, porTue é por meio desta ação Tue o %rasil pode, por exemplo, explicar a situação econ{mica do Suriname dentro dos organismos internacionais, uma vez Tue o Suriname não tem aces-so pelo tamanKo de sua economia. Felizmente, isso tem acontecido. OA O Tue Ialta para ampliar essas relaç}es"
O Tue nys sentimos é Tue precisamos integrar mais o Surina-me j América do Sul porTue somos parte da América do Sul. +istorica-mente temos uma relação com a
Co-munidade do Caribe (Caricom. ,sso Tuer dizer Tue construir uma maior inIraestrutura entre o Suriname e o %rasil é muito importante.
'os patses da América do Sul Tue Iazem Ironteira com o %rasil, o Suriname é o ~nico Tue não tem uma conexão terrestre. Para nós esta conectividade entre os dois patses é Iundamental.
O Suriname também está procurando estabelecer uma liga-ção mais Iorte com o %rasil na área de energia. O %rasil tem uma grande experiência nessa área e não pode-mos Ialar sobre planos de desenvol-vimento sem termos a garantia de avanços no setor energético no Su-riname. Estabelecer uma relação nas áreas de energia, de inIraestrutura e de tecnologia é importante para per-mitirmos ampliar as relaç}es com o %rasil e ajudar no nosso crescimento. OA Causa algum problema para a economia do Suriname e para a popu-lação do pats a presença de brasileiros atuando na atividade de mineração" As atitudes dos garimpeiros são conKecidas na América do Sul. 7odo mundo sabe Tue garimpeiro não tem Ironteira e, nas ~ltimas dé-cadas, se Iormou um grande contin-gente de brasileiros nesta atividade no Suriname. e claro Tue existem também outros grupos sociais Tue integram a sociedade surinamesa e não podemos negar Tue os garimpei-ros estão contribuindo para
movi-mentar a economia do pats, Iazendo desenvolver outros setores econ{mi-cos, como o comércio, transportes e comunicaç}es. 7odavia, entendemos Tue a atividade do garimpo traba-lKa com o merc~rio e este daniÀca o meio ambiente, prejudicando a Iau-na, a Áora e a sociedade, por conse-Tuência. ,sto tem gerado preocupa-ção. Estamos trabalKando do lado do governo brasileiro para resolver esse problema. Os garimpeiros estão contribuindo para a economia do Suriname, mas precisamos tomar as medidas posstveis para preservar a natureza também.
OA 5ecentemente, a 9enezuela in-gressou no bloco do 0ercosul Tue é Iormado pela Argentina, %rasil, Paraguai e 8ruguai. 4ual o seu pen-samento sobre a Iormação de blocos econ{micos na América do Sul" AcKo Tue é muito impor-tante. e só olKar para o Tue a
Eu-anos, Tuando resolveu se juntar em bloco Iortalecendo os objeti-vos econ{micos dos diIerentes patses. O 0ercosul para o Surina-me é também muito importante. O nosso pats já se tornou parte do Caricom, Tue também é um bloco econ{mico em termos de mercado é bem menor Tuando comparado, por exemplo, com a proposta desejada para o Tue Tueremos como sociedade e com o Tue a Comunidade Europeia já tem. A ideia de se juntar é algo Tue amplia as oportunidades econ{micas. 4uando um pats Iaz parte de um bloco, ele amplia suas Ironteiras e Àca mais ligado economicamente, podendo assim, Iazer uso das novas tecnologias dentro dos seus planos de desenvolvimento.
OA Como o senKor vê o desempe-nKo do Caricom" Ele tem sido satis-Iatório" 4ual a sua visão no Tue diz respeito a atuação do Caricom"
O Suriname teve recente-mente a oportunidade de presidir o Caricom por 1 meses um dos pro-blemas Tue a entidade enIrenta é a dependência de Iundos de outros patses, o Tue gera problemas para Tue o Caricom possa desenvolver os seus próprios projetos. 7emos Tue considerar Tue do Ànanciamen-to do Caricom vêm de Iora, de patses como Inglaterra, Canadá, EUA. O Suriname tentou, durante
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coneccaosuriname.blogspot.com.br
*arimpo ´medidas precisam ser tomadas para proteger o Komem e a natureza.µ
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ideias como por exemplo, a criação de empresas a partir da exploração sustentável, com o uso racional dos recursos naturais, como a água e o ouro. O Suriname se esIorçou e con-seguiu introduzir esta nova ideia dentro do Caricom, sobretudo, con-siderando a posição geográÀca do pats, Tue tem condição de ser uma ponte entre o Caricom e os EUA. OA 9amos Ialar das condiç}es so-ciais. Uma das Tuest}es Tue mais atinge as populaç}es pobres do mundo é o baixo investimento dos governos nas áreas de Educação e Sa~de. 'e Tue Iorma o governo do Suriname tem tratado estas Tuest}es"
Neste sentido, nosso presi-dente 'esire 'elano %outerese to-mou uma decisão ao assumir o po-der em agosto de 1. A partir da percepção de Tue o Suriname tem muitos recursos naturais como o ouro, o petróleo, e a madeira, dentre outros, contando com uma popula-ção de cerca de mil Kabitantes, determinou Tue o recurso natural mais importante do pats é o ser Ku-mano, o surinamês, e para ter a ga-rantia do desenvolvimento dos re-cursos naturais do pats, é necessário investir mais na população. E só tem duas maneiras de Iazer isso investir em educação e sa~de.
Acreditamos Tue com isso o Suriname terá uma população cada vez mais educada e saudável, dando ao pats melKores condiç}es de competir no mercado interna-cional. Assim podemos organizar nossos recursos naturais, analisar os melKores preços de mercado de uma maneira mais eIetiva e termos a garantia de Tue tudo o Tue pos-samos ganKar, possa ser reinvesti-do no desenvolvimento nacional.
Por exemplo, em relação j agricultura, o Suriname tem água e terras Iérteis, permitindo Tue pos-samos nos desenvolver satisIatoria-mente nesta área, exportando produ-tos para o Caricom, se considerarmos
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suriname-reizen.eigenstart.nl
Condiç}es sociais “investimentos na educação e sa~de são Iundamentais.µ
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Tue a maior parte das ilKas do Cari-be não tem essas mesmas condiç}es. O Suriname pretende ocupar este espaço no desenvolvimento agrtcola na região, concentrando-se no Iun-damental Tue é investir em educa-ção e sa~de para o povo surinamês. OA Com relação j população idosa, existe algum projeto ou alguma polt-tica ou programa de proteção social" E com relação aos jovens no merca-do de trabalKo" Existe alguma coisa Tue está sendo Ieita para esses dois setores"
Essas duas Tuest}es me-recem atenção especial. Em 1, estamos convivendo com muitas pessoas com mais de anos e lá as pessoas se aposentam com essa ida-de. Neste sentido, o governo tomou algumas decis}es e uma delas Ioi a de oIerecer ajuda Ànanceira para estes dois setores. Em dois anos, Ioi a Tuarta vez Tue nós aumentamos a ajuda Ànanceira aos idosos e tra-balKamos Àrmes para garantir em-prego para juventude. O Suriname tem um desaÀo Tuanto j juventude porTue da nossa população é jovem. Isso cria uma enorme respon-sabilidade para o governo surina-mês Tue se articula para criar mais empregos para esse grupo social. O pats tem Tue dar uma perspectiva econ{mica de vida para os jovens. Primeiro eles precisam
ter a garantia de um emprego, onde possam ganKar bem e Iazer a vida. Estamos nesse caminKo, mas Ialta muita coisa ainda.
'entro do Caricom, cada pats tem algumas áreas prioritárias para desenvolver. O Suriname tem Tua-tro áreas juventude, cultura, gênero e esporte. Estas áreas têm tudo a ver com a juventude e por isso tomamos essa decisão vamos investir mais na juventude. Por exemplo, na área de educação, desde Tuando a criança entra na escola, com cinco anos até dezoito anos de vida, ela não paga! A educação é de graça.
O governo tomou uma deci-são em 1, na Tual o estudante, pela primeira vez na nossa Kistória, terá um plano de seguro pago pelo go-verno. Esta ação vai garantir Tue ele termine o ciclo básico de educação. Precisamos criar Tualidade de vida, investindo na educação das pessoas. Ainda temos uma lei Tue obriga os jovens a Àcar dentro da escola, até no mtnimo os 1 anos.
Esta lei precisa ser acompa-nKada e é obrigação nossa contro-lar sua execução, porTue temos um problema nas áreas mais distantes, sobretudo em cidades do interior, onde o controle é mais diItcil, ao contrário da capital, Paramaribo. 0esmo Tue Paramaribo seja uma área onde tem mais surinameses vivendo, estamos trabalKando para acabar com a diIerença entre capital
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OA Com relação j Organização do 7ratado de Cooperação Amaz{nica (O7CA, como o senKor avalia esse trabalKo e as relaç}es entre os patses amaz{nicos"
A OTCA é muito importante. Estamos Ielizes porTue o atual secre-tário, 5obb\ 5amlaNKan, é um su-rinamês. As pessoas não percebem Tue dos oito patses Tue comp}e a ba-cia amaz{nica, o Suriname é o ~nico coberto com mais de de bosTues amaz{nicos. Ou seja, somos um dos patses, geograÀcamente, mais ama-z{nicos. e Iundamental para nós a base de cooperação na área de
as-suntos indtgenas, de meio ambien-te, educação e de sa~de, porTue é uma grande obrigação nossa preser-var essa parte do mundo Tue é tão Iundamental para o planeta. Somos Ielizes por Iazermos parte disso e a OTCA tem uma posição importante na agenda de governo do Suriname. OA 4uais os obstáculos Tue precisam ser superados para ampliar essa integração entre os patses Pan-amaz{nicos.
O desenvolvimento e o contato do Suriname com os
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eoAir Internacional S.A.
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tros patses da América do Sul não acontecen como deveria acontecer. Isso se dá pela Ialta de conexão, de inIraestrutura e de transIerên-cia de tecnologia e cooperação en-tre as universidades e os institu-tos cienttÀcos Tue podem ajudar com pesTuisas sobre a Amaz{nia.
+á um projeto no Tual es-tamos trabalKando para pesTuisar as possibilidades medicinais Tue têm a Amaz{nia e Tue podem ge-rar uma grande oportunidade eco-n{mica para o pats e para os ou-tros patses amaz{nicos. Por isso, nós acreditamos no Iortalecimen-to da relação entre os centros de pesTuisas da região como Iorma de promover uma melKor integra-ção dos oito patses amaz{nicos.
OA Se depender do Suriname Tue Iuturo terá a Amaz{nia"
A Amaz{nia em nossa vi-são deveria ser uma área onde os oito patses cooperariam em unida-de. -untos, nós preservartamos essa grande riTueza Tue é importante para o mundo. As atividades ou medidas tomadas pelos oito patses teriam uma base polttica suÀciente para enIrentar os desaÀos da atua-lidade e garantir Tue a Amaz{nia transIorme-se em uma Ionte Iun-damental, especiÀcamente para as Iuturas geraç}es dos oito patses. OA Com relação j cultura e pela aproximação com outros patses cari-benKos, o Suriname é mais amaz{ni-co ou caribenKo"
Temos uma grande van-tagem somos os dois! *eograÀ-camente o Suriname Iaz parte da América do Sul, mas Kistoricamen-te também Kistoricamen-temos uma IorKistoricamen-te relação com o Caribe. Para nós, isso é uma riTueza. Em termos de cultura como resultado da colonização, o Surina-me tem uma composição de povos com culturas e riTuezas Tue não se encontram em nenKum outro pats da América do Sul, nem do Caribe. Somente o Suriname agrega os descendentes Tue Ioram trazidos pelos Kolandeses, da Ìndia e da In-donésia, sendo o ~nico pats com
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Ke-rioblog.blogspot.com.brmedia.org
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grantes asiáticos Tue Kabitam a nossa região. Além disso temos Kolande-ses, aIricanos e indtgenas. Ninguém mais tem esta diversidade de etnias no resto do mundo. Esta caractertsti-ca enriTuece a nossa cultura, a nos-sa educação, a nosnos-sa culinária, etc.
A cultura, em nossa concep-ção, é um instrumento Tue o Surina-me pode exportar. Além das gran-des diIerenças Tue temos dentro de todos os grupos, temos diIerenças religiosas e culturais. Mesmo assim nunca Kouve, na nossa Kistória, pro-blemas entre os diversos grupos. Pelo contrário, numa Iorma muito natural, muito pactÀca, esses povos se juntam mantendo positivamente rica nossa cultura. Todavia, o
Suri-name está crescendo. Por isso, para nós, a cultura é um Iator Iundamen-tal Tue temos Tue preservar, exportar e compartilKar com outros patses da América do Sul e também do Caribe. Em agosto, por exemplo, é re-alizado o CariIesta, Tue é um grande evento de expressão cultural dentro do Caribe, Tue acontece a cada dois anos. Como tomamos a decisão de ser a ponte entre o Caricom e a Una-sul, convidamos todos os patses da América do Sul para Iazer parte do CariIesta e torná-lo um grande espe-táculo de arte e cultura, tendo a cer-teza Tue todas as culturas dos patses Tue comp}em a nossa região se inte-grarão, aproveitando e divulgando o potencial de cada uma delas.
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Islamismo “diIerenças religiosas e culturais convivem de Iorma pactÀca.µ