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ARTÍCULO ORIGINAL Rev. Investig. Altoandin. 2016; Vol 18 Nº 1: 09-18

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Academic year: 2021

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http://dx.doi.org/10.18271/ria.2016.173 ISSN: 2306-8582 (Versión impresa) ISSN: 2313-2957 (Versión digital) Rev. Investig. Altoandin. 2016; Vol 18 Nº 1: 09 - 18 http:huajsapata.unap.edu.pe/ria

Enero Marzo

-Efecto del extracto acuoso de tubérculos de Cyperus rotundus L. en la propagación por

esquejes de Jatropha curcas L.

Efeito do extrato aquoso de tubérculos de Cyperus rotundus l. na propagação por estaquia

Jatropha curcas L.

Effect of the aqueous tubers of Cyperus rotundus L. extract for propagation by cuttings

Jatropha curcas L.

a b c,*

Luan Hamilton de Souza , Lucas Lafratta Calandrelli , José Luis Soto Gonzales a

Faculdade Dinâmica das Cataratas, UDC, Brasil b

Universidade Estadual Paulista "Julio de Mesquita Filho", UNESP, Campus de Ilha Solteira c

Universidade Federal da Integração Latino-américa / PR – UNILA *

Correspondencia e-mail: jlsg_dh@yahoo.es

Este estudio se realizó en la UNESP de campus de Isla Solteira - São Paulo (Brasil), en condiciones de invernadero bajo condiciones controladas. El objetivo fue estudiar la inducción de enraizamiento de esquejes de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) mediante la aplicación de diferentes concentraciones de extractos acuosos de tubérculos de tiririca (Cyperus rotundus L.) en comparación con la aplicación de la auxina sintética Ácido indolbutírico (AIB). El experimento fue instalado en 15/10/2011, utilizando un diseño experimental completamente al azar con 4 tratamientos (tubérculos de pinhão-manso 25g por 0,5 L; 1,0 L y 1,5 L de agua destilada. Ácido indolbutírico en polvo en una concentración de 1000 ppm) con un testigo. Se realizó el experimento con tres repeticiones por tratamiento y 10 esquejes por repetición, por un total de 150 esquejes. Los esquejes de pinhão-manso se estandarizaron con 10 cm de largo y 6.9 mm de diámetro. Posteriormente se sumergieron en los extractos de tiririca durante 30 minutos y se luego fue incorporada la auxina sintética en polvo (AIB) en la base de los esquejes. El plantío fue realizado en recipientes con substrato. 60 días después de la instalación del experimento se evaluó el porcentaje de esquejes enraizados, número de raíces por cada esqueje, longitud máxima raíz emitida por esquejes y el peso de la masa de materia fresa seca de las raíces. Se concluyó que el extracto acuoso tiririca en la concentración de 25g por 1.5L de agua destilada proporciono el mayor porcentaje de esquejes enraizados; sin embargo la AIB en la concentración de 1000 ppm proporciono raíces en mayor número y más vigorosa.

INFORMACIÓN DEL ARTÍCULO Art. Recibido 10-01-2016 Articulo Aceptado 11-03-2016 Online: 25-03-2016 PALABRAS CLAVES: esquejes, fitohormonas, AIB, auxinas, reguladores. RESUMEN INFORMAÇÕES ARTIGO Artigo Recebido 10-01-2016 Artigo Aprovado 11-03-2016 Online: 25-03-2016

RESUMO

Este trabalho foi realizado na UNESP de Ilha Solteira – São Paulo (Brasil), em casa de vegetação, sob condições controladas. O objetivo foi estudar a indução do enraizamento de estacas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) com a aplicação de diferentes concentrações de extratos aquosos de tubérculos de tiririca (Cyperus rotundus L.) em comparação com a aplicação de auxina sintética (ácido indolbutírico). O experimento foi instalado no dia 15/10/2011, utilizando delineamento experimental inteiramente casualizados nos 4 tratamentos (25g de tubérculos de tiririca por 0,5 L, 1,0 L e 1,5 L de água destilada. E AIB em pó, na concentração de 1000 ppm) e testemunha, com três repetições por tratamento e 10 estacas por repetição, totalizando 150 estacas. As estacas de pinhão-manso foram padronizadas com 10 cm de comprimento e 6 a 9 mm de diâmetro. Posteriormente foram imersas nos extratos de tiririca por 30 minutos, e aplicado auxina sintética, AIB em pó, na base das estacas. O plantio foi em jardineiras contendo substrato. Aos 60 dias após a instalação do experimento, foram avaliadas a porcentagem de estacas enraizadas, número de raízes por estaca, comprimento da maior raiz emitida por estacas, e massa da matéria fresca e seca das raízes. Concluiu-se que o extrato aquoso de tiririca na diluição 25g por 1,5L de água destilada, proporcionou maior porcentagem de estacas enraizadas, porém o AIB 1000 ppm produziu raízes em maior número e mais vigorosas. PALAVRAS CHAVE: Estaquia, Fitohormônio, AIB, Auxinas, Reguladores. Research Research Research

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ARTICLE INFO Article Received 10-01-2016 Article accepted 11-03-2016 Online: 25-03-2016

KEY WORDS:

This study was conducted at UNESP of Single Island - Sao Paulo (Brazil), in a greenhouse under controlled conditions. The aim was to study the induction of rooting pinhão-manso Jatropha curcas L. by applying different concentrations of aqueous extracts of tiririca Cyperus rotundus L. compared with the application of synthetic auxin (IBA). The experiment was installed on 15/10/2011, using completely randomized experimental design in 4 treatments (25g nutsedge tubers by 0.5 L, 1.0 L and 1.5 L of distilled water. And AIB powder, at 1000 ppm) and control with three replicates per treatment and 10 cuttings per replication, totaling 150 cuttings. The pinhão-manso cuttings were standardized with 10 cm long and 6-9 mm in diameter. Subsequently they were immersed in sedge extracts for 30 minutes and applied synthetic auxin, AIB powder at the base of the cuttings. The plantation was in bib containing substrate. 60 days after the installation of the experiment were evaluated the percentage of rooting, number of roots per cutting, length of roots emitted by cuttings, and fresh weight and dry roots. It was concluded that the aqueous extract of sedge dilution 25g for 1.5L of distilled water showed higher percentage of rooted cuttings, but IBA 1000 ppm produced roots in greater numbers and more vigorous.

ABSTRACT

INTRODUÇÃO

O objetivo do trabalho foi estudar a indução do enraizamento de estacas de Jatropha curcas L. com a aplicação de extratos aquosos de tubérculos de Cyperus

rotundus L. em diferentes concentrações em

comparação com a aplicação de auxina sintética, o ácido indolbutírico (AIB).

O J curcas L é uma planta pertencente à família Euphorbiaceae, e compreende aproximadamente 8000 espécies, com cerca de 320 gêneros. O gênero Jatropha contém aproximadamente 160 espécies de plantas herbáceas e arbustivas, das quais apresentam valor medicinal, ornamental e outras produzem óleo, como o

Jatropha curcas L. (Nunes & Pasqual, 2007).

Jatropha curcas L. é uma espécie perene, cuja produção

de mudas por estaquia se torna facilitada devido propensão para enraizar. É uma árvore, de crescimento rápido, cuja altura normal é de dois a três metros, podendo alcançar até cinco metros em condições especiais (Dias et al., 2007).

Plantas propagadas por estaquia têm como resultado a formação de fenótipos geneticamente idênticos à planta mãe, podendo-se conservar as características desejáveis a serem repassadas para a nova planta. Induzir as estacas com a utilização de fitorreguladores é importante para uma maior rapidez e melhor formação do sistema radicular das plantas. A indução pode ser feita por hormônios (fontes naturais) ou fontes de auxinas sintéticas (fitohormônios) (Hartmann; Kester; Davies, 1997).

A tiririca (Cyperus rotundus L.) é conhecida por seus efeitos alelopáticos e tem sido utilizada segundo

conhecimento popular e citados em alguns artigos como promotores de enraizamento (Leão; Ferreira; Animura, 2004). Devido à quantidade elevada de ácido indolbutírico (AIB), um fitorregulador específico para a formação de plantas (Lorenzi, 2000) os tubérculos e folhas da tiririca apresentam grande potencial de enraizar estacas, bem como não possuir custos onerosos para sua aquisição. Sua capacidade de reprodução é muito eficiente, sendo que em um tubérculo viável, pode-se originar 99 tubérculos (Rao, 1968).

A aplicação exógena do ácido indolbutírico (AIB) é bem aproveitada para estimular o enraizamento de estacas em diversas espécies. O fitorregulador vem sendo utilizado em larga escala, pois tem boa eficiência e não é toxico a maioria das plantas, quando utilizado em concentrações adequadas (Pires & Biasi, 2003).

O objetivo do trabalho foi estudar a indução do enraizamento de estacas de pinhão-manso (Jatropha

curcas L.) com a aplicação de extratos aquosos de

tubérculos de tiririca (Cyperus rotundus L.) em diferentes concentrações em comparação com a aplicação de auxina sintética, o ácido indolbutírico (AIB).

MATERIAL E MÉTODOS

O experimento foi conduzido na casa de vegetação localizada no Campus II da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Ilha Solteira – SP, sob condições controladas de temperatura e irrigação por aspersão acionada duas vezes ao dia, uma pela manhã e outra ao fim da tarde, sendo a temperatura máxima atingida na parte inferior de 30 ºC e na parte superior de 40 ºC. Cuttings, phytohormone, AIB, auxins, regulators.

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O experimento foi conduzido na casa de vegetação localizada no Campus II da Universidade Estadual Paulista - UNESP, Campus de Ilha Solteira – SP, sob condições controladas de temperatura e irrigação por aspersão acionada duas vezes ao dia, uma pela manhã e outra ao fim da tarde, sendo a temperatura máxima atingida na parte inferior de 30 ºC e na parte superior de 40 ºC.

A coleta das estacas de pinhão-manso (Jatropha curcas L.) foi realizada na Fazenda de Ensino, Pesquisa e Extensão da UNESP/Ilha Solteira, situada nas coordenadas 20º22' latitude sul, 51º22' longitude oeste a uma altitude de 335 metros, e localizada no município de Selvíria - MS.

Foram coletadas estacas apicais no dia 15/10/2011, no período da manhã, e padronizadas com 20 cm de comprimento e 6 a 9 mm de diâmetro, com corte em bisel na base sendo que as folhas terminais foram mantidas.

Tubérculos de tiririca (Cyperus rotundus) foram colhidos no dia 15/10/2011 em uma área de horta, em Ilha Solteira – SP. Este material foi lavado e efetuou-se a retirada das folhas e do excesso do sistema radicular. Para se obter o extrato de tubérculos de tiririca, estes f o r a m l a v a d o s e s e c o s c o m p a p e l t o a l h a , e posteriormente pesados. Foram utilizados 25g de tubérculos para cada tratamento, sendo estes triturados em liquidificador, com diferentes quantidades de água destilada, e posteriormente peneirados, segundo metodologia modificada de Fanti (2008), que trabalhou com pingo-de-ouro (Duranta repens L.).

F o r a m p r é - e s t a b e l e c i d a s a s q u a n t i d a d e s e concentrações de tubérculos, do extrato e de AIB a serem utilizadas nos tratamentos.

As estacas de pinhão-manso foram imersas até aproximadamente 8 cm de sua base por 30 minutos nos seguintes tratamentos: T1 (Testemunha); T2 (25g de tubérculos de C. rotundus em 0,5L de água destilada); T3 (25g de tubérculos de C. rotundus em 1L de água destilada); T4 (25g de tubérculos de C. rotundus em 1,5L de água destilada); T5 (A I B em pó, na concentração de 1000 ppm).

A auxina sintética utilizada foi o AIB (Ácido Indol Butírico). Este foi aplicado na forma em pó na base da estaca.

Jardineiras de coloração preta e dimensões de 45x20x15 cm, foram preenchidas com substrato condicionador da empresa TecNutri, de natureza física farelado, e mantidas em casa de vegetação com irrigação por aspersão acionada por temporizador duas vezes ao dia, sendo uma de manhã e outra ao fim da tarde.

Aos 60 dias após o plantio das estacas, o experimento foi avaliado quanto as seguintes variáveis:

Comprimento da maior raíz (cm): Mediu-se a base da estaca até o final da raiz, com o uso de uma régua milimétrica;

Número de raíz por estaca: As raízes com 1 cm de comprimento ou mais, foram consideradas para a contagem do número de raízes por estaca;

Massa da matéria fresca das raízes: Todo o sistema radicular presente nas estacas foi retirado, e pesado em balança analítica, constatando assim a massa de matéria fresca das raízes de cada estaca;

Massa da matéria seca das raízes: Colocadas em sacos de papel distintos e mantidos em estufa a 65 °C de circulação forçada de ar até peso constante. Em seguida foram efetuadas as pesagens de massa da matéria seca das raízes, em balança analítica;

Porcentagem de estacas enraizadas: Realizada a partir do número de estacas enraizadas. Estacas que foram encontradas secas ou apodrecidas foram descartadas das avaliações.

Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 10% de probabilidade.

O delineamento experimental foi o de blocos casualizados com três repetições por tratamento, e 10 estacas por repetição, totalizando 150 estacas e 15 jardineiras.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Na Tabela 1 constam os valores da porcentagem de estacas enraizadas, do número e do comprimento (cm) de raízes, para cada tratamento, aos 60 dias após o plantio.

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Jatropha curcas, em cada tratamento, aos 60 dias após o plantio. Ilha Solteira - SP, 2011.

Tratamentos % de estacas Número de Raízes Comprimento Raízes (cm)

enraizadas

T1 20,67 a 3,42 b

23,91 a

T2 20,67 a 4,23 b

19,94 a

T3 10,77 a 4,23 b

19,87 a

T4 30,33 a 4,58 ab

20,21 a

T5

20,67 a 10,58 a

28,36 a

p>F 0,6120 0,0515

0,6572

C.V. (%) 47,83

48,17

36,15

D.M.S. 28,72 6,27

19,55

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 10% de probabilidade pelo Teste de Tukey. T1 = Testemunha, T2 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 0,5 L de água destilada, T3 = 25g de tubérculos de C.

rotundus em 1,0 L de água destilada, T4 = 25g de

tubérculos de C. rotundus em 1,5 L de água destilada, T5 = AIB em pó, na concentração de 1000 ppm.

Observa-se que para a média da porcentagem de estacas enraizadas não houve diferença estatística significativa, porém numericamente o tratamento 4 é quase 3 vezes superior ao tratamento 3. Na mesma tabela é visto que o tratamento 4 tem uma tendência numérica maior com relação aos demais tratamentos, apesar de não apresentar diferença estatística.

Em trabalho realizado por Tagliani (2011) foi constatado que a aplicação de AIB na concentração de

-1

1000 mg.L proporcionou média de enraizamento de 50% para mini estacas herbáceas de pinhão-manso, e a

-1

250 mg.L média de 34,37%, ou seja, as médias de porcentagens de enraizamento apresentadas pela Tabela 1 são baixas, e ainda, a apresentada com AIB em

-1

concentração de 250 mg.L chegam a valores próximos ao de 25g de tubérculos em 1,5 L de água destilada (30,33%), podendo inferir a equivalência de auxina do

-1 tratamento, com AIB na concentração de 250 mg.L . No presente trabalho, a aplicação de AIB a 1000 ppm favoreceu a formação de raízes com 20,67% de estacas enraizadas. Em trabalho realizado por Araújo, Matos & Azevedo (2009) com mini estacas herbáceas de pinhão-manso, e utilizando AIB nas concentrações de 500,

-1

1000, 1500 e 2000 mg.L foi observado que a 1000 ppm houve 27,74% de estacas enraizadas, e não houve diferença significativa entre os tratamentos; o valor

mencionado para 1000 ppm, no presente trabalho, é ¼ menor do que o encontrado no trabalho dos autores acima citados.

Barbosa et al. (2011), observaram que a melhor dose para a formação de raízes de estacas de pinhão-manso é a de 1000 ppm de AIB, e ainda, que doses acima desta causam um decréscimo na brotação.

Em experimento semelhante, Santos et al. (2011), constataram que os extratos de tubérculos de tiririca, nas

-1

diluições de 400; 800 e 1200 g.L apresentaram valores inferiores a testemunha para o enraizamento de estacas de ponteiro do cafeeiro “Conilon”, sendo que os resultados deste trabalho apontam que o tratamento 4, ou seja, o de menor diluição, apresentou porcentagem de estacas enraizadas maior que a testemunha, contrapondo os autores acima citados.

Coltro et al. (2011) verificaram que as estacas de porta-enxerto de videira IAC 313 tratadas com extrato aquoso de tubérculos de tiririca a 1%, e imersas 24 horas no extrato apresentaram maior porcentagem de estacas enraizadas, sendo as menores porcentagens para a testemunha e para as concentrações de 3% e 5%, semelhante aos resultados aqui apresentados quando se compara a testemunha ao tratamento 4, sendo esta a menor diluição.

Analisando a Figura 1, verificou-se que maiores porcentagens de estacas enraizadas encontram-se no tratamento 4 (30,33 %), onde se utilizou 25g de tubérculos de tiririca diluídos em 1,5 litros de água destilada.

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a a a a a 0 5 10 15 20 25 30 35 T1 T2 T3 T4 T5

% estacas enraizadas

% estacas enraizadas

Figura 1. Porcentagem de estacas enraizadas de

Jatropha curcas, 60 dias após o plantio. Ilha Solteira,

São Paulo - Brasil, 2014-2015.

T1 = Testemunha, T2 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 0,5 L de água destilada, T3 = 25g de tubérculos de C.

rotundus em 1,0 L de água destilada, T4 = 25g de

tubérculos de C. rotundus em 1,5 L de água destilada, T5 = AIB em pó, na concentração de 1000 ppm. Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 10% de probabilidade pelo Teste de Tukey.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 10% de probabilidade pelo Teste de Tukey. A maior ou menor facilidade de formação de raízes de estacas lenhosas ou herbáceas varia com a espécie Hartmman et al., (1997) e no caso do pinhão-manso, as estacas herbáceas apresentaram baixa porcentagem de enraizamento (Figura 1). O mau desempenho das estacas herbáceas pode estar relacionado com a menor quantidade de reservas e a predisposição das estacas herbáceas em perderem água (Fachinello et al., 1995). Na avaliação do experimento, pode-se constatar que muitas estacas apodreceram na base e não sobreviveram. Segundo Hartmman et al., (1997) o meio de enraizamento ideal é aquele que permite boa aeração, tem elevada capacidade de retenção de água, que seja bem drenado, e livre de patógenos. No presente trabalho o substrato utilizado adquiriu uma pequena camada de musgo superficialmente, o que pode demonstrar um a c ú m u l o d e á g u a , f a v o r e c e n d o o a t a q u e d e microorganismos às estacas, e consequentemente diminuindo a porcentagem de enraizamento.

Observa-se ainda na Tabela 1 que as estacas tratadas com auxina sintética (tratamento 5), tiveram diferença significativa em relação as médias do número de raízes quando comparadas aos tratamentos 1, 2 e 3. Em trabalho realizado por Bastos (2002) a utilização de AIB a 1000 ppm resultou em um número médio de raízes

igual a 8,73, sendo este valor inferior ao encontrado no tratamento 5 deste trabalho (10,58).

Trabalhando com estacas de porta-enxerto de videira IAC 313 tratadas com extrato aquoso de tubérculos de tiririca a 1%, e imersas 24 horas no extrato, Coltro et al., (2011) verificaram que estas apresentaram maior número de raízes por estacas (16,3) quando comparada com a testemunha (15,1) e com as concentrações de 3% (14,7) e 5% (14,4), contrapondo ao apresentado neste trabalho, onde a testemunha apresentou o menor valor para número de raízes (3,42) e valores semelhantes entre as diluições dos tratamentos (4,23 a 4,58).

Silva (2007), num experimento de enraizamento com estacas jovens de pinhão-manso Jatropha curcas, verificou que a utilização de extrato de tubérculos de tiririca na diluição de 20 bulbos (19 g) por 1000 ml de água resultou em maior número de raízes (17,23) quando comparado com a testemunha (15,83) e com AIB 1000 ppm (13,03). Por outro lado, neste trabalho o uso de AIB 1000 ppm apresentou maior número de raízes (10,58), enquanto o menor resultado foi para a testemunha (3,42), e os tratamentos com extrato de tubérculos de tiririca obtiveram valores intermediários (4,23 a 4,53).

O mesmo autor verificou que para o comprimento de raízes o melhor tratamento foi também para o extrato de tiririca (17,03 cm), seguido da testemunha (16,07 cm) e posteriormente do AIB 1000 ppm (9,23 cm), o que não é visto no presente trabalho, posto que o maior comprimento de raízes foi encontrado no tratamento 5 (28,36 cm).

A aplicação de AIB a 1000 ppm, no presente trabalho, favoreceu o número e comprimento das raízes, sendo que o mesmo ocorreu em trabalho de Araújo, Matos & Azevedo (2009), com o uso de mini estacas herbáceas de pinhão-manso, onde a essa concentração (1000 ppm), não houve diferença estatística quando comparado a

-1 500, 1500 e 2000 mg.L .

De acordo com Antunes et al., (1996) o comprimento e o número médio das três maiores raízes são importantes variáveis na produção de mudas por estacas, à medida que uma melhor resposta a estas variáveis corresponderá à mudas com maior e melhor desenvolvimento radicular, onde maiores índices de sobrevivência ocorrerão quando transferidas para o campo. Assim resultados significativos no número e comprimento de raízes, utilizando-se AIB, no presente trabalho, são

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considerados importantes para formação de mudas com melhores índices de sobrevivência em campo.

Hartmann et al., (1997) apontam que a época do ano em que se coletam as estacas exerce influência significativa na formação de raízes, podendo ser um fator decisivo para a obtenção de êxito na propagação por estaquia. No presente trabalho as estacas foram coletadas no final da primavera, e algumas se encontravam em processo de formação floral, com emissão de inflorescência. Em plantas de folhas caducas, como o pinhão-manso, Rúbia (1965) cita que as melhores épocas do ano para a colheita de material propagativo é no início da primavera, em que a planta apresenta gemas bem intumescidas, contrapondo a época de colheita das estacas deste trabalho.

Luz et al., (2007) avaliando a propagação assexuada de hortênsia (Hydrangea macophylla), destacam que algumas estacas apresentaram formação de flores, ocorrendo com maior frequência nas estacas apicais, semelhante ao que ocorre no presente trabalho. Possivelmente estacas em maior grau de diferenciação floral utilizaram parte de suas reservas para a formação da inflorescência, afetando diretamente a formação do sistema radicular, sendo isso já relatado por Janick (1966), e que diz que as estacas com brotações vegetativas tem maior tendência em formar raízes que as com brotações floríferas.

Na Tabela 2 constam os resultados das massas de matéria fresca e seca das raízes (g), em cada tratamento, aos 60 dias após o plantio.

Tratamentos Matéria fresca (g) Matéria seca (g) T1 2,14 a 2,07 a T2 1,85 a 1,80 a T3 1,80 a 1,75 a T4 1,88 a 1,83 a T5 3,06 a 2,94 a p>F 0,1193 0,1219 C.V. (%) 26,58 26,04 D.M.S. 1,37 1,31 Tabela 2. Massas de matéria fresca e seca das raízes (g), de Jatropha curcas, em cada tratamento, aos 60 dias após o plantio. Ilha Solteira, São Paulo - Brasil, 2014-2015.

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 10% de probabilidade pelo Teste de Tukey. T1 = Testemunha, T2 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 0,5 L de água destilada, T3 = 25g de tubérculos de C.

rotundus em 1,0 L de água destilada, T4 = 25g de

tubérculos de C. rotundus em 1,5 L de água destilada, T5 = AIB em pó, na concentração de 1000 ppm.

Observou-se que não houve diferenças estatísticas significativas para as médias de massas de matéria fresca e seca das raízes em cada tratamento. Porém os maiores valores são encontrados no T5 (3,06g de matéria fresca e 2,94 g de matéria seca) e no T1 (2,14g para matéria fresca e 2,07g para matéria seca), o que mostra que não houve uma influencia positiva do extrato.

Em trabalho realizado por Rodrigues et al. (2012), utilizando extrato aquoso de tubérculos de tiririca na concentração de 0, 2,5 e 7,5% em Cordia verbenacea, os autores não observaram diferenças estatísticas para a massa fresca e seca de raízes, sendo que a diluição a 2,5% apresentou metade do valor dos outros tratamentos, nos resultados apresentados na Tabela 2, observa-se que a testemunha apresentou o maior valor (2,14g e 2,07g) em relação aos tratamentos com extratos (1,80 a 1,88g e 1,75 a 1,83g).

Faria et al. (2007) trabalhando com enraizamento de estacas semilenhosas de porta-enxerto de videira “IAC 572-Jales” observaram que a produção de massa fresca de raízes com AIB 1000 ppm foi superior a testemunha (14,5g e 9,4g respectivamente); para massa seca de raízes f o i o b s e r v a d o i g u a l r e s u l t a d o ( 1 , 2 g e 0 , 7 g respectivamente), concordando com o presente trabalho. Já Kolling et al. (2011) estudando o enraizamento de miniestacas de eucalipto e utilizando concentrações de AIB variando de 500 a 8000 ppm e com extrato de tiririca concluíram que o melhor resultado para massa de matéria fresca e seca de raízes foi com 1500 ppm, não havendo influência do extrato de tiririca, vindo ao encontro do resultado aqui encontrado para 1000 ppm em comparação com o extrato aquoso de tiririca.

Em experimento com estacas de cafeeiro, Santos et al. (2011) concluíram que os tratamentos com diferentes -1 doses de extrato aquoso de tiririca (400, 800, 1200 g.L ) e testemunha não influenciaram na produção de massa seca de raízes, sendo que no presente trabalho a testemunha apresentou maior valor para essa variável do que os tratamentos com o referido extrato.

Meguro (1969), realizou testes confirmando presença de ácido indol acético (IAA) nos tubérculo de C. rotundus, podendo apresentar efeito sinergístico, ou seja, estimular o efeito do IAA, quando aplicados em concentrações ótimas, pois concentrações muito altas

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poderiam provocar toxidez às plantas, o que está a favor ao encontrado nas Tabelas 1 e 2, onde observa-se que quanto maior a diluição do extrato aquoso de tiririca, ou seja, quanto mais água no extrato, maiores são as médias das variáveis, mesmo não ocorrendo diferenças estatísticas.

CONCLUSÕES

Conclui-se que o extrato de tiririca Cyperus rotundus na diluição de 25g por 1,5L de água destilada, proporcionou a maior porcentagem de estacas enraizadas, porém o tratamento 5 (AIB na concentração de 1000 ppm) produziu raízes em maior número e mais vigorosas. É necessário maior número de pesquisas na área, com intuito de fornecer informações adequadas e concentrações que melhor respondam ao enraizamento do pinhão-manso, com a utilização do extrato aquoso de tubérculos de tiririca.

Agradecimentos

A toda a comunidade e professores na qual contribuíram de uma forma ou de outra para a realização desse trabalho na Universidade Estadual Paulista – Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira (FEIS).

s L.) por sementes e miniestacas. 2011. 96 f. Dissertação

(Maestria em Ciências) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba – PR, Brasil.

Antunes, L. E. C., Hoffmann, A., Ramos, J. D., Chalfun, N. N. J., Oliveira Júnior, A. F. de. 1996. Efeito do método de aplicação e de concentrações do ácido indolbutírico no enraizamento de estacas semilenhosas de

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Tabela 1: Porcentagem de estacas enraizadas, número e comprimento de raízes (cm), de Jatropha curcas, em cada tratamento, aos 60 dias após o plantio. Ilha Solteira, São Paulo - Brasil, 2014-2015.

LISTA DE TABELAS

Tratamentos % de estacas Número de Raízes Comprimento Raízes (cm) enraizadas T1 20,67 a 3,42 b 23,91 a T2 20,67 a 4,23 b 19,94 a T3 10,77 a 4,23 b 19,87 a T4 30,33 a 4,58 ab 20,21 a T5 20,67 a

10,58 a 28,36 a p>F 0,6120 0,0515 0,6572 C.V. (%) 47,83 48,17 36,15 D.M.S. 28,72 6,27 19,55

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 10% de probabilidade pelo Teste de Tukey. T1 = Testemunha, T2 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 0,5 L de água destilada, T3 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 1,0 L de água destilada, T4 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 1,5 L de água destilada, T5 = AIB em pó, na concentração de 1000 ppm.

Tabela 2: Massas de matéria fresca e seca das raízes (g), de Jatropha curcas, em cada tratamento, aos 60 dias após o plantio. Ilha Solteira, São Paulo - Brasil, 2014-2015.

Tratamentos Matéria fresca (g) Matéria seca (g) T1 2,14 a 2,07 a T2 1,85 a 1,80 a T3 1,80 a 1,75 a T4 1,88 a 1,83 a T5 3,06 a 2,94 a p>F 0,1193 0,1219 C.V. (%) 26,58 26,04 D.M.S. 1,37 1,31

Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 10% de probabilidade pelo Teste de Tukey. T1 = Testemunha, T2 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 0,5 L de água destilada, T3 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 1,0 L de água destilada, T4 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 1,5 L de água destilada, T5 = AIB em pó, na concentração de 1000 ppm.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1: Porcentagem de estacas enraizadas de Jatropha curcas, 60 dias após o plantio. Ilha Solteira, São Paulo - Brasil, 2014-2015.

a a a a a 0 5 10 15 20 25 30 35 T1 T2 T3 T4 T5 % estacas enraizadas % estacas enraizadas

T1 = Testemunha, T2 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 0,5 L de água destilada, T3 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 1,0 L de água destilada, T4 = 25g de tubérculos de C. rotundus em 1,5 L de água destilada, T5 = AIB em pó, na concentração de 1000 ppm.Médias seguidas de mesma letra não diferem entre si ao nível de 10% de probabilidade pelo Teste de Tukey.

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