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Paulo Roberto Rodrigues Teixeira

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Academic year: 2021

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53 ANO V / Nº 9

A Portada de acesso à fortaleza lembra um pagode chinês e destaca a riqueza arquitetônica da construção. A escadaria é de pedra

lioz conhecida como mármore portuguesa.

A Portada de acesso à fortaleza lembra um pagode chinês e destaca a riqueza arquitetônica da construção. A escadaria é de pedra

lioz conhecida como mármore portuguesa.

Coroa Portuguesa deu pouca importância às terras localizadas ao sul da Colônia. Na verdade, elas foram praticamente esqueci-das no primeiro século do descobrimento do Brasil, e sua exploração só começou no século XVII. Os bandeirantes, por sua vez, ultrapassaram os limites do Tratado de Tordesilhas, em busca do ouro e da prata, afrontando os espanhóis. Uma ameaça latente que concorreu para que a Espanha atacasse a Colônia em 1777.

A Ilha de Santa Catarina, situada no meio do caminho, entre o extremo sul, sob domínio espa-nhol, e o Rio de Janeiro, sede do Vice-Reino

portu-guês, tornava-se uma área estratégica, como base de apoio para ambas as coroas.

Portugal, prevendo a reação da Espanha, de-terminou a construção de diversas fortificações para barrar o acesso ao norte e ao sul da baía, entre a ilha e o continente. A Fortaleza de Santa Cruz de Anha-tomirim era a principal delas.

Nas páginas que seguem, mostraremos a sua localização, história, as peculiaridades das instala-ções, as atividades culturais que vêm sendo desen-volvidas pela Universidade Federal de Santa Cata-rina, o crescimento do turismo e a sua beleza natu-ral, contrastando com a arquitetura renascentista.

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Paulo Roberto Rodrigues Teixeira

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Localização

A Fortaleza de Santa Cruz está locali-zada na Ilha de Anhatomirim, em Gover-nador Celso Campos, na região da Grande Florianópolis, em Santa Catarina. Anhato-mirim é nome de origem indígena e signifi-ca “cão pequeno”.

A ilha possui uma área de 45.000m² e dimensões aproximadas de 370m no seu maior comprimento, na direção norte-sul, por 220m na sua maior largura, na orienta-ção leste-oeste. Sua maior altitude é o Morro do Farol, a 35m do nível do mar. Anhatomi-rim dista 170m do continente. Por via terres-tre, está a cerca de 40km de Florianópolis, 476km de Porto Alegre, 300km de Curitiba. O acesso é feito pelo Km 185 da BR 101. A ín-sula é banhada por águas calmas, com pro-Escunas conduzem os turistas para conhecerem Anhatomirim.

Vista panorâmica, através do portal de acesso, visualizando embarcações fundeadas nas proximidades do Trapiche.

FOTO: ADEMILDE SARTORI

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fundidade variando de 1m a 10m, cercada por costões rochosos, possuindo duas pequenas praias: a do porto e a do viveiro.

História

Vestígios arqueológicos testificam a ocupação primitiva da Ilha de Santa Cata-rina há mais de quatro mil anos. A presença européia data do início do século XVI, res-tringindo-se apenas às expedições de explo-ração. Na segunda metade do século XVII ocorreu a fundação da Vila Nossa Senhora do Desterro.

O litoral catarinense, no período com-preendido entre o início do século XVIII e a Independência, prosperou muito lentamen-te. O motivo principal dessa lentidão era o fato de que a área não atraia os aventureiros Armazém da Praia, à direita,

onde eram guardadas as baleeiras, escaleres e outras embarcações de serviço na Fortaleza. Foi restaurada em 1989 e é hoje lanchonete e loja de souvenir.

Visão panorâmica do Trapiche e da praia do Porto.

FOTO: ADEMILDE

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e ambiciosos que buscavam o ouro em outras regiões, ocorrendo o desenvolvimento maior naqueles locais.

A população, ainda que sofrendo o esquecimento dos governos, gozava, em compensação, das vantagens de uma existência sem preocupações e fadigas. A maioria das suas vilas achava-se entregue aos próprios recursos, lutando contra os selvagens, conhecendo

profundamen-te a pobreza. Entretanto, no meio das adversidades, os catarinenses viviam em paz e eram felizes.

Alimentavam-se dos produtos da caça, da pesca e de pequenas la-vouras, retirando da floresta próxi-ma carnes variadas e frutos saboro-sos. Assim, corria a vida nessa região, tão esquecida e abandonada.

Em 1680, Portugal fundou a Co-lônia do Sacramento, na atual Re-pública do Uruguai, defronte a Bue-nos Aires.

O seu objetivo principal era o de assegurar e apoiar, naquela região, a integração, por via fluvial e maríti-ma, do centro do poder do Brasil Co-lonial, no Rio de Janeiro, com Mato Grosso, atingido pelos bandeirantes paulistas no período de união das co-roas portuguesa e espanhola (1580-1640). Também, no aspecto econô-mico, a Coroa Portuguesa pensava em partilhar das enormes riquezas carreadas da Bacia do Prata e trans-portadas de Buenos Aires à Espanha. A Ilha de Santa Catarina apre-sentava excelentes condições para ser transformada em uma base naval militar e logística e, para tal, deveria ser fortificada. Isso também, com o propósito de diminuir a distância de apoio à Colônia do Sacramento e ao Rio Grande do Sul. Em 1738, foi criado o Governo mili-tar. O primeiro governador, nomeado em 1739, foi o Brigadeiro José da Silva Paes, que mudou o Governo para a ilha. Criou e organizou um regimento de infan-taria que teve atuação marcante nas lutas naquela re-gião de 1737 a 1821, particularmente nos Sete Povos das Missões. Deve-se a essa unidade militar, segundo a tra-A escadaria que dava acesso à

portada era de pedra lioz, que chegava ao Brasil como lastro no porão dos navios.

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dição, por causa do peitilho verde que seus homens usavam no unifor-me, o apelido de “barrigas-verdes”, transferido hoje aos catarinenses, que o ostentam com muito orgu-lho. A corporação foi extinta em 1832. De 1739 a 1741, Silva Paes deu início à construção de quatro forta-lezas para transformar a ilha em po-derosa base portuguesa. O objetivo fundamental dos fortes era defender o território das incursões de navios estrangeiros que aportavam à ilha para atividades de contrabando, pi-rataria, reabastecimento de lenha e água e descanso para as guarnições. As fortalezas serviriam ainda para apoiar as comunicações navais en-tre Rio de Janeiro, Santos e as bases portuguesas do Sul.

Foram construídas as fortale-zas de São José da Ponta Grossa, San-ta Cruz e Santo Antônio, com a fina-lidade de fechar a entrada norte da baía. A principal delas foi a de Santa Cruz, na Ilha de Anhatomirim. Para bloquear a entrada sul da baía, foi construída a Fortaleza de Nossa Se-nhora da Conceição.

Em 1777, os espanhóis invadi-ram a ilha. As fortalezas não conta-ram com o apoio naval nem com o apoio terrestre da tropa de infanta-ria na defesa contra o inimigo que se preparava para atacá-los. A divisão naval abandonou a ilha, deslocan-do-se para a Cidade do Rio de Ja-neiro. A guarnição da Fortaleza de Anhatomirim, como todas as de-mais, abandonou suas posições, e os

Jaqueira centenária, ao lado da casa do quartel.

Vista parcial da fortaleza.

Casa do comandante.

FOTO: ADEMILDE

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FOTO: ALBERTO BARCKERT

FOTO: ADEMILDE

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FOTO: ADEMILDE

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espanhóis tomaram posse da ilha, assinando o termo de capitulação na Vila do Desterro.

Em virtude do Tratado de Santo Ildefonso, assi-nado em 1o de outubro de 1777 e confirmado em 11 de

março de 1778, a Ilha de Santa Catarina foi devolvida a

Portugal em junho de 1778, tendo o domínio espanhol durado apenas 4 meses e 25 dias.

Em 1785, um historiador francês alertou para a pouca importância das fortificações. O sistema de defe-sa da ilha entrou em descrédito e Anhatomirim passou a ser progressivamente relegada a segundo plano.

Em 1894, durante a Revolução Federalista, Anhatomirim reassume importância ao servir de presídio e base de fuzilamento de revoltosos contra o governo de Floriano Pei-xoto. Essa é considerada a fase mais negra e dramática de sua história, quando os federalistas foram leva-dos para lá e não retornaram. O mo-vimento rebelde foi debelado em San-ta CaSan-tarina, com a prisão e execu-ção de 185 amotinados. Após o epi-Canhão colonial em posição. Ao fundo, a casa do comandante.

O alojamento da casa do quartel.

FOTO: ALBERTO BARCKERT

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sódio, ocorreu a mudança do nome da cidade de Desterro para Florianópolis.

Em 1907, a Fortaleza de Santa Cruz de Anhatomirim passou a pertencer ao Ministé-rio da Marinha. Em 1932, voltou a ser utiliza-da como prisão no desfecho utiliza-da Revolução Constitucionalista. Em 1938, foi tombada como monumento histórico nacional, pelo en-tão Serviço de Patrimônio Histórico e Artísti-co Nacional, atual IPHAN.

Durante o período compreendido entre a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, a forta-leza ganhou novas instalações, como a estação radiotelegráfica e a usina de eletricidade, e foi reequipada com armamentos mais modernos. Até o fim da Segunda Guerra Mundial, funcionou como fortificação, sendo desativada após esse período, por causa da evolução tecnológica bélica, que a tornou ineficaz como unidade militar.

A Marinha ainda manuteniu as instala-ções, em função da existência do farolete de si-nalização marítima, até a década de 1960. A partir daí, a fortaleza foi definitivamente aban-donado e depredada.

Em 1979, a Universidade Federal de San-ta CaSan-tarina (UFSC) “adotou” a forSan-taleza, rea-brindo-a ao público em 1984 e transforman-do-a em uma das principais atrações turísti-cas do Sul do país.

A Fortaleza

A Fortaleza de Anhatomirim é a princi-pal e maior fortificação catarinense, por ter sido a sede do primeiro governo da Capitania de Santa Catarina. Com o material de artilha-ria que recebeu – 70 peças de ferro, anti-carga, alma lisa, projéteis esféricos –, constituía, na época, poderoso poder de fogo. Era a

artilha-A guarita protegia a sentinela e facilitava a observação.

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ria de D. João V de Portugal. Em toda a extensão da ilha, encontram-se edifícios históricos dos séculos XVIII, XIX e XX espalhados de maneira harmônica, contrastando com a beleza do mar e da vegetação.

Ao desembarcar na ilha, entrando na fortaleza, uma escadaria de pedra dá acesso à portada principal que con-duz a uma praça central, em frente à casa do comandante. O quartel da tropa, nas proximidades, é um prédio que se destaca pela magnífica arquitetura renascentista.

Possuía, na época da sua construção, quatro bate-rias. A bateria nordeste formava, juntamente com a ba-teria norte, as duas principais bases de fogo da fortaleza. Os arcos caracterizam o estilo

renascentista do quartel da fortaleza. Durante a Guerra do Paraguai (1864-1868), o prédio abrigou enfermarias para os soldados brasileiros feridos e prisão para os prisioneiros paraguaios.

Com o material de artilharia recebido de D. João V de Portugal, possuía a fortaleza, na época, poderoso poder de fogo.

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FOTO: ADEMILDE

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Nelas os canhões ficavam colocados sobre carretas de madeiras e estas sobre uma estrutura com tijolos ou, algumas vezes, com pedras. Essas bases encontram-se hoje alteradas pelas adaptações que sofreram principal-mente nas duas últimas guerras mundiais, quando rece-beram armamentos mais modernos. Ainda existiam a bateria sudeste, próxima à portada, e a bateria baixa, localizada em frente à bateria norte.

Através de uma passagem subterrâ-nea – um túnel com teto de tijolos em forma de abóbada –, pode-se chegar a essa bateria complementar de defe-sa, localizada em nível inferior à ba-teria principal. Hoje, a baba-teria norte transformou-se em uma grande área verde de lazer, sombreada por uma frondosa jaqueira.

A fonte de Anhatomirim é um poço natural de água potável e muito abundante, abrigado por uma cons-trução em alvenaria de tijolos com

cobertura em forma de abóbada. Sua função no século XVIII, mantida até os dias atuais, era coletar e armaze-nar as águas provenientes de um “olho d’água” natural da ilha a fim de abastecer a fortaleza.

A árvore dos enforcados faz parte do folclore da ilha. Trata-se de um araçazeiro que, segundo a tradi-ção popular, teria sido local de enforcamento e

fuzila-A posição de tiro, ao fundo, e as guaritas que protegiam a observação das sentinelas.

FOTO: ADEMILDE SARTORI

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mento de dezenas de prisioneiros ao final da Revolução Federalista, em 1894, quando Anhatomirim foi usada como presídio.

Na parte mais alta da ilha, ergue-se o farolete, que, juntamente com o farol da Ilha do Arvoredo, orienta a navegação noturna pela entrada da Barra do Norte da Ilha de Santa Catarina. O farolete é

composto de uma coluna de ferro de 8m de altura, cuja lâmpada atual, instalada em agosto de 1990, possui alcance geográfico de 13 milhas ná-uticas e alcance luminoso de 9 mi-lhas. O farol, inaugurado em 1873, era inicialmente alimentado por gás. Passou a funcionar com ener-gia elétrica no início de 1980.

O paiol tem a sua localização afastada das instalações principais. O primeiro a ser construído era con-siderado demasiadamente exposto e vulnerável. No século XIX,

cons-truiu-se novo paiol, o atual, oferecendo maior segurança contra qualquer ameaça externa.

A última restauração da fortaleza ocorreu no início da década de 1980, quando a construção principal, com teto em forma de abóbada, foi adaptada para abrigar um aquário exibindo a riqueza da fauna marinha da região.

No pavimento superior da Casa do Quartel, atualmente, há um espaço livre utilizado para realização de exposições temporárias.

FOTO: ALBERTO BARCKERT

FOTO: ADEMILDE

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Conclusão

Ao encerrarmos a nossa reportagem, lembramos que a história de Anhatomirim começou com a constru-ção de quatro fortificações, ordenada pelo rei de Portu-gal, visando, principalmente, barrar a ameaça vinda pelo

mar. Dessas, a Fortaleza de Santa Cruz era a mais impor-tante. A invasão da Espanha, ocorrida em 1777, é um fato histórico questionado por alguns historiadores. As guar-nições das fortalezas abandonaram as suas posições e a esquadra deslocou-se para o Rio de Janeiro. A Espanha tomou posse da ilha sem nenhuma reação.

Em 1778, pelo Tratado de San-to Ildefonso, Portugal recebeu de volta tudo que havia sido conquis-tado pelos espanhóis. Na Revolu-ção Federalista, em 1894, o forte serviu como presídio. Os revoltosos somaram 185, foram levados pre-sos para a ilha e nunca mais volta-ram, sendo fuzilados ou enforcados. É considerada uma página negra e dramática da sua história.

No desenrolar das guerras mun-diais, novas instalações foram acres-centadas, como a estação radiote-legráfica e a usina de eletricidade.

A distância da ilha ao continente é de 170 metros, percurso realizado por embarcações alugadas no continente.

Casa do comandante.

FOTO: ALBERTO BARCKERT

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Paulo Roberto Rodrigues Teixeira – Coronel de Infantaria e Estado-Maior, é natural do Rio de Janeiro. Tem o curso de Estado-Maior e da Escola Superior de Guerra. Atualmente é assessor da FUNCEB e redator-chefe da revista DaCultura.

Antigas peças de artilharia foram substituídas por arma-mento mais moderno que, com o passar do tempo, tor-nou-se ineficaz.

Em 1938, a fortaleza foi tombada pelo IPHAN inici-ando a sua restauração que, pela ação do tempo, estava semidestruída. A Universidade Federal de Santa Catarina prosseguiu nesse trabalho e “apadrinhou” Anhatomirim. Atualmente, a UFSC desenvolve um turismo cultural de qualidade, mostrando a história do forte em multimídia. Na Fortaleza de Anhatomirim, podemos apreciar a beleza natural da vegetação e do mar, as construções anti-gas em estilo renascentista e nos beneficiarmos também, dentre outros atrativos, de um restaurante com alimen-tação farta e saborosa, que ocupa as antigas instalações da capela. Sem dúvida, conhecer a fortaleza é uma opor-tunidade de resgatar a sua memória, uma história com muitos reveses, mas que encanta a todos que a visitam. Vista geral da ilha: o verde

da vegetação, o mar azul, os costões rochosos

e as construções renascentistas. Imagem que os visitantes guardarão para sempre.

No Trapiche, os turistas retornam ao continente. Um passeio que encanta a todos que visitam a Fortaleza.

FOTO: ALBERTO BARCKERT

FOTO: ADEMILDE

Referências

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