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ALVARO DE 'CAMPOS. SUB Hamburg A/ ANTOLOGIA POÉTIÇ#" 0^ - POEMAS ESCOLHint&s te 0S v tt á IH 1(9

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ALVARO DE 'CAMPOS

SUB Hamburg

A/680756

ANTOLOGIA POÉTIÇ#"

0

^

- POEMAS ESCOLHint&s

te |0S

vtt á IH • ^

1(9

(2)

ÍNDICE

Nota do Editor ... 7

TRÉS SONETOS 9

OPIÁRIO 12

ODE TRIUNFAI. ..." 20

Dois EXCERTOS DE ODES

(FINS DE DUAS ODES, NATURALMENTE) 29

Chòve muito, chove excessivamente : 35 O melodioso sistema do Universo.: ' 36 Os mortos! Que prodigiosamente 37 Através do ruído do café cheio de gente 39

SAUDAÇÃO A WALT WHITMAN :' 40

MANIFESTO DE ÁLVARO DE CAMPOS :. 46

A FERNANDO PESSOA : 47

A PARTIDA '. 48

Acordar da cidade de Lisboa, mais tarde do

que as outras... 54

Afinal, a melhor maneira de viajar é sentir 56 Ah as horas indecisas em que a minha vida parece

de um outro 61

Ah, estranha vida a de bordo! Cada novo dia 62 Ah, os primeiros minutos nos cafés dé novas cidades!.... 63

(3)

Ah, sempre me contentou que a plebe se divertisse 64 Ah quem tivesse a força para desertar deveras! 65 Aquela falsa e triste semelhança 66 Arre, que tanto é muito pouco! 67

BARROW-ON-FURNESS 68

CARNAVAL 72

CARNAVAL [B] 76

Com as malas feitas e tudo a bordo 79

Dá-nos a Tua paz, 85

Desfraldando ao conjunto fictício dos céus estrelados.... 87 Duas horas e meia da madrugada. Acordo e adormeço... 88 E Carnaval, e estão as ruas cheias 89 E eu era parte de toda a gente que parda 90

EPISÓDIOS 91

Eu cantarei, 94

Foi numa das minhas viagens 96 Lentidão dos vapores pelo mar 98 Mas mesmo assim, de repente mas devagar, devagar 102 Meu cérebro fotográfico ' 103 Minha imaginação é um Arco de Triunfo 105 O conto antigo da Gata Borralheira 108 O ter deveres, que prolixa coisa! 109

ODE MARCIAL 110

ODE MARÍTIMA 1-15

Ora porra! 150

Os EMIGRADOS 151

PASSAGEM DAS HORAS 152

POEMA EM LINHA RETA 166

Tão pouco heráldica a vida! • 168 Toda a gente é interessante se a gente souber ver

toda a gente 169

Tudo se funde no movimento 170

(4)

Uma vontade física de comer o Universo 171

VIAGEM 173

Vou atirar uma bomba ao destino ; ' 175 Quando nos iremos, ah quando iremos de aqui? 176

LISBON REVISITED (1926) 179

Se te queres matar, porque não te queres matar? 182

Faróis distantes, 186

O florir do encontro casual :. 187

ODE MORTAL •. .* 188

Nas praças vindouras — talvez as mesmas que as nossas... 192

Ai, Margarida 194

O frio especial das manhãs de viagem 196 Perdi a esperança como uma carteira vazia... 197

TABACARIA : :.. 198

APOSTILA : 205

DEMOGORGON 208

ADIAMENTO 209

Mestre, meu mestre querido! 211

As vezes medito, 214

NA ÚLTIMA PÁGINA DE UMA ANTOLOGIA NOVA .216

No ocaso, sobre Lisboa, no tédio dos dias que passam... 217 Ao volante do Chevrolet pela estrada de Sintra 218 Na noite terrível, substância natural de todas as noites ... 221

NUVENS .' 22'3

NOTURNO DE DIA 225

«THE TIMES» 226

CANÇÃO À INGLESA 227

Não tenho sinceridade nenhuma que te dar 228 O soslaio do operário estúpido para o engenheiro doido ... 229 Talvez não seja mais do que o meu sonho 230

ACASO 231

(5)

Ah, abram-me outra realidade! 236

MARINETTI, ACADÉMICO 237

A luz crua do estio prematuro 238 Meu coração, mistério batido pelas lonas dos ventos 239

RETICÊNCIAS ;.... 240.

Ah a frescura na face de não cumprir um dever! 242

POEMA DE CANÇÃO SOBRE A ESPERANÇA 243

Não se preocupem comigo: também tenho a verdade.... 246 Ah, no terrível silêncio do quarto 247

DILUENTE 248

DE LA MUSIQUE 250

ANIVERSÁRIO 251

P-HÁ ., 254

Nunca, por mais que viaje, por mais que conheça 255 Passo, na noite da rua suburbana 256

Há tantos deuses! 258

Hoje que tudo me falta, como se fosse o chão 259

Cesário, que conseguiu 261

CARRY NATION 262

Chega através do dia de névoa alguma coisa do

esquecimento, 26,4

PARAGEM. ZONA 265

DIAGNÓSTICO 266

Estou cansado da inteligência 267

BICARBONATO DE SODA 268

A_rapariga inglesa, uma loura, tão jovem, tão boa 270

CUL DE LAMPE 272

Sim, é claro, 274

Meu pobre amigo, não tenho compaixão que te dar. 275 Vendi-me de graça aos casuais do encontro 277 Não! Só quero a liberdade! 278 A liberdade, sim, a liberdade! 280

(6)

Grandes são os desertos, e tudo é deserto 282

TRAPO... 285

Tenho escrito mais versos que verdade. ••••••• 287 A coisa estranha e muda em todo.o corpo 288 A plácida face anónima de um morto 289 A vida é para os.inconscientes (O Lvdia, Celimène, Daisy).... 290 Ah, onde estou ou onde passo, ou onde não estou

nem passo.... :.. 291

Ah, perante esta única realidade, que é o mistério, 292

APONTAMENTO ,... 295

Bem sei que tudo é natural 297 Começo a conhecer-me. Não existo. 300

Contudo, contudo, 301.

Cristãos, pagãos, [...], (...) , 303 Cruzou por mim, veio ter comigo, numa .rua da Baixa... 304 E eu que estou bêbado de toda a injustiça do mundo 307 Encostei-me para trás na cadeira de convés e fechei

os olhos r 309

Esse é um génio, é o que é novo é (...) 311

GAZETILHA... ...: 312

Gostava de gostar de gostar -313 Já sei: alguém disse a verdade 314

LISBON REVISITED (1923) .315

Mas eu, em cuja alma se refletem 317 Mas não é só o cadáver 318 Não ter deveres, nem horas certas, nem realidades... .... 319 No conflito escuro e besta 320 O descalabro a ócio e estrelas 321 O dia está a intentar raiar. As estrelas cosmopolitas 323, O mesmo Teucro duce et auspice Teucro .: 324 O que é haver ser, o que é haver seres, - - •

(7)

O sorriso triste do ante-dia que começou 326 O tumulto concentrado da minha imaginação intelectual...:. 327 Ora até que enfim..., perfeitamente 329 Quase sem querer (se o soubéssemos!) os grandes

homens saindo dos homens vulgares 331 Que lindos olhos de azul inocente os do pequenito

do agiota! .-. : • 332

Vai pelo cais fora um bulício de chegada próxima .- 333 Ver as coisas até ao fundo 334 Tenho uma grande constipação 335

OXFORD SHORES' • 336

Sim, sou eu, eu mesmo, tal qual resultei de tudo 337

AH, UM SONETO 339

Não fales alto que isto aqui é vida 340 E inútil prolongar a conversa de todo este silêncio; 341 Acordo de noite, muito de noite, no silêncio todo... 343

NOTAS SOBRE TAVIRA 345

Quero acabar entre rosas, porque as amei na infância 347 São poucos os momentos de prazer na vida 348

Ah, que extraordinário 350

COSTA DO SOL 351

REALIDADE 354

E o esplendor dos mapas, caminho abstrato para a

imaginação concreta 356

A clareza falsa, rígida, não-lar dos hospitais 357 Na ampla sala de jantar das tias velhas...' 358 Faz as malas para Parte Nenhuma! 359

MAGNIFICAT 360

PSIQUETIPIA 361

PECADO ORIGINAL 363

DACTILOGRAFL^ 365

(8)

Puseram-me uma tampa 368

Lisboa com suas casas 369

Esta velha angústia 371

Na casa defronte de mim e dos meus sonhos 373

Saí do comboio !... 375

A música, sim, a música. 377 Começa a haver meia-noite, e a haver sossego 379 Domingo irei para as hortas na pessoa dos outros..- 381 Há tanto tempo que não sou capaz 382

Sem impaciência 384

... Como, nos dias de grandes acontecimentos

no centro da cidade, 386

Depus, a máscara e vi-me ao espelho :....- :.. 388 Depois de não ter dormido .-. 389 Na véspera de não partir nunca 391 O que há em mim é sobretudo cansaço 393 Tantos poemas contemporâneos! 395 Subiste à glória pela descida abaixo 39.7 As vezes tenho ideias felizes, 398 Símbolos? Estou farto de símbolos. 399 Ali não havia eletricidade 401

Não: devagar 402

Depois de quando deixei de pensar em depois 404

Há mais de meia hora 406

Os antigos invocavam as Musas 407

Eu, eu mesmo 408

Não sei se os astros mandam neste mundo .409,

Ah! Ser indiferente! 411

REGRESSO AO LAR 412

Sim, está tudo certo 413

Estou cansado, é claro 414

(9)

O sono que desce sobre mim 416

Estou tonto •• 418

Todas as cartas de amor são 420 A alma humana é porca como um ânus 422 Ah o som de abanar o ferro da engomadeira 424 Ah, como outrora era a outra que eu não tinha! 425

DOBRADA À MODA DO PORTO 426

E deito um cigarro meio fumado fora 428 E o som só dentro do relógio acentuado 429 Estou escrevendo sonetos regulares ;... 430 Estou vazio como um poço seco 431

LÀ-BAS, JE NE SAIS oú 432

Mas eu não tenho problemas tenho só mistérios. .• 434 Meu coração, bandeira içada '435 Meu coração. O almirante errado ...; 436 Não ter emoções, não ter desejos, não ter vontades 437 Não, não é cansaço •„ . 438 Névoas de todas as recordações juntas 440

No fim de tudo dormir 441

O binómio de Newton é tão belo como a

Vénus de Milo 442

O horror sórdido do que, a sós consigo, 443 Penso em ri no silêncio'da noite, quando tudo é nada;....1444 Que noite serena!: .-. 445 Que somos nós? Navios que passam um pelo outro

na noite, 447

Sucata de alma vendida pelo peso do corpo 448 Todas as horas faço gaffes de civilidade e etiqueta. 449

VILEGIATURA. 450

Referências

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