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Racism and the Black in Brazil

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Academic year: 2021

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Rev. Saberes, Rolim de Moura, vol. 14, n. 1, agosto, 2020. ISSN: 2358-0909. 1

O RACISMO E O NEGRO NO

BRASIL

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Josiane Araújo Oliveira Batista

RESUMO:A proposta deste trabalho é apresentar como se desenvolveu o racismo no

Brasil, como também analisar as consequências deste para os envolvidos no processo. Ainda permanece no país a ideia de que não existe preconceito contra o negro, no entanto, pode-se constatar que atitudes racistas e preconceituosas vêm se tornando latente ao longo dos anos, a proposta é analisar não apenas a diferença entre raças no nosso país, mas como também refletir como a ideia do preconceito esta interligada com a escravidão no qual os negros eram submissos aos portugueses, e principalmente com a descoberta de um novo mundo. Nesse sentido se faz necessário se reportar de forma sucinta as particularidades que deram inicio ao racismo no Brasil, analisando como este se desenvolveu ao longo dos anos no país e como o processo de modernização contribuiu para a desigualdade social.

PALAVRAS CHAVE: Negro, Racismo, Preconceito.

Racism and the Black in Brazil

ABSTRACT

The purpose of this paper is to present how racism has developed in Brazil, as well as to analyze its consequences for those involved in the process. There still exists in the country the idea that there is no prejudice against the Negro, however, it can be seen that racist and prejudiced attitudes have become latent over the years, many times the idea of prejudice is intertwined with slavery in which the blacks were submissive to the

Portuguese. In this sense, it is necessary to report succinctly the origin of racism as it develops over the years in the country, and the modernization process has contributed to social inequality.

KEYWORDS:Black, Racism, Prejudice.

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Trabalho apresentado para submissão á revista saberes da Faculdade São Paulo- FSP. 2

Possui graduação em História pela Universidade Federal de Rondônia-Unir e graduação no curso de Pedagogia pela Faculdade Educacional da Lapa- Fael. Também é pós-graduada em Orientação, Supervisão e Administração Escolar e História e Cultura Afro-brasileira pela UNIASSELVI, Centro Universitário Leonardo da Vinci. Email:josy.araujorm@gmaiil.com.

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Rev. Saberes, Rolim de Moura, vol. 14, n. 1, agosto, 2020. ISSN: 2358-0909. 1 3INTRODUÇÃO

O presente artigo abordará a temática sobre o negro e o racismo no Brasil, este será constituído de um aporte teórico de vários estudiosos, dos quais mostram pontos contundentes para a fundamentação deste trabalho. De forma notória o racismo é uma temática que surge junto com o nascimento da modernidade, junto com ele eclode o fenômeno da diferença, manifestado a partir cor, raça, e origem da humanidade. Nesse sentido, se faz necessário repensar/analisar as particularidades do racismo existente em nosso país, não basta somente observar, é necessário compreender as suas especificidades e ramificações, para então criar mecanismos de combate.

Em uma sociedade marcada por privilégios e pautada em uma desigualdade social muito latente o racismo faz parte de um processo marcado por em uma forte exclusão social. Contudo, atualmente a temática vêm sendo alvo de intensos debates nos meios acadêmicos, embora não seja discutida de forma aberta entre os brasileiros, constata-se que a discriminação e o preconceito estão presentes desde o período da escravidão, quando os negros vindos da África começam a chegar em territórios da América espanhola com o objetivo de trabalhar nas minas de ouro e lavouras de açúcar, servindo de mão de obra escrava.

No Brasil ela existiu até o final do século XIX, atualmente a escravidão, seja ela qual for é tida como algo intolerável e impulsivo, no entanto ao longo da história seus vestígios ficaram impregnados na sociedade como um todo, o que nos mostra que a discriminação e o preconceito ainda estão arraigados em nossa sociedade, seja nas relações sociais, nas questões de identidade de gênero, estas questões nos fazem refletir sobre o certo e o errado, em uma sociedade totalmente diversificada, discutir a respeito desta temática é rever a nossa história, isso é um dos caminhos para mudar esta realidade. Porém quando se ouve o tema discutir o racismo, muitos veem como algo perigoso/conflituoso, ou seja discutir o problema pode provocá-lo, no entanto, esta

3 Este artigo originalmente elaborado para submissão á revista saberes da Faculdade São Paulo- FSP. Em função desta especificidade , este trabalho corresponde sobretudo a uma breve análise de como se instaurou o preconceito racial em nosso país.

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Rev. Saberes, Rolim de Moura, vol. 14, n. 1, agosto, 2020. ISSN: 2358-0909.

discussão é de extrema importância, não somente para os negros, mas para a sociedade brasileira como um todo, pois tratar-se de um momento de se lançar novos olhares, no sentido de que no futuro possamos enfrentar o racismo de uma forma mais eficaz, tendo em vista que as políticas públicas/ políticas4de ações afirmativas não acabam com o racismo no Brasil, estas tem por intuito propiciar igualdade de oportunidade dentre os vários fatores presentes no pais. Contudo, questão racial no Brasil tem peculiaridades o que a torna diferentes de tantas outras existentes em varias partes do mundo, nela existente características que moldam o problema do racismo no país.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 O negro no Brasil de hoje

A nação brasileira se formou a partir a interação entre vários grupos étnicos, atualmente existe uma vasta historiografia tanto na história quanto em outras áreas que demonstram que os negros tiveram e tem grande participação na história do país, é claro que não apenas como fruto de uma ação colonizadora e exploratória mas como sujeitos de processos históricos que o envolvem. Nesse sentido entre os séculos XVI e XIX o negro é trazido da África com o trafico de escravo, porém esse tráfico foi diferente de uma escravidão pois o negro se torna mercadoria, tendo em vista que o homem branco queria lucro e a força do trabalho do negro e posta em cheque, este vinha para atender a necessidade dos Europeus. A dominação Europeia sobre a África se inicia no século XI, como um sub produto da exploração ultra marítima da Europa, no entanto a colonização da América ganha forma com o trafico de escravos capturados no interior da África sendo trazidos para mão de obra. Já no continente africano devido a diversidade de povos e a existência de muitas línguas ocasionada uma rivalidade entre os povos, isso faz com que a África se torne pobre devido a exploração. Quando o

4 Políticas públicas/Políticas de ações afirmativas são programas e ações geralmente criados e

desenvolvidos pelo Estado, com vistas a garantir aos cidadãos os direitos presentes na Constituição Federal, graças a estas muitos jovens negros podem ter o sonho de frequentar uma Universidade, através no entanto, pode considerar que o principal efeito destas políticas é exatamente produzir o debate, sendo a partir deste que podemos analisar e reconhecer o Problema, criando caminhos e soluções para começar a enfrentá-lo.

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negro chega ao nosso território traz consigo sua cultura, hábitos e costumes como cultos afros até então desconhecido pelos europeus, dos quais contribuíram para a formação de religiões africanas como o Candomblé e a Umbanda. Para usar a Mão de obra negra, os colonizadores estabeleciam uma relação de poder e dominação e a forma de resistência encontrada pelos negros era fugir para quilombos que geralmente ficavam no meio da mata os quais eram esconderijos e abrigos como os quilombos.5

Ainda nos dias atuais podemos verificar que vivemos um conflito de culturas, manifestado a partir das relações sociais, em que os negros são colocados como uma peça de trabalho, Embora quando os negros aqui chegaram a essas terras, estas já estavam ocupadas, os seus domínios perpassaram a moral, psicológica e deixou marcas profundas, presentes até hoje em nossa sociedade como a discriminação, como aponta Petronilha, apud Lucia. “No Brasil, onde nossa identidade étnica e história foram e são constantemente fragmentada, a consciência negra é a força que nos move a reconstituir esta identidade e auto estima, buscando despertar no outro essa força transformadora, por que isso é um modo de vida”. (Petronilha, apud Lucia1997,p.44)6. Diante do exposto, percebe-se que, ao refletir sobre o negro do Brasil de hoje,nos reportamos a analisar a condição do sujeito, nesse caso o negro, fica claro que o tipo de preconceito contra o negro existente em nosso pais não é o mesmo dos Estados Unidos por exemplo, ou até mesmo de outros países da América latina, fato este se deve por ser espacialidades diferentes e pessoas distintas.

Sendo assim a razão de tanto preconceito e discriminação se deve ao fato de como o negro chegou em nosso pais, “na condição de escravo”, submisso ao homem branco dominador, é claro que não podemos desconsiderar que também existiam negros que eram donos de escravos, a própria historiografia nos aponta, a condição social do negro, como tido como inferior, submisso fez com que impulsionasse o domínio da classe branca nesse período, a qual persiste hoje. Desde a época da escravidão as raízes

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Os quilombos eram lugares de abrigo de escravos que fugiam das grandes casas e fazendas, geralmente ficavam isoladas em meio a mata fechada ou em locais de difícil acesso, antigamente, o termo quilombo era utilizado para designar um local utilizado por população nômade , o quilombo mais conhecido em nossa historiografia é o quilombo de Palmares, ficava na capitania de Pernambuco, atualmente compreendida como estado de Alagoas. Este foi palco de diversos eventos marcantes na história do país, abrigando dezenas de negros refugiados.

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Petronilha apud Beatriz Gonçalves. O pensamento Negro em Educação no Brasil.São Carlos. Editora UFSCar, 1997.

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do preconceito e discriminação ganharam forma, seja ela na televisão em novelas onde dificilmente um negro ocupa uma condição social de destaque, como também não é muito frequente um negro se relacionar com uma branca, esses resquícios de preconceitos respingam em nossa sociedade, como por exemplo dizer: ele é um negro porém possui alma branca. De acordo com Mesquita (2001, p. 49)

Especificamente para os grupos dominantes e as categorias sociais ascendentes, o ser negro permanecia vinculado as posições mais baixas da sociedade e, por sua vez, identificado negativamente, por meio de imagens, estereótipos e expressões. Porém, antes que contraditoriamente de forma articulada e legitimadora era reforçado o mito da democracia racial.

A questão do racismo no Brasil, hoje esta presente no radio na televisão, e em vários seguimentos na sociedade, onde não é muito comum um negro fazer o personagem principal de uma novela por exemplo, na grande mídia o negro, na maioria das vezes aparece em matérias policias, é tido como o trombadinha, o marginalizado, pessoas humildes as na verdade gostam de músicas, comida entre outras coisas trazidas pelos negros, mas não se apaga o preconceito e a discriminação que é evocado em determinadas situação presentes em nosso meio. Como pontua Miguel em sua pesquisa:

Vibram-se com gols de jogadores negros, com músicas que embalam nos momentos inesquecíveis, mas ainda se convive com um preconceito retido no fundo das almas. Seja no tratamento seja nos espetáculos televisivos, ou teatrais no ambiente de trabalho, sentem-se que os espaços ainda não estão devidamente preenchidos por esta parcela tão sofrida da sociedade. (Miguel. Trajetória do negro no Brasil e a importância da cultura Afro).

Nesse sentido, se faz necessário debater a questão sobre o negro no Brasil de hoje, o debate, a análise nos leva a pontos fundamentais para acabar com o preconceito racial existente hoje em nosso país. Não podemos negar que através de debates, pesquisas e até mesmo políticas afirmativas/políticas públicas, o negro conseguiu chegar a lugares até então nunca ocupados, lugares de prestigio em nossa sociedade, mas fica claro que apesar dos avanços conquistados nas últimas décadas o negro ainda ocupa um lugar de segunda classe em nossa sociedade. Com o avanço do desenvolvimento econômico e a industrialização, a desigualdade social começou a se acentuar, e a diferença entre negro e o branco fica mais evidente.

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Mas o homem é fruto do seu tempo, e a história feita de continuidades e rupturas, e a história do negro, não é feita somente de relatos de sofrimento, dela emana um caráter único, carregado de tradição e identidade que o torna um ser único e o difere dos demais.

2.2 A CONSTRUÇÃO DO RACISMO NO BRASIL E A ESCRAVIDÃO COMO DESIGUALDADE SOCIAL

O que separa o indivíduo negro do individuo branco? São duas questões centrais, a constituição social do que gira em torno do que ser negro, e a condição de vida que o individuo negro vive não só no Brasil como em outras partes do mundo. Ao analisar no Brasil como é ser negro, é interessante analisar a forma com que ocorreu a construção de uma identidade no pais, em um primeiro momento como já mencionado anteriormente com a vinda dos negros africanos para cá, devido ao processo escravizador, em um segundo momento, não se discute, analisa e debate a questão do negro no Brasil para compreender as contribuições que os negros trouxeram para o pais, em como suas verdadeiras origens/raízes, o que ocasionada em uma distorção dos fatos de uma história vivida.

Nos ambientes universitários se discute muito sobre os processos históricos ligados ao negro, seu legado e valores, bem como as cidades históricas como salvador palco de fatos marcantes na história do negro no Brasil, no entanto a discussão em torno do impacto do negro com relação ao branco, até mesmo da discriminação e preconceito contra o negro em pais marcado por uma intensa divisão de raças, em que “ forte” domina o “ fraco” e essa discussão se torna escassa. Cria-se então um tabu com relação ao racismo, a exaltação deste por parte da sociedade faz com que seja criada uma negação do racismo. Segundo Munanga, (1996, p.223) “o racismo é uma desumanização e uma negação da humanidade do outro, uma destruição muito profunda, que a mobilidade social não resolve”.

Nesse sentido, o não lugar em que o negro foi colocado, diz muito sobre como se estabelecem as questões raciais em nosso pais. No entanto a discutição sobre a construção do racismo no Brasil, não se restringe somente na criação de políticas afirmativas/políticas públicas para a temática, vai muito além, embora existem muitas

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disposições legais que tratam sobre o preconceito racial no nosso pais, precisa se fazer muito para não ficar apenas na teoria, tendo em vista que o racismo no nossa pais esta presente em todas as esferas, pública e privada como no trabalho, na escola, em casa, na igreja, entre outros, se manifestando através de chacotas, atitudes malvadas.

O processo de miscigenação no país não se deu por um acaso, somos povos de culturas e tradições diferenciadas o que nos torna distintos de cada pessoa, como por exemplo, no país temos povos vindos de diversos países, Japão, Espanha, Portugal, se convidássemos em uma situação hipotéticas uma pessoa de cada pais citado para uma roda de conversa sobre suas raízes eles falariam um pouco sobre como se deu sua cultura, seus antecedentes enfim como eram seu modo de vida, se convidássemos uma pessoa de descendência africana que a família veio para cá durante o período da escravidão pouco se sabe sobre seus costumes, hábitos alimentares, percebe-se que isso lhe foi negado, isso é uma consequência da miscigenação de raças, em que a cultura europeia é posta como superior, tendo em vista que foram os europeus que vieram para o Brasil no período da escravidão para ocupar os “melhores” postos de trabalhos, já os trabalhos braçais ficavam com os negros, esse lugar da não fala, do não debate, ao longo do tempo vai colocando mais o negro em uma condição de invisível e subalterno. Atualmente com o avanço da modernidade tivemos muitos avanços e conquistas de pessoas negras, porém em espaços de decisão como na política, em ambientes de conhecimento os indivíduos negros ainda não tem muito acesso, exatamente por contra desse processo, não podemos generalizar e dizer que todo pobre é negro, no entanto a maioria dos negros são pobres, e isso se deve a política de modernização feita pelo estado que imputa na condição social do negro em nosso pais.

“na medida em que a ordem social competitiva e a urbanização estavam

em plena emergência...) os negros e os mulatos ficaram a margem, ou se viram excluídos da prosperidade geral(...) por que não tinham condições para entrar nesse jogo e sustentar suas regras (...) viveram dentro da cidade, mas não progrediam com ela e através dela. Constituíram uma congérie social (...) e só partilhavam em comum uma existência árdua obscura e muitas vezes deletéria”. ( FERNANDES,1978: 99).

Contudo, a dinâmica de ser negro no Brasil, passa por um processo de silenciamento, desde a vinda do negro para o país, mas como também de resistência,

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vários segmentos que podemos imaginar tem influencias africanas, como por exemplo: os hábitos de banho, alimentares, a musica, a dança, lazer, estão presentes na forma de se organizar dos negros antes do período de colonização, isso se transforma em uma resistência, que não é valorizada mas esta em cheque em nossa sociedade.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

O interesse pela temática surge através da necessidade que senti em debater o tema negro na pós graduação de Gênero e Diversidade na Escola na Universidade Federal de Rondônia, a pesquisa permeou primeiramente buscando estabelecer uma discussão em relação ao negro no pais de hoje. Nesse sentido, o que o preconceito e discriminação que se configura com o negro atualmente possuiu suas raízes histórico- sociais ligadas ao período escravocrata, mas precisamente a condição que o negro aqui chegou. Em um segundo momento, buscou-se analisar como se deu a construção do racismo em nosso pais, bem como essa construção contribuiu para a desigualdade social na condição de ser negro.

Com base no que foi dito acima, pode-se concluir que, o racismo esta presente em nosso pais deste que o primeiro negro aqui chegou, com o avanço da sociedade moderna, o racismo, o preconceito e a discriminação se tornou mais forte, dessa forma a problemática não é dizer que o estado de modo geral que é racista, mas sim os indivíduos através de seus atos que são preconceituosos, este preconceito se torna uma discriminação. Com isso, podemos considerar que, uma das principais características e também dificuldade de “ser negro” é o lugar em que o negro é colocado, e isso é assustador em um pais onde a maioria da população se auto declara negra, esse debate sobre o ser negro no pais, do ponto de vista cultural, social ainda esta em aberto, as pessoas tem que se auto questionar sobre o que é ser negro, tendo em vista que boa parte sobre a história dos negros foram repassadas por pessoas de cor brancas, exatamente por não saber a nossa origem, desse modo percebe-se que há um campo de disputa sobre a “identidade negra”, o qual precisa ser pensado por vários campos de estudo de uma forma a construir de fato uma identidade negra, de modo com o qual o negro consiga entender sua própria identidade.

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Rev. Saberes, Rolim de Moura, vol. 14, n. 1, agosto, 2020. ISSN: 2358-0909. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

FLORES, Fernando. Classe média negra no Brasil. Negros em ascensão

social.Disponivel em: WWW.espaçoacedemico.com.br. Acesso em: 23-02-2019 ás 10:13

LIMA, Miguel. A trajetória do Negro no Brasil e a importância da cultura Afro. RiodeJaneiro.2010.Diponivel:http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/20 10/arti gos_teses/2010/Historia/monografia/3lima_miguel_nonografia.pdf. Acesso: em 24-02-19 ás 11:04

Petronilha apud Beatriz Gonçalves. O pensamento Negro em Educação no Brasil.São Carlos. Editora UFSCar, 1997.

MUNANGA, Kabengele& GOMES Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. Coleção para entender, São Paulo: Global, 2006.

SAMARA, Eni de Mesquista. Rascismo&Racistas: Trajetória do pensamento racista no Brasil. Humanita, FFLCH USP: São Paulo, 2001.

Referências

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