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PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 107 / 2015

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Rua Professor Francisco Manoel do Nascimento, 15 - Camanducaia – MG

CEP 37650 000 - Telefone 35 3433 1323 - Fax 35 3433 2100 - CNPJ/MF 17.935.396/0001- 61

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 107 / 2015

“Institui Incentivo Fiscal para o Loteamento Fazenda Eucaliptal no Distrito de Monte verde, e dá outras providencias.”

Câmara Municipal de Camanducaia, Estado de Minas Gerais, por seus legítimos representantes APROVOU e EU, Edmar Cassalho Moreira Dias, Prefeito Municipal, SANCIONO E PROMULGO a seguinte Lei:

Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a instituir incentivo fiscal, concedendo isenção de IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano - incidentes sobre os lotes do Loteamento Fazenda Eucaliptal no Distrito de Monte Verde.

§1º - O incentivo fiscal terá validade de 05 (cinco) anos, com termo inicial contados da data em que o Loteador/Empreendedor receber da municipalidade a aprovação final do projeto arquitetônico da incorporação e de estudo de viabilidade urbanística, em se tratando de condomínio urbanístico e loteamento, e estendendo-se até a comercialização do lote.

§2º - O incentivo fiscal incidirá sobre os lotes não transacionados pelo Loteador/Empreendedor por escritura de compra e venda ou por de compromisso de compra e venda. Fica ressalvado que, após a transferência de domínio dos lotes do Loteador/Empreendedor ao comprador ou compromissário-comprador o incentivo fiscal cessa imediatamente.

Art. - Para fins de atendimento a presente lei, o Loteador/Empreendedor beneficiado fica obrigado a emitir relatório mensal comunicando a venda dos lotes, por meio de escritura de compra e venda ou por compromisso de compra e venda, ao Setor de Tributos acompanhado de cópia xerográfica da escritura de compra e venda ou do compromisso particular de compra e venda, bem como, cópias do CPF, RG e certidão de casamento dos compradores ou compromissários-compradores, sob pena de revogação do incentivo fiscal em relação a todas as unidades ou lotes do Empreendimento.

§1º - Para fins de inscrição no cadastro municipal, na hipótese da formalização da transação dos lotes ser através de compromisso particular de compra e venda, deverá o Setor de Tributos cadastrar o compromissário-comprador como corresponsável pelo IPTU juntamente com o Loteador/Empreendedor.

§2º - Após o recolhimento do ITBI e registro da escritura de compra e venda no Cartório de Registro de Imóveis de Camanducaia, o Loteador/Empreendedor deixará ser proprietário dos lotes e responsável pelo recolhimento do IPTU do lote transferido definitivamente.

Art. - Para a concessão deste incentivo fiscal o Loteador/Empreendedor se comprometerá em atender aos seguintes requisitos:

I - Doação ao município de uma área de 7.268,92 m2 para a construção de 21(vinte e um) casas populares no distrito de Monte Verde;

II - Doação ao município de uma área de 5.005,00 m2 no loteamento mencionado, sem o comprometimento das áreas já previstas legalmente.

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III – Doação ao município de 21(vinte e um) “Kit’s” de material de construção para a construção das casas no terreno doado no inciso I. Cada “kit” deverá conter os seguintes itens:

Descrição Uni. quant.

Brita 1 5,00

Brita 0 0,50

Cal hidratada CH III sc 1,50

Cimento CPII-32 sc 36,00

Aço CA- 50 - 6,3m kg 39,00

Aço CA- 50 - 8,0mm kg 92,00

BLOCO CERÂMICO 14X19X39 Un. 840,00 BLOCO CERÂMICO14x19x19 Un. 126,00 BLOCO CANALETA CERÂMICA 14X19X39 Un. 92,00 Janela de aço de 1,20x1,20m de 3 folhas com grade: 1

fixa palhetada, 1 de correr palhetada e 1 de correr com

vidro. ( quartos) Un. 1,00

Janela de aço de 1,2x1,2m de 2 folhas com grade: 2 de

correr com vidro ( sala) Un. 1,00 Janela de aço de 0,60x0,60m basculante com vidro . Un. 1,00 Porta de madeira interna 0,60 x 2,10m, com batente e

ferragens. Un. 1,00

Porta de madeira externa 0,80 x 2,10m , com batente e

ferragens. Un. 1,00

Telha de fibrocimento ondulada esp. 8 mm largura útil

105 cm, comp. 1,53m Un. 18,00

Art. 4º - A concessão do benefício não gera direito adquirido e, será revogado de ofício sempre que se apure que o beneficiário não satisfazia ou deixou de satisfazer as condições determinadas, não cumpriu ou deixou de cumprir os requisitos para a concessão do benefício, acarretando o lançamento e cobrança do IPTU atingido pela isenção desde da sua concessão, acrescido de multa e juros de mora nos moldes do Código Tributário Municipal.

Parágrafo único – Na hipótese de ocorrência de dolo, fraude ou simulação, o Loteador/Empreendedor estará sujeito à devolução dos incentivos recebidos com juros e multa, bem como às penalidades previstas na legislação tributária municipal, sem prejuízo das demais medidas, administrativas e/ou judiciais cabíveis.

Art. 5º - A concessão do incentivo fiscal está previsto na LDO, acompanhada do devido estudo do impacto orçamentário-financeiro para o exercício no qual será concedido o benefício.

Art. 6º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

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Justificativa

1. Nobres Vereadores, a presente Lei Municipal visa à concessão de incentivo fiscal, com a isenção de IPTU – Imposto Predial Territorial Urbano, incidentes sobre os lotes a serem comercializados no Loteamento Fazenda eucaliptal no Distrito de Monte Verde, visando desenvolvimento socioeconômico do Município.

2. A isenção pode ser concedida para créditos tributários não lançados, com fundamento no art. 150, §6º da Constituição Federal, art. 176 A 179, Código Tributário Nacional, e arts. 244 a 246, ambos do Código Tributário Municipal, mediante lei autorizativa.

3. Nesta esteira, é salutar o uso desse instrumento (incentivo) que têm objetivos econômicos e sociais. Veja-se que se trata de política social, de natureza social, porque proporcionará um aumento da oferta de imóveis, empregos e consequentemente acarretando o alinhamento da economia no território municipal.

4. Além do desenvolvimento e do planejamento do crescimento do Município, ao final do prazo concedido nesta lei à receita do Município aumentará com a arrecadação dos tributos devidos. Ressalvando que, com a transferência dos lotes o IPTU passará a ser recolhido.

5. Vale frisar que, a questão, por ora, não implica renúncia de arrecadação, uma vez que, não há nenhum valor para se estimar, ou seja, a receita é inexistente, porque não houve ingresso de recursos aos cofres públicos, fato que a Lei de Responsabilidade Fiscal não prevê.

6. Não há que se falar em renúncia de receita porque nenhum tributo foi cobrado do Loteador/Empreendedor anteriormente ao presente projeto de lei (o loteamento inexiste no Município), por conseguinte, não implica em redução de receita tributária de algo que nunca se arrecadou.

7. Neste contexto, não haverá comprometimento do equilíbrio entre receitas e despesas, considerando a inexistência anterior de tais receitas, a qual não fez parte do projeto orçamentário. Posteriormente, com a implantação do loteamento e registro no Cartório competente poderá se estimar o impacto orçamentário.

8. Todavia, nobre Edis, o Loteador/Empreendedor em contrapartida aos incentivos concedidos, trará grandes benefícios ao Município, como já relatado acima, como por exemplo, a doação de 02 áreas e 21 “kit’s” ao Município, algo que ajudará de forma imensurável a economia municipal. Desse modo, o incentivo concedido atente devidamente ao princípio da proporcionalidade e razoabilidade.

9. O Município está agindo de acordo com o espírito da Lei de Responsabilidade Fiscal, de tal forma que fica plenamente atendido disposto inciso I, do

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artigo 14, da LC 101/2000, com a realização de estimativa de impacto orçamentário, demonstrando que o incentivo fiscal, não afetará as metas de resultados fiscais.

10. Portanto, conclui-se que o incentivo fiscal, referida no presente projeto, não importa em improbidade administrativa lesiva ao erário, segundo o disposto no art.9º, inciso X, da Lei 8.429/92.

11. Diante de tudo quanto foi dito, e em virtude da relevância do assunto, encaminho aos nobres Vereadores o presente Projeto de Lei, na expectativa de que, após regular tramitação, seja deliberado e aprovado na devida forma legal.

Camanducaia, 04 de março de 2015.

____________________________ Edmar Cassalho Moreira Dias

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RELATÓRIO DE ESTIMATIVA DO IMPACTO ORÇAMENTÁRIO-FINANCEIRO

(artigo 14, Lei Complementar nº 101/2000).

REFERÊNCIA: CONCESSÃO DE INCENTIVO FISCAL DE ISENÇÃO DE IPTU PARA LOTEAMENTO DA FAZENDA RECANTO EUCALIPTAL, DISTRITO DE MONTE VERDE, CAMANDUCAIA-MG.

PREMISSAS: Concessão de Isenção de IPTU para Implantação do Loteamento da Fazenda Recanto Eucaliptal no Distrito de Monte Verde por cinco anos a contar da Aprovação na Secretaria Municipal de Obras e Serviços de Camanducaia, condicionado ao Registro no Ofício de Registro de Imóveis.

METODOLOGIA DE CÁLCULO: Foi realizado levantamento apresentando a quantidade de lotes por bairro e o tamanho médio em m2 dos mesmos. Para a apuração do valor venal foi aplicado a média do valor do metro quadrado constante no cadastro imobiliário do município. Multiplicando-se o tamanho médio dos lotes pelo preço médio do m2 constante no cadastro imobiliário chegamos ao valor venal dos lotes.

Abaixo uma tabela demonstrando os valores.

Bairro qtde

lotes

tamanho médio

valor venal (2)

(em m2) Valor m2 por lote Total

Lotes comerciais 8 247,24 25,00 R$ 6.181,08 R$ 49.448,67 Recanto Eucaliptal 202 253,21 20,00 R$ 5.064,21 R$ 1.022.970,64 Villagio Mantiqueira 158 342,60 18,00 R$ 6.166,86 R$ 974.364,48 Reserva Grinberg 1 e 2 290 811,97 22,00 R$ 17.863,34 R$ 5.180.368,60 658 R$ 7.227.152,38

Conforme vemos acima, teremos um empreendimento com 658 lotes com um valor venal aproximado de R$ 7.227.152,38 (sete milhões, duzentos e vinte e sete mil, cento e cinquenta e dois reais e trinta e oito centavos). Podemos então calcular o valor que será lançado de IPTU após a aprovação do loteamento:

R$ 7.227.152,38 X 2%(aliq. IPTU para terrenos) = R$ 144.543,04 por ano.

Para atendimento do art.14 da LC 101/2000 a renuncia de receita com a isenção de que trata este Projeto de Lei será no montante de R$ 144.543,04 (cento e quarenta e quatro mil, quinhentos e quarenta e três reais e quatro centavos) por ano, durante cinco anos.

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Vejamos abaixo o percentual desta renuncia dentro do valor total das receitas.

Especificação / Exercício Exercício 2015 Exercício 2016 Exercício 2017 Estimativa de Receita R$ 144.543,04 R$ 144.543,04 R$ 144.543,04 Previsão Orçamentária R$ 53.300.000,00 R$ 46.300.000,00 R$ 48.950.000,00 Estimativa de Impacto

Orçamentário Financeiro

% 0,271188 % 0,312188 % 0,295287

Conforme demonstrado acima se considerarmos que a isenção proposta pelo presente Projeto de Lei causará uma renuncia de receita, esta será de 0,271188%, 0,212188% e 0,295287% da receita total prevista para os exercícios de 2015, 2016 e 2017 respectivamente.

CONSIDERAÇÕES:

Há, porém, um entendimento externado por Flávio C. Toledo e Sérgio Siquera Rossi, em sua obra “Lei de Responsabilidade Fiscal Comentada artigo por artigo”, editora NDJ, 2ª edição, página 103, a seguir transcrito:

“Receitas que, antes, não se arrecadavam, claro, não podem afetar qualquer nível de meta fiscal. É o típico caso dos incentivos fiscais para atrair unidades produtivas; ao desonerá-las do IPTU e ISS, o Município não estaria reduzindo seu nível usual de receita, vez que nunca recolhera tais tributos das novas empresas. No processo administrativo que cuida do benefício, o Chefe do Executivo demonstrará que a exoneração tributária não está a prejudicar as metas fiscais da LDO (inciso I do caput), ou, caso estas ainda inexistam (art. 63, III da LRF), declarará o não-comprometimento do equilíbrio nominal entre receitas e despesas.”

Podemos entender que na elaboração do Anexo de Metas Fiscais previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2015, a receita em questão não fez parte do estudo para a elaboração das receitas para o exercício de 2015, 2016 e 2017, tendo em vista que não existia o Projeto do Loteamento em questão.

Podemos dizer que não haverá renuncia de receita daquilo em que não se conhecia ou se tinha idéia que aconteceria e não fez parte dos estudos da receita para elaboração do Anexo da LDO para este exercício.

Diante do fato apresentamos o Impacto Orçamentário cumprindo a exigência legal, porém entendemos não haver necessariamente uma renuncia de receita no presente Projeto de Lei.

Prefeitura Municipal de Camanducaia 04 de março de 2015.

Edmar Cassalho Moreira Dias Prefeito Municipal

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CONDIÇÃO PREVISTA NO ART. 14 DA LC 101/2000 (Inc. I, artigo 14, Lei Complementar nº 101/2000).

DEMONSTRAÇÃO PELO PROPONENTE DE QUE A RENÚNCIA FOI

CONSIDERADA NA ESTIMATIVA DE RECEITA DA LEI ORÇAMENTÁRIA, NA FORMA DO ART. 12, E DE QUE NÃO AFETARÁ AS METAS DE RESULTADOS FISCAIS PREVISTAS NO ANEXO PRÓPRIO DA LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS.

Objetivando manter o equilíbrio fiscal na gestão pública, encontramos na Lei Complementar nº 101/2000, art. 14, que a concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender o disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias; II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio de aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, aplicação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

O Projeto de Lei em questão será analisado conforme Inc. I do Art. 14 da LRF. A) Considerada na estimativa de receita da LOA (art.12 da LRF):

A estimativa de receita constante nos Anexos previsto na Lei de Orçamentária Anula para 2015, não compreendeu a receita de IPTU do Empreendimento em questão tendo em vista que este Empreendimento só terá aprovação após a aprovação do presente Projeto de Lei.

B) Metas de resultados fiscais do anexo próprio da LDO:

Diz o artigo 21 da LDO para 2015 que, nesse exercício, poderá haver renúncias de receita, nos termos do caput do artigo 14 da Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000. Portanto atendendo ao disposto no art. 14 da LC 101 estaremos também atendendo o disposto na LDO-2015.

O presente Projeto de Lei de isenção não causará qualquer desequilíbrio na execução orçamentária municipal, não comprometendo equilíbrio entre receitas e despesas do Município, sendo certo que tais impostos não estão sendo arrecadados, e nem houve previsão de arrecadação, na Lei Orçamentária para 2015.

Prefeitura Municipal de Camanducaia 04 de março de 2015.

Edmar Cassalho Moreira Dias Prefeito Municipal

Referências

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