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Arranjos Produtivos Locais: Conceitos e Identificação

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Academic year: 2021

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Arranjos Produtivos Locais: Conceitos e Identificação

Alain Viana de Araújo Júnior (UFOP) alainjr@decea.ufop.br Márcia G. Pizaia (UFOP) pizaia@decea.ufop.br

Resumo

Este trabalho tem como objetivo demonstrar as diversas características existentes em alguns dos Arranjos Produtivos Locais (APLs) existentes no Brasil, principalmente no estado de Minas Gerais, seção . A seção 2, apresenta alguns dos programas de apoio e incentivo aos APLs brasileiros e uma breve apresentação do setor Metal-Mecânico. Na seção 3, serão abordadas algumas formas de definição e identificação dos novos APLs, bem como, os indicadores e características que estes devem possuir para que sejam definidos como arranjos.E finanlmente, na seção 4, será apresentada uma conclusão sobre o estudo realizado e as oportunidades de trabalhos futuros no âmbito de se desenvolver na região do Médio Piracicaba um APL do setor Metal-Mecânico.

Palavras-Chave: Arranjos Produtivos Locais; Aglomerações; Minas Gerais.

1. Introdução

No cenário atual de modernização e globalização da economia, as empresas que querem sobreviver a tantas mudanças devem procurar se destacar cada vez mais, não só por oferecer bons preços e qualidade (SANTOS; CROCCO; SIMÕES) em seus produtos e serviços, mas também pela sua capacidade de inovação e superação (CASSIOLATO & LASTRES, 2001). O alto custo da tecnologia, que muitas vezes tem de ser importada, a concorrência desleal, a dificuldade de obtenção de crédito, dentre outros fatores fazem com que as empresas se unam em busca de melhores formas de se suprir tais necessidades.

A estes esforços de união e cooperação entre as empresas foi dado o nome de “Arranjos Produtivos Locais” (APLs). O SEBRAE (2002) define Arranjos Produtivos Locais da seguinte forma: “são aglomerações de empresas localizadas em um mesmo território, que apresentam especialização produtiva e mantêm algum vínculo de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre si e com outros atores locais tais como governo, associações empresariais, instituições de crédito, ensino e pesquisa.”. Para Brito (2000) os arranjos produtivos locais são concentrações geográficas de atividades econômicas similares e/ou fortemente inter-relacionadas ou não. Ou ainda, APLs podem ser definidos como uma concentração setorial e espacial de firmas (SCHMITZ E NADVI, 1999).

Segundo Stainsack (2005, p.2) “os APLs possuem um papel fundamental no desenvolvimento econômico, social e tecnológico de uma região, beneficiando todas as empresas e engajando ao seu redor comunidades locais, centros de tecnologia e pesquisa, instituições de ensino e entidades públicas ou privadas”. Para Suzigan (2005) os APLs são especiais devido à proximidade entre as empresas, o conhecimento existente nas pessoas e em suas rotinas nas empresas que circulam nos ambientes dos APLs. Desta forma é observada que a sinergia proporcionada pela combinação de competências complementares provendo inovações tecnológicas vem se convertendo em fatores essenciais para para o aumento da competitividade entre as empresas (CONTADOR & SILVA 2003).

Lastres e Cassiolato (2003) caracterizam os APLs pela sua dimensão territorial, diversidade de atividades e de participantes, conhecimento tácito, inovação e aprendizado interativos,

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governaça, grau de enraizamento, dentre várias outras características. A dimensão do território dos APLs demonstra o espaço no qual estes estão inseridos e que exercem influência. A diversidade de atividades e participantes não influi somente na quantidade de empresas participantes, mas também de outras entidades públicas e privadas que visam oferecer a formação e capacitação de recursos humanos, pesquisa, desenvolvimento e engenharia, política, promoção e financiamento dentre outras atividades. O conhecimento tácito, ou seja, aquele que não está codificado mas está presente na experiência dos indivíduos, organizações e até regiões. A inovação e aprendizado interativos busca a transmissão de conhecimentos e a ampliação da capacidade inovativa das empresas participantes. A governança refere-se aos diferentes modos de coordenação entre os agentes e as atividades que envolvem desde a produção até a distribuição dos bens ou serviços oferecidos. E, finalmente, o grau de enrraizamento diz respeito às articulações e ao envolvimento entre os diferentes agentes dos APLs e a necessidade de confiança entre os participantes do arranjos (NORONHA E TURCHI, 2005).

2. Incentivos aos Arranjos Produtivos Locais no Brasil

Ao longo de todo o país diversas ações e programas são desempenhados no intuito de promover o aprimoramento dos arranjos existentes e dos que estão em fase de desenvolvimento. Suzigan (2001) destaca o Programa de Desenvolvimento Tecnológico Industrial (PDTI) como uma dessas ações, este programa é de incentivo a realização de P&D. Existem ainda programas de desenvolvimento regional tais como a SUDAN e a SUDENE. A Política Industrial , Tecnológica e de Comércio Exterior, atualmente, está incorporando os micro e pequenos empreendimentos, no intuito de promover a competitividade dos Arranjos Produtivos Locais. Esta forma de Política é recente no Brasil. Anteriormente, mesmo com a presença da busca por padrões de competitividade na agenda do governo, o foco sempre esteve na atuação de grandes empresas.

Em 1990, o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade (PBQP), foi o principal mecanismo utilizado pelo governo para desenvolver as empresas brasileiras nos quesitos de qualidade e produtividade, principais competências para que as empresas pudessem competir internacionalmente. O PBQP, foi utilizado no intuito de disseminar as técnicas de qualidade para todos os setores, independente do porte das empresas. Entretanto, o programa beneficiou, em primeitro momento, somente as grandes empresas. (TURCHI, 2001).

Ao término da década de 90, o governo brasileiro tomou como foco de suas ações o desenvolvimento de cadeias produtivas internas, através da integração dos diversos atores em Fóruns de competitividade.

Atualmente, o governo brasileiro, dentro de sua Política Industrial, mantém a preocupação com o fortalecimento das cadeisas produtivas através da introdução de novas diretrizes, tais como a inovação tecnológica, estimulo a parcerias público-privadas e na promoção dos Arranjos Produtivos Locais. O governo passa a possuir um novo enfoque sobre as pequenas empreas nos APLs e sobre o desenvolvimento industrial local. Assim, os pequenos empreendimentos tornam-se capazes de produzir inovações e promover o crescimento econômico com a geração de empregos e renda de forma auto-sustentável por todo o país. A RedeSist (1998/2004) destaca alguns dos vários tipos de arranjos produtivos locais encontrados nos estados brasileiros:

Acre Móveis Amazonas Floricultura Bahia Cacau Brasília Software Ceará Agricultura

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3 Espírito Santo Metal Rochas Siderúrgica Móveis Goiás Confecções Maranhão Turismo Mt. Gr. Sul Mandioca Minas Gerais Automóveis Biotecnologia Calçados Móveis Siderúrgica Metalúrgica Metal-Mecânica Pará Fruticultura Paraíba Confecções Calçados Paraná Soja Telecomunicações Piauí Apicultura Rio de Janeiro Rochas Confecções Software Rio Gr. do Norte Confecções Frutas Rio Gr. do Sul Calçados Móveis Tabacos Vinhos Santa Catarina Software Têxtil Cerâmica São Paulo Aeronáutica Mat. Avançados Móveis Tec. Informação Telecomunicação Sergipe Confecções

Fonte: Extraído de http://www.redesist.ie.ufrj.br/ (1998/2004)

Tabela 2 – Tipos de APL nos estados brasileiros

Destacaremos agora alguns dos arranjos encontrados em Minas Gerais. De acordo com Crocco e Galinari (2000) em Minas Gerais encontramos pelo menos uma aglormeração produtiva em cada um dos setores industriais. Crocco e Galinari (2000) destacam ainda que as duas regiões de planejamento do estado que possuem o maior número de micro regiões com aglomerações produtivas são a Central e a Sul de Minas, ambas com cinco micro regiões. A região Central possui as seguintes micro regiões: Belo Horizonte, destacando-se os setores de metalurgia, automobilístico, transportes e metal-mecânica; Conselheiro Lafaiete, também no setor metalúrgico; Itabira e Ouro Preto, no setor mineral; e Sete Lagoas no setor de transportes. Já a região Sul de Minas possui as seguintes micro regiões: Itajubá, São Lourenço e Santa Rita do Sapucia, com destaque no setor de papel e gráficas; São Sebastião do Paraíso, destaque para os setores de materiais elétricos e de comunicação; e Varginha no setor químico.

A Cadeia Metal-Mecânica é a cadeia industrial mais importante do estado de Minas Gerais (PROCHNIK & VAZ, 2002). De 1960 a 1999, a participação da cadeia, no produto estadual, aumentou de 37,5% para 51% (BDMG, 1999). Esta cadeia vem se desenvolvendo em conjunto com uma forte transformação estadual, com a participação de vários outros setores a jusante destacando-se o setor de fabricação de automóveis e outros veículos. (MAURO et al., 2000).

Prochnik & Vaz (2002) afirmam ainda que o desenvolvimento da Cadeia Metal-Mecânica, se deve à reversão da polarização de São Paulo, movimento este que beneficiou principalmente os estados de Minas Gerais e do Paraná. Entretanto os investimentos feitos na cadeia, são pontuais destacando-se os investimentos em produtos de aço inoxidável, bens de capital para a mineração, fundidos de ferro e aço e na construção metálica. A maioria dos investimentos realizados na cadeia partem do setor privado, através do desenvolvimento das grandes empresas tais como: ACESITA, CVRD, Belgo Siderurgia Grupo Arcelor, Gerdau, dentre outras. (Martins, 2006).

3. Identificação de Um Arranjo Produtivo Local

Para identificar arranjos produtivos locais Croco et al. (2003), define quatro características que podem ser mensuradas, são elas: (1) a especificidade de um setor dentro de uma região; (2) o seu peso em relação à estrutura industrial da região; (3) a importância do setor nacionalmente; e (4) a escala absoluta da estrutura industrial local.

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Entretanto, na literatura brasileira, encontramos formas diferenciadas de identificação de um Arranjo Produtivo Local. Destacaremos aqui as metodologias utilizadas por Brito e Albuquerque (2002), SEBRAE (2002) e IEDI (2002).

Brito e Albuquerque (2002) estabelem três critérios para a definição de um Arranjo Produtivo Local. Primeiramente utilizam o Quociente Locacional (QL), utilizado também por Britto (2002), determinando assim se a região estudada possui especialização em algum setor específico. Este indicador é calculado pela razão entre duas estruturas econômicas: a economia em estudo pela economia de referência. A formula de cálculo deste indicador é a seguinte: BR i BR j i j E E E E QL / / = (1) Brasil. no Total Industrial Emprego Brasil; no setor do Emprego ; região na total Emprego região na setor do Emprego : onde = = = = BR i BR j i j E i E j E j; i E

Caso o QL seje superior a um existe especializaçãodo setor i na região j. Passando por este critério, a região em estudo será avaliada em relação à sua relevância nacional. É então calculado a participação relativa do par região-setor no emprego nacional – i.e., ele deve possuir pelo menos 1% do emprego nacional daquele setor. Os Arranjos Produtivos Locais que possuírem QL maior que um e a sua participação relativa maior que 1% são esntão submetidos ao último critério, definido como critério de densidade. Assim, somente aquelas aglomerações que possuirem um mínimo de dez estabelecimentos no setor e mais de dez em atividades associadas são considerados Arranjos Produtivos Locais.

O SEBRAE (2002) utiliza de critérios parecidos com os dcitados acima, ou seja, trabalha inicialmente com o QL para a identificação dos arranjos potenciais. Entretanto, no lugar da variável número de empregos é utilizada a variável número de estabelecimentos para o cálculo do QL. Similarmente a BRITO E ALBUQUERQUE os pares de setores-municípios que possuisem um QL superior a um, estão de acordo com este indicador ou seja seriam considerados especializações produtivas. Os pares selecionados entao são submetidos a um novo indicador, de densidade, que define que o par deve possuir um número mínimo de trinta estabelecimentos. Os pares classificados nesses dois critérios são classificados em ordem crescente de QL, formando assim uma lista ordenada de arrnanjos.

IEDI (2002) possui um diferencial em relação aos autores acima citados. Antes do cálculo do QL, é calculo um Gini Locacional para identificação e clusters. Este Gini Locacional, utilizado dados da RAIS e PIA como insumos para a sua determinação. Assim, é identificado quais classes de industriais que possuem certa concentração gegráfica em um determinado país e/ ou região. Desta forma, são identificados os setores, é então, calculado o QL que se for maior que um, indica um Arranjo Produtivo Local em potencial. Quanto maior o valor do QL, maior será o potencial do arranjo. Finalmente são introduzidas variáveis de controle, tais como participação relativa no total de emprego no setor, volume absoluto de empregos e número de estabelecimentos no intuito de confirmar a especialização local.

Observamos que estas metodologias, acima referenciadas, utilizam o QL como indicador principal para identificação dos Arranjos Produtivos Locais. Crocco e Galinari (2000)

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destacam que tal indicador, em determinados casos, se não interpretado corretamente, pode demonstrar uma diferenciação produtiva ou seja, o contrário do esperado do indicador, que é demonstra a especialização produtiva. A heteregeneidade das industrias brasileiras faz com que se possua diversos setores econômicos nas cidades que podem apresentar um QL acima de um, mesmo que tais setores não possuam uma especialização produtiva. Crocco et al. (2003b) afirma que o ponto de corte para determinação se uma região possui especialização deveria ser significativamente acima de um e que tal indicador é mais apropriado para regiões de porte médio. Em regiões de pequeno porte ou de estrutura produtiva diversificada este indicador pode sobrevalorizar ou subvalorizar o seotor, respectivamente.

A tabela abaixo demonstra uma situação desse tipo:

Cidade A Cidade B Cidade C País

Emprego no Setor i 13.000 40 2.500 50.000

Emprego Total 2.000.000 1.000 50.000 10.000.000

QL 1,3 8 10

Part. no Emp. Total do Setor i (%) 26 0,08 5 0,5

Part. do Setor i no Emp. Local (%) 0,65 4 5

Part. Do Emp. Total no Emp. Nac. (%) 20 0,01 0,5

IC 0,5 0,09 -0,32

Fonte: Extraído de : Crocco et all, Metodologia de Identificação de Arranjos Produtivos Loacais Potenciais (2003) Tabela 1 – Comparação de Técnicas de Identificação dos Arranjos Produtivos Locais

De acordo com a tabela 1, a cidade A apresenta o menor QL dentre as cidades analisadas (QL=1,3), embora esta possua a maios participação relativa (26%). Já a cidade B possui um QL muito superior ao de A (8), o que pode levar a interpretação de que possa existir um Arranjo Produtivo Local potencial em B bem maior que em A. Com tudo, tal resultado foi possivel devido ao fato da cidade A ser de maior porte e possuindo, assim, cerca de 20% do emprego total do país e dessa forma fazer com que o setor i possua apenas 0,65% do emprego local. Analisando B, percebemos que esta possui uma pequena parte do emprego do total e desta forma tendencia a ter um QL maior. Assim, percebemos que a sobrevalorização do QL como indicador do potencial de um arranjo no determinado setor em uma determinada região, podemos cometer erros nas ações tomadas para o apoio ou não do arranjo. (CROCCO et al. 2003b).

Crocco et al. (2003b) propõe a utilização de mais dois indicadores em conjunto ao QL para minimizar este problema que o QL oferece. O segundo indicador, denominado Hirschman-Herfindahl modificado (HHm), visa demonstrar o real significado do peso do setor em estudo na estrutura produtiva local. Este índice é determinado através da seguinte equação:

      −         = BR j i i j E E E E HHm (2)

O terceiro indicador, proposto por Crocco et al. (2003b), mede a Participação Relativa (PR) do setor no emprego total do setor no país. Este indicador é calculado através da seguinte equação:

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6 i BR i j E E PR= (3)

De posse destes três indicadores, Crocoo et al. (2003b) estabele um único indicador, chamado de Índice de Concentração normalizado (Icn). Este indicador é calculado através da combinação linear dos três indicadores acima referenciados. Este novo indicador, segundo Crocco et al. (2003b), minimiza os erros cometidos ao utilizar somente o QL como determinante de concentração de um determinado setor.

4. Considerações Finais

Após a análise das diversas definições e características dos Arranjos Produtivos Locais existentes no Brasil e principalente em Minas Gerais, torna-se possível a percepção do potencial existente na região do Médio Piracicaba para uma análise de viabilidade da caracterização da mesma como um APL do setro Metal-Mecânico. Nesta região encontram-se instaladas empresas de grande porte (Belgo Siderurgia S.A. e CVRD) que poderiam estar sendo utilizadas como empresas âncoras (SANTOS & GUARNERI, 2000) no processo de desenvolvimento do arranjo. No entorno destas empresas, são encontradas diversas empresas de médio e pequeno porte que possuem afinidades entre si e atendem a um mesmo mercado. Encontramos ainda na região a presença de diversos centros de pesquisas que poderiam oferecer suporte nas áreas de P&D para as empresas participantes dos APLs, como exemplos de tais instituições temos: UFOP, Campus João Monlevade; FUNCEC, Campus João Monlevade; UNIPAC, Campus São Gonçalo do Rio Abaixo; e FUNCESI em Itabira.

Como pode ser observado, a região do Médio Piracicaba possui grande viabilidade para se tornar mais uma região com um APL no setor Metal-Mecânico ficando assim, a oportunidade para a realização de trabalhos posteriores para utilizar os indicadores priopostos na seção 3 deste artigo para a definição do potencial da região de possuir um Arranjo Produtivo Local.

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7 BANCO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTADO DE MINAS GERAIS. Relatório da pesquisa Indústria Têxtil em Minas Gerais Tecidos Planos. Belo Horizonte, 1999.

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