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"DOCÊNCIA VIRTUAL - UM NOVO CONTEXTO PARA DESCOBRIR NOVAS COMPETÊNCIAS"

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"DOCÊNCIA VIRTUAL - UM NOVO CONTEXTO PARA

DESCOBRIR NOVAS COMPETÊNCIAS"

15 a 25 de janeiro de 2010

Prof. Enilton Ferreira Rocha

1.

Contextos e cenários, para onde vai a educação?

Se observarmos o que está acontecendo em nosso entorno, podemos ficar perplexos ou paralisados diante da velocidade com que o mundo gira. A sociedade cada dia mais complexa; as tecnologias cobrando mudanças de atitude até no viver e no sonhar; os valores econômicos atrelados ao poder da informação e sua velocidade; a violência em crescimento exponencial com forte vínculo ao crescimento desorganizado da população de risco sem controle de natalidade. E a educação em estágio de mudanças radicais, não só do ponto de vista da sua concepção, reflexão e ação, mas também nos modos e métodos para o seu planejamento e gestão de resultados.

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Nesses contextos e cenários, é fundamental repensar o papel do professor, a sua formação e a sua capacidade de mudar e ser objeto de mudanças.

Diante dessa realidade, acredita-se que estar atento ao futuro da educação em todas as suas instâncias e formatos é agora um dever e não uma hipótese. Nesse sentido, o professor Moran, (2005, Tendências da educação online no Brasil), nos convida para a uma

reflexão, quando diz:

É difícil prever o futuro, porque ele não se desenvolve linearmente. Na educação, contudo, é mais fácil antecipar algumas perspectivas. A educação será cada vez mais importante para as pessoas, corporações, países, para o mundo como um todo. Com as tecnologias cada vez mais rápidas e integradas, o conceito de presença e distância se altera profundamente e as formas de ensinar e aprender também.

A educação será cada vez mais complexa, porque a sociedade vai tornando-se em todos os campos mais complexa, exigente e necessitada de aprendizagem contínua. A educação acontecerá cada vez mais ao longo da vida, de forma seguida, mais inclusiva, em todos os níveis e modalidades e em todas as atividades profissionais e sociais.

2.

Situação atual do professor na Educação a Distância

Infelizmente, ainda é precária a situação do professor na EaD. Por várias razões: são convidados ao desafio, e na maioria das vezes, despreparados ou desmotivados se sentem fora do contexto. Em muitos casos são convidados para a orientação na aprendizagem a distância, mas o seu trabalho é particionado, cabendo-lhe nessa situação o papel de professor coadjuvante, na divisão do trabalho docente, por vezes, ingenuamente, inconsequentemente ou deliberadamente, adotada por algumas

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instituições nos processos da EaD. Resultado de políticas educacionais ineficientes, ou a falta de plano de carreira na grande maioria das instituições de ensino superior onde o professor onde trabalha na EaD. Ou ainda, falta de destreza pedagógica e tecnológica diante da complexidade e do avanço das mídias e tecnologias educacionais vigentes.

Mas existe também o professor que apesar disso é proativo, que não tem medo do novo, do que parece intransponível, que não se enfraquece diante do que pode sinalizar uma ameaça à sua estabilidade social e profissional.

Os números são assustadores: mais de três milhões de alunos na EaD (Previsão do MEC para dezembro de 2009), representando um crescimento de 13% em relação a 2008

·

Na educação formal o Secretario Nacional de Educação a DistânciaCarlos Eduardo Bielschowsky informa que “dos cinco mil alunos registrados na graduação a distância no ano de 2000, são registrados atualmente cerca de um milhão de matriculados em cursos superiores em EAD”.

Do ponto de vista da profissionalização do professor para esses cenários e contextos acredita-se que a caminhada é longa. Não é possível continuar formando professores para a EaD utilizando argumentos, métodos e políticas do ensino-aprendizagem presencial. A ”reflexão-na-ação e sobre-a-ação” em tempos modernos, sugere uma revisão no foco, na percepção dos sujeitos da aprendizagem, uma atenção especial aos contextos e mudança de atitude diante da nova realidade tecnológico-pedagógica, da nova configuração tecnológico-social e tecnológico-profissional que se apresentam para o professor. Além da visão de gestão bastante recomendada para o professor educador.

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Nesse sentido uma leitura crítico-reflexiva sobre a proposta embutida na coletânea de António Nóvoa em “Professores e a sua formação, 1995“, pode ser uma ótima estratégia para o professor entender, repensar e participar desses cenários e contextos em que ele se insere.

Para ilustrar a magnitude das recomendações dessa coletânea, listarei a seguir alguns pontos que são fundamentais nesse momento da realização do 1º ENPED:

António Nóvoa, Professores e a sua formação, 1995:

A racionalidade prática: reflexão na ação – o êxito do profissional depende da sua capacidade de manejar a complexidade e resolver problemas práticos, através da integração inteligente e criativa do conhecimento e da técnica; “Conceitos do pensamento prático:

 o conhecimento-na-ação, o saber fazer. O conhecimento técnico ou solução de problemas.

 relfexão-na-ação, o pensamento sobre o que fazemos ao mesmo tempo que atuamos – deliberação prática.

 Reflexão-sobre-a-ação e sobre a reflexão-na-ação, análise à posteriori sobre as características e processos a sua própria ação.

Assim, compreender a importância da formação do professor além da questão pedagógica é fundamental, principalmente pela necessidade da sua presença modificadora nas ações e processos da EaD.

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3.

Currículo básico e avançado para a EaD

Essa é uma questão bastante polêmica tendo em vista as definições oficiais do currículo desejável para o professor da EaD, em algumas iniciativas do MEC e de Instituições de Ensino Superior no Brasil. Percebe-se que essas definições ou contradições sobre o papel e o currículo do professor para se dedicar à docência virtual, parece ser resultado da forma como a EaD chegou e se estabeleceu no país: sem planejamento, a partir de concepções e práticas da educação presencial.

Esse quadro tem dificultado não só o desempenho da docência nesse sistema educacional, mas também, traz prejuízos ao desenvolvimento profissional do professor que se dedica ou se candidata à docência na EaD.

Segundo alguns especialistas, é necessária a revisão urgente da concepção e orgnaização de currículo para a EaD, tendo em vista os contextos e sujeitos da aprendizagem dos tempos modernos em que vivemos e dos quais somos partes ativas e integrantes. Nesse sentido, a relevância da mediação tecnológica e as influências dos mundos sociais, econômicos, políticos e culturais onde vive o professor são peças chaves na reconstrução desses currículos. Acredita-se que considerar fatores como: destreza tecnológica, capacidade cognitiva, competência para gerenciar conflitos, visão sistêmica do processo ensino-aprendizagem a distância, visão andragógica para a EaD, competência para mudar-se e fazer mudanças, capacidade de incentivar e promover a interação e colaboração virtual; capacidade de perceber e gerenciar a evasão; podem ser um novo caminho para desenhar um novo currículo para a EaD.

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“nenhuma profissão envelhece mais rapidamente do que a do professor, precisamente porque lida mais de perto com a lógica do conhecimento. Mais decisivo do que colher um diploma é manter-se atualizado pela vida afora“.

São várias as possibilidades de incrementar e atualizar a estrutura curricular para a docência e profissionalização na EaD, de modo a aproximar o professor do estágio atual desse novo desafio. Com certeza é um assunto para horas e horas de debate e reflexões, dada a grandeza de sua ordem na concepção, nas políticas e na gestão da educação a distância.

Como referência para uma reflexão simplificada dessas possibilidades, sugere-se a seguir duas visões para os currículos básico e avançado na EaD:

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4.

A importância das tecnologias e mídias na formação do

professor

Esse tema não carece de muita discussão diante da realidade tanto social quanto profissional e cultural que vivemos. A literatura é vasta e traz uma riqueza de detalhes que auxilia sobremaneira essa compreensão.

Vale a pena reforçar a importância das tecnologias e mídias na formação docente, considerando o novo perfil do professor para atuar na docência virtual, bem como a necessidade de domínio do conteúdo do currículo avançado para a EaD. Observa-se,

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que o leque de opções derivado do avanço das tecnologias e mídias disponíveis para essa docência virtual pode, dentro das possibilidades e contextos, favorecer a autonomia do professor e servir de elo na ligação entre a dialógica professor aluno e entre alunos.

Nesse sentindo, Stella Pedrosa nos convida a refletir sobre as possibilidades formativas de modo que elas favoreçam a profissionalização do professor.

Pedrosa (Rio de Janeiro, 2005) em seu artigo - Formação de Professores e Tecnologia: Sim ou Não:

A importância de refletir sobre possibilidades formativas é indiscutível especialmente sobre aquelas que se direcionam a formas que ao invés de apresentarem um fluxo unidirecional, levam a situações bidirecionais, colaborativas e interdisciplinares, favorecendo a profissionalização do professor.

No campo da destreza tecnológica, navegar e criar é preciso... São muitas as possibilidades de capacitação e desenvolvimento de novas competências: Second Life, Blogs, Wikipédia, Twitter, WebConferência, Skype, Mobile Learning, e mais recentemente a divulgação da Realidade Aumentada incrementando o uso da realidade virtual, das novas formas de marketing digital, do homem virtual nas pesquisas e estudos relacionados à medicina digital, e o uso das mãos em lugar do teclado e do mouse.

E o professor: o que fazer para ser parte e utilizar adequadamente essa nova configuração tecnológico-midiático-educacional?

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5.

É possível o domínio das tecnologias vigentes além do

pedagógico?

Essa pergunta nos remete a uma discussão interessante tendo em vista a sua importância no contexto atual da EaD e no surgimento de novos perfis de educadores e educandos.

Se considerarmos a geração “nativos digitais” as possibilidades são muitas tendo em vista a familiaridade desse público com as redes, as comunidades da web e as mídias interativas. É muito comum hoje em dia encontrar professores na faixa de 27 a 30 que têm uma boa desenvoltura na lida com as tecnologias educacionais vigentes. No universo do aluno, essa destreza é muito maior, graças ao seu convívio diário e massivo com as comunidades sociais e interativas digitais.

Acredita-se que esse domínio está diretamente ligado ao método e à proposta de formação profissional oferecidos ao professor. Dessa forma a educação continuada do professor é condição primordial para a resposta a essa pergunta, assim:

É importante que os professores sintam-se verdadeiramente integrados no processo educativo. Se a evolução tecnológica é permanente, subtende-se a necessidade de uma constante atualização por parte do professor, o que pode ser feito institucionalmente ou não. (Pedrosa, Rio de Janeiro, 2005)

Mas por que será que as instituições de ensino superior investem na capacitação e formação de professores e a prática do professor não muda? Seriam os métodos que estariam inadequados aos contextos sociais, culturais e econômicos desses

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professores? Seria o desencontro entre os conteúdos estabelecidos em “gabinetes” e as necessidades reais dos professores e alunos?

Essas e outras indagações podem significar a ponta do iceberg nesse complexo processo de formação contínua do professor além do pedagógico.

6.

As três visões tecnológico-pedagógicas de inclusão ou exclusão

digital do professor

Para compreender a discussão sobre as três visões tecnológico-pedagógicas de exclusão ou inclusão digital do professor, precisa-se compreender primeiro o significado dos sujeitos da aprendizagem.

Sujeitos da aprendizagem são pessoas ou “iiiindivíduos comunicantes” (Durmeval Trigueiro Mendes, 1973) envolvidos nos processos de ensino e aprendizagem e seus contextos, capazes de converter o fazer em agir. Nessa perspectiva o professor, o aluno, o gestor de ensino, o monitor, o tutor, o pedagogo, o diretor de ensino, e outros, seriam os sujeitos da aprendizagem.

Em outro viés a exclusão: Ato de excluir, afastar ou omitir (dicionário da língua portuguesa - Brasil).

O que poderia excluir o professor da possibilidade de conviver na comunidade digital dominante? Quais seriam os pré-requisitos para a sua inclusão nessa comunidade?

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No Brasil, o esforço tem sido grande para reduzir a exclusão digital originária da evolução das TICs – Tecnologia da Informação e Comunicação. Mas esse esforço ainda não surtiu efeito nas classes menos privilegiadas e comunidades de risco social.

Além dos 19 milhões de analfabetos (10%) entre os jovens e adultos da população brasileira, surge os analfabetos digitais infiltrados nas diversas camadas sociais e profissionais do país.

Nesse cenário, o professor em sua grande maioria está presente.

Observando-se o comportamento da educação, em especial, da educação a distância, ficar fora desse mundo digital, pode significar alguns constrangimentos e prejuízos, tanto nas relações sociais, quanto nas relações de trabalho.

Existem pessoas que já não conseguem produzir ou trabalhar na educação se não tiverem acesso à internet. Isso de certa forma pode ser até mais uma limitação, mas essa destreza tecnológica confere a essas pessoas o status de cidadão do mundo moderno, colocando-as além dos limites e muralhas do seu país, permitindo a sua convivência com outras culturas outros contextos sociais.

Assim, analisando a literatura corrente sobre a inclusão e exclusão digital, diria que são três as visões do ponto de vista do professor na sua ação tecnológico-pedagógica:

1ª – a exclusão voluntária e/ou imposta - a resistência ao novo, o medo diante do risco de perder o status do saber acumulado. O medo de perder o status do saber dominante. A exclusão de cunho social e econômico;

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2ª - a visão da destreza tecnológico-pedagógica - o avanço das tecnologias e mídias em desencontro à capacidade do professor de apropriação, atualização e atuar com destreza tecnológico-pedagógica compatível;

3ª – formação e realidades - programas de formação do professor básica e avançada, em desacordo com a realidade dos sujeitos da aprendizagem. Na maioria das vezes, planejados, organizados e executados, sem a inclusão da autonomia do professor, do lugar onde ele mora e trabalha, sem a inclusão da sua realidade social e profissional.

Volta e meia, recebo e-mails de professores de várias regiões do país inconformados com a configuração a que são submetidos em seus “treinamentos” e programas de formação para a docência virtual.

Por outro lado, existe a inclusão digital originária da curiosidade, da coragem, da vontade de modificar o novo, de alguns professores que não se curvam diante dessas dificuldades e entraves.

Acredita-se que a formação continuada do professor pode reduzir esse quadro de exclusão e aumentar o número de adeptos à profissionalização na docência digital, quer por iniciativa própria ou institucional. Mas para isso:

Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação. (Paulo Freire, 1996).

É preciso cultivar a vitalidade docente, independente dos meios tecnológicos. Mas é preciso humildade para vencer os obstáculos do novo, das tecnologias que, muitas das vezes parecem ou são interpretados como uma ameaça à nossa estabilidade profissional.

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A destreza pedagógica ou andragógica é a pedra angular da docência virtual, mas o conforto tecnológico-midiático na sociedade complexa em que vivemos é fundamental. Pode significar a diferença entre o saber, e o saber fazer na educação moderna, interativo-colaborativa e digital.

Não é tempo de discriminar, de se omitir, de ficar de fora, de ver para crer. Mas de procurar, descobrir, testar e contestar. Modificar, para não ser excluído da comunidade digital, apesar da consciência pedagógica ou andragócia adquirida.

7.

Como sair do analfabetismo tecnológico. Second Life, Wikipédia,

Blog, Twitter e AVA: o que o professor precisa saber além da

pedagogia.

Finalmente, o confronto com o aparato tecnológico à disposição da mediação na aprendizagem a distância que pode aumentar ou diminuir o analfabetismo tecnológico do professor.

Nesse sentido, as recomendações são de cunho prático:

 O que é o Second Life, a Wikipédia...?

 Quais são as possibilidades de uso e criação, além do pedagógico, nesses ambientes supostamente definidos como recursos, plataformas, mundos virtuais... a serviço da EaD?

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 Quais seriam os caminhos para o professor compreender e aprender a lidar com essas ferramentas ou ambientes de criação e gestão de processos educacionais?

 Por que o conforto tecnológico acerca dessas tecnologias pode significar o rompimento do professor com o analfabetismo tecnológico-digital-educacional?

Essas e outras questões podem ser respondidas em parte ou no todo, a partir do contato, vivências e da vontade do professor em descobrir e modificar o potencial que elas oferecem para o seu trabalho docente.

A literatura internacional é farta e de certa forma, bastante amigável para os leigos que se candidatam ao uso dessas possibilidades em suas práticas docentes. Mas do ponto de vista prático, é preciso mão na massa. Muita curiosidade e uma orientação técnica, de preferência, a distância, para tornar mais real, mais interessante, o desafio.

Nesse contexto algumas referências para consulta e leitura são importantes para quem quer começar:

 http://ntexanxere.blogspot.com/ - Um exemplo que está sendo utilizado na educação

 http://www.scribd.com/doc/2214260/Blog-na-educacao- Manual do Blog

 http://pt.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:O_que_%C3%A9_um_Wiki – Conceitos e introdução ao teste na Wiki

 http://www.gruposecondlife.com.br/o-que-e-second-life - Grupo Second Life – Brasil - Conceitos e Suporte técnico

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 http://www.slideshare.net/7senaed/7-senaed-mobile-learning-nas-empresas - Aprendizagem com Mobile Learning no Contexto Organizacional

 http://www.excellencegateway.org.uk/page.aspx?o=ferl.aclearn.page.id958 -Mobile Learning: Conceitos

 AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem – Referências acadêmicas de pesquisa em mestrado ou doutorado.

Assim, finalizo nesse pequeno texto, sem a intenção de esgotar essa reflexão, que nos assusta pela sua complexidade.

Faço-lhe um convite para continuar essa discussão em nossa sala de aula virtual do 1º ENPED, lembrando Paulo Freire, 1996, p.23:

Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprenderQuem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender Quem ensina aprende ao ensinar e quem aprende ensina ao aprender Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:Referências Bibliográficas:

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[1] ---- PEDROSA, StellaPEDROSA, StellaPEDROSA, Stella.... Formação de Professores e Tecnologia: Sim ou NãoPEDROSA, Stella Formação de Professores e Tecnologia: Sim ou NãoFormação de Professores e Tecnologia: Sim ou NãoFormação de Professores e Tecnologia: Sim ou Não. Rio de . Rio de . Rio de . Rio de Janeiro, 20 Janeiro, 20 Janeiro, 20 Janeiro, 2005. 05. 05. 05. [2] [2] [2]

[2] ---- MENDES, Durmeval Trigueiro. Realidade, Experiência e Criação. In: Durmeval MENDES, Durmeval Trigueiro. Realidade, Experiência e Criação. In: Durmeval MENDES, Durmeval Trigueiro. Realidade, Experiência e Criação. In: Durmeval MENDES, Durmeval Trigueiro. Realidade, Experiência e Criação. In: Durmeval Trigueiro Mendes. Ensaios sobre educação e Universidade

Trigueiro Mendes. Ensaios sobre educação e Universidade Trigueiro Mendes. Ensaios sobre educação e Universidade

Trigueiro Mendes. Ensaios sobre educação e Universidade. Orgs. FÁVERO, Maria de . Orgs. FÁVERO, Maria de . Orgs. FÁVERO, Maria de . Orgs. FÁVERO, Maria de Lourdes de Albuquerque Fávero e BRITTO, Jader de Medeiros. INEP

Lourdes de Albuquerque Fávero e BRITTO, Jader de Medeiros. INEP Lourdes de Albuquerque Fávero e BRITTO, Jader de Medeiros. INEP

Lourdes de Albuquerque Fávero e BRITTO, Jader de Medeiros. INEP: Brasília, p.17: Brasília, p.17: Brasília, p.17: Brasília, p.17----34 34 34 34 [3] [3] [3]

[3] ---- NÓVOA, ANÓVOA, ANÓVOA, ANÓVOA, Antóniontóniontóniontónio. Professores e a sua formação, 1995. . Professores e a sua formação, 1995. . Professores e a sua formação, 1995. . Professores e a sua formação, 1995. ColetânColetânColetânColetâneeeeaaaa.... [4]

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[4] ---- FREIRE, Paulo Freire. FREIRE, Paulo Freire. FREIRE, Paulo Freire. FREIRE, Paulo Freire. Pedagogia da autonomia,Pedagogia da autonomia,Pedagogia da autonomia, 1996.Pedagogia da autonomia,1996.1996.1996. [5]

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[5] ---- DEMO, Pedro. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes. 1998.DEMO, Pedro. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes. 1998.DEMO, Pedro. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes. 1998.DEMO, Pedro. Questões para a Teleducação. Petrópolis: Vozes. 1998. [6]

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Referências

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