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ABR/JUN 2021 TRIMESTRAL ANO XXXIV 7,50 Q U A L I T Y I U M P R E M

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Academic year: 2021

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P R E M I

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ABR/JUN 2021 TRIMESTR AL ANO X XXIV € 7,50

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O mármore de Estremoz ainda é mais apreciado no Médio Oriente se o marketing o transformar em "mármore de Carrara"? Provavelmente sim. Porquê? Porque a marca país Itália suplanta a marca país Portugal.

O azeite português tem que passar por Espanha para conquistar os EUA? Parece que sim. As razões são as mesmas do mármore: a marca país Espanha vende melhor do que a marca país Portugal.

Na verdade, se há produtos que nenhuma campanha "fraudulenta" consegue adulterar – casos da cortiça, do Vinho do Porto, ou mesmo da Via Verde que exportámos – há outros que não resistem ao facto da marca país Portugal se encontrar (ainda) na 43.ª posição do ranking mundial.

A situação vem mudando nos últimos tempos – veja-se o caso do calçado, que já não necessita de passar por Itália para ganhar o mundo.

Naturalmente, a mudança tem a ver com o esforço e nova mentalidade dos industriais, cada vez mais cientes de que só com a qualidade dos produtos, um design permanentemente actualizado, campanhas globais assertivas, é possível competir a nível global.

E, claro, com a valorização da marca Portugal – a qual tem muito a subir no ranking mundial.

Neste número dos Cadernos de Economia, o tema é analisado por alguns dos maiores especialistas portugueses. – ARG

A marca

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C A D E R N O S D E E C O N O M I A

Director

Rui Leão Martinho

Coordenador-Geral

António Ramos Gomes

Conselho Editorial

António Pinheiro

António Pinho Cardão Carlos Tavares Daniel Bessa Eduardo Catroga Francisco Murteira Nabo Guilherme Vaz João Costa Pinto João Duque João Salgueiro

Joaquim Miranda Sarmento José de Almeida Serra José Félix Ribeiro Manuela Morgado Mário Adegas Miguel Cadilhe Nicolau Santos Nuno Valério Ricardo Arroja Teodora Cardoso Directora Comercial

Maria Manuela de Almeida Projecto Gráfico

Notimpossible.Design Paginação

António Paulo Gomes Rui Ligeiro

Revisão

António Paulo Gomes Propriedade e Edição:

Polimeios-Produção de Meios, Lda. NIPC: 503 635 855

Detentores com mais de 5% do capital da empresa: António Ramos Gomes, Maria Ma-nuela de Almeida

Redacção, Administração, Publicidade e Departamento de Assinaturas: Rua Francisco Rodrigues Lobo, 2-R/C Dto. 1070-134 Lisboa, Portugal

Telefone: 213 859 950

E-mail: geral@cadernoseconomia.com.pt URL: www.cadernoseconomia.com.pt ERC 109627. Depósito legal n.º 18969/87 ISSN 0874-4068

Produção Gráfica: Polimeios Impressão e acabamento: RBM Artes Gráficas, Lda.

Alto da Bela Vista, 68 - Pavilhão 8, R/C São Marcos

2735-336 Agualva-Cacém

Ano XXXIV – Número 135 – Abr/Jun 2021 Estatuto Editorial

https://cadernoseconomia.com.pt/estatuto-editorial/

A revista Cadernos de Economia é uma realização conjunta da Polimeios e da Ordem dos Economistas Portugueses

Se há produtos

que nenhuma

campanha

"fraudulenta"

consegue

adulterar,

há outros que

não resistem

ao facto

da marca país

Portugal

se encontrar

(ainda)

na 43.ª posição

do ranking

mundial.

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C A D E R N O S D E E C O N O M I A

S U M Á R I O

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7 Enfrentar a globalização Rui Leão Martinho

9 Génese da marca Portugal

– a primeira campanha global de Portugal Miguel Athayde Marques

14 Políticas públicas de marca Portugal

impulsionam o progresso socioeconómico? Denise Henriques Quintela

17 Portugal: uma ideia com que futuro? Manuel Mira Godinho

20 Tanto passado, tanto futuro Carlos Coelho

24 A marca Portugal, a identidade e o valor:

por uma visão pluridimensional Eurico Brilhante Dias

27 O desafio de uma marca Portugal forte Francisco Jaime Quesado

30 Por uma economia mais resiliente Glória Rebelo

34 A decisiva aposta na marca Portugal Pedro Afonso

38 A marca Portugal

como factor catalisador do crescimento económico nacional Luís Coelho

41 Desafio para as marcas Flávio Tiago

44 O turismo é a maior alavanca da marca Portugal Luís Araújo

48 Uma marca Portugal, um Portugal com muitas marcas António Rios Amorim

51 A marca Vinho do Porto António Saraiva

57 Região Demarcada do Dão: o percurso de uma marca centenária Arlindo Cunha

60 A bioindústria como um motor para a economia portuguesa Simão Soares

62 Marca Portugal e a inovação farmacêutica Luís Portela

66 A marca Via Verde António Pires de Lima

68 O novo motor da economia portuguesa Ricardo Parreira

70 A marca representativa do setor português de pedra natural Miguel Goulão

73 Uma marca em fase de construção Nicolau Santos

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Os Cadernos de Economia são, há muito, uma publicação que dedica cada uma das suas edições a um tema, o qual é tratado de maneira aprofundada pelos autores dos vários trabalhos que constituem o conteúdo de cada número. Assim se passa na presente edição, toda ela dedicada à marca Portugal.

Os primeiros projectos visando divulgar o local de origem dos produtos e marcas portugueses remontam à segunda metade do século passado. Porém, assiste-se crescentemente ao esforço de todos os países no sentido de cada vez mais investirem no desenvolvimento de políticas de marca com o intuito de enfrentarem a globalização e a crescente concorrência.

Portugal não poderia deixar de também o fazer e assistimos, presentemente, a um movimento cada vez mais alargado de apoio a iniciativas com essa finalidade. Nunca como hoje parece estarem reunidas as vontades e as acções de tantos sectores em Portugal para pugnarem pelas suas marcas. Na realidade, empresários, investidores, profissionais de várias áreas e actividades, organismos estatais especializados, todos estes sabem que a marca de um país tem um extraordinário efeito nas exportações dos seus bens e serviços, no turismo ou na cultura. E a capacidade de passar a mensagem e de, simultaneamente, descobrir os muitos casos de sucesso espalhados pelo nosso território são tarefas a desenvolver para fazer crescer este movimento e criar, na realidade, a marca Portugal.

Pretendemos na presente edição reunir não só aqueles que, presentemente, já deitaram mãos à obra e revitalizaram este tema, tomando-o como uma missão a cumprir até ao objectivo final, mas igualmente aqueles que antes já iniciaram esses movimentos e deixaram trabalho feito. Aos leitores deixamos estes testemunhos, esperando que sejam muitos os que se predisponham a aderir e a juntarem-se aqueles que fazem já parte deste movimento e que, igualmente, apreciem a qualidade das diversas colaborações, tão qualificadas, dos vários convidados deste número dos Cadernos de Economia. Q rui.martinho@ordemeconomistas.pt

Enfrentar

a globalização

RUI LEÃO MARTINHO

DIRECTOR

C A D E R N O S D E E C O N O M I A

E D I TO R I A L

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