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ÍNDICE GERAL. nota prévia à 9ª edição 7

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Academic year: 2021

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nota prévia à 9ª edição 7

PARTE I 9

1. Introdução 11

A natureza da União Europeia, segundo o Tribunal de Justiça 17 2. A pré-história da integração europeia (as ideias de Europa) 30 3. Da Segunda Guerra Mundial à Declaração Schuman 35

Declaração Schuman, de 9 de Maio de 1950 38

4. As Três Comunidade Europeias – Considerações Iniciais 40

5. O Tratado de Roma da CEE 45

6. O Acto Único Europeu 50

7. O Tratado da União Europeia ou de Maastricht 56

8. O Tratado de Amesterdão 65

9. Tratado de Nice 83

10. O Tratado de Lisboa 92

PARTE II – DIREITO INSTITUCIONAL DA UNIÃO EUROPEIA 135

§ 1. A Evolução do Quadro Institucional 137

1. Considerações Gerais 137 2. Conselho Europeu 139 3. Parlamento Europeu 151 4. Conselho 163 5. Comissão Europeia 177 6. Tribunal de Justiça 193 7. Tribunal Geral 205

8. Banco Central Europeu 211

(2)

§ 2. Órgãos e Instâncias Complementares 219 1. Alto Representante e Serviço Europeu para a Acção Externa 219

2. Comité Económico e Social 224

3. Comité das Regiões 226

4. Banco Europeu de Investimento 228

5. Provedor de Justiça Europeu 229

6. EUROPOL 230

7. EUROJUST 232

8. Agências e Organismos Especializados 234

9. Outros Órgãos Auxiliares (Comités) 244

10. Sistema Europeu de Bancos Centrais (SEBC) e Comité Económico

e Financeiro 246

§ 3. Procedimentos de Decisão na União Europeia 249

1. Considerações Gerais 249

2. Processos Legislativos 254

2.1. Considerações Gerais 254

2.2. Processo Legislativo Ordinário 255

2.3. Processos Legislativos Especiais 261

2.4. Processos de Vinculação Internacional 264

2.5. Processos de Revisão dos Tratados 265

PARTE III – A ORDEM JURÍDICA DA UNIÃO

(PRINCÍPIOS E FONTES) 269

§ 1. Fontes de Direito da União Europeia 271

1. Direito Originário ou Primário 271

2. Direito Derivado ou Secundário 286

2.1. Considerações gerais 286

2.2. Actos Legislativos 289

2.3. Actos Não Legislativos 291

2.3.1. Da Comitologia em Geral 291 2.3.2. Actos Delegados 294 2.3.3. Actos de Execução 298

2.4. Actos Juridicamente Vinculativos da União: (1) Regulamento 301 2.5. Actos Juridicamente Vinculativos da União: (2) Directiva 303 2.6. Actos Juridicamente Vinculativos da União: (3) Decisão 317 2.7. Actos Típicos da União não Vinculativos: (4) Recomendação

e Parecer 320

2.8. Actos Atípicos da União 321

2.9. Outras Fontes Formais 322

(3)

§ 2. Princípios da ordem jurídica da União Europeia 331

1. Considerações Gerais 331

2. Princípio da Autonomia 333

Acórdão República Eslovaca c. Achmea BV 335

3. Princípio da Atribuição 336

4. Princípio da União de Direito 339

O acórdão Associação Sindical dos Juízes Portugueses c. Tribunal de Contas 341

5. Princípio da Subsidiariedade 342

6. Princípio da Proporcionalidade 345

7. Princípio da Preempção 348

8. Princípio da Efectividade (Enunciado Geral) 353 9. Princípio da Efectividade: (1) Efeito Directo 355 10. Princípio da Efectividade: (2) Primado (Prevalência na Aplicação) 358 11. Princípio da Efectividade: (3) Uniformidade na Aplicação 390 12. Princípio da Efectividade: (4) Interpretação Conforme 393 O Tribunal de Justiça e os Limites da Interpretação Conforme 396 13. Princípio da Efectividade: (5) Responsabilidade Civil dos Estados

membros por violação do direito da União Europeia 398 PARTE IV – O SISTEMA JURISDICIONAL DE UMA UNIÃO

DE DIREITO (AS PRESTAÇÕES JURISDICIONAIS

DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DA UNIÃO EUROPEIA) 407

§ 1. Competência Consultiva 409

§ 2. Competência contenciosa: acções directas e recursos 411

1. Considerações Gerais 411 2. Recurso de Anulação 413 2.1. Considerações Gerais 413 2.2. Actos Impugnáveis 414 2.3. Legitimidade Passiva 417 2.4. Legitimidade Activa 418 2.5. Interesse em Agir 432 2.6. Prazo de Interposição 433 2.7. Tribunal Competente 435 2.8. Fundamentos do Pedido 436 2.9. Efeitos do Acórdão 438

Acórdão do Tribunal de Justiça (Grande Secção) Winner Wetten,

proc. C-409/06 440

2.10. Recurso 442

3. Excepção de Ilegalidade 444

(4)

5. Responsabilidade Civil da União Europeia 451

6. Medidas Provisórias 453

7. Acção por Incumprimento 456

§ 3. A cooperação judiciária: o reenvio prejudicial 475

1. Considerações Gerais 475

2. Sujeitos 477

O acórdão Associação Sindical dos Juízes Portugueses

c. Tribunal de Contas 479

O acórdão Ascendi e a arbitragem tributária 481 Acórdão do Tribunal de Justiça de 4.6.2015

Kernkraftwerke Lippe-Ems GmbH contra Hauptzollamt Osnabrück 484

3. Modalidades 493

3.1. Reenvio de Interpretação e Reenvio de Validade 493 3.2. Reenvio Facultativo e Reenvio Obrigatório 496

O caso Silva e Brito (Air Atlantis – TAP)

e a “transferência de estabelecimento 500

4. Eficácia dos Acórdãos 501

PARTE V – DIREITO MATERIAL DA UNIÃO EUROPEIA

(MERCADO INTERNO) 507 § 1. Objectivos e Modelos da Integração Económica 509

1. Modelos Teórico-Práticos 509

2. Objectivos e Políticas 513

§ 2. União Aduaneira e Livre Circulação de Mercadorias 517

1. União Aduaneira 517

2. Livre Circulação de Mercadorias 519

2.1. Considerações Gerais 519

2.2. O conceito de “mercadoria” 520

2.3. Obstáculos à Livre Circulação de Mercadorias 525

2.3.1. Direitos Aduaneiros e Encargos de Efeito Equivalente 525 2.3.2. Restrições Quantitativas e Medidas de Efeito Equivalente 528 2.3.3. Regulamento (CE) nº 2679/98 533 2.3.4. Normas sobre regras técnicas 535

§ 3. Livre circulação de pessoas, serviços e capitais 539

1. O Estatuto de Cidadania 539

1.1. Considerações Gerais 539

1.2. A Europa dos Cidadãos 541

1.3. Os Cidadãos da Europa 543

1.4. A Cidadania Como Complexo de Direitos 546

(5)

1.4.2. Direitos de Participação Política Eleitoral no Estado membro

de Residência 560

1.4.2.1. Eleições municipais 561

1.4.2.2. Eleições para o Parlamento Europeu 562

1.4.3. Direitos de Participação Cívica 562 1.4.4. Protecção Diplomática e Consular 565 1.4.5. A Natureza Dinâmica da Cidadania 566

2. O Espaço de Liberdade, Segurança e Justiça e a Circulação

de Pessoas 567

3. A Livre Circulação de Trabalhadores 572

3.1. Considerações Gerais 572

3.2. Trabalhadores e Outros Beneficiários 573

3.3. Conteúdo do Direito de Livre Circulação 578 3.4. Restrições e Excepções à Livre Circulação 582

4. A Livre Circulação dos Serviços 588

4.1. Considerações Gerais 588

4.2. Direito de Estabelecimento 591

4.2.1. Noção e Âmbito 591 4.2.2. Restrições e Domínios de Excepção 598

4.3. Livre Prestação de Serviços 602

4.3.1. Noção e Âmbito 602 4.3.2. Restrições e Domínios de Excepção 605

5. A Livre Circulação de Capitais 608

5.1. Considerações Gerais 608

5.2. Restrições e Dominios de Excepção 610

PARTE VI – POLÍTICA E DIREITO DA CONCORRÊNCIA

NA UNIÃO EUROPEIA 617

1. União Europeia e Concorrência 619

1.1. Considerações Gerais 619

1.2. O Sistema Orgânico e Jurídico de Defesa da Concorrência

na União 623

1.3. A “Pacote de Modernização” do Direito da Concorrência

da União Europeia 630

1.4. A Rede Europeia e a Relação Entre as Autoridades

e Tribunais Nacionais e a Comissão Europeia 632 2. Pressupostos da Proibição de Coligações Anticoncorrenciais 633

2.1. Considerações Gerais 633

2.2. Noção de Empresa para Efeitos do Direito da Concorrência 634

(6)

2.4. Afectação do Comércio entre os Estados membros 640

2.5. Restrição da Concorrência 645

2.6. A Justificação de Práticas Restritivas

(Artigo 101º, nº 3 TFUE) 649

3. Abusos de Posição Dominante (artigo 102º TFUE) 661

3.1. Considerações Gerais 661

3.2. Pressupostos 663

3.2.1. Afectação do Comércio 663 3.2.2. Mercado Relevante e Posição Dominante 664 3.2.3. O abuso (da posição dominante) 671

4. Concentrações de Empresas 679

4.1. Considerações Gerais 679

4.2. Adquirir uma … empresa: a noção de empresa

(Remissão) 682 4.3. Concentração de empresas e artigos 101º e 102º 683

4.4. Modos de Concentrar 685

4.4.1. Concentração por fusão 686 4.4.2. Concentração por aquisição de controlo 688 4.4.3. Concentração por Criação de Empresa Comum

de Pleno Exercício 694

4.5. A notificabilidade das concentrações 696

4.6. As excepções ao controlo prévio: as “não concentrações” 703

4.7. Regime Adjectivo 707

5. Auxílios de Estado 708

5.5. A disciplina dos auxílios públicos nos Tratados: razão de ser 708 5.6. Os elementos do tipo legal de proibição de auxílios de Estado 708

5.6.1. Auxílio “público” 710 5.6.2. Vantagem Selectiva 717 5.6.3. Afectação do comércio entre os Estados membros 723 5.6.4. Distorção da Concorrência 724

5.7. Excepções 725

5.7.1. Excepções ex Lege ou Convencionais

(artigo 107º, nº 2 TFUE) 725

5.7.2. Excepções Regulamentares 725

5.7.2.1. Isenções Categoriais 726

5.7.2.2. Auxílios De Minimis 727

5.7.3. Excepções Individuais 728

5.7.3.1. Auxílios Individuais e Regimes de Auxílios 729

5.8. Quadro Institucional 730

(7)

5.8.2. O Papel dos Tribunais Nacionais 731

5.9. Regime Procedimental 731

5.9.1. Auxílios Novos 731 5.9.2. Auxílios Existentes 733 5.9.3. A recuperação de auxílios 734

bibliografia (lista não exaustiva) 737 índice geral 763

(8)

Referências

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