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PROGRAMA DE ALTA DIRECÇÃO DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 2014 LISBOA, 19 a EDIÇÃO PADIS

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PROGRAMA DE ALTA DIRECÇÃO

DE INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 2014

LISBOA, 19

a

EDIÇÃO

(2)

«A decisão de investir no fortalecimento das compe-tências e capacidades próprias, nestes momentos de instabilidade económica e de incertezas, é muito oportuna. Ao mesmo tempo, é uma resposta inte-ligente que permite assumir o controlo do futuro e contribuir para a construção nacional em que o nosso progresso se tem de ligar ao progresso dos outros.

Esta construção nacional obriga a trilhar o caminho do aumento da produtividade dos trabalhadores do conhecimento desafiando a autocomplacência, pre-miando o mérito, fazendo as mesmas coisas melhor, e avançando para a rota da inovação, encontrando novas soluções, novos modelos de negócio.

A única constante vai ser mudança e isto significa dificuldades e sofrimento, mas não há inovação sem mudança e estas vão ou podem ser inesperadas e profundas. Assim, o ano letivo de 2013/14 vai desa-fiar a nossa resiliência – em face das dificuldades ex-teriores –, pôr à prova a nossa paciência – disponibi-lidade para aprender com os outros, com os próprios erros – e apoiarmo-nos na consistência dos valores que nos orientam, no caso da AESE o paradigma humanista, que é harmónico com a natureza, reno-vando-nos pessoalmente.»

José Ramalho Fontes, Diretor-Geral da AESE

(3)

O sector da saúde é caracterizado pela presença de profissionais – médi-cos, enfermeiros e gestores – com um muito elevado grau de diferenciação técnica e de especialização, o que se traduz numa grande capacidade de inovação, numa rigorosa intervenção e numa ampla gama de atuação.

Mas a par da elevada diferenciação dos profissionais, existe uma dificul-dade de integração dos diferentes âmbitos, reconhecem-se obstáculos à colaboração dos diversos grupos profissionais e assiste-se a um défice de cooperação entre os profissionais de tão variadas áreas.

E, assim, o bom funcionamento das instituições, bem como o serviço centrado no doente que se pretende, são desafios sempre presentes, metas sempre inalcançadas, objetivos continuamente a reclamar novos esforços.

Também por isto o sector da saúde é repetidamente considerado, e certeiramente, como um dos mais complexos e exigentes do ponto de vista da organização e da gestão.

Conhecedores destas características ímpares do sector da saúde, o Pro-grama de Alta Direcção de Instituições de Saúde – PADIS propõe uma plata-forma multidisciplinar de aprendizagem na qual dirigentes do sector discutem num ambiente inter pares problemas reais das organizações e das equipas.

Terei muito gosto em lhe apresentar pessoalmente a AESE e o PADIS. Até lá, aceite os meus cumprimentos

José Fonseca Pires, Diretor do PADIS jfonsecapires@aese.pt

(4)

Este foi para mim um programa muito aliciante, na medida em que permitiu uma troca viva de experi-ências entre pessoas com formações absolutamente diferentes. O progra-ma é imbuído de um enorme rigor, estruturado numa perspetiva muito eficaz para uma boa formação de pós-graduação na área da saúde. Aconselho, claramente, a frequência do PADIS.

A motivação fundamental para a frequência do PADIS foi, de facto, a necessidade que sentia de me sujei-tar a um refresh dos conhecimentos e a um exercício de reflexão. O método do caso é extremamente formativo e cativante, ao mesmo tempo que é exigente ao requerer dedicação e estudo, mas as mais valias que daí se retiram são signi-ficativas. Os valores e orientações premeiam o programa e são os mes-mos que devem orientar e presidir à nossa atuação enquanto dirigentes.

ANTÓNIO VIEIRA PIRES

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ULS CASTELO BRANCO

JOÃO VAZ RICO

VOGAL EXECUTIVO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, HOSPITAL DISTRITAL DE SANTARÉM

O PADIS permitiu-me o alargamento de uma visão que considero estra-tégica. A metodologia de ensino, que permite a interatividade com a interação de competências e de visões diferentes, a própria expe-riência entre setores diferenciados - do público e do privado - e ainda as diferenciações profissionais dos participantes que compõe os grupos de trabalho, fazem deste programa uma formação de excelência.

FLORA MOURA

VOGAL EXECUTIVA DO

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ULS GUARDA

(5)

Com o PADIS, os participantes vão:

• Treinar a sua capacidade de

articulação e de integração em grupos de trabalho multidisciplinares;

• Exercitar as suas competências de diálogo e de respeito interpares perante problemas reais complexos; • Melhorar as capacidades para integrar,

organizar, motivar e dirigir pessoas; • Atualizar os conhecimentos, a

perícia e as aptidões diretivas; • Ampliar o conhecimento das diversas

vertentes e interações que constituem a Gestão das Instituições de Saúde numa perspetiva de otimização e racionalização dos recursos;

• Melhorar a capacidade de decidir, analisando o seu impacte nas outras áreas do sistema de saúde;

• Desenvolver uma maior aptidão para compreender a realidade interna e o contexto social e económico em que se insere o Sistema de Saúde; • Ficar com pena de o

Programa ter terminado.

OBJETIVOS

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ACES Algarve: Barlavento, Central e Sotavento ACES Alto Tâmega

ACES Ave I

ACES Baixo Vouga II ACES Cávado II e III ACES Dão Lafões I ACES Douro I ACES Feira-Arouca ACES Grande Lisboa I

ACES Grande Lisboa VI – Loures ACES Grande Lisboa VII – Amadora ACES Grande Lisboa IX

ACES Grande Lisboa XII – V. F. Xira ACES Grande Porto VI e VIII ACES Gondomar

ACES Oeste I

ACES Península Setúbal III ACES Pinhal Litoral I

ACES Porto: Ocidental e Oriental ACES S. Tirso – Trofa

ACES Tâmega I

Admin. Regional de Saúde (Alentejo) Admin. Regional de Saúde (Algarve) Admin. Regional de Saúde (LVT) Admin. Regional de Saúde (Norte) Centro de Genética Clínica Centro Hospitalar do Alto Ave Centro Hospitalar do Baixo Alentejo Centro Hospitalar do Barlavento Algarvio Centro Hospitalar Barreiro – Montijo Centro Hospitalar de Lisboa Norte

Centro Hospitalar de Lisboa – Zona Central Centro Hospitalar do Médio Ave

Centro Hospitalar Médio Tejo

Centro Hospitalar do Nordeste Centro Hospitalar do Porto

Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa Centro Hospitalar Universidade de Coimbra Clínica do Bonfim

ECOSAÚDE Grupo Trofa Saúde Hospital CUF Porto

Hospital Distrital de Santarém Hospital do Espírito Santo Hospital de Faro

Hospital Fernando da Fonseca Hospital Garcia de Orta Hospital Infante D. Pedro Hospital da Luz (E.S. Saúde) Hospital Magalhães Lemos

Hospital da Misericórdia da Mealhada Hospital da Misericórdia de Paredes Hospital da Prelada

Hospitais Privados de Portugal Hospital de S. João

Hospital de S. Marcos HPP Cascais

INFARMED

Inst. Português de Oncologia (Lisboa e Porto) Maló Clinic

Maternidade Dr. Alfredo da Costa Maternidade Júlio Diniz

Ministério da Saúde S. Sociais CM Lisboa ULS Alto Minho ULS Castelo Branco ULS Guarda

ULS Matosinhos

ALGUMAS DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE

CUJOS DIRIGENTES DE TOPO FREQUENTARAM

PROGRAMAS DA AESE NOS ÚLTIMOS ANOS:

(7)

O PADIS destina-se a Altos Dirigentes de

Instituições de Saúde (Cuidados Primários,

Hospitalares, Cuidados Continuados, Organismos

de Tutela, Organismos de Supervisão Técnica,

Deontológica e Operacional) dos setores público,

privado e social, nomeadamente: Membros

dos Conselhos Executivos e dos Conselhos

Clínicos dos ACES, Membros do Conselho de

Administração dos Hospitais, Diretores de Serviço,

Chefes de Serviço, ou equiparados.

A QUEM

SE DESTINA

Cada um dos participantes no programa PADIS fica enriquecido com a participação simultânea de Altos Dirigentes responsáveis das diversas áreas: Médica, Cirúrgica, Imagiologia, Laboratório, Urgência, Consultas, Enfermagem, Farmácia*, Recursos Humanos, Financeira, Instalações, Aprovisionamento, etc.

* O PADIS é creditado pela Ordem dos Farmacêuticos com 5 CDP’s.

(8)

Quando a instituição onde trabalho, e da qual sou dirigente me propôs a frequência do PADIS, não tinha uma ideia definida sobre o que iria en-contrar. A verdade é que se tornou uma surpresa agradável. Facilmente, o que aqui discutimos e aprende-mos, se torna uma solução para os problemas das nossas instituições. Algumas das ideias que nos foram apresentadas, inclusive na Clínica Universidad de Navarra, são perfei-tamente aplicáveis na nossa vida quotidiana. Acabo o programa com novas ideias e alguns projetos que tratei de colocar em prática e que já apresentam resultados positivos. Esta foi uma experiênca

extrema-mente marcante e gratificante. Foi uma oportunidade de adquirir novas competências e, graças ao método do caso, reaprendi a capacidade de análise crítica que já tinha deixado para trás. Este programa torna-se ainda mais interessante fruto dos contributos dos participantes que, em conjunto com os excelentes professores, fazem do PADIS um programa muito rico. Um progra-ma que não é teórico, progra-mas em que tudo o que aprendemos, podemos e devemos, aplicar em todos os dias da nossa vida.

ANTÓNIO MIRANDA

ENFERMEIRO DIRETOR DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO, ULS NORTE ALENTEJANO

FILIPA CAMPILHO

ADMINISTRADORA, TECNIFAR

O método do caso permite-nos, por analogia ou em casos com que nos identificamos bem, encontrar soluções e outras perspetivas para as nossas instituições. A visita à Clínica Universidad de Navarra per-mite-nos conhecer uma instituição diferente, gerida com uma grande qualidade e com base em aprendiza-gem testada e sedimentada. O PADIS é um programa abrangente, e na minha perspetiva, muito eficaz.

JORGE CRESPO

DIRETOR DA ÁREA DE

GESTÃO INTEGRADA MÉDICA 1, CENTRO HOSPITALAR

(9)

MÉTODO DO CASO

O PADIS alia o rigor analítico e a relevância prática, o foco na ação e a cultura de

decisão, a responsabilidade social e a dimensão humanista. É uma estimulante

experiência formativa baseada no Método do Caso. Criado pela Harvard Business

School, o Método do Caso é um processo vivo e interativo de aprendizagem, descoberta

e partilha que desenvolve a competência analítica e favorece a decisão prudente.

A análise dos casos tem três fases:

Estudo Individual

O participante estuda

previamente o caso, o que lhe exige algumas horas de trabalho pessoal, procurando tomar as decisões que a situação lhe pede. O caso consiste na descrição de uma situação real, semelhante àquelas que um dirigente encontra na sua vida profissional.

Trabalho de Grupo

As conclusões de cada participante são depois discutidas numa reunião de oito a dez pessoas.

O encontro de diferentes pontos de vista – correspondentes ao

background de cada membro

do grupo, às suas caraterísticas pessoais e aos seus modelos de direção – acrescentam valor à análise individual e permitem a elaboração de um plano de ação mais eficaz.

Sessão Geral

Finalmente, em plenário, o professor dirige e coordena o debate: sintetiza os aspetos principais do Caso, relaciona as teorias mais significativas e realça os valores relevantes, atendendo às várias

alternativas de solução e aos possíveis critérios de decisão.

Ao exame e discussão dos Casos, junta-se o estudo da documentação científica e técnica proporcionada pela AESE, e também a participação em conferências-colóquio.

(10)

Poder intervir, independentemente da opinião, é a base ideal para um programa que contém na sua génese uma propriedade de análise crítica construtiva, o que faz com que cada um de nós reaprenda a importância de saber ouvir os outros e aprender com essa audição democrática. Um dos pontos cruciais foi, para mim, a visita à Clínica Universidad de Navarra, que nos permitiu um con-tacto com uma instituição de saúde diferente do sistema nacional de saúde. No fim dos três dias de pro-grama, posso afirmar que irei sentir falta do fórum de discussão e análise que o PADIS me proporcionou.

MAHOMED TAYOB

DIRETOR DE PLANEAMENTO, ANÁLISE E CONTROLO, CENTRO HOSPITALAR LISBOA OCIDENTAL

O PADIS exige muito mais de nós, mas tudo o que temos de fazer a mais para o programa, faz com que o conhecimento que aqui adquiri-mos fique muito mais enraizado. O método do caso é uma excelente via de ensino e de aprendizagem e é, neste programa, uma mais valia que faz toda a diferença.

Tudo o que nós acrescentamos e contribuímos é sempre tido como mais valia, tornando as opiniões de todos, muitas vezes divergentes, um ponto alto positivo no contributo deixado pela frequência no progra-ma, pois do confronto das ideias nasce a luz.

RITA OLIVEIRA

DIRETORA TÉCNICA DA FARMÁCIA, HOSPITAL CUF INFANTE SANTO

(11)

COMPORTAMENTO

HUMANO NA ORGANIZAÇÃO [15 sessões]

A Motivação e a Organização, a Gestão dos Recursos Humanos, a Liderança e Direção de Pessoas, e a Ética na Liderança são as áreas centrais destas sessões, discutidas através dos seguintes focos:

• A gestão de equipas nas instituições; • A avaliação do desempenho; • Gestão de conflitos; • Aspetos éticos da gestão da saúde. ……… GESTÃO DE OPERAÇÕES E EXCELÊNCIA NO SERVIÇO [13 sessões]

Os conceitos básicos em Operações, a Produtividade, a Inovação e a Qualidade, o Aprovisionamento e a Logística em Saúde, bem como as Operações em Serviços, são as áreas discutidas através dos seguintes temas: • Avaliação das tecnologias médicas; • Critérios gerais sobre compras; • Subcontratação de serviços; • Logística em saúde; • Da satisfação à fidelização; • Louvores, sugestões e reclamações; • Incremento da produtividade; • A melhoria permanente.

SISTEMAS DE SAÚDE [7 sessões]

• O Setor da Saúde: visão macro; contexto global de mudança; • Novas Tendências na Gestão da Saúde; • Mobilidade e distribuição de recursos; • Articulação e integração de cuidados. ……… SISTEMAS DE CONTROLO DE GESTÃO E FINANÇAS [6 sessões] O Balanço e a Demonstração de Resultados, a Tesouraria, os Planos e Orçamentos; Controlo de Gestão; as Finanças Previsionais e a Avaliação de Investimentos são os temas destas sessões, onde serão abordados os seguintes elementos: • Contabilidade financeira; • Balanced Scorecard; • Sistemas de custeio e análise de custos; • Indicadores de gestão; • Análise de investimentos. ……… SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE [6 sessões]

• O que são e para que servem; • Análise, requisitos e plano de implantação de um SI para a saúde; • Registo de saúde eletrónico (RSE); • SI como suporte a um plano de melhoria de segurança e qualidade; • Supervisão de projetos de SI para a saúde; • Alta direção e os SI para a saúde. POLÍTICA DE EMPRESA E DIREÇÃO-GERAL [5 sessões] A Organização e a Estrutura, as Relações de Poder e o Governo da Instituição são as áreas destas sessões. Os temas a abordar passam por: • Plano de Negócio; • Delegar e Organizar; • Sistemas de Direção e Cultura de Empresa; • Estrutura de Gestão e Estrutura de Governo; • Planeamento estratégico. ……… COMUNICAÇÃO INTERPESSOAL [4 sessões] • Comunicação verbal; • A inteligência emocional; • Comunicação em equipas e motivação; • Liderança e comunicação. ………

DIREÇÃO COMERCIAL [4 sessões]

• Estratégias de marketing em saúde; • O risco comercial da saúde: perspetiva do prestador e do financiador.

A sessão inicial com a apresentação da

metodologia do PADIS e o balanço e encerramento do programa ocupam 3 sessões.

ESTRUTURA

DO PROGRAMA

(12)
(13)

ADOLFO GONZALEZ

PDE (AESE); Lic. em Engenharia Mecâ nica (U. Minho).

………

ADRIÁN CALDART

PhD (IESE, U. Navarra); MSc (IESE, U. Navarra); MBA (ESEADE, Buenos Ai res); BA (UCA, Buenos Aires).

………

AGOSTINHO ABRUNHOSA

Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Gestão e Organização de Empresas (ISEG).

………

ANTÓNIO IDOATE

Doutor em Farmácia (U. Navarra); Especialista em Farmácia Hospitalar, Clínica Universidad de Navarra.

………

CARMEN RUMEU

Diretora de Enfermagem da Clínica Universidad de Navarra.

………

ESTHER FERNÁNDEZ

Master em Gestão de Serviços de Saúde e de Enfermagem; Membro dos Serviços de Informática e de Informação da Clínica Universidad de Navarra.

………

EUGÉNIO VIASSA MONTEIRO

Doutor em Filosofia da Ação e Direção de Organizações (U. Navarra); PADE (AESE); SMG (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Engenharia Eletrotécnica (IST).

………

IGNÁCIO URRUTIA

Doutor em Contabilidade e Finanças (U. Complutense de Madrid).

………

JAVIER LAVILLA

Diretor do Serviço de Nefrologia; Membro da Comissão de Formação Contínua da Clínica Universidad de Navarra.

………

JOÃO MARTINS DA CUNHA

Mestre em Comunicação nas Organiza­ ções (U. Complutense de Madrid); PDE (AESE); PDA (I.I. San Telmo); Lic. em Engenharia Civil (IST).

JORGE RIBEIRINHO MACHADO

Doutor em Filosofia da Ação e Di reção de Organizações (U. Navarra); Executive MBA (AESE/IESE); Mestre em Planeamento Urbano (U. Porto); Lic. em Engenharia Civil (U. Porto).

………

JOSÉ ANDRÉS GOMÉZ CANTERO

Diretor­Geral da Clínica Universidad de Navarra.

………

JOSÉ FONSECA PIRES

Executive MBA (AESE/IESE); Lic. em Medicina (U. Porto).

………

JOSÉ FRAÚSTO FERREIRA

PADE (AESE); Lic. em Organização e Gestão de Empresas (ISCTE).

………

JOSÉ MIGUEL PINTO DOS SANTOS

Doutor em Economia (U. Hiroshima); MBA (U. Nova de Lisboa).

………

JOSÉ MORAIS ANTAS

PADIS (AESE); DESIS (INA); Med. Aeron. (CMA); Esp. Cir. Plas. (HSM); Lic. em Medicina (U. Lisboa).

………

JOSÉ RAMALHO FONTES

PADE (AESE); Lic. em Engenharia Mecânica (U. Porto).

………

MARIA DE FÁTIMA CARIOCA

DBA pela Manchester Business School (U. Manchester); PDE (AESE); Mestre em Matrimónio Y Família (U. Navarra); Mestre em Engenharia de Sistemas e Computadores (IST); Lic. Engenharia Eletrotécnica (IST).

………

NICOLÁS GARCÍA

Diretor Clínico da Clínica Universidad de Navarra.

………

NUNO BIGA

PDE (AESE); Phd. Eng. Civil, Esp. Gestão de Construção (U. Coimbra); Mestre Eng. Civil, Esp. Ciências da Construção (U. Coimbra); Lic. Engenharia Civil (IST).

PEDRO FERRO

PADE (AESE); Mestrado em Ciência Política (UCP); Executive MBA (IEP/ ESADE); Pós­graduação em Economia Europeia (UCP); Lic. em Economia (UCP). ………

PEDRO PIMENTEL

Doutor em Economia (U. Nova de Lis boa); Mestre em Engenharia Estrutural (FEUP); Lic. em Engenharia Aeronáutica (U. Politécnica de Madrid).

………

PILAR LEÓN

Doutora em Medicina (U. Navarra); Diretora do Departamento de

Humanidades Biomédicas; PDG (IESE). ………

RAUL DINIZ

PADE (AESE); SPSN (John F. Kennedy School of Government, Harvard University); Lic. em Direito (U. de Coimbra).

………

RAMIRO MARTINS

MSc em Business Research (Henley Business School); PADE (AESE); PDA (II San Telmo); Lic. em Engenharia Quími ca (U. Porto).

………

SANDÁLIO GOMEZ

Cátedra Relações Laborais (IESE – SEAT); Doutor em Ciências Económicas e Empresariais (IESE); Lic. Ciências Económicas (U. Complutense de Madrid). ………

SANTIAGO TEJERO

Doutor em Matemática; PDG (IESE); Diretor da área de Novas Tecnologias da Clínica Universidad de Navarra (2000­2007).

………

VASCO BORDADO

PADE (AESE); Lic. em Engenharia Civil (IST).

(14)

O programa internacional de três dias na CUN, uma Instituição de referência mundial inserida na estrutura de saúde da Comunidade Autónoma de Navarra, permite que cada participante conheça diferentes culturas institucionais, novas formas de fazer e pensar os pormenores organizacionais, assim como os métodos de gestão inovadores dessa Unidade de Saúde, que prima pela Humanização e Qualidade dos Serviços que presta. Do programa destes dias consta o conhecimento direto de áreas gerais: Internamento, Consultas Externas, Imagiologia, Unidade de Cuidados Paliativos, Medicina Familiar, Farmácia Hospitalar, Blocos Operatórios, Serviço de Dietas, Lavandaria, Call Center, etc. Cada participante pode ainda fazer visitas aos Serviços e Especialidades do seu interesse particular.

A visita conta com cinco sessões em aula:

• “O modelo de Gestão: o ponto de vista da Direção-Geral”;

• “A visão da Direção Médica: os desafios da medicina no século XXI”; • “Cuidados de Enfermagem centrados no paciente”;

• “Sistemas de Informação: visão integradora do Médico e da Enfermeira”. • “Segurança do doente e Qualidade de cuidados”.

A AESE procurou estabelecer uma colaboração estreita com Instituições de saúde

relevantes, entre as quais destacamos a Clínica Universidad de Navarra.

Para mais informações sobre a Clínica Universidad de Navarra consulte www.cun.es

CLÍNICA UNIVERSIDAD

DE NAVARRA

(15)

A AESE, a mais antiga Escola de Direcção e Negócios em Portugal, dedica-se,

desde 1980, à formação e ao aper feiçoamento dos líderes empresa riais, segundo

uma perspetiva cris tã do Homem e da Sociedade.

O reconhecimento da sua ati vidade no mundo empresarial é resultado de quatro princípios es senciais que tornam a AESE uma escola de negócios única: mais de 33 anos a ensinar com o Método do Caso, a cultura da aprendizagem participativa, a rede de Alum ni e a responsabilidade social e corporativa.

A visão internacional, o respeito pelos valores humanos e éticos e a investigação aplicada, rigorosa e atualizada são alguns dos fatores apontados pelos mais de 4.600 dirigentes, que, com a AESE, aper feiçoaram os seus conhecimentos em gestão e desenvolveram a sua capacidade de tomada de decisão.

Desde 2006 que é Membro Ho norário da Ordem de Mérito, galardão concedido por atos e serviços meritórios em favor da sociedade. A AESE é um dos promotores da ASM – Angola School of Management, em Luanda, dedicada à formação dos empresários em Angola.

A AESE desenvolve, desde 2012, atividades em Maputo, Moçambique.

(16)

NU SBS LBS IIMA IEEM ISE IME IPADE MDE ASM INALDE

IESE MADRID IESE BARCELONA IESE NY IDE PAD ESE IAE SORBONNE S.M. ROSS CEIBS

REDE DE ESCOLAS

ASSOCIADAS E PARCEIRAS

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NU SBS LBS IIMA IEEM ISE IME IPADE MDE ASM INALDE

IESE MADRID IESE BARCELONA IESE NY IDE PAD ESE IAE SORBONNE S.M. ROSS CEIBS Rede de Escolas Associadas

ASM - Angola School of Management, Luanda, Angola. CEIBS - China Europe International Business School, Xangai, China.

ESE - Escuela de Negocios. Universidad de Los Andes, Santiago do Chile, Chile. IAE - Escuela de Dirección y Negocios, Universidad Austral, Buenos Aires, Argentina. IDE - Instituto de Desarrollo Empresarial, Guayaquil, Equador. IEEM - Instituto de Estudios Empresariales de Montevideo, Universidad de Montevideo, Montevideo, Uruguai. IESE Business School, Universidad de Navarra, Madrid e Barcelona, Espanha. IESE NY, New York, EUA. IME - Institute for Media Entertainment, New York, EUA. INALDE - Instituto de Alta Dirección Empresarial, Universidad de la Sabana, Bogota, Colômbia.

IPADE - Instituto Panamericano de Alta Dirección de Empresa,

Universidad Pan-Americana, Mexico City, México.

ISE - Instituto Superior da Empresa, Brasil.

LBS - Lagos Business School, Pan-African University, Lagos, Nigéria.

MDE Business School (IHE--Afrique), Abidjan, Costa do Marfim.

NU - Nile University, School of Business, Cairo, Egito.

PAD - Escuela de Dirección de la Universidad de Piura, Peru. SBS - Strathmore Business School, Strathmore University, Nairobi, Quénia.

Rede de Parcerias Internacionais

IIMA – Indian Institute of Management de Ahmedabad, Índia.

Michigan - Stephen M. Ross School of Business at the University of Michigan, EUA. IAE de Paris - Sorbonne

Graduate Business School, Paris, França.

(18)

ALUMNI DA AESE

Os participantes nos programas de longa duração constituem o Agrupamento dos

Alumni da AESE. A relação da Escola com os seus Alumni, e destes entre si, gera uma

fonte inesgotável de conhecimento, experiência e contactos para o aperfeiçoamento

profissional e pessoal de todos.

Após a conclusão do PADIS, os participantes man têm o contacto com a escola através do Agrupamento de Alumni. Para manter vivos os laços criados entre os participantes e destes com a Esco la, a AESE promove atividades des tinadas a manter os vínculos atuali zados, nos mais diversos aspetos da vida empresarial e social.

As atividades dos Alumni da AESE estabelecem uma plataforma de aprendizagem continuada e de transformação permanente, através das Sessões de Continuidade. Estas conferências de fim de tarde, são momentos em que personalidades de reconhecido mérito académico e profissional falam sobre temas perti nentes da área da gestão, servindo e facilitando a aprendizagem em cada uma das áreas funcionais da empre sa ou na empresa como um todo, in serida na sociedade.

Os participantes do PADIS poderão aceder, desde o início do programa, ao

networking, eventos e serviços

promovidos pela vasta rede de Alumni da AESE.

(19)

INFORMAÇÕES

O Programa é compatível com o trabalho profissional,

requerendo a presença semanal dos participantes nas

sessões de trabalho, durante dois meios-dias.

O PADIS, em Lisboa, realiza-se no edifício sede da AESE.

Preço da inscrição: 7.300 euros + IVA

No preço está incluído: documentação, material de apoio, catering e estacionamento.

Gabinete de Admissões: Eduarda Cabral Telefone (+351) 217 221 530 Telemóvel (+351) 939 939 693 eduarda.cabral@aese.pt www.aese.pt

CALENDÁRIO

19˚ PADIS LISBOA

* Dia completo

** Dias da semana diferentes do habitual *** Visita à Clínica Universidad de Navarra

VISITA À CLÍNICA

UNIVERSIDAD DE NAVARRA:

26 a 28 de maio de 2014

Terça-feira à tarde e quarta-feira de manhã

ABRIL 22* 29/30

MAIO 06/07 13/14 20/21 26/27/28*** JUNHO 03/04 11/12** 17/18 24/25 JULHO 01/02 08*

(20)

AESE - Lisboa | Edifício AESE | Calçada de Palma de Baixo n.º 12, 1600-177 Lisboa

Telefone [+351] 217 221 530 | Fax [+351] 217 221 550 | e-mail: aese@aese.pt

AESE - Porto | Rua do Pinheiro Manso n.º 662, 1.12, 4100-411 Porto

Telefone [+351] 226 108 025 | Fax [+351] 226 108 026 | e-mail: aeseporto@aese.pt

www.aese.pt

PARCERIA: PATROCÍNIOS:

PROGRAMAS DE FORMAÇÃO DA AESE

PADE Programa de Alta Direcção de Empresas PDE Programa Direcção de Empresas

Duração: 21 semanas, em Lisboa. O PADE inclui uma estadia em Xangai, com a

duração de três dias úteis, e um programa de sessões na CEIBS – Escola de Negócios chinesa que ocupa o 10º lugar no ranking mundial do Financial Times.

Participantes: Empresários e Dirigentes com um mínimo de 10 anos de experiência de

Alta Direção, ocupando posições de Alta Direção e Direção-Geral.

Duração: 24 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades. Participantes: Diretores de primeira linha com um mínimo de 5 anos de experiência na função,

empresários e gestores de PMEs.

Executive MBA AESE/IESE

Executive LL.M

Duração: 70 semanas, em Lisboa. Semanas internacionais intensivas.

Participantes: Licenciados com mais de 5 anos de experiência profissional, com capacidade

de trabalho e ambição, que queiram gerir empresas, ou progredir na carreira profissional.

Duração: 35 semanas, em Lisboa. Inclui semana intensiva na Universidad de Navarra. Participantes: Advogados e juristas, com experiência profissional, que desejem

valorizar a sua formação, acrescentando conhecimentos de gestão, economia e do direito dos negócios às suas competências jurídicas.

GAEM Gestão Avançada da Economia do Mar GAIN Direção de Empresas Agrícolas e Agroindustriais

Duração: 14 semanas, em Lisboa. Visita à Universidade de Aveiro.

Participantes: Empresários, Alta Direção e Dirigentes de Associações Empresariais dos

vários setores da Economia do Mar, que pretendam aprofundar e partilhar experiências de desenvolvimento de negócios e de internacionalização.

Duração: 10 semanas, em Lisboa. Em colaboração com o Instituto San Telmo.

Participantes: Empresários e Dirigentes do sector agroalimentar, incluindo Dirigentes Associativos,

que pretendam atualizar conhecimentos, consolidar competências, aprofundar e partilhar experiências de negócios.

PGL Programa de Gestão

e Liderança

Duração: 16 semanas, no Porto e em Lisboa. Com conteúdo programático igual nas duas cidades. Participantes: Profissionais com mais de 5 anos de experiência, que são gestores de equipas ou

de projetos em grandes empresas, especialistas funcionais com perspetiva e vontade de aceder a cargos de chefia, gestores de pequenas empresas, diretores ou chefes de loja.

GOS Gestão das Organizações Sociais

Duração: 16 semanas, em Lisboa.

Participantes: Dirigentes de topo de instituições da Economia Social, com sentido

de responsabilidade social e experiência.

INCOMPANIES INTENSIVOS

INCOMPANIES CUSTOMIZADOS

Os Programas Intensivos de Formação de Executivos são a nova oferta de programas intra empresa de curta duração, criados a partir de programas pré concebidos.

Os Programas Customizados da AESE são elaborados, caso a caso, para apoiar as empresas na formação dos seus quadros. São soluções feitas à medida da estrutura, da cultura e das ambições da empresa.

Referências

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