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ANGOLA N O V E M B R O INTERNATIONAL SUPPORT KIT OF OPPORTUNITIES

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Academic year: 2021

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ANGOLA

N O V E M B R O 2 0 1 2

INTERNATIONAL

SUPPORT

KIT OF

OPPORTUNITIES

(2)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

Oferta Internacional do GBES

Contactos

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3

ISKO Angola

Fontes: FMI, Banco Mundial, COSEC, World Economic Forum, Global Heritage. * Dados não recolhidos em 2012-2013.

Ambiente de negócios

Facilidade de fazer negócios 172/185

(Doing Business 2013 ranking)

Protecção dos investidores 70/185 Comércio transfronteiriço 164/185 Cumprimento de contratos 183/185

Liberdade Económica 160/179

(Economic Freedom 2012 ranking)

Competitividade* 139/142

(Global Competitiveness Index 2011-2012 ranking)

Requerimentos Básicos 141/142

Infraestruturas 140/142

Instituições 135/142

Potenciadores de Eficiência 136/142 Inovação e Sofisticação 142/142

Cosec(Risk group) 6

Classificação de 1 (risco menor) a 7 (risco maior)

Standard & Poor’s (Rating)

(Classificação de AAA (menor risco) a D (risco maior, default))

Dívida longo prazo em moeda local

BB-Dívida longo prazo em moeda estrangeira

BB-Outlook Estável

Capital: Luanda Língua Oficial: Português População (Milhões): 19.6 milhões (2011) Área: 1 246 mil km2

Tempo: GMT+1 Moeda: Kwanza (AOA)

Tipo de Governo: Presidencial Religião: Maioritariamente católica

(4)

3.4 3.9 8.0 5.5 5.4

14.5 13.5 10.8 8.6

7.5

PPrevisão

Fontes: FMI, Bloomberg, ES Research – Research Económico.

ANGOLA

Indicadores Macroeconómicos

PIB

Preços correntes EUR mil milhões

PIB taxa de crescimento real Percentagem Taxa de Inflação Percentagem Taxa de Câmbio EUR/AOA Balança Corrente Percentagem do PIB Saldo Orçamental Percentagem do PIB 2010 2011 2012P 2013P 2014P 62.2 72.5 94.9 103.8 106.5 121.9 130.5 121.9 118.8 118.8 9.0 9.6 8.5 6.6 4.4 5.5 10.2 6.1 1.7 1.7

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5

ISKO Angola

Fontes: FMI, AICEP, OCDE, ES Research – Research Económico.

Síntese económica (I)

A intensificação do crescimento da actividade económica em Angola ao longo de 2011 foi impulsionada pelo sector não petrolífero, que assim ajudou a compensar um pior desempenho do sector petrolífero durante o primeiros meses do ano, fruto de problemas técnicos. No conjunto do ano, a economia angolana cresceu 3.9%, 3.4% em 2010, com o sector não petrolífero a avançar 9.5% e o sector petrolífero a recuar 5.4%.

Em 2012, o ritmo de crescimento da economia tem sido mais acentuado, prevendo-se que, no conjunto do ano, cresça em torno de 8%, suportado por um ainda melhor desempenho dos sectores não-petrolíferos (energia, construção, serviços, agricultura, entre outros), a par da recuperação sustentada do sector petrolífero. Paralelamente, o aumento e alargamento do nível de procura interna permite ao país assegurar um padrão de crescimento económico cada vez mais alargado e intenso, para além de possibilitar o acumular de excedentes das contas públicas e externas e assim viabilizar a execução de diversos investimentos públicos programados para os próximos anos. Em 2013 e 2014, o crescimento da economia angolana deverá estabilizar em torno de 5.5%.

O aumento de receitas provenientes do sector petrolífero possibilitará a recuperação sustentada das reservas internacionais líquidas para valores superiores a USD 25 mil milhões, claramente acima do registado em 2009, altura em que o país necessitou de pedir auxilio ao FMI.

Num contexto económico e financeiro favorável, a agência de notação Fitch reviu em alta o outlook para a dívida soberana de Angola, de estável para positivo. A agência realçou que “a revisão reflecte as políticas económicas prudentes do Governo, que ajudaram a repor e a fortalecer as contas públicas, o que faz com que o país fique menos vulnerável a uma quebra nos preços do petróleo”. Note-se que, já em Julho do ano passado, a Standard & Poor’s subiu o rating de Angola de B+ para BB-, com previsão de estável, colocando Angola em melhor posição do que muitos dos seus vizinhos regionais, incluindo a Nigéria. Paralelamente, a Moody’s, em Maio do mesmo ano, reviu positivamente a avaliação do rating de Angola.

(6)

Fontes: FMI, AICEP, OCDE, ES Research – Research Económico.

ANGOLA

Síntese económica (II)

Para além das agencias de rating também o FMI reconhece os progressos realizados ao longo dos últimos anos. No âmbito da primeira avaliação após a conclusão do Stand-By Arrangement (acordo de financiamento a Angola no valor de USD 1.4 mil milhões, com vista ao ajustamento de desequilíbrios na balança de pagamentos), o Fundo realçou a situação fiscal mais equilibrada, um nível de reservas internacionais mais favorável, o cenário de estabilidade cambial alcançado e uma taxa de inflação em trajectória descendente, para além de reconhecer que a situação dos pagamentos atrasados foi resolvida.

O Banco Nacional de Angola apresentou um novo quadro Operacional para a Política Económica com o objectivo permitir uma melhor gestão financeira do país. Assim, foi constituído o Comité de Política Monetária, com a incumbência de determinar as directrizes de politica monetária. Paralelamente, foi criada a Taxa Básica de Juros ou Taxa BNA, que serve de referência às operações de crédito realizadas pelo sistema bancário. Até então, os bancos usavam como referência as taxas das Obrigações do Tesouro (OT) e dos Títulos do Banco Central (TBT). Destaque também para a institucionalização da Luanda Interbank Offered Rate (LUIBOR), taxa de referência para os empréstimos não garantidos realizados entre os bancos que compõem o sistema bancário angolano.

Num ambiente macroeconómico estável e com a inflação a evoluir de acordo com os limites impostos pelas autoridades monetárias (no final de 2011 a taxa de inflação homóloga situou-se em 11.38%, abaixo do objectivo de 12% estipulado pelo Governo), em Fevereiro a Taxa BNA foi reduzida em 25 pontos base para 10.25%. As autoridades pretenderam assim ajudar a impulsionar o crédito à economia para apoiar as decisões de investimento que sustentem o crescimento, nomeadamente ao nível dos sectores não petrolíferos. Paralelamente, o Comité de Política Monetária decidiu reduzir as taxas de juro de Facilidade Permanente de Cedência de Liquidez para 11.5% e a de Facilidade Permanente de Absorção de Liquidez para 1.5%.

Desde que as autoridades monetárias decidiram abandonar o peg que a moeda angolana tinha face ao dólar norte-americano, o kwanza oscilou num intervalo USD/AOA 90-96, tendo recentemente estabilizado num valor próximo de 95 kwanzas por dólar.

(7)

7

ISKO Angola

Fontes: AICEP, ES Research - Research Sectorial.

Integração Internacional

CPLP – Comunidade dos Países de Língua Portuguesa

Constituída por Portugal, Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste, visa a concertação político-diplomática em matéria de relações internacionais, nomeadamente na defesa e promoção de interesses comuns ou questões específicas, a cooperação, particularmente nos domínios económico, social, cultural, jurídico, técnico-científico e a materialização de projectos de promoção e difusão da língua portuguesa.

www.cplp.org/

SADC – Southern African Development Community

Fundada em 1 de Abril de 1980, a SADC foi fundada com o objectivo de promover a libertação política da África Austral, tendo sido precedida pela Conferência de Coordenação de Desenvolvimento Africano Austral (SADCC). A missão da SADC é promover o desenvolvimento económico e social sustentável e equitativo através de sistemas produtivos eficazes, com base numa maior cooperação e integração, boa governação, paz e segurança.

http://www.sadc.int/

OPEC – Organization of the Petroleum Exporting Countries

Cartel petrolífero, tem como principal objectivo a estabilização do mercado do petróleo e da receita dos países produtores, usando, para esse fim, um sistema de quotas entre os participantes.

www.opec.org

AfDB – African Development Bank

Fundada em 1964, esta instituição financeira teve por base 3 fundos africanos de desenvolvimento. Tem por objectivo permitir o desenvolvimento económico sustentável e a redução da pobreza no continente africano. Portugal é um dos membros não regionais desde 1982. A actual sede do banco é Tunis, tendo a última intervenção na Tunísia ocorrido por forma a dar apoio aos refugiados na fronteira Tunisina-Libanesa.

(8)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(9)

9

ISKO Angola

Fonte: Governo de Angola.

Estrutura Sectorial do PIB

Reparticão do PIB por sectores (2011)

Boas perspectivas de crescimento dos sectores não petrolíferos.

10.0% Agricultura, Floresta e Pescas 47.1% Petróleo e Gás 0.1% Electricidade e Água 0.8% Diamantes 5.8% Indústria Transformadora 21.1% Comércio 7.3% Serviços não Transaccionáveis 7.7% Construção

(10)

Fontes: KPMG, Banco Nacional de Angola.

ANGOLA

Estrutura sectorial da economia (I)

A concorrência existente no sector bancário angolano tem permitido uma crescente bancarização do país, com os principais bancos a procurarem estar presentes nas 18 províncias nacionais. O Banco Africano de Investimentos surge como o maior banco a operar em Angola, com AOA 776 milhões de activos sob gestão, seguido do Banco Espírito Santo Angola e do Banco de Poupança e Crédito que, entre as principais instituições, foi a que maior crescimento registou em 2010.

SISTEMA

FINANCEIRO

Maiores bancos a operar em Angola (Activos totais), 2010

2009 2010 Var. 09/10

(%) (AOA milhões)

Banco Africano de Investimentos, S.A. 738.7 775.7 5.0

Banco Espírito Santo Angola, S.A. 574.6 731.2 27.2

Banco de Poupança e Crédito, S.A.R.L. 458.4 671.1 46.4

Banco de Fomento de Angola, S.A. 527.2 597.6 13.4

Banco BIC, S.A. 382.9 451.0 17.8

Banco Privado Atlântico, S.A. 136.0 178.9 31.6

Banco Millennium Angola 96.2 123.6 28.5

Banco Sol 102.5 120.4 17.5

(11)

11

ISKO Angola

Estrutura sectorial da economia (II)

PETRÓLEO

O sector petrolífero tem sido animado pelas descobertas no pré-sal angolano, que se traduzirá num grande reservatório de petróleo e gás natural localizado abaixo da camada de sal da crosta terrestre e que pode ter até 2 km de espessura. Com uma profundidade entre 5 a 7 mil metros abaixo do nível do mar, apresentando por isso dificuldades técnicas de exploração, exigirá que as reservas encontradas sejam maiores do que o habitual para que a produção seja rentável. A primeira descoberta ocorreu no bloco 23 a 5.3 mil metros de profundidade. De acordo com a empresa que explora este bloco, a Maersk Oil (empresa de origem dinamarquesa), o potencial é de 3 mil barris de petróleo por dia. Também a Cobalt International Energy confirmou a existência de grandes quantidades de petróleo no Bloco 21, apontando os resultados preliminares para uma capacidade de produção próxima de 20 mil barris de petróleo diários. Paralelamente, após quase um ano de negociações, a concessionária estatal Sonangol assinou onze contratos de partilha de produção no pré-sal, no mar da bacia do Cuanza.

Com base nestes últimos desenvolvimentos, alguns operadores do sector estimam que o potencial de produção do país poderá aumentar de 20 para 50 anos. Neste contexto, a produção deverá recuperar para 1.9 milhões de barris diários. Até 2014, à medida que os novos campos entrem em fase de produção, o nível de produção angolano deverá atingir 2 milhões de barris diários.

Fontes: OPEP, ES Research, KPMG.

Produção de petróleo em Angola (mb/dia), 2008-2012 1.4 1.5 1.6 1.7 1.8 1.9 2

Jan. May Sep. Jan. May Sep. Jan. May Sep. Jan. May Sep. Jan. May Sep.

2008 2009 2010 m b/ di ay 2011 2012

(12)

ANGOLA

Estrutura sectorial da economia (III)

O bom dinamismo da economia angolana confere ao sector do comércio múltiplas oportunidades, suportadas numa dimensão potencial significativa do mercado interno, pelo crescimento do poder de compra (de acordo com o FMI, entre 2000 e 2011, o PIB per capita aumentou de USD 585 para USD 5 061, perspectivando o Fundo que, em 2016, possa atingir USD 6392) e pelo natural aumento da classe média.

O peso do sector do comércio no PIB subiu de 16.9% do PIB em 2006 para 21.1% em 2011 – um acréscimo de 4.2 p.p.. Entre as múltiplas estruturas em crescimento e desenvolvimento, destacam-se as estruturas comerciais de retalho, os mercados grossistas e centros de logística, as redes de acesso rodoviário, ferroviário e marítimo, e as ligações logísticas ao exterior. Em 2012, os esforços governamentais em prol do desenvolvimento do sector são muito significativos, representando um incremento do investimento de USD 2.5 milhões, em 2011, para USD 41.9 milhões, em 2012, ou seja, um crescimento superior a 1500%. Entre outras medidas, o valor a ser investido no corrente ano distribui-se pela construção de lojas de proximidade (USD 6.7 milhões), construção de mercados municipais (USD 8.4 milhões), construção do Nosso Super Luanda (USD 2.5 milhões) e aquisição de equipamentos para entreposto logístico (USD 1.7 milhões).

Para além dos esforços governamentais em dotar o país de estruturas comerciais, vão surgindo diversos investimentos de iniciativa privada, de que são exemplo: o Grupo Teixeira Duarte que, desde 1996, tem apostado no comércio alimentar no formato de cash & carry através da Maxi Retail; o grupo francês Auchan, que explora o Jumbo; o Shoprite de origem sul-africana, que explora oito lojas. A Sonae, o maior retalhista de Portugal, prevê abrir em 2012 o seu primeiro hipermercado em Angola, o Continente Angola. O investimento total está orçado em USD 100 milhões e compreende a abertura de, pelo menos, quatro hipermercados Continente Angola em Luanda.

COMÉRCIO

(13)

13

ISKO Angola

Estrutura sectorial da economia (IV)

AGRICULTURA

O desenvolvimento do sector das telecomunicações é uma prioridade da política económica e social de Angola, estando projectados diversos investimentos neste sector nos próximos anos. O sistema de telecomunicações angolano tem ainda um longo caminho a percorrer, pois apresenta grandes fragilidades. A maior parte das infra-estruturas necessitam ser recuperadas e melhoradas, de modo a proporcionar, à população e às empresas, mais sofisticados e eficazes sistemas de comunicação, e assim unir o país numa estratégia de desenvolvimento global.

O sector rural em Angola, englobando a agricultura e a agro-pecuária, é o segundo sector produtivo não petrolífero do País. Angola possui recursos que a podem tornar um dos mais ricos países agrícolas em África. Apenas 6.2% da área agrícola angolana (57 milhões de hectares) se encontra explorada. O país dispõe de grandes possibilidades ainda não aproveitadas em termos de irrigação. Apenas estão desenvolvidos 3.5% dos 3.7 milhões de hectares potencialmente irrigáveis.

TELECOMUNICAÇÕES

Fontes: OCDE, FMI, ES Research.

O sector da construção em Angola deverá ter representado, em 2011, cerca de 7.7% do PIB. Esta realidade é o resultado do lançamento da reconstrução da economia angolana, após um período de quase 30 anos de guerra civil em que foram inegáveis os impactos negativos na sociedade, nas infra-estruturas de comunicação e de transporte, nos equipamentos sociais, na habitação, no fornecimento de água, no saneamento, no fornecimento de energia, na prestação de serviços de saúde e na educação.

(14)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(15)

15

ISKO Angola Fonte: UNComtrade.

Importações angolanas por país, 2011

Ranking País Importações

(EUR milhões) Share (%) 1 Portugal 2 329.8 21.4 2 China 1 998.9 18.3 3 EUA 1 077.6 9.9 4 Brasil 770.8 7.1 5 África do Sul 644.5 5.9 6 França 583.7 5.4 7 Reino Unido 432.5 4.0 8 Bélgica 259.8 2.4 9 Espanha 256.7 2.4 10 Holanda 253.5 2.3

Exportações angolanas por país, 2011

Ranking País Exportações

(EUR milhões) Share (%) 1 China 17 893.1 42.0 2 EUA 9 931.6 23.3 3 Taiwan 4 067.5 9.5 4 Canada 1 773.1 4.2 5 Itália 1 485.0 3.5 6 França 1 310.7 3.1 7 Portugal 1 177.2 2.8 8 África do Sul 1 137.9 2.7 9 Alemanha 883.1 2.1 10 Holanda 817.9 1.9

(16)

Comércio Internacional – Mercadorias importadas

e exportadas (Mundo)

Top 10 das importações angolanas, 2011

Top 10 das exportações angolanas, 2011

Fonte: UNComtrade.

ANGOLA

Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)

2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais

betuminosos 41 361.3 97.1 11.1

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 531.6 1.2 12.9

7102 - Diamantes, mesmo trabalhados mas não

montados nem engastados 358.6 0.8 -4.1

2711 - Gás de petróleo e outros hidrocarbonetos

gasosos 255.4 0.6 4.5

2516 - Granito, pórfiro, basalto, arenito e outras pedras

de cantaria ou de construção 21.7 0.1 6.3

8431 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou

principalmente destinadas às máquinas e aparelhos 8.2 0.0 31.0 0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos,

refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura

6.8 0.0 -20.0

7204 - Desperdícios, resíduos e sucata de ferro fundido,

ferro ou aço 6.2 0.0 -2.8

8481 - Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de

pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes 6.1 0.0 15.5

7404 - Desperdícios, resíduos e sucata de cobre 5.1 0.0 15.2

Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos

(excepto óleos brutos) 512.7 4.7 33.6

0207 - Carnes e miudezas, comestíveis, frescas,

refrigeradas ou congeladas, das aves 281.8 2.6 29.3

8431 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou

principalmente destinadas às máquinas e aparelhos 264.4 2.4 -9.0

8481 - Torneiras e válvulas (incluídas as redutoras de

pressão e as termostáticas) e dispositivos semelhantes 232.7 2.1 18.1

8703 - Automóveis de passageiros e outros veículos

automóveis 182.3 1.7 -5.1

9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem

compreendidas noutras posições 173.8 1.6 13.4

8502 - Grupos electrogéneos e conversores rotativos,

eléctricos 164.9 1.5 11.8

7308 - Construções e suas partes 158.9 1.5 3.0

7304 - Tubos e perfis ocos, sem costura, de ferro ou aço

(excepto de ferro fundido) 156.5 1.4 -8.1 8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia,

por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio

(17)

17 ISKO Angola 1 578 2 729 3 427 146 680 1 275

Fontes: INE, Banco de Portugal.

ANGOLA

com Portugal (I)

Balança de mercadorias e serviços de Portugal

com Angola, 2006, 2010 e 2011

(EUR milhões)

Taxa de Crescimento Médio Anual (TCMA)

TCMA06-11das exportações = 16.8% TCMA06-11das importações = 54.4%

Saldo excedentário EUR 2 152 milhões Em 2011, 7 884 sociedades exportavam mercadorias para Angola Em 2010, 7 132 sociedades exportavam mercadorias para Angola 10.5%

Exportações de mercadorias e serviços Importações de mercadorias e serviços

2011 Importações Exportações 1 140 Serviços (11%) Bens (89%) Serviços (32%) Bens (68%) 2006 2010 2011 2 342 1 085 135

(18)

Comércio Internacional – Relações bilaterais

(mercadorias) com Portugal (II)

Top 10 das importações portuguesas de Angola, 2011

Top 10 das exportações portuguesas para Angola, 2011

Fonte: UNComtrade.

ANGOLA

Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%) 2203 - Cervejas de malte 122.9 5.3 12.1

9403 - Móveis e suas partes, não especificadas nem

compreendidas noutras posições 81.1 3.5 15.6 2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos

enriquecidos com álcool; mosto de uvas excluídos os da posição 2009

73.3 3.1 12.9

7308 - Construções e suas partes, por exemplo: pontes e elementos de pontes, comportas, torres, pórticos, pilares colunas, armações, extruturas para telhados, portas e janelas,

70.6 3.0 19.2

1507 - Óleo de soja e suas fracções, mesmo refinados, mas

não químicamente modificados 65.6 2.8 35.9 1601 - Enchidos e produtos semelhantes, de carne, de

miudezas ou de sangue; preparações alimentícias à base destes produtos

57.4 2.5 15.8

3004 - Medicamentos 54.8 2.3 16.6

2710 - Óleos de petróleo ou de minerais betuminosos (excepto

óleos brutos) 48.8 2.1 32.7

2202 - Águas, incluídas as águas minerais e as águas

gaseificadas, adicionadas de açúcar 41.2 1.8 29.0 7214 - Barras de ferro ou aço não ligado, simplesmente

forjadas, laminadas, estiradas ou extrudadas, a quente, incluídas as que tenham sido submetidas a torção após l i 37.7 1.6 171.3 Produtos (N.C. 4) 2011 (EUR Milhões) Share (%) TCMA06-11 (%)

2709 - Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos 1 169.4 99.3 99.0

0306 - Crustáceos, mesmo sem casca, vivos, frescos,

refrigerados, congelados, secos, salgados ou em salmoura 1.9 0.2 n.d. 9101 - Relógios de pulso, relógios de bolso e relógios

semelhantes (incluídos os contadores de tempo dos mesmo tipos), com caixa de metais preciosos ou de metais folheados

h d d i i ( f d d

0.8 0.1 n.d.

4403 - Madeira em bruto, mesmo descascada, desalburnada ou esquadriada (excepto a madeira simplesmente desbastada ou arredondada)

0.8 0.1 62.0

8704 - Veículos automóveis para transporte de mercadorias,

incluídos chassis com motor e cabine 0.5 0.0 n.d. 8429 - Bulldozers, angledozers, niveladoras,

raspo-transportadoras "scrapers", pás mecânicas, escavadoras, carregadoras e pás carregadoras, compactadores e rolos ou

ili d l "

0.5 0.0 n.d.

8479 - Máquinas e aparelhos, mecânicos, com função própria, não especificados nem compreendidos em outras posições do Capítulo 84

0.5 0.0 271.6

0901 - Café, mesmo torrado ou descafeinado; cascas e películas, de café; sucedâneos do café contendo café em qualquer proporção

0.4 0.0 12.3

7113 - Artefactos de joalharia e suas partes, de metais preciosos ou de metais folheados ou chapeados de metais preciosos (excepto com mais de 100 anos)

0.3 0.0 n.d.

8517 - Aparelhos eléctricos para telefonia ou telegrafia, por fios, incluídos os aparelhos telefónicos por fio, combinados com auscultadores sem fio

(19)

19

ISKO Angola

Oportunidades de exportação de mercadorias (I)

Conjunto de produtos (mercadorias) identificadas como necessidades (importações) angolanas, com capacidade portuguesa de produção e exportação, representando oportunidades para aumentar o volume de exportações portuguesas para Angola.

Top 10 das Oportunidades de exportação para o Angola

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

207 - Carnes e miudezas, comestíveis, frescas,

refrigeradas ou congeladas

8481 - Torneiras e válvulas e dispositivos

semelhantes, para canalizações, caldeiras, reservatórios, cubas e outros recipientes

9403 - Móveis e suas partes 2523 - Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não

pulverizados, denominados clinkers, mesmo corados

1101 - Farinhas de trigo ou de mistura de trigo com

centeio

8708 - Partes e acessórios para tratores e para veículos

para transporte de pessoas, automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos

enriquecidos com álcool

6402 - Calçado com sola exterior e parte superior

de borracha ou plástico

7210 - Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado, laminados

a quente ou a frio, folheados ou chapeados, ou revestidos

(20)

ANGOLA

Oportunidades de exportação de mercadorias (II)

Top 10 das Oportunidades de exportação para Angola

(Valores e ranking das importações angolanas mundiais)

Fontes: UNComtrade, OCDE, ES Research - Research Sectorial.

Produtos (N.C. 4) 2006 (EUR Milhões) 2011 (EUR Milhões) TCMA06-11 (%) Rank 2011 Share (%)

207 - Carnes e miudezas, comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas 78.1 284.7 29.5 2 8.5

8481 - Torneiras e válvulas e dispositivos semelhantes, para canalizações, caldeiras,

reservatórios, cubas e outros recipientes 101.1 230.3 17.9 5 6.8

9403 - Móveis e suas partes 96.2 188.4 14.4 6 5.6

2523 - Cimentos hidráulicos, incluídos cimentos não pulverizados, denominados clinkers,

mesmo corados 39.2 139.6 28.9 12 4.1

1101 - Farinhas de trigo ou de mistura de trigo com centeio 72.9 125.5 11.5 16 3.7

8708 - Partes e acessórios para tratores e para veículos para transporte de

pessoas,automóveis de passageiros, veículos automóveis para transporte de mercadorias 56.7 110.3 14.2 18 3.3

2204 - Vinhos de uvas frescas, incluídos os vinhos enriquecidos com álcool 64.0 97.2 8.7 25 2.9

6402 - Calçado com sola exterior e parte superior de borracha ou plástico 25.3 80.9 26.2 32 2.4

7210 - Produtos laminados planos, de ferro ou aço não ligado,laminados a quente ou a frio,

folheados ou chapeados, ou revestidos 18.7 78.9 33.3 33 2.3

(21)

21

ISKO Angola

Máquinas e Aparelhos

Nuvem de Oportunidades de exportação para Angola

Matérias Têxteis e Suas Obras

Oportunidades de exportação de mercadorias (III)

Metais Comuns e Suas Obras

7314 - Telas metálicas, incluídas as telas contínuas ou sem fim, grades e redes, de fios de ferro ou aço (exceto telas de fios metálicos do tipo utilizado para vestuário, revestimento interior

7217 - Fios de ferro ou aço não ligado, apresentados em rolos (excepto fio-máquina)

7306 - Tubos e perfis ocos, por exemplo: soldados, rebitados, agrafados ou com os bordos simplesmente aproximados, de ferro ou aço (excepto tubos sem costura, assim como, tubos de secções interior e exterior circulares, de diâmetro exterior > 406,4 mm)

6103 - Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts), de malha, de uso masculino

6117 - Acessórios de vestuário, confeccionados, de malha e partes de vestuário ou de seus acessórios

6203 - Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções (shorts)

Outros sectores

9303 - Armas de fogo e aparelhos semelhantes

8402 - Caldeiras de vapor (geradores de vapor)

8419 - Aparelhos e dispositivos para tratamento de matérias por meio de operações que impliquem mudança de temperatura

7013 - Objetos de vidro para serviço de mesa, cozinha, toucador, escritório, ornamentação de interiores ou usos semelhantes

6404 - Calçado com sola exterior de borracha, plástico, couro natural ou reconstituído e parte superior de matérias têxteis

4802 - Papel e cartão, não

revestidos, dos tipos utilizados para escrita, impressão ou outros fins gráficos

Material de Transporte

8503 - Partes reconhecíveis como exclusiva ou principalmente destinadas a motores e geradores elétricos, grupos eletrogéneos e conversores rotativos elétricos

8902 - Barcos de pesca, navios-fábrica e outras embarcações para o tratamento ou conservação de produtos da pesca (exceto embarcações para pesca desportiva)

Obras de Pedra, Gesso, Cimento, Produtos Cerâmicos, Vidro

6904 - Tijolos para construção, tijoleiras, tapa-vigas e produtos semelhantes, de cerâmica (excepto de farinhas siliciosas fósseis ou de terras siliciosas semelhantes, tijolos refractários da posição 6902, assim como, ladrilhos e placas "lajes", para pavimenta

6911 - Louça, outros artigos de uso doméstico e artigos de higiene ou de toucador, de porcelana

(22)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Apoio à Internacionalização do GBES: Unidade Internacional Premium

(23)

23

ISKO Angola

O BES é o banco nacional com maior presença internacional e com a melhor oferta internacional: pelo 5º ano consecutivo foi galardoado com o prémio “The Best Trade Finance Bank”.

Dublin Londres Madrid Lisboa Paris Varsóvia Colónia Lausana Genebra Argel Tripoli Luanda Maputo Joanesburgo Mumbai Macau Xangai Hong Kong Rio de Janeiro São Paulo Ilhas Caimão Cidade do México Miami Newark Toronto Nova Iorque Nassau Cabo Verde Caracas

Subsidiárias e Associadas: BES Angola,

BES Oriente (Macau), BES Cabo Verde, ESIB (Brasil, México, Polónia, EUA, Reino Unido, Angola, Espanha), Moza Banco (Moçambique), BES Vénétie (França), ES Bank (EUA), ES Plc (Irlanda), Aman Bank (Líbia), IJAR Leasing (Argélia), Execution Noble (China e India), Banque Extérieur d’Algérie (Argélia), Banque Marocaine du Commerce Extérieur (Marrocos), Banco delle Tre Venezie (Itália).

Sucursais internacionais: Madrid, Nova

Iorque, Londres, Luxemburgo, Nassau, Ilhas Caimão, Caracas.

Sucursal Financeira Exterior: Madeira.

Escritórios de Representação e de Remessas: Toronto, Cidade do México,

Caracas, Rio de Janeiro, São Paulo, Lausana, Genebra, Zurique, Londres, Colónia, Joanesburgo, Xangai, Newark.

Zurique

(24)

BES Angola é um Banco sólido e diversificado que, no mercado doméstico (38 balcões no final de 2010, com a perspectiva de chegar aos 68 balcões no final de 2012), proporciona serviços financeiros de alta qualidade aos seus clientes, caracterizados pela inovação, diversificação e reconhecimento internacional.

ANGOLA

Apoio à Internacionalização do GBES (II)

BESA ACTIF (Fundos Mutualistas) BESA ACTIF (Fundos de Pensões) BESA Leasing BESI Angola Multipessoal Angola BESA Factoring ES Securities Angola Seguros

Melhor Grupo Bancário em Angola 2010, World Finance

Melhor Grupo Bancário na África Sub-Sahariana em 2010, World Finance

Melhor Trade Finance em Angola 2010,

Global Finance

Melhor Banco 2010, Global Finance

Melhor Banco em Angola 2010, EMEA

Finance

(25)

25

ISKO Angola

O Banco Espírito Santo, através da Unidade Internacional Premium, disponibiliza uma

equipa de Gestores de Negócio Internacional para apoiar, activamente, o tecido empresarial

português:

Especialistas responsáveis pelas diferentes áreas geográficas com profundo conhecimento dos mercados:

Europa de Leste e Ásia Magreb e Turquia África

Procura de soluções de crédito para os clientes junto da vasta rede de Bancos Correspondentes;

Procura de oportunidades de negócio junto das áreas corporate dos Bancos Correspondentes.

GESTORES

DE

NEGÓCIO

INTERNACIONAL

CORRESPONDENT BANKERS

Médio Oriente

Mercados Maduros + China América Latina

(26)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Oferta Internacional do GBES

Contactos

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

(27)

27

ISKO Angola

Oferta Internacional do GBES

ES Research: Informação de Mercados

Uma Oferta Global e Inovadora no Apoio à Internacionalização das Empresas Portuguesas

Banca Comercial

Business Development;

Apoio na Abertura de Conta / KYC;

Apoio controlo/centralização de tesouraria; Cobertura de Risco Cambial;

Apoio à Exportação/Importação; Trade

Finance; Financiamento ao Importador; Garantias Bancárias / Stand By Letter of Credit.

Factoring internacional - acordo com a Eurofactor para uso da respectiva cobertura

europeia;

Apoio na procura de parceiros de negócio. Estudos macro-económicos;

Estudos sectoriais;

Market research.

Banca de Investimento Grupo Multipessoal

Capital de Risco Tranquilidade

Apoio como parceiro de projectos de internacionalização;

ES Ventures;

ES Capital;

2bCapital;

Espírito Santo Rockefeller Global Energy Fund.

Seguros de transporte internacional.

Recrutamento de quadros especializados (M Search);

Outsourcing, trabalho temporário, formação e

consultoria com presença em Angola e Espanha. Project Finance;

M&A;

(28)

Contexto Económico do País

Estrutura Sectorial

Comércio Internacional, Bilateral com Portugal e Oportunidades

Oferta Internacional do GBES

Contactos

(29)

29

ISKO Angola

Director Coordenador Miguel Frasquilho mfrasquilho@bes.pt

Research Sectorial

Francisco Mendes Palma

Head Sectoral Strategist fmpalma@bes.pt

Susana Barros msbarros@bes.pt

Luís Ribeiro Rosa luis.c.rosa@bes.pt

Paulo Talhão Paulino pmpaulino@bes.pt

Conceição Leitão mcleitao@bes.pt

João Pereira Miguel jpmiguel@bes.pt

Patrícia Agostinho patricia.agostinho@bes.pt

Salvador Salazar Leite salvador.sleite@bes.pt

Miguel Bidarra mabidarra@bes.pt

José Manuel Botelho jmbotelho@bes.pt

Disclaimer

O estudo foi realizado pelo “Espírito Santo Research - Research Sectorial ” com um objectivo meramente informativo. Todo o seu conteúdo é baseado em informação disponível ao público e obtida a partir de diversas fontes, incluindo meios de informação especializados, fontes oficiais e outras consideradas credíveis. Contudo, o “Espírito Santo Research - Research Sectorial” não garante a sua exactidão ou integralidade. As opiniões expressas nesta apresentação referem-se apenas ao momento presente e estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As informações e opiniões apresentadas não constituem nenhuma recomendação de investimento. O “Espírito Santo Research – Research Sectorial” não aceita nenhum tipo de responsabilidade sobre quaisquer perdas ou danos provenientes da utilização desta apresentação. As opiniões emitidas não vinculam o BES, não podendo o BES, por isso, ser responsabilizado, em qualquer circunstância e por qualquer forma, por erros, omissões ou inexactidões da informação constante neste documento ou que resultem do uso dado a essa informação. A reprodução de parte ou totalidade desta publicação é permitida, desde que a fonte seja expressamente mencionada.

Marta Mariz

Directora Negócio Internacional mcmariz@bes.pt

Desk África

Bruno Pereira Responsável do Desk

Joana Reis Gestora de Negócio Internacional

bmpereira@bes.pt

joana.reis@bes.pt

Bernardo Sotto Mayor

Gestor de Instituições Financeiras

bernardo.rodrigues@bes.pt

Referências

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