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PRIMEIRA AVALIAÇÃO TRIMESTRAL 2021

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Academic year: 2021

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LÍNGUA PORTUGUESA, EDUCAÇÃO FÍSICA E LÍNGUA INGLESA

3º ano/série do Ensino Médio

Data de Nascimento do Estudante Nome do Estudante

P R I M E I R A A V A L I A Ç Ã O T R I M E S T R A L

2 0 2 1

Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais

Turma Turno

Nome da Escola

CARTÃO DE RESPOSTAS

ATENÇÃO! TRANSCREVA AS RESPOSTAS DO TESTE NA ÁREA ABAIXO.

DEVOLVA ESTA FOLHA PARA A ESCOLA.

01 A B C D E 17 A B C D E 02 A B C D E 18 A B C D E 03 A B C D E 19 A B C D E 04 A B C D E 20 A B C D E 05 A B C D E 21 A B C D E 06 A B C D E 22 A B C D E 07 A B C D E 23 A B C D E 08 A B C D E 24 A B C D E 09 A B C D E 25 A B C D E 10 A B C D E 26 A B C D E 11 A B C D E 27 A B C D E 12 A B C D E 28 A B C D E 13 A B C D E 29 A B C D E

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Agora, você vai responder a questões de Língua Portuguesa.

Leia o texto abaixo.

[...] À segunda-feira, depois de comer, saímos todos em terra a tomar água. Ali vieram então muitos; mas não tantos como as outras vezes. [...] Estiveram assim um pouco afastados de nós; e depois pouco a pouco misturaram-se conosco; Abraçavam-nos e folgavam; [...]. Ali davam alguns arcos por folhas de papel e por alguma carapucinha velha e por qualquer coisa. Em tal maneira isto se passou, que bem vinte ou trinta pessoas das nossas se foram com eles [...].

E, segundo diziam esses que lá foram, folgavam com eles. Neste dia os vimos mais de perto e mais à nossa vontade, por andarmos quase todos misturados [...].

Alguns traziam uns ouriços verdes, de árvores, que, na cor, queriam parecer de castanheiros, embora mais pequenos. E eram cheios duns grãos vermelhos pequenos, que, esmagando-os entre os dedos, faziam tintura vermelha, de que eles andavam tintos. E quanto mais se molhavam, tanto mais vermelhos ficavam. [...]

CAMINHA, Pero Vaz de. A carta de Pero Vaz de Caminha. Disponível em: <http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/carta.pdf>. Acesso em: 4 dez. 2018. Fragmento. (P100476H6_SUP)

01) (P100476H6) Um trecho desse texto que apresenta uma relação de proporção é:

A) “Ali vieram então muitos; mas não tantos como as outras vezes.”. (1º parágrafo)

B) “Estiveram assim um pouco afastados de nós; e depois pouco a pouco misturaram-se conosco;...”. (1º parágrafo)

C) “E, segundo diziam esses que lá foram, folgavam com eles.”. (2º parágrafo)

D) “Neste dia os vimos mais de perto e mais à nossa vontade, por andarmos quase todos misturados...”. (2º parágrafo)

E) “E quanto mais se molhavam, tanto mais vermelhos ficavam.”. (3º parágrafo)

02) (P100477H6) Nesse texto, no trecho “... esmagando-os entre os dedos, faziam tintura vermelha,...”

(3º parágrafo), o termo destacado refere-se a A) arcos.

B) castanheiros. C) dedos.

D) grãos vermelhos. E) ouriços verdes.

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Uma coisa de cada vez

Desde que sentei para começar este texto, já interrompi o trabalho para: observar pousos e decolagens no heliporto ao lado; me informar sobre obras da Copa; me informar sobre meu time de futebol; checar e-mails de trabalho; checar e-mails pessoais; checar e-mails da pós; cofiar o bigode; comparar “cartas ao leitor” de Galileus anteriores; conferir a discografia da banda que vi ontem; me perder na Wikipedia em artigos relacionados à banda que vi ontem; descobrir que o celular está sem bateria; não encontrar o carregador do celular; encaminhar sugestões de pauta para a edição de novembro; contemplar o heliporto vazio. Como andará o Facebook?

A internet ajuda a dispersar, mas a dispersão não nasceu com ela. Quando o mundo ainda não estava online, meus colegas já estudavam acompanhados de TV aberta, rádio FM e telefone fixo. E já não dava certo – dias dispersos tinham de ser compensados com noites focadas. Com a chegada de nem tão novas tecnologias, se criou esse mito do profissional multitarefa, o cara conectado 24h, que faz tudo ao mesmo tempo agora e que é... um mito. A ciência já sabia, e aos poucos nos damos conta de que o melhor jeito de fazer muitas coisas é fazê-las uma de cada vez. Basta ver as histórias dos personagens da matéria de capa deste mês, sugerida pela estagiária Érika Kokay, enriquecida por Daniela Arrais e finalizada pela nossa editora Priscilla Santos – a Pri talvez seja multitasker.

Vejam só: conforme previsto, foi só deixar de pular de janela em janela que o texto saiu. Quando a gente para de reclamar que tem 1.000 problemas e resolve um, sobram só 999 – e até um tempinho pro Facebook.

FTW, Edição 243

URBIM, Emiliano. Uma coisa de cada vez. In: Galileu. Disponível em: <http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,ERT293405-18523,00.html>. Acesso em: 29 jul. 2019. (P110223I7_SUP)

03) (P110223I7) Nesse texto, qual foi o argumento utilizado no trecho “Quando o mundo ainda não estava

online, meus colegas já estudavam acompanhados de TV aberta, rádio FM e telefone fixo.” (2º parágrafo)? A) Comparação.

B) Dado estatístico. C) Exemplificação. D) Fato histórico. E) Pesquisa científica.

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Taquicardia1 a dois

Estava minha amiga falando comigo ao telefone. Eis senão quando entra-lhe pela sala adentro um passarinho. Minha amiga reconheceu: era um sabiá. [...] Era preciso que ele achasse o caminho da janela para ir embora e escapar da prisão da sala. Depois de esvoaçar muito, pousou num quadro acima da cabeça de minha amiga que continuou o telefonema, porém mais atenta ao sabiá do que às palavras.

Foi quando ela sentiu uma coisa sobre as costas nuas – era verão, o vestido não tinha costas: o sabiá tinha-se aninhado nela e parecia estar muito bem. É preciso dizer que minha amiga tem uma voz muito suave. Ela sabia que qualquer movimento súbito seu e o sabiá se assustaria quase mortalmente. Desligou o telefone.

Também é preciso dizer que minha amiga tem mão e jeito leves [...]. Foi com seu jeito leve que pegou no sabiá, que se deixou pegar.

E lá ficou de sabiá na mão. O coraçãozinho do sabiá batia em louca taquicardia. E o pior é que minha amiga estava toda taquicárdica. Ali, pois, ficaram os dois tremendo por dentro [...].

Então ela se levantou devagar para não assustar o que estava vivo na sua mão. Chegou junto da janela. O sabiá compreendeu. Minha amiga espalmou a mão, onde o sabiá permaneceu por uns instantes. E de súbito deu uma voada lindíssima de tanta liberdade.

*Vocabulário:

1Taquicardia: aceleração dos batimentos cardíacos.

LISPECTOR, Clarice. Taquicardia a dois. In: Portal da Crônica Brasileira. Disponível em: <https://cronicabrasileira.org.br/cronicas/1233 4/taquicardia-a-dois>. Acesso em: 31 jan. 2019. Fragmento. (P100273I7_SUP)

04) (P100294I7) Qual trecho apresenta o conflito gerador desse texto?

A) “Estava minha amiga falando comigo ao telefone.”. (1º parágrafo)

B) “Eis senão quando entra-lhe pela sala adentro um passarinho.”. (1º parágrafo) C) “Era preciso que ele achasse o caminho da janela...”. (1º parágrafo)

D) “O coraçãozinho do sabiá batia em louca taquicardia.”. (4º parágrafo) E) “Minha amiga espalmou a mão, onde o sabiá permaneceu...”. (5º parágrafo)

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Texto 1 Texto 2 Ainda uma vez adeus

I Enfim te vejo! – enfim posso, Curvado a teus pés, dizer-te, Que não cessei de querer-te, Pesar de quanto sofri.

Muito penei! Cruas ânsias, Dos teus olhos afastado, Houveram-me acabrunhado A não lembrar-me de ti!

II Dum mundo a outro impelido, Derramei os meus lamentos Nas surdas asas dos ventos, Do mar na crespa cerviz! Baldão, ludíbrio da sorte Em terra estranha, entre gente, Que alheios males não sente, Nem se condói do infeliz! [...]

DIAS, Gonçalves. Ainda uma vez adeus. In: Poesia Wikia. Disponível em: <https://bit.ly/2meApJ0>. Acesso em: 20 maio 2019. Fragmento.

Preciso dizer que te amo Quando a gente conversa

Contando casos e besteiras Tanta coisa em comum Deixando escapar segredos E eu nem sei que hora dizer Me dá um medo (que medo)

É que eu preciso dizer que eu te amo Te ganhar ou perder sem engano É eu preciso dizer que eu te amo Tanto

E até o tempo passa arrastado Só pra eu ficar do teu lado

Você me chora dores de outro amor Se abre e acaba comigo

mas nesta novela eu não quero ser teu amigo [...]

CAZUZA. Preciso dizer que te amo. In: Vagalume. Disponível em: <https://www.vagalume.com.br/cazuza/preciso-dizer-que-te-amo.

html>. Acesso em: 20 maio 2019. Fragmento.

(P120480I7_SUP)

05) (P120480I7) Embora pertençam a épocas distintas, uma característica do Texto 1 que permanece no

Texto 2 é

A) a demonstração de um amor exagerado. B) a ênfase à saudade da terra natal. C) a manifestação de ideias pessimistas. D) a personificação de elementos da natureza. E) a presença de elementos de superstição.

(7)

Caro Felipão,

Nunca nos encontramos pessoalmente, mas permita que eu me apresente: me chamo Marcos Caetano, como você pode ler aí no topo da coluna, e sou cronista esportivo. Mas isso não é importante, pois além de cronista fui, sou e morrerei torcedor [...].

Também não sou hipócrita de imaginar que você tenha decidido fazer do esporte o seu ganha-pão – primeiro como jogador e agora como técnico – se não fosse por amor. Somos, portanto, dois apaixonados por futebol. E é puramente nessa condição, de um apaixonado que vê no velho esporte das botinadas um ponto de referência e identidade cultural dos brasileiros, que te escrevo estas mal traçadas.

Em primeiro lugar, sei que eu e os colegas da crônica esportiva vivemos pegando no seu pé. Mas também sei que você traz no caráter uma qualidade [...]: você é honesto. E é impossível deixar de notar o carinho e o respeito que todos os jogadores que trabalharam contigo têm por você. Portanto, quando escrevo críticas sobre o seu trabalho, o faço com a certeza de estar me dirigindo a um homem sincero, preocupado em aprender sempre – e não a um arrogante cheio de empáfia. [...]

Se os times finalistas, que representam o novo no futebol brasileiro, não fazem retranca, por que a Seleção deveria fazer? Você apostou na retranca contra Bolívia, Uruguai e Argentina. E ousou mais contra Chile, Paraguai e Venezuela. Perdemos as três partidas que jogamos para não perder e ganhamos as três que jogamos para ganhar.

A razão da carta, como você já percebeu, é uma só: te pedir que ponha o Brasil para jogar como os finalistas – no ataque. Essa é a nossa maior tradição [...]. Não sabemos jogar de outro jeito – e o partidaço da final provou-nos isso uma vez mais [...]. Vamos para cima deles, Felipão! Os brasileiros confiam em você. Confie também na gente quando pedimos um time ofensivo.

Disponível em: <http://migre.me/rJmAA>. Acesso em: 7 out. 2015. Fragmento. (P120747H6_SUP)

06) (P121631H6) Qual trecho apresenta o argumento utilizado para sustentar a ideia defendida pelo autor?

A) “Nunca nos encontramos pessoalmente, mas permita que eu me apresente: me chamo Marcos Caetano,...”. B) “Somos, portanto, dois apaixonados por futebol.”.

C) “Em primeiro lugar, sei que eu e os colegas da crônica esportiva vivemos pegando no seu pé.”.

D) “Se os times finalistas, que representam o novo no futebol brasileiro, não fazem retranca, por que a Seleção deveria fazer?”.

E) “Confie também na gente quando pedimos um time ofensivo.”.

07) (P121635H6) Em qual trecho desse texto ocorre o uso de uma linguagem informal?

A) “Nunca nos encontramos pessoalmente, mas permita que eu me apresente:...”. B) “Somos, portanto, dois apaixonados por futebol.”.

C) “... sei que eu e os colegas da crônica esportiva vivemos pegando no seu pé.”. D) “... é impossível deixar de notar o carinho e o respeito de todos os jogadores...”. E) “E ousou mais contra Chile, Paraguai e Venezuela.”.

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Quem espera...

Em toda a capa rola aquele pavor de que alguma coisa fuja do planejado. Não foi diferente nesta. Agatha Moreira estava gravando na manhã daquela fatídica quarta-feira de julho, mas tinha poucas cenas e, com sorte, chegaria à nossa locação por volta das 13h. Mas as coisas não aconteceram como o esperado. Eram 15h e ela continuava gravando, 16h... Às 17h ela avisou que estava a caminho, mas vinha de muito longe e só aterrissou no ambiente das nossas fotos às 18h30. Aí foi uma correria só: make a jato, prova de roupas em 10 segundos e fotografa 5 looks. Tenho uma mania muito chata de achar que possuo o controle absoluto da vida. E quando coisas, como esse shooting1, não correm como o pensado, fico muito tensa. Ponto para mim:

tenho ao meu lado, como meu braço direito, a diretora de arte [...] Ale Kalko. Com sua voz doce, ela só me dizia: “Calma, vai dar certo!” e ainda complementava com aquela frase clichê, entre risadas: “Se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim”.

Depois do pavor passar, eu só fiquei pensando em como a gente precisa pegar leve – com os planos, com as metas, com a vida, enfim, com as coisas que a gente não pode controlar 100%. [...] Podemos, sim, dar nosso melhor – e isso aconteceu, de fato, no caso da nossa capa com a Agatha. Uma equipe maravilhosa estava toda por lá, apenas esperando a atriz chegar para dar seu show.

Ale Kalko estava certa. No fim, tudo deu certo. Que tudo dê muito certo em agosto para você. Beijos,

Camila Borowsky redatora-chefe

*Vocabulário:

1shooting: dia dedicado a fotos ou filmagens de modelos, influenciadoras/os digitais e outras personalidades.

BOROWSKY, Camila. Quem espera... Women’s Health. Editora Rocky Mountain, 2019. Fragmento. (P110740I7_SUP)

08) (P110740I7) De acordo com esse texto, Agatha Moreira chegaria à locação por volta das

A) 13h. B) 15h. C) 16h. D) 17h. E) 18h30.

(9)

O Ateneu I

[...] Algumas damas empunhavam binóculos. Na direção dos binóculos distinguia-se um movimento alvejante. Eram os rapazes. “Aí vêm! disse-me meu pai; vão desfilar por diante da princesa.” A princesa imperial, Regente nessa época, achava-se à direita em gracioso palanque de sarrafos. Momentos depois, adiantavam-se por mim os alunos do Ateneu. Cerca de trezentos; produziam-me a impressão do inumerável. Todos de branco, apertados em larga cinta vermelha, com alças de ferro sobre os quadris e na cabeça um pequeno gorro cingido por um cadarço de pontas livres. Ao ombro esquerdo traziam laços distintivos das turmas. Passaram a toque de clarim, sopesando os petrechos diversos dos exercícios. Primeira turma, os halteres; segunda, as maças; terceira, as barras. [...]

Depois de longa volta, a quatro de fundo, dispuseram-se em pelotões, invadiram o gramal e, cadenciados pelo ritmo da banda de colegas, que os esperava no meio do campo, com a certeza de amestrada disciplina, produziram as manobras perfeitas de um exército sob o comando do mais raro instrutor.

Diante das fileiras, Bataillard, o professor de ginástica, exultava envergando a altivez do seu sucesso na extremada elegância do talhe, multiplicando por milagroso desdobramento o compêndio inteiro da capacidade profissional, exibida em galeria por uma série infinita de atitudes. A admiração hesitava a decidir-se pela formosura masculina e rija da plástica de músculos a estalar o brim do uniforme, que ele trajava branco como os alunos, ou pela nervosa celeridade dos movimentos, efeito elétrico de lanterna mágica, respeitando-se na variedade prodigiosa a unidade da correção suprema. [...]

POMPEIA, Raul. O Ateneu. In: Domínio Público. Disponível em: <https://bit.ly/39VA4hT>. Acesso em: 16 mar. 2020. Fragmento. (P110695I7_SUP)

09) (P110699I7) O elemento formador da cultura brasileira que está presente nesse texto é

A) a capacitação profissional dos estudantes. B) a divisão das turmas escolares por etapa. C) a importância da prática de esportes. D) a tradição dos desfiles escolares. E) a valorização da carreira militar.

(10)

O interesse por outras culturas – É preciso aceitar e respeitar!

[...] Quando se olha para outras culturas, há o costume de comparar com a própria, mas é importante ressaltar que as pessoas vivem realidades diferentes ao redor do mundo, então, ao conhecer costumes de outros lugares, não ser intolerante é essencial.

A internet se tornou uma das melhores ferramentas para o relacionamento com outras culturas. [...]. Hoje muitas pessoas usam séries, filmes e músicas como primeiro contato com o mundo afora. Seja um dorama (novelas coreanas), um filme iraniano, ou músicas com nomes impronunciáveis, esse tipo de coisa conquista as pessoas e atiça curiosidade.

[...] não é difícil encontrar pessoas que, além de se interessarem em conhecer mais sobre culturas diversas, também começaram a implementar algumas delas em suas próprias vidas, aprendendo diferentes línguas, fazendo viagens, intercâmbios, ou apenas criando um espacinho especial no coração para aquela cultura que se apaixonou.

[...] Séries que fazem sucesso e conquistam o público como La casa de papel (Espanhola) e Dark (Alemã) abrem espaço para um maior conhecimento de suas línguas e costumes.

É relevante falar que a aceitação de outras culturas é importante, ainda mais em um país tão miscigenado como o Brasil. [...] É sempre bom ter a mente aberta, empatia e aceitar as diferenças. Afinal, um mundo igual não teria a menor graça.

Então, seja porque gostou de algo e resolveu incluir um novo interesse em sua vida, ou apenas aceitando o que a pessoa ao seu lado está adorando, quando se abre espaço para outras culturas, só se tem a ganhar. [...]

BRANDALISE, Gaby. O interesse por outras culturas − É preciso aceitar e respeitar! In: Campo Grande News. 2018. Disponível em: <https://bit.ly/32lD6uB>. Acesso em: 2 set. 2020. Fragmento. (P121055I7_SUP)

10) (P121055I7) Este texto é

A) um artigo de opinião. B) um relato de viagem. C) uma campanha. D) uma entrevista. E) uma notícia. Leia o texto abaixo.

Diálogo Primeiro

Alviano: Que bisalho é êsse, Sr. Brandonio:, que estais revovendo dentro nêsse papel? Porque, segundo o considerais com atenção, tenho para mim que deve ser de diamantes ou rubís.

Brandonio: Nenhuma coisa dessas é, sinão uma lanugem que produz aquela árvore fronteira de nós em um fruto que dá do tamanho de um pêcego, que semelha pròpriamente a lã. E porque m’a trouxe agora há pouco a amostrar uma menina, que o achou caída no chão, considerava que se podia aplicar para muitas coisas.

Alviano: Não de menos consideração me parece o modo da árvore que o fruto dela; porque, segundo estou vendo, semelha haver-se produzido do sobrado desta casa, onde deve ter as raízes, pois está tão conjunta a ela.

Brandonio: A umidade de que gozam tôdas as terras do Brasil a faz ser tão frutífera no produzir que infinidade de estacas de diversos páus metidos na terra, cobram e em breve tempo chegam a dar fruto; e esta árvore, que vos parece nascer de dentro desta casa, foi um esteio que se meteu na terra, sôbre o qual, com outras mais, se sustenta êste edifício, que por pender, veio a criar essa árvore, que demonstra estar unida com a parede. [...]

BRANDÃO, Ambrósio Fernandes. Diálogos das grandezas do Brasil. Disponível em: <https://bit.ly/37nuExM>. Acesso em: 15 set. 2020. Fragmento. Mantida a ortografia original do texto. (P110985I7_SUP)

11) (P110985I7) Qual característica quinhentista se destaca nesse texto?

A) A descrição de uma obra de cunho moral produzida por jesuítas. B) A presença dos símbolos religiosos nas descrições.

C) A substituição da fé medieval pelo culto à racionalidade.

D) O detalhamento dos costumes da sociedade indígena tupinambá. E) O relato de desbravadores que engrandecem o Brasil.

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Pontes e palavras

Todo mundo adora ter razão, ser ouvido e obter aprovação – haja vista a satisfação que causam as curtidas de textos ou fotos recebidas nas redes sociais. Seja nas pequenas disputas do dia a dia, em casa, na vida social ou no trabalho, nos empenhamos em conquistar espaços. E há o outro lado da história: também somos constantemente solicitados a dizer sim – e algumas vezes nos surpreendemos oferecendo uma resposta afirmativa para coisas que sequer desejamos de verdade. Por que isso acontece? Nesta edição, buscamos compreender justamente o que faz as pessoas dizerem sim. Entender esses aspectos pode ser muito útil no momento de tomar uma decisão.

O psicólogo Robert Cialdini, que colabora com um texto nesta edição, concentrou sua carreira na observação e no estudo do que chamou de técnicas de influência. Ele identificou princípios norteadores da ascendência social – todos com base na evolução de nossa espécie. O pesquisador destaca, por exemplo, o princípio da reciprocidade, segundo o qual tendemos a retribuir favores: se alguém nos oferece algo, portanto, costuma ser mais difícil dizer não a essa pessoa, caso ela nos faça um pedido. Outro aspecto, a afetividade: se um amigo querido nos pede um favor com jeitinho, certamente vamos nos empenhar em atendê-lo, ainda que dificilmente fizéssemos tal esforço se a solicitação viesse de alguém com quem não simpatizamos. [...]

A psicóloga Alison Wood Brooks, especialista em economia, doutora em administração, trata em seu artigo das armadilhas emocionais das negociações – em geral mais importantes que estratégias, táticas, propostas e contrapropostas. Segundo ela, é fundamental ater-se a demonstrações de ansiedade, irritação, empolgação, decepção ou pesar, tanto nossas quanto do interlocutor. Essa atitude é grande diferencial para o sucesso de acordos, seja na vida pessoal ou profissional: prestando atenção ao que sentimos e olhando para o outro criamos pontes. E com isso, necessariamente, fazemos valer nossa opinião? Talvez não. Mas o melhor é que nesse trajeto é possível descobrir que o outro também tem razão. E isso pode ser muito interessante.

Boa leitura!

LEAL, Gláucia. Disponível em: <http://zip.net/bcthz8>. Acesso em: 16 maio 2016. Fragmento. (SUP0806)

12) (P120797I7) A informação principal desse texto é

A) a satisfação das pessoas ao receberem aprovações nas redes sociais. B) as armadilhas emocionais que as pessoas podem sofrer ao longo da vida. C) o desejo que as pessoas têm de ter razão nas pequenas disputas do dia a dia. D) o desempenho das pessoas para conquistar espaços em diversos meios sociais. E) os aspectos que levam as pessoas a concordarem com solicitações indesejáveis.

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Amigos imaginários

Almoçamos junto em um restaurante, às vezes tomamos um café; em raras ocasiões acertamos as agendas para o cinema ou happy hour, sempre curta – daí a pouco já estamos cada qual em sua casa. Não mais do que isso, há anos, mas estes encontros quase regulares acabaram criando, entre eu e ela, uma amizade cheia de bons segredos e silêncios. Nunca fui à casa de minha amiga, nem ela foi à minha [...]. E mais: nem conhecemos os amigos e amigas um do outro. Ela me fala de alguns e eu faço o mesmo sobre os meus, mas são turmas diferentes, que nunca se encontram e talvez tenham pouco a se dizer quando se encontrarem. [...]

Bons amigos, ela e eu. Talvez um pouco solitários. [...]

De repente ela me contou, enquanto almoçávamos num restaurante que eu havia sugerido, que há anos tinha alguns amigos imaginários. [...]

Eu dei uma gargalhada tão alta que as pessoas das mesas próximas se voltaram para ver o que acontecia. [...]

“Amigos imaginários! Tu? Que bobagem!” – disse eu, enquanto continuava a rir. Ela não riu. Permaneceu séria, como se estivesse prestes a dizer algo importante.

“Mas eles existem!” – explicou, tentando a serenidade que minha risada não deixava – “Tu, por exemplo, és um deles...”

Então eu ri ainda mais alto, uma gargalhada que não conseguia parar – e o olhar dela para mim era de um desapontamento profundo, de uma amizade que de repente se terminava. [...]

E eu só fazia gargalhar daquela grande bobagem.

Mas quando olhei para as minhas mãos e percebi que elas começavam a desaparecer, parei de rir.

SCHNEIDER, Henrique. Amigos imaginários. Disponível em: <https://bit.ly/2P21QQZ>. Acesso em: 8 jan. 2020. Fragmento. (P080296I7_SUP)

13) (P080296I7) O desfecho dessa história acontece quando

A) o narrador descobre que é um amigo imaginário. B) o narrador diz que amigos imaginários é bobagem. C) o narrador debocha da revelação de sua amiga. D) o narrador sugere um restaurante para sua amiga. Leia o texto abaixo.

As lanternas chinesas

Quem nunca viu uma foto de uma lanterna vermelha e não relacionou com a China imediatamente? [...]

Quase tão antigas quanto a história da China, as lanternas chinesas devem datar de antes de 250 AC, e são um dos mais importantes símbolos chineses [...].

As lanternas mais comuns são as vermelhas e ovais, decoradas com amarelo ou dourado, que representam a prosperidade e boa sorte. [...]

Só que nem sempre a lanterna foi usada para decoração e atrair prosperidade nas festividades chinesas, como o Ano Novo. Ela se originou como uma melhoria para manter o fogo usado como iluminação, já que o papel protegia a chama de ser apagada pelo vento e ainda oferecia uma forma mais difusa de luz. [...]

Hoje em dia, apesar de não haver mais a necessidade prática para as lanternas chinesas, elas ainda são usadas e apreciadas pelo povo chinês, que continuam a ser um meio de expressão artística, tanto em termos de funcionalidade como em decoração. [...]

E são lindas mesmo! Adoro… Principalmente quando são colocadas em tons degradê [...].

MAROTE, Christine. As lanternas chinesas. In: China na minha vida. 2019. Disponível em: <https://bit.ly/30PLmAW>. Acesso em: 7 jan. 2020. Fragmento. (P070158I7_SUP)

14) (P070158I7) Qual trecho desse texto apresenta uma opinião?

A) “... tão antigas quanto a história da China,...”. (2º parágrafo) B) “As lanternas mais comuns são as vermelhas...”. (3º parágrafo) C) “... continuam a ser um meio de expressão artística,...”. (5º parágrafo) D) “E são lindas mesmo! Adoro…”. (6º parágrafo)

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Vacinação

Algumas doenças são chamadas de infecciosas: aquelas causadas por micro-organismos. Para evitar a ocorrência de muitas delas, são usadas as vacinas, que protegem nosso organismo contra esses seres vivos.

Quando uma criança nasce, ela recebe, ainda na maternidade, uma carteira de vacinação, em que aparecem alguns dados importantes do seu nascimento. Eles servem para identificá-la, manter informações de seu crescimento e estado de saúde, e registrar as vacinas que deverá tomar e as doses que já recebeu.

Ao todo, são nove tipos de vacinas obrigatórias, aplicadas em doses e reforços que variam de acordo com a idade. Como são muitas, e extremamente importantes, é necessário que o esquema de vacinação de cada criança seja bem acompanhado por um ou mais profissionais da saúde. [...]

ARAGUAIA, Mariana; BARROS, Jussara de. Disponível em: <http://escolakids.uol.com.br/vacinacao.htm>. Acesso em: 1 abr. 2016. Fragmento. (P091516H6_SUP)

15) (P091518H6) No trecho “Eles servem para identificá-la,...” (2º parágrafo), o termo em destaque retoma

A) dados importantes. B) micro-organismos. C) reforços.

D) seres vivos.

16) (P091517H6) No trecho “Quando uma criança nasce,...” (2º parágrafo), a palavra destacada estabelece

uma relação de A) dúvida. B) lugar. C) modo. D) tempo.

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Capítulo III – Helena

Era uma moça de dezesseis anos, delgada sem magreza, estatura um pouco acima de mediana, talhe elegante e atitudes modestas. A face, de um moreno-pêssego, tinha a mesma imperceptível penugem da fruta de que tirava a cor; naquela ocasião tingiam-na uns longes cor-de-rosa, a princípio mais rubros, natural efeito do abalo. As linhas puras e severas do rosto pareciam que as traçara a arte religiosa. Se os cabelos, castanhos como os olhos, em vez de dispostos em duas grossas tranças lhe caíssem espalhadamente sobre os ombros, e se os próprios olhos alçassem as pupilas ao céu, disséreis um daqueles anjos adolescentes que traziam a Israel as mensagens do Senhor. Não exigiria a arte maior correção e harmonia de feições, e a sociedade bem podia contentar-se com a polidez de maneiras e a gravidade do aspecto. Uma só causa pareceu menos aprazível ao irmão: eram os olhos, ou antes o olhar, cuja expressão de curiosidade sonsa e suspeitosa reserva foi o único senão que lhe achou, e não era pequeno.

ASSIS, Machado. Helena. São Paulo: Ática, 1997. Fragmento. (P120671ES_SUP)

17) (P120672ES) No trecho “... naquela ocasião tingiam-na uns longes cor-de-rosa,...”, o pronome oblíquo

destacado refere-se à A) moça. B) estatura. C) face. D) penugem. E) cor.

18) (P120673ES) Nesse texto, o elemento da narrativa que se destaca é

A) a personagem. B) a trama. C) o clímax. D) o espaço. E) o tempo.

19) (P120674ES) No trecho “... se os próprios olhos alçassem as pupilas ao céu,...”, a conjunção destacada

expressa A) causa. B) concessão. C) condição. D) conformidade. E) consequência.

(15)

Retrato do artista quando coisa A maior riqueza do homem é sua incompletude. Nesse ponto sou abastado.

Palavras que me aceitam como sou

– eu não aceito.

Não aguento ser apenas um sujeito que abre portas, que puxa válvulas, que olha o relógio, que compra pão às 6 da tarde, que vai lá fora, que aponta lápis, que vê a uva etc. etc. Perdoai. Mas eu preciso ser Outros. Eu penso

renovar o homem usando borboletas.

BARROS, Manoel de. Disponível em: <http://www.revistabula.com/2680-os-10-melhores-poemas-de-manoel-de-barros/>. Acesso em: 13 nov. 2014. *Adaptado: Reforma Ortográfica. (P120161F5_SUP)

20) (P120161F5) Nesse texto, o eu lírico expressa

A) desejo de ser perdoado pelas pessoas com as quais convive.

B) expectativa de se tornar um homem trabalhador que respeita as normas. C) força interior para se tornar mais rico do que é no momento em que vive. D) inconformidade com as coisas tidas como normais na vida das pessoas. E) vontade de viajar pelo mundo para experimentar sensações diferentes.

(16)

Panda dá à luz trigêmeos na China

Devido à baixa taxa de reprodução dos pandas, o nascimento de um filhote já é motivo de alegria. E o nascimento de três, de uma vez só? O Zoológico de Chimelong, em Guangzhou, na China, está em festa. Isso porque a panda-gigante Juxiao, de 12 anos, deu à luz (raríssimos) trigêmeos.

Os filhotinhos nasceram no dia 29 de julho [...]. Pequeninos, frágeis e quase sem pelos, os filhotes passaram os primeiros dias de vida numa incubadora. Visitavam a mãe para mamar e receber carinhos. [...]. De acordo com o jornal britânico The Guardian, os filhotes nasceram pesando entre 83 e 124 gramas. Segundo os veterinários que acompanharam o parto, eles mediam menos que a palma de uma mão.

Apesar de já terem 15 dias de vida, os filhotes ainda não podem ser considerados “oficialmente” sobreviventes – isso só acontece ao atingirem os seis meses. “São os únicos trigêmeos pandas nascidos em cativeiro que sobreviveram tanto tempo”, afirma o zoo em comunicado. “Estes pandas são uma nova maravilha do mundo.”

Disponível em: <https://goo.gl/fGQHnD>. Acesso em: 2 out. 2015. Fragmento. (P120420H6_SUP)

21) (P100219H6) Nesse texto, a linguagem usada no trecho “Devido à baixa taxa de reprodução dos pandas,

o nascimento de um filhote já é motivo de alegria.” (1º parágrafo) é A) característica de ambientes virtuais.

B) encontrada em textos jornalísticos. C) específica de uma época antiga. D) falada em conversas entre amigos. E) própria de uma região do país. 22) (P120563H6) Esse texto é A) um artigo científico. B) um relato de viagem. C) um verbete enciclopédico. D) uma crônica. E) uma notícia.

(17)

Agora, você vai responder a questões de Educação Física.

23) (1184848) Leia o texto abaixo.

Todo esporte coletivo, considerando suas características, deve ter dentro de uma equipe jogadores com determinadas habilidades, por meio das quais o grupo atinja um nível esperado de êxito. No caso do Basquetebol, para se ter um ataque efetivo é importante que um time possua jogadores que sejam capazes de realizar arremessos certeiros para a cesta de diferentes distâncias.

(http://www.comofazertudo.com.br/esportes-e-divers%C3%A3o/como-jogar-basquete-ataque. Acesso: 08/11/2013. Adaptado.)

Para cada cesta convertida há uma pontuação. Quando a bola é arremessada de dentro da área restritiva (garrafão) e o atleta acerta a cesta, essa valerá quantos pontos para sua equipe?

A) Um. B) Dois. C) Três. D) Quatro.

24) (670430) A Capoeira é uma manifestação cultural considerada por muitos historiadores genuinamente

brasileira, contudo sabe-se que existiu uma grande influência de importantes grupos étnicos para sua formação. Os grupos étnicos que colaboraram para o surgimento da Capoeira vieram da

A) África. B) América. C) Europa. D) Oceania.

25) (EF12022H6) Leia o texto abaixo.

Quais são as cores das faixas do Jiu-Jítsu?

O Jiu-Jítsu possui regras de graduação que nivelam os lutadores conforme sua experiência, dedicação e tempo de treino. A divisão das cores das faixas do Jiu-Jítsu ainda respeita um outro aspecto. A idade dos alunos. São duas “categorias”: de 4 até 15 anos de idade, e acima dos 16 anos. [...]

A partir dos 16 anos de idade, de acordo com a CBJJE, as faixas passam a ser das seguintes cores: Azul: a partir dos 16 anos.

Roxa: a partir dos 18 anos. Marrom: a partir dos 19 anos.

Preta ponta Branca: a partir dos 20 anos.

Preta ponta Vermelha Professor: Somente após completar 21 anos.

Coral – Vermelha e Preta (Mestre): Mérito por tempo e habilidade na modalidade – VII° grau. Coral – Vermelha e Branca (Mestre): Mérito por tempo e habilidade na modalidade – VIII° grau. Vermelha (Grão Mestre): Mérito por competência e tempo na modalidade – IX° grau.

(18)

Quadra de peteca

Jogar peteca pode parecer muito simples, certo? Entretanto, existem regras e até mesmo uma quadra própria para jogar peteca. [...]

As medidas são muito importantes. Sim, existe uma medida oficial: para jogar peteca, a quadra esportiva deve ter a medida de 7,5 x 15,0 m e rede com altura de 2,4 m. O piso de areia pode ser utilizado para esta modalidade. [...]

Disponível em: <https://bit.ly/3gVXR7J>. Acesso em: 3 maio 2021. Fragmento.

De acordo com esse texto, qual das imagens abaixo apresenta uma quadra de peteca?

A) B)

C) D)

27) (567329) Em um jogo de basquetebol é possível que sejam utilizados diferentes tipos de passes para

fazer com que a bola chegue a um jogador que esteja em melhor situação em quadra para realizar um arremesso. Durante uma partida, o jogador mais baixo da equipe A está com a posse da bola. Ele deseja entregá-la a um companheiro que se encontra próximo a ele. Contudo existe um jogador alto da equipe B entre eles.

Nessa situação específica, qual é o passe mais eficiente a ser utilizado pelo jogador que está com a posse de bola?

A) Passe de ombro. B) Passe de peito. C) Passe cabeceado.

(19)

Agora, você vai responder a questões de Língua Inglesa.

28) (1127565)Read the text below.

Arthur Conan Doyle By Robert McNamara

Arthur Conan Doyle created one of the world’s most famous characters, Sherlock Holmes, but in some ways the Scottish-born author felt trapped by the popularity of the fictional detective.

Over the course of a long writing career Conan Doyle wrote other stories and books he believed to be superior to the tales and novels about Holmes. But the great detective turned into a sensation on both sides of the Atlantic, with the reading public clamoring for more plots involving Holmes, his sidekick John Watson, and the deductive method.

(Disponível em: <http://history1800s.about.com/od/authors/a/arthur-conan-doyle-bio.htm.>. Acesso em: 08/10/2013. Adaptado.)

Esse texto é de autoria de A) Arthur Conan Doyle. B) John Watson. C) Robert McNamara. D) Sherlock Holmes.

(20)

(Source: The Essential Guide to Edinburgh 95/96, Edinburgh Tourist Board)

The main purpose of the passage above is to A) describe the reader.

B) entertain the reader. C) inform the reader. D) persuade the reader.

31) (285400)Read this poster and answer the question.

(www.cartoonmotivators.com. Acesso: 14/07/10.)

The sentence that transmits the idea of something happening now is A) ‘I don’t think that’s my ship...’.

B) ‘I’ll wait here…’.

C) ‘I’m swimming out to meet it!’. D) ‘… mine might come in eventually!’.

(21)

The expression “waiting at your doorstep” means very A) cheap.

B) difficult. C) large. D) near.

(22)

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